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TRABALHO COLABORATIVO NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE GÊMEOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

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Academic year: 2021

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TRABALHO COLABORATIVO NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE GÊMEOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

MADURO, A.G.S, MARTINS, B. R, SAMESHIMA, F.S Curso de Pedagogia do UniSALESIANO de Lins Apoio financeiro: CNPq E-mail: fabianasameshima@yahoo.com.br

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi implementar um programa de estimulação precoce para gêmeos com transtorno do espectro do autismo. Participaram do estudo irmãos gêmeos de quatro anos de idade que frequentam escola de Educação Infantil. Durante a avaliação foi possível observar nos gêmeos alteração na linguagem receptiva e expressiva, dificuldade de interação social, ausência de linguagem oral e gestual, falta de contato visual e presença de estereotipia. De forma contextualizada foram inseridos objetos reais de maçã, pão, pente, bola, sandália, copo e lápis para que explorassem os aspectos perceptuais e funcionais dos itens. Conforme se apropriavam dos conceitos, a transição para a representação gráfica foi orientando o processo de aprendizagem, e as imagens representativas de cada objeto foram inseridas no contexto terapêutico e social. Após a implementação do programa foi possível identificar resultados favoráveis relacionados ao desenvolvimento da linguagem oral e habilidades expressivas dos gêmeos. A criança A apresentou ampliação do vocabulário com produção de novas palavras (mama, mamãe, papa, vovó, gol, nana e cocô) e intenção comunicativa por meio de ecolalias. A criança B também demonstrou maior repertório lexical por meio da emissão de palavras (mama, dá e nana) com melhor desenvolvimento em nível de abstração e habilidade pragmática da linguagem. Houve evolução significativa de comportamento e interação social.

Palavras-chave: Estimulação precoce. Linguagem. Transtorno do espectro do autismo.

1. Introdução

A intervenção precoce é definida como um conjunto de serviços e apoios, prestados em diferentes contextos, que se ampliam com base numa relação de parceria com a família, e tem como objetivo promover o desenvolvimento de crianças, em idades precoces, com deficiências, incapacidade, atraso ou risco de desenvolvimento, com foco na melhoraria da qualidade de vida (TEGETHOF, 2007).

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De acordo com Cavaco (2009), a intervenção precoce visa reduzir os comportamentos inadaptados destas crianças, promovendo aprendizagens a nível da aquisição da linguagem e outras habilidades sociais como alguns autocuidados.

De acordo com Correia, Álvares e Abel (2003) é necessário intervir o mais cedo possível de forma a otimizar o potencial evolutivo da criança de forma a favorecer o seu desenvolvimento global tendo em conta que os padrões iniciais de aprendizagem e comportamento determinantes do processo de desenvolvimento se estabelecem nos primeiros anos de vida, dessa maneira é possível estar atento a múltiplos fatores que potencialmente podem gerar alterações no desenvolvimento.

Segundo Lima (2012) as crianças com Transtorno do espectro do autismo (TEA), são diagnosticadas como um grupo heterogéneo e os sinais podem ser observados muito precocemente. Assim o início das perturbações do espectro do autismo ocorre em fase precoce da vida, sempre antes dos 3 anos de idade, porém, elas são habitualmente reconhecidas senão muitos meses ou anos mais tarde. As crianças com formas mais ligeiras destas perturbações podem ser identificadas ainda mais tarde, muitas vezes depois de entrarem na escola. O sintoma inicial mais frequentemente reconhecido pelos pais é o atraso ou o anormal desenvolvimento da fala. Porém, muitos outros sintomas, especialmente sociais comunicativos, parecem antedatar as anomalias da linguagem que os pais referem no momento em que reconhecem o estado” (OZONOFF, ROGERS E HENDREN, 2003).

As principais dificuldades e limitações apresentadas por pessoas com TEA comprometem três grandes áreas: comportamental, interação social e comunicação. Observa-se perturbações no ritmo de deObserva-senvolvimento das habilidades físicas, sociais e linguísticas, nas reações às diferentes sensações, tendência para o isolamento social, preservação do mesmo estado das coisas, dificuldade para se comunicarem, quer da forma verbal ou não-verbal.

Pensando nessa diversidade de características, o programa de intervenção precoce desenvolvimental para essa população é bem variável, podendo ser diferenciado, específico, adaptado a cada criança. É fundamental elucidar uma avaliação contínua e uma avaliação das características individuais, família e contexto, proporcionando segurança, o envolvimento ativo e a aprendizagem da criança, enfatizando procedimentos sistemáticos nos locais das atividades e rotinas da criança.

Correia (2011) relata que não se pode generalizar os programas a serem aplicados junto a este tipo de população, não havendo um programa de atuação modelo, mas sim, um programa ideal para uma criança em particular. A literatura pontua que estes programas congregam vários

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especialistas com objetivos comuns, que é tornar a criança o mais independente e autónoma possível, facilitando a integração total da pessoa com TEA na sociedade (FILIPE, 2012).

Os programas de intervenção precoce têm como objetivo atuar aos diferentes níveis de prevenção, no sentido, não só de atenuar as consequências dos casos de risco estabelecido, mas igualmente de tentar evitar que situações de risco biológico e social se consolidem (BAIRRÃO; CHAVES, 2002). Assim, para a problemática em questão torna-se indispensável alicerçar o seguinte questionamento: a Intervenção Precoce é um veículo de estimulação para o desenvolvimento da criança com TEA e facilita a Inclusão destas crianças em escolas do ensino regular? Tendo em vista que é uma área que se destina a desenvolver e potencializar por meio de exercícios, jogos, atividades e técnicas o cérebro das crianças, na qual beneficia seu lado intelectual, físico, cognitivo e afetivo, se trabalhado nos primeiros anos de vida que ocorrem diversas modificações importantes para o desenvolvimento dessas habilidades, espera-se que diminua as chances de transtornos psicomotores, sócio afetivos, cognitivos e da linguagem.

Importante ressaltar que essa estimulação deva ser permeada por uma interdisciplinaridade que abrange atividades oferecidas de forma sequenciada que visam a educação através do movimento, atuando sobre o intelecto humano de forma a estabelecer relações entre ação e pensamento, pois consoante a Perin (2010), crianças bem estimuladas aproveitarão suas capacidades de aprendizagem e de adaptação ao seu meio, de uma forma simples, intensa e rápida.

A estimulação precoce é imprescindível para crianças que apresentam problemas em relação a seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, o qual por meio de jogos e atividades lúdicas adquirem consciência de seu corpo, desenvolvendo habilidades de percepção e ajuste do comportamento psicomotor. O trabalho nesta área, propicia a aquisição de um domínio intelectual, de sua expressão motora respeitando os níveis de maturação biológica, sendo de fundamental importância para prevenir problemas de aprendizagem, reeducando músculo, postura, conceito de lateralidade e ritmo, relacionando movimento e corpo a partir de sua idade, estrutura corporal, necessidades e interesses. Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa foi implementar um programa de estimulação precoce para gêmeos com TEA, em parceria com Educação e Saúde.

Os objetivos específicos se destinaram a: Avaliar as habilidades motoras, cognitivas e linguísticas dos gêmeos com TEA e Estruturar e aplicar o programa de intervenção precoce.

2. Metodologia 2.1 Participantes

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Os participantes da pesquisa são do sexo masculino, com 4 anos de idade e com diagnóstico do Transtorno do Espectro do autismo. Frequentam escola de Educação Infantil e iniciaram em fevereiro de 2017 atendimento multidisciplinar nas áreas de Saúde e Educação em um Núcleo de apoio Especializado no município de Lins. Participaram também uma fonoaudióloga, uma coordenadora da área da Pedagogia especializada em Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) e uma bolsista do curso de Pedagogia.

2.2 Local e período

A coleta de dados foi realizada no Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado, que oferece atendimento nas áreas de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Musicoterapia, Psicologia e salas de recursos multifuncionais. A intervenção foi realizada no período de setembro de 2017 a junho de 2018.

2.3 Procedimento de coleta de dados

A pesquisa foi norteada por cinco etapas descritas a seguir:

Etapa 1: Avaliação dos alunos

A avaliação das habilidades linguísticas foi aplicada pela fonoaudióloga do Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado, por meio de protocolos formais de avaliação.

Etapa 2: Estimulação da linguagem

Após a análise dos dados coletados na etapa 1, foi possível estabelecer os norteadores para a aplicação da etapa 2, que teve como base:

- Início da utilização de objetos: por meio de atividades da rotina de vida diária e centro de interesses;

- Reconhecimento de objetos e função pragmática;

- Uso da comunicação alternativa por meio de objetos concretos e imagens ou figuras; - Relação entre objeto e figura;

- Utilização de figuras.

Esta etapa ocorreu nos atendimentos da fonoaudióloga e professora de sala de recurso do núcleo.

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Esta etapa focou-se na ampliação de vocabulário por meio de atividades estruturadas e uso do diário de atividades, além do uso da comunicação alternativa nos contextos funcionais: família, escola e demais ambientes, e orientação para a família no uso adequado e estratégias facilitadoras para a comunicação alternativa.

Etapa 4: Ampliação de estrutura frasal

Esta etapa ocorreu por meio de contação de histórias por meio de imagens e uso de vocalizadores.

Etapa 5: Atividades pedagógicas

A estimulação das habilidades de linguagem ocorreu por meio de imagens, livros de histórias infantis e jogos pedagógicos confeccionados pela pesquisadora. O professor da sala de recurso recebeu orientações sobre as atividades a serem realizadas, assim como materiais pedagógicos adequados. Todas as informações foram registradas em diário de campo, preenchido e analisado pela pesquisadora.

3. Resultados e Discussão

Durante a avaliação fonoaudiológica foi possível observar alteração na linguagem receptiva e expressiva, dificuldade de interação social caracterizada pela ausência de linguagem oral e gestual, falta de contato visual e presença de estereotipias corporais nas duas crianças. Após avaliação iniciou-se a implementação da Comunicação Alternativa por meio do sistema Picture Communication Symbols (PCS), durante atendimento individual com a fonoaudióloga e professora da sala de recurso. A aluna bolsista acompanhou e auxiliou em 25 sessões de atendimento.

Nos atendimentos fonoaudiológicos, de forma contextualizada foram inseridos objetos reais de maçã, pão, pente, copo, sandália e lápis para que explorassem os aspectos perceptuais e funcionais dos itens. Conforme se apropriavam dos conceitos, a transição para a representação gráfica foi norteando o processo de aprendizagem, e as imagens foram inseridas no contexto, conforme ilustra as figuras 1 e 2.

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Fonte: Do próprio autor, 2018. Fonte: Do próprio autor, 2018.

Figura 3: Aluno Y utilizando figuras Figura 4: Aluno Y utilizando objetos

Fonte: Do próprio autor, 2018 Fonte: Do próprio autor, 2017.

Foi possível identificar resultados favoráveis relacionados ao desenvolvimento da linguagem oral e habilidades expressivas dos gêmeos. Conforme elucida Cavaco (2009), a intervenção precoce auxilia no desenvolvimento de aprendizagens a nível da aquisição da linguagem e outras habilidades sociais. Há ainda uma grande dificuldade na comunicação e na interação, mas, com trabalho em equipe foi possível desenvolver suas potencialidades para que hajam bons desempenhos tanto em suas linguagens quanto em seu meio social.

Com seis meses de intervenção a criança Y apresentou ampliação do vocabulário com produção de novas palavras (mama, mamãe, papa, vovó, gol, nana e cocô) e intenção comunicativa por meio de ecolalias. As palavras pão, qué cocoricó, fez cocô e trechos de músicas eram emitidas quando desejava expressar algo presente na situação. A criança M também demonstrou maior repertório lexical por meio da emissão de palavras (mama, dá e nana) com melhor desenvolvimento em nível de abstração e habilidade pragmática da linguagem. Houve evolução significativa de comportamento e interação. Esses resultados

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congregam aos achados de Correia, Álvares e Abel (2003), que discutem sobre a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento global do indivíduo.

Embora a metodologia aplicada aos gêmeos ter sido a mesma, apresentaram diferenças significativas, O aluno Y identifica figuras e fotos trabalhadas por meio do olhar e apontar, demonstrou grande interesse pelas figuras e melhor aceitação das atividades propostas, fez uso da figura e do vocalizador para solicitar o objeto desejado, apresentou gestos não simbólicos elementares (pegar na mão e levar), iniciou pareamento das figuras trabalhadas, desenvolvimento da imitação motora (pentear o cabelo) e imitação sonora (cantarolar música sem emitir palavras), melhor exploração do objeto, porém ainda alterna entre o uso convencional do objeto e movimentos repetitivos (girar objetos), responde de forma assistemática, observação de maior presença de padrões estereotipados e ritualizados de comportamento, interesse em atividades no tablete. Apresentou grande interesse pelo aplicativo ABC autismo, se encontra no nível 3 onde há questões de pareamento que ele realiza sem auxílio da terapeuta, como ilustra a figura 5:

Figura 5: Aluno Y utilizando aplicativo ABC autismo

Fonte: Do próprio autor, 2018.

Já o aluno M Identifica figuras e fotos trabalhadas por meio do olhar, apresenta gestos não simbólicos elementares (pegar na mão e levar), produz vocalizações ininteligíveis, faz uso do objeto de forma convencional frequentemente, brinca com miniatura, bola e boneco (coloca o boneco para andar de bicicleta), apresenta comportamento de se jogar no chão e permanecer por muito tempo, o que dificulta a interação e apresenta comportamento de empilhar objetos.

Durante a pesquisa foram confeccionados materiais que auxiliaram o desenvolvimento de habilidades comunicativas, perceptivas, auditivas e cognitivas. Dentre os materiais estão:

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pastas de comunicação alternativa, Jogos de quebra-cabeça de animais e partes do corpo, materiais para contação de histórias, jogos de pareamento.

Figuras 6, 7 e 8: Pastas de comunicação alternativa

Fonte: Do próprio autor, 2018.

Figuras 9, 10 e 11: Quebra-cabeça de animais e partes do corpo

Fonte: Do próprio autor, 2018.

Figura 12: Material para contação de histórias Figura 13: Atividade de pareamento

Fonte: Do próprio autor, 2018. Fonte: Do próprio autor, 2018.

Os materiais foram confeccionados utilizando as imagens do sistema de comunicação alternativa PCS, todos coloridos e plastificados. O trabalho em equipe foi de suma importância para o desenvolvimento dos aspectos de linguagem neste processo terapêutico. A evolução foi possível devido ao trabalho multidisciplinar. Corroborando com os dados da literatura, os

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programas de estimulação precoce facilitam a integração total da pessoa com TEA na sociedade, tornando-a mais independente e autónoma possível, tendo em vista a participação de vários especialistas com objetivos comuns e atuação interdisciplinar (PERIN, 2010; FILIPE, 2012).

Desta forma, a partir do sistema de comunicação alternativa selecionado, PCS, novos recursos, estratégias e adaptações estão sendo inseridos de acordo com a evolução de cada criança.

4. Conclusão

Os profissionais da educação precisam se conscientizar sobre a função da linguagem quer no contexto da comunicação ou da aprendizagem, para que assim, se torne possível estabelecer metas de atuação mais efetiva, principalmente no que se refere ao uso da CSA para a autonomia e independência da pessoa com deficiência.

Vale ressaltar que para a utilização de recursos pedagógicos de acessibilidade no contexto escolar, é imprescindível estar atento às características do aluno, ao currículo do ano/série, à atividade que o professor propõe em sala de aula e aos objetivos educacionais que pretendem ser alcançados. Todo trabalho diferenciado em sala de aula, deve ser planejado em parceria colaborativa com todos os envolvidos no processo de aprendizagem do aluno em questão, sendo eles da área da educação e saúde.

Em conformidade com a legislação vigente, Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, o professor da Educação Especial em suas atribuições pedagógicas dirigidas para o Atendimento Educacional Especializado, assume um papel essencial na partilha de conhecimentos que visem à qualificação da prática docente dos professores da sala regular, tanto nas séries inicias como nos anos finais do ensino. Este profissional é capacitado a implementar e orientar os discentes com relação a previsão de estratégias e recursos de baixa ou alta tecnologia que promovem acesso ao conteúdo pedagógico e para a aquisição do sistema de escrita alfabético.

Pensando-se no processo de escolarização de alunos com deficiência faz- se necessário o acesso a formas alternativas de aprendizagem que propiciem a aquisição de conceitos essenciais para o desenvolvimento acadêmico, amenizando formas de exclusão tanto na ascensão do conhecimento quanto nas interações sociais. Ao encontro dessa perspectiva, a área da Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) vem como aliada ao processo de inclusão. Esta por sua vez, viabiliza por meio de suas funcionalidades e potencialidades, tanto o desenvolvimento de habilidades comunicativas, ampliação de linguagem oral e escrita, quanto

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a interação social dos pares fortalecendo com essa prática, ações compatíveis com a proposta inclusiva.

Referências

BAIRRÃO, J. E CHAVES, I. Contributos para o Estudo das Práticas de Intervenção Precoce em Portugal. In: Coleção, Apoios Educativos Nr.6 Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, 2002.

CAVACO, N. O profissional de educação especial – uma abordagem sobre o autismo. Lisboa: Editorial, 2009.

CORREIA, D., ÁLVARES, J. E ABEL, M. Uma abordagem em Intervenção Precoce centrada na família. Cadernos de Educação de Infância, nº67, 2003.

CORREIA, N. A Importância da Intervenção Precoce para as crianças com autismo na Perspectiva dos Educadores e Professores de Educação Especial. Lisboa: Editorial, 2011. FILIPE, C. Autismo: conceitos, mitos e preconceitos. Lisboa. Editora Babel, 2012.

LIMA, C.B. Perturbações do Espectro do Autismo- Manual Prático de Intervenção. Lisboa: Editora Lidel, 2012.

OZONOFF S., ROGERS S. & HENDREN R. Perturbações do Espectro do Autismo: Perspectivas da investigação atual . Climepsi Editores, 2003

TEGETHOF, M. Estudos sobre a intervenção Precoce em Portugal: ideias dos especialistas, dos profissionais e das famílias. Tese de doutorado apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade do Porto. Porto, 2007.

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