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N D E X. SONETOS, VlDA DE IJUIS DK CAMOES.

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N D E X.

g

PHEFACAO vn

VlDA DE I J U I S DK C A M O E S XXXII

S O N E T O S ,

A chaga que, Scnliora, me Jizestes . . . 62 A formosura tlesta fresca serra *35 A morte, que da vida no'desata 68 A peregrinacao d'hum pensamento *32 A perfeicao, a graca, o doce gcito 46 A violeta mais bella que amanhece Co A la margen del Tajo, en claro dia 81 Aclio-me da fortuna salteado *32 Agora toma a espada, agora a penna (*) 97 Ah Fortuna cruel! all duros Fados 88 Ah minlia Dinamene! assi deixaste 86 Ai amiga cruel! que apartamento 85 Alegres campos, verdes arvoredos . 21 Alegres campos, verdes, deleitosos i o 4 Alma gentil que a feme eternidade ^i5

A l m a m i n h a g e n t i l q u e t e p a r t i s t e i o A m o r , c o m a e s p e r a n g a ja p e r d i d a 2 6 A m o r h e hvun f o g o q u e a r d e s e m s e v e r . 41 A m o r , q u e e m s o n h o s v a o s d o p e n s a m e n t o . . . . 1 0 S A m o r , q u e o g e s t o h u m a n o n a alma e s c r e v e . . . 5 A o s h o m e n s h u m s o h o m e m p o z e s p a n t o . . . . 1 2 3

(*) Conjectnra Fnria e Sonsa qne este Soneto fosse feito a sen aro Eslacio de Faria? amigo de Cnmoes, e como elle poeta e soldado. Camoes II. -27

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410 INDEX.

Pag. Apartava-se Nise de Montano 27 Apollo e as nove Musas, descantando 26 Aponta a bella Aurora, 1m primeira . . 1 2 1

Aquella fera lmmana q u e euriquece . . . 38

Aquella q u e de pura castidade 4 8 Aquella triste e leda madrugada i 3 A q u i de longos damnos breve historia 92

Ar, q u e de meus suspiros vejo cheio . . . . . 5 8

A r v o r e , cujo p o m o bello e b r a n d o 6 9 A y ! quien dara a mis ojos una fuente 112 Aji'idame, Sefiora, a haccr venganza »o8 Bern sei, Amor, q u e he certo o q u e receio . . . 4 o Brandas agoas do T e j o q u e passando ( * ) . . . . 5 5

B u s q u e Amor novas artes, novo eugenho . . . . 8

Ca nesta Babylonia d o n d e mana. ' . . 98 C a m p o ! nas syrtes deste mar da vida 85 Cantando estava hum dia bem seguro 87 Chara minha inimiga, em cuja mao . 12 Cliorai, Nymphas, os fados p o d e r o s o s 139 C o i t a d o ! q u e em hum tempo choro e rio . . . . 76 Com grandes esperancas ja cantei 2 Como fizeste, 6 Porcia, tal ferida? 3 i C o m o louvarei e u , Seraphim santo 1 2 4 C o m o p o d e s (oh cego p e c c a d o r ! ) . 118

Como q u a n d o d o mar tempestuoso . . . 4*

Con razon os vais, aguas, fatigando . . . n 2 Contente vivi ja v e n d o - m e isento 125 Conversacao dome'stica affeigoa - 4 4 Correm turbas as agoas deste rio 98 Crescei, desejo nieu, pois q u e a V e n t u r a . . . . 6 5 Criou a natureza Damas bellas 7 7 Cuanto tiempo ha q u e lloro un dia triste . . . . i i 4

(*) Este Sonelo anda nnpvesso nas Riin.is de Diogo BernavdeSj que 0 den por sen.

(3)

P » S .

Dai-me hua lei, Senhora, tie querer-vos 3 5 De' amor escrevo, d e amor trato e vivo 52 D e Babel sobre os rios nos sentamos 119 D e ca, d o n d e somente o imaginar-vos 5g D e frescas belvederes rodeadas 102 D e mil suspeitas vaas se me levanlao 61 D e quantas gracas tinha a natureza 66 D e tao divino accento em voz h u m a n a ( ' ) . . . . 32 D e vos me p a r t o , 6 vida, e em tal mudanca . . . 12 Debaixo desta pedra esta metido 32 Debaixo desta p e d r a sepultada n 6 Deixa, Apollo, o correr tao apressado 125 D e s c e do ceo, immenso Deos benino . . . 100 Despois de haver chorado os meus tormentos . . . 101

Despois de tantos dias mal gastados (**) . . . 28

Despois que quiz Amor q u e eu so passasse . . . 3 Despois q u e vio Cibele o corpo humano (***) . . . 9 6 Diana prateada esclarecida « 44

Ditosa pena, como a mao q u e a guia (•]•) . . . . 9 4

Ditosas almas q u e ambas juntamente \ 2 4 Ditoso seja aquelle q u e somente 38

Diversos does reparte o ceo benino . . . 72

Divina companhia q u e nos prados 81 Dizei, Senhora, da belleza idea i 38 D o c e contentamento ja passado i 3 3 D o c e sonho, suave e soberano i 4 ° D o c e s e claras agoas d o M o n d e g o . . . 67 D o c e s lembrancas da passada gloria \a

(*) Em resposta no Soneto: ''Qnem he esle que na harpa Lusitana." (**) Bernardes iinpriinio este Soneto como seu e e o 77 nas suas Ri-mas, aindaqne os sens niesmos contemporaneos o jttigavao de Ca-inoeSj hnprimindo-o na primeira ed. do snas Rimas.

(***) A D. Rodrigo Pinlieiro, qnp foi Bispo do Porto, seglindo cbnjec-tnra Faria.

Ci') A. flannel Barata, falnoso j)rofessor de C.'dli^rapliia no seculo X.VIj pnblicando u sna Arte de pscrever em 1572.

(4)

p»g.

D o s a n t i g o s I l l u s t r e s q u e d e i x a r a o . . . 4 4 D o s c e o s a terra d e s c e a m o r belleza I O O D i i l c e s engafios d e m i s o j o s tristes n 3 Em Babylonia sobre os rios quando 4 2 0 E m flor v o s a r r a n c o u d c e n t a o c r e s c i d a ( ' ) . . . <j E m fonnosa I.ethea s e confia 4 4 E m huma lapa t o d a tenebrosa 1 2 8 E m prisoes baixas fui h u m t e m p o a t a d o . . . 3 E m q u a n t o P h e b o o s montes accendia i 4 i Em quanto quiz fortuna que tivcsse 1 En una selva al dispuntar del dia 83 Erros meus, ma Fortuna, amor ardente 97 Esforco grande, igual ao pensamento (**) 45 Espanta crescer tanto o crocodilo 95 Esses cabellos louros e escolhidos 53 Esta o lascivo e doce passarinho . . . 16 Esta-se a Primavera trasladando i 5 Este amor que vos tenlio limpo e puro 4 35 Este terreste caos com seus vapores 46 Eu cantarei de amor tao docemente 2 Eu cantei ja, e agora vou chorando 86 Eu me aparto de vos, Nymphas do Tejo • . . . . 80 Eu vivia de lagrimas isento i3y Ferido sem ter cura parecia 35 Fiou-se o coraciio de muito isento 406 Foi ja n'hum tempo doce cousa amar 4 3 Formosa Beatriz, tendes taes geitos ' . . . ' . . . i o 4 Formosos olhos, que cuidado dais i 3 o Formosos olhos, que na idade nossa 20 Formosura do ceo a nos descida 34 Gentil Senhora, se a Fortuna imiga 72

(*) A anorte de D. Antonio de Noronlia, inorto em luiin recontro com OS Monros, jnnto a Centa em 1553.

(**) A sepnltnva de D. Ilenriqne de Menezes, septimo Governador da India, fallecido em Goa no anno de 152G.

(5)

Pag.

Grao tempo ha ja q u e soube da Ventura . . . . 2 4

G u a r d a n d o em mi a sorte o seu direito . . . 86 H e o gozado bem em agoa escrito 6 6

Horas breves de men contcutamento 91

H u m firme coracao posto em venlura (*) 57 H u m mover de olhos brando e piedoso 18 Huma admiravel herva se conhece 6 5 lllustre e digno ramo dos Menezes (**) 4 Illustre Garcia, nombre de una moza . . . . • . 1 2 9 Imagens vlias me iinprime a phantasia 116 Indo o triste pastor todo embebido <38 Ja a roxa e branca Aurora destoucava 3 6 Ja cantei, ja chorei a dura guerra . 90 Ja claro vejo bem, ja bem conheco . . . 5 8

Ja do Mondego as agoas apparecem (***) . . . . 56

Ja he tempo, ja q u e minha confianca . . . . •«. . 25 Ja me fundei em vaos contentamentos . . . 127 Ja nao sinto, Senhora, os desenganos t 3 6 Julga-me a gente toda p o r perdido 76 Las penas retumbaban al gemido 8 3 L e d a serenidade deleitosa 4 ° Lembrancas de meu bem, doces lembrangas . . . 4 3o Lembrancas, q u e lembrais o bem passado , 89 Lembrancas saudosas, se cuidais . . . 27 Levantai, minhas T a g i d e s , a frente (•]*) 414 (*) Este he tambeiu 1mm dos Sonetos qne Bernardes publicou por seus, e que Faria achou nosM. S. qm: conlinliiio obras deCamoes. (*•) Diversos forao os cavalJeiros deste apellido qiie servirlio com distinc^ao na Iiidia no tempo dft'Camoes. Suppomos quo o So-neto i'oi feito a D. Fernando de Menezes Baroclie, que passou II India coin seu Pae o Viso-Rei D. AiTonso de Noronha, 11^ mesma nao eJti que ia Camoes, onde naluralmente contrahirao ainizade; pois esle ndalgo foi encarregado -por seu pae no anjio de 1554 de ir curzar com uma armada no Estreito.

(*•*) Tambem este Sonelo anda nas Rimas de Bernardes. (f) A D. Theodosio do Bragancn.

(6)

414 INDEX.

Pa.U. Lindo e subtil trancado que ficaste 22 Los ojos que con blando movimiento 107 Mai, que de tempo em tempo vas «;escendo . . . 117 Males que contra mim vos conjurastes i 4 Mi gusto y tu beldad se desposaron n o Mil veces entre suenos tu figura 4 0 9 Mil vezes determino n a o vos ver 6 2 Moradoras gentis e delicadas 5 4 M u d a o - s e os tempos, m u d a o - s e as vontades . . . 2 9 Na desesperacao ja repousava 74 N a margem d e h u m ribeiro q u e fendia 7 4 Na metade d o c e o s u b i d o ardia 3 6 Naiades, vos q u e os rios habitais 2 9 N a ribeira d o E u p h r a t e s assentado i 3 g N3o ha louvor q u e arribe -a inenor p a r t e . . . . 5 g N a o passes, caminhante. Quern m e chama? . . . 49 N a o vas ao monte, Nise, c o m teu g a d o 6 0 N a s cidades, nos b o s q u e s , nas florestas . . . . •. 1 2 6 N e m o t r e m e n d o estrepito da guerra 1 0 6 N ' h u m b o s q u e q u e d a s Nymphas se habitava . . . 4 1 N ' h u m jardim a d o r n a d o d e v e r d u r a 7 N ' h u m tao alto lugar d e tanto p r e g o i 4 2 N o bastaba q u e amor p u r o y ardiente 1 0 8 N o m u n d o p o u c o s annos e cansados 5 i N o m u n d o quiz o T e m p o q u e se achasse . . . . 4 5 N o regaco d a m a e Amor estava 6 4 N o t e m p o q u e d e amor viver sohia 4 , N o s bracos d e h u m Sylvano a d o r m e c e n d o . . . . i o 3 Novos casos d e Amor, novos enganos (*) 5 5 Nunca em amor d a m n o u o atrevimento . . . 6 7 O c e o , a terra, o vento socegado 8 7 O culto divinal se celebrava 3 9 O cysne q u a n d o sentc ser chegado . . . 22

(7)

Pag.

O filho de Latona esclarecido 69 O fogo que na branda cera ardia (*) 20 O raio crystallino se estendia 5o O claras aguas deste blando rio 109 Oh anna unicamente so triumphante 122 Oh cese ya, Senor, tu dura mano n 3 O h c o m o s e m e a l o n g a d e a n n o e m a n n o . . . . 2 5 O h q u a n t o melhor h e o s u p r e m o dia 418 O h q u a o caro m e custa o entender-te 4 9 O h rigorosa ausencia desejada n 1 Olhos, a o n d e o ceo com luz mais pura . •. . . . 77 O n d a d o s Cos d'ouro o n d e enlacado . . . 4 o 5 O n d a d o s fios d'ouro reluzente 4 3 O n d e acharei lugar tao apartado • 91 O n d e mereci eu tal pensamento 402 O n d e porei meus olhos q u e n a a veja 5 6 Orfeo enamorado q u e tafiia 8 4 O r n o u sublime esforco ao g r a n d e A t l a n t e ( " ) . . . g 5 O s meus alegres, venturosos dias g o O s olhos o n d e o casto amor ardia g 4 O s R e i n o s e os Imperios p o d e r o s o s (***) . . . . 11 O s vestidos Eliza revolvia 4 9 P a r a se namorar d o q u e criou 9 9 P a s s o p o r meus trabalhos tao isento 6 P e d e o desejo, Dama, q u e vos veja . . . 16 Pensamentos q u e agora novamente 4 7 P o i s m e u s olhos n a o cansao d e chorar . . . 3 4 Pois torna p o r seu rei e juntamente (•{•) 9 6 P o r cima destas agoas forte e firme 70

(*) A D. Gniomar de Blasfei, Dania da Kainha D. Catlierina, tendo cahido de hum castical nma vela accesa qne Ilie queimou o rosto. (••) A D. Joao de Castro.

(***) A D. Tlieodosio de Braganca.

(•]•) A D. Luis de Atui'de, voltando pela scgunda rez a govemar a India, no anno de 1577. Bernnides tambem metlen este Soneto entre os sens.

(8)

416 INDEX.

Pag. P o r gloria iuve un tiempo el ser p e r d i d o . . . . 82 P o r os raros exlremos q u e mostrou 2 3 P o r sua nympha C e p h a l o deixava 92 P o r q u e a tamanhas penas se offerece 101 P o r q u e a terra no ceo agasalhasse 121 P o r q u e quereis, Senhora, q u e offereca 17 P o s t o me tern fortuna em tal estado . . . i 4 3 P r e s e n c a bella, angelica figura • 9 4 P u e s lagrimas tratais, mis ojos tristes i 4 3 P u e s siempre sin cesar, mis ojos tristes(*) • . . . 4 3 i Qual tern a borboleta p o r costume * . 129 Q u a n d o a suprema d o r muito m e aperta . . . . 7 4 Q u a n d o da bella vista e doce riso 9 Q u a n d o d e minhas magoas a coinprida 37 Q u a n d o o sol encoberto vai mostrando t 8 Q u a n d o os olhos emprego no passado 8 9 Q u a n d o se vir com agoa o fogo arder 7 3 Q u a n d o , Senhora, quiz Amor q u e amasse . . . . 437 Q u a n d o vejo q u e meu destino ordena 28 Quanta incerta esperanca, quanto engano . . . . 447 Quantas penas, Amor, q a a n t o s cuidados . . . 442 Quantas vezes d o fuso se esquecia - 21 Q u a n t o t e m p o , olhos meus, com tal lamento . . . 88 Q u e d o u d o pensamento h e o q u e sigo (**) . . . . 5 7 Q u e esperais esperanca? Desespe'ro 78 Q u e estilla a arvore sacra? H u m licor santo . . . 422 Q u e levas, cruel M o r t e ? H u m claro dia (***) . . . . 42 Q u e me quereis, perpe'tuas s a u d a d e s ? 411

Q u e m o d o tao subtil da natureza . . . 7 3

(•) Em um M. S. foi acliado este Sonelo com este titnlo: De Luis

de Cawioes a uma Duma que- Vie enviou uma lagrima enlre dous pralos. Thoinaz d'Aquino.

(••) Este Soneto, dizFaria e Sousa, em um M. S. se enl/tula do Conde de Vimioso; e a.nda tambem impresso entre os de^Bernardes e he o 70.

(*•*) Na morte da Infanta D. Maria fiJlia d'ElRei D. Mannel e de sna terceira Rainha D. Leonor,

(9)

P«g. Q u e p o d e ja fazer minha ventura 4 4 4 Q u e poderei do m u n d o ja quejrer • . 4 7 Q u e vencais no Oriente tantos R e i s ( ' ) . . . 3 3 Quern diz q u e Amor he falso, ou enganoso . . . i o 3

Q u e m fosse acompanhando juntamenle . . . 3g

Q u e m jaz no grao sep'ulcro, q u e descrevfi . . . . 3o Q u e m p o d e livre ser, gentil Senhora 3 i Q u e m p u d e r a julgar d e vos, Senhora 5 3 Q u e m quizer ver d'amor huma excellencia . . . . 407 Q u e m , Senhora, p r e s u m e d e louvar-vos 5 4 Q u e m ve, Senhora, claro e manifesto «9 Revuelvo en la incesable fantasia 82 Se a fortuna inquieta e mal olhada ' 4 3 4 Se algum'hora essa vista mais suave 7 9 Se as penas com q u e Amor tao mal me trata . . . 3o Se com desprezos, N y m p h a , te parece 6 3 Se como em t u d o o mais fostes perfeita * . . . 78 Se da ce'lebrc Laura a formosura 52

Se despois d e esperanca tao perdida . . . 5 o

Se em mini, 6 alma, vive mais lembranca . . . . 428

Se. lagriinas choradas d e verdade 427 Se me vein tanta gloria so de olliar-te 7 5

Se no q u e tenho dito vos offendo . . . i 3 3

Se pena p o r amar-vos se merece 42

Se q u a n d o vos p e r d i , miuha esperanca 4 3 Se somente hora alguma em vos p i e d a d e . . . . 2 4 Se tanta pena tenho merecida 47 Se tomo a minha pena em penitencia 4 8 Seguia aquelle fogo q u e o guiava g 3 Sempre a razao vencida foi de amor 7 5 S e m p r e , cruel Senhora, receei 4 3 4 Senhor J o a o L o p e s , o meu baixo estado (**) . . . 68

(•) Ao Viso-Rei D. Luis d'Ataide.

(*•) A Joao Lopes Leitao, a crnem se attribne o Soneto em tonvor de Camoes : <:f^nem he este que na harpa Lusitana."

(10)

418 INDEX.

Pag.

Senhora ja desta alma perdoae i 4 ° Senhora minha, se eu de vos ausente 63 Sentindo-se alcancada a bella esposa 93 Sete annos de pastor Jacob servia *J Si el fuego que me enciende, consumido . . . . n o Sobre os rios do Reino escuro, quando . . . . 120 Suspiros inflammados que cautais . - 37 Sustenta meu viver huma esperanca . . . . ' . . i 3 6 Tal mostra de si da vossa figura 71 Tanto de meu estado me acho incerto 5 Tanto se forao, Nympha, costumando 79 Tern feito os olhos neste apartamento 4 34 Todo animal da calma repousava 8 Tomava Daliana por vinganca 23 Tomdu-me vossa vista soberana 19 Tornae cssa brancura a alva acucena . " . . . . 64 Transforma-se o amador na cousa amada . . . . 6 Vencido esta de amor Meu pensamento 80 Verdade, Amor, Razao, Merecimento 119 Vi queixosos de Amor mil namorados 426 Vos Nymphas da Gangetica espessura (*) . . . . 4 45 Vos outros que buscais repouso certo 99 Vos, que de olhos suaves e serenos 46 Vos que escutais em rimas derramado 54 Vos so podeis, sagrado Evangelista 4 23 Vossos olhos, Senhora, que competem 33

E C L 0 6 A S.

A quem darei queixumes namorados(**) 201 A rustica contenda desusada (***) • ., 212

(*) A D. Leoniz Pereira, defendendo valerosainente a praca de Malaca de que era Capitao, contra o forinidavel poder do Acheui, em 1508. (**) A D. Antonio de Noronlirt.

(11)

Pag.

Agora, Alcido, emquanto" o nosso gado 268 Agora ja que o Tejo nos rodeia 279 Ao longo do sereno . 4 6 0 Arde por Galatea branca e loura 240 As doces cantilenas que cantavao (*) 222 Cantando por lium valle docemente 489 De quanto alento e gosto me causava . . . 288 Despois que o leve barco ao duro remo . . . . 242 Encheo do mar azul a branca praia 247 Parece-me, pastor, se mal nao vejo 252 Pascei, minhas ovelhas: eu em quanto 275 Passado ja algUm tempo que os amores 179 Que grande variedade vao fazendo (**) 4 45

C A N 9 0 E S

A instabilidade da fortuna 3o3 A vida ja passei assaz contente . . . ' . . . . 356 Com forca desusada 3 i 5 Formosa e gentil Dama, quando vejo 3oo Ja a roxa manhaa clara 307 Junto d'lium secco, duro e esteril monte . . . . 328. Manda-me Amor que cante docemente 348 Manda-me Amor que cante o que a alma sente . . 32 2 Nem roxa flor d'Abril 34o Oh pomar venturoso . 343 Por meio de humas serras mui fragosas 352 Qu'he isto? Sonho? Ou vejo a Nympha puia . . 34g Quem com solido intento 346 Se este meu pensamento 3 u Tornei a triste pena 326 Vinde ca, meu tao certo secretavio 3a2 Vao as serenas agoas 3oq

(*) A D. Antonio de Noronhn.

(**) A morte de D. Antonio de N'oroulia e do Principe D. Jo5o, pat d'EIRei I). Sebastian.

(12)

420 INDEX.

O D E S .

Pag. A quem darao d o P i n d o as moradoras 3 7 6 Aquelle moco fero 3 8 3 Aquelle unico exemplo (*) • 3 7 8 Detem hum p o u c o , Musa, o largo pranto . . . . 3 6 o F o g e m as neves frias ." 3 8 1 Formosa fera humana 3 6 8

Ja a calm a nos deixou . . . .v . . . 3 8 9

Naquelle tempo brando . 3 8 6 Nunca manhaa suave 374 P o d e hum desejo immense) • 3 7 3 Se d e meu pensamento 3 6 5 T a o suave, tao fresca e tao formosa 3 6 3 JVOTAS. 3 g 5 (*) A D.Francisco Coutinho, Conde do Redondo, Viso-Rei da India, por occasiao de barer Garcia da Orla, fainoso Medico Portngnez, pnblicado em Goa ein 1503 uma obra intitnlada: Colloqvio

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