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Prevenção e Combate ao Terrorismo

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

OBJETIVO:

Realizar a análise epistemológica do fenômeno terrorismo, a

fim de obter maiores subsídios para:

- a superação de paradigmas e estereótipos consagrados,

porém obsoletos;

- a construção de uma visão holística do problema;

- o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo; e

- a resolução de problemas inéditos relacionados à ameaça

terrorista.

(3)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(4)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(5)
(6)

Vivemos numa era de

predomínio absoluto da

violência armada não

estatal.

(7)

A guerra

industrial:

o conflito

armado na

“idade do aço”

O conflito

pós-industrial:

a “guerra no meio

do povo”

O curso da história da humanidade, necessariamente, insere os conflitos armados em um contexto social, político, geopolítico, econômico, ambiental e científico-tecnológico mais amplo.

(8)
(9)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(10)

Terrorismo

“Uma arma a que jamais o

revolucionário pode

renunciar.”

(11)
(12)
(13)

TERRORISMO

(14)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(15)

Terrorismo

Perspectiva histórica

- Terrorismo como técnica de subversão (escola russa)

- Terrorismo como recurso operacional

(16)
(17)

Terrorismo

Perspectiva histórica

- Terrorismo como técnica de subversão (escola russa)

- Terrorismo como recurso operacional

- Terrorismo como alternativa de luta armada

- Terrorismo como operação de guerra irregular

(18)

Embaixada de Israel

Março de 1992

29 mortos

Centro Cultural Judaico (AMIA)

Julho de 1994

(19)

Beslam - Rússia

Janeiro de 2004

646 mortos

Moscou - Rússia

Outubro de 2002

118 mortos

(20)

Madri - Espanha

Março de 2004

(21)

Londres - Inglaterra

Julho de 2005

(22)

Mumbai - Índia

Novembro de 2008

(23)

Paris

7 de janeiro de 2015, 12 mortos e 11 feridos na sede do Charlie Hebdo (Said e hérif Kouachi)

(24)

Paris

(25)

Terrorismo

Perspectiva histórica

Fortalecimento da opinião pública

Onipresença dos órgãos de imprensa

Redução do controle estatal sobre as agências de

notícias

Acesso irrestrito aos meios de comunicação de massa

Disseminação da informação digital em escala global

Globalização da informação

(26)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(27)

Definição

- O que é terrorismo

- O que decidiremos chamar de terrorismo

Pragmatismo das organizações militantes

Utilidade política

(28)

Terrorismo

Definição

- Terrorismo: qualquer forma sub-reptícia de

intimidação psicológica.

- Terrorista : “quem quer que tente impor um

sistema de intimidação coercitiva”.

Politicamente inconveniente

Juridicamente inútil

(29)
(30)
(31)

Apoio popular

Capacidade repressiva do Estado

Guerra de

guerrilhas

Terrorismo

Guerra Irregular

(32)
(33)

Espectro de atuação do terrorismo

Violência

doméstica

Conflito armado

não internacional

Conflito armado

internacional

Crimes comuns Tensões internas Distúrbios interiores Guerra civil Insurgências Guerra limitada Guerra total Guerra Nuclear

G

U

E

R

R

A

TERRORISMO

DIDH

DIH

PAZ

Direito interno

(34)

Motivação

(CAUSA e FIM)

TERRORISMO

Método

(35)
(36)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(37)

O a

to de t

err

or

- Agente perpetrador

- Clandestinidade

- Violência real ou presumida

- Alvos(s) primário(s)

- Publicidade

- Público-alvo

(38)
(39)

Metas Psicológicas do Terrorismo

(percepções da violência extremista por diferentes públicos)

Público Alvo 2

MEDO

Intimidação

Obtenção de

concessões

Imposição de

exigências

Público Alvo 3

INDIGNAÇÃO

Provocar retaliações

desproporcionais

(ciclo crescente de violência

ou espiral ascendente de

violência)

1. Coesão interna:

- solidez e legitimidade das instituições políticas; - Estado e sociedade civil; e

- composição dos estratos sociais (segmentos sociais). 2. Interpretação da violência (mídia e sociedade)

3. Envolvimento/engajamento público com o “casus belli”

Moldar percepções...

Operações de Informações Identificação com as vítimas do(s) ataque(s)

Público Alvo 1

Regozijo

EXALTAÇÃO

Vingança

Reparação de

injustiças

Adesão à causa

e difusão do

proselitismo

radical

(propaganda

armada)

Identificação com os perpetradores

(40)
(41)

Grupos terroristas

Mídia

Opinião pública

Agentes decisores

(42)
(43)
(44)
(45)

Organização Militante Alvo Data

MR 8 Charles Burke Elbrick Setembro de 1969 Tupamaros Geoffrey Jackson Janeiro de 1971

RAF Hans-Martin Schleyer Outubro de 1977 Brigadas Vermelhas Aldo Moro Maio de 1978

(46)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista

; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(47)

Fase Preparatória (“antes”) Crise / Ataque (“durante”) Fase de conseqüência (“depois”) Atividades terroristas: - desenvolvimento de capacidades; - recrutamento; - treinamento; - arrecadação de verbas; - pesquisa e desenvolvimento; - aquisição de materiais; - coleta de inteligência; - planejamento;

- deslocamento estratégico / bases; - estabelecimento de uma rede; - reconhecimento; - contra-inteligência; - operações de informação. Deslocamento final Reunião Montagem do equipamento Reconhecimento final Execução Extração Exfiltração

Regeneração das capacidades Avaliação das conseqüências

Análise das operações Operações de informação

(48)

Fases de um ataque terrorista

1. Seleção ampla de alvos

2. Levantamento de inteligência e vigilância

3. Seleção do alvo específico

4. Vigilância pré-ataque e planejamento final

5. Ensaios

6. Ação no objetivo (nos objetivos)

7. Evasão e exploração

(49)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação

.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(50)

Terrorismo

Classificação

- Quanto à amplitude

- Quanto à motivação

- Quanto ao alvo ou à natureza do ataque

(51)

AMPLI

TUDE

- Internacional

(52)
(53)

MO

TIV

A

ÇÃ

O

- Internacional

- Doméstico (nacional)

A mp litu d e

- De Estado

- Político-ideológico (secular)

- Político-religioso

- Narcoterrorismo

(54)
(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)

- Agente perpetrador

- Clandestinidade

- Violência real ou presumida

- Alvos(s) primário(s)

- Publicidade

- Público-alvo

(64)
(65)

“Quando erram, nós não os perdoamos. Somos, frequentemente,

implacáveis com eles. Até que, num fim de semana trágico,

vislumbramos o que seria de nós sem a polícia. Aos mortos e aos vivos, o

Fantástico faz um tributo. Eles são a linha de frente da democracia. Para

além de manter a ordem, sua função é garantir a nossa liberdade.”

(66)
(67)

MO

TIV

A

ÇÃ

O

- Internacional

- Doméstico (nacional)

A mp litu d e

- De Estado

- Político-ideológico (secular)

- Político-religioso

- Narcoterrorismo

- Autotélico

(68)
(69)
(70)

Noruega

22 de julho de 2011 Anders Behring Breivik

(71)

CLASS

IFI

CA

ÇÃ

O

- Internacional

- Doméstico (nacional)

A mp litu d e

- De Estado

- Político-ideológico (secular)

- Político-religioso

- Narcoterrorismo

- Autotélico

Mo tiv ação

(72)

AL

V

O

-

NA

TURE

ZA

- Seletivo

- Indiscriminado

(73)

Con

te

xt

o

das

or

ganiz

ões

terr

oris

tas

- Seletivo

- Indiscriminado

Nat u re za

- Primeira: movimentos revolucionários

- Segunda: ausência de base de apoio popular

- Terceira: patrocinado por Estados

(74)

- Seletivo

- Indiscriminado

Nat u re za

- Primeira: movimentos revolucionários

- Segunda: ausência de base de apoio popular

- Terceira: patrocinado por Estados

- Quarta: redes transnacionais

Or ganiz ações t err o ris tas

CLASS

IFI

CA

ÇÃ

O

(75)

Terrorismo

Classificação

- Quanto à amplitude

- Quanto à motivação

- Quanto ao alvo ou à natureza do ataque

(76)

SUMÁRIO:

I. Introdução

II. Terrorismo (abordagem conceitual)

a. Evolução do terrorismo – perspectiva histórica;

b. Em busca de uma definição para terrorismo;

c. Elementos constitutivos de um atentado terrorista;

d. Fases de um ataque terrorista; e

e. Classificação.

III. Prevenção e combate ao terrorismo

- Algumas considerações acerca das atuais perspectivas

brasileiras.

(77)

O terrorismo no século XXI

Maior incidência

Escala global

Conexões internacionais \ Caráter transnacional

Estrutura de redes

Fragmentação da ameaça

Disseminação de TTP

Associação com o crime organizado

Cyber terrorismo

(78)

TERRORISMO CONTRATERRORISMO

Caracteriza-se, no nível tático, pela execução de uma ação

de efeito cinético.

Todavia, seus objetivos estão focados no AMBIENTE INFORMACIONAL, a fim de assegurar a consecução de metas políticas e estratégicas. Antepõe-se ao terrorismo, no nível tático, por meio de ações

cinéticas (capturar, eliminar, resgatar etc.)

Tem-se mostrado incapaz de oferecer respostas eficazes no

ambiente informacional.

(79)
(80)
(81)
(82)
(83)

Ataque

Isolado

Atentado contra

a vida/indivíduo

Segurança

pública

Instituições

policiais

Sistematizado / recorrente

Contra o Estado

Contra o funcionamento das

instituições políticas do

Estado

Afeta as funções sociais

Segurança interna

Forças Armadas e Forças

de Segurança Pública

Ataque

Isolado ou recorrente

Capacidade de

comprometer

objetivos políticos do

Estado

Defesa dos

interesses do

Estado

Forças Armadas

Ataque

(84)

1. Atividade de inteligência

2. Antiterrorismo

3. Contraterrorismo

- Proativo

- Reativo

4. Gerenciamento das consequências

Terrorismo

Prevenção e combate

(85)

CT Proativo

- Definição objetiva da política do Estado. - Diplomacia preventiva.

- Esforços centrados em uma agenda de cooperação internacional (segurança comum). ve l tic o Nív e l Ope racion al Nív el Es tr at é gic o Nív el P olí tic o Car át e r Con junt o Co mbinad o e Int e rag ê nc ias

- Resolução de Conflitos (“aplicação não coercitiva dos métodos de

negociação e mediação... cessação durável da violência”).

- Comprehensive Approach (abordagem integrada para moldar o ambiente, privilegiando um balanceamento dinâmico com os objetivos não militares).

- Emprego do Poder Militar como aporte à abordagem integrada (papel secundário atribuído às Forças Armadas: “assegurar um ambiente seguro e estável”).

- Assistência militar; Op de paz; de estabilidade e apoio... Op Não Guerra?

- Op Intlg, ações policiais, operações especiais (emprego de Gp de intervenção) para: captura; eliminação; e desarticulação das redes de apoio (recrutamento, finanças etc.).

- TKP.

“Constatação de que os objetivos políticos e estratégicos não podem ser alcançados unicamente por meio do Poder Militar. Afinal, no nível TO, resultados táticos ou, eventualmente, operacionais, têm um valor mais que passageiro e, portanto, devem ser integrados em um plano mais abrangente. ...Emprego articulado do instrumento militar com uma utilização holística de todos os instrumentos de Poder, para que todos sejam potencializados”.

(86)
(87)

CT Reativo ve l tic o Nív e l Ope racion al Nív el Es tr at é gic o Nív el P olí tic o Car át e r Con junt o Co mbinad o e Int e rag ê nc ias - Diplomacia coercitiva. - Estratégia direta.

- Emprego do Poder Militar em ataques de retaliação e expedições punitivas.

- Emprego das “alternativas táticas” (quando possível). - Gerenciamento de consequências.

- Investigação criminal e repressão policial (captura dos perpetradores e seus cúmplices / apoios).

(88)

CT Proativo

- Definição objetiva da política do Estado. - Diplomacia preventiva.

- Esforços centrados em uma agenda de cooperação internacional (segurança comum). ve l tic o Nív e l Ope racion al Nív el Es tr at é gic o Nív el P olí tic o Car át e r Con junt o Co mbinad o e Int e rag ê nc ias

- Resolução de Conflitos (“aplicação não coercitiva dos métodos de

negociação e mediação... cessação durável da violência”).

- Comprehensive Approach (abordagem integrada para moldar o ambiente, privilegiando um balanceamento dinâmico com os objetivos não militares).

- Emprego do Poder Militar como aporte à abordagem integrada (papel secundário atribuído às Forças Armadas: “assegurar um ambiente seguro e estável”).

- Assistência militar; Op de paz; de estabilidade e apoio... Op Não Guerra?

- Op Intlg, ações policiais, operações especiais (emprego de Gp de intervenção) para: captura; eliminação; e desarticulação das redes de apoio (recrutamento, finanças etc.).

(89)

CT Reativo ve l tic o Nív e l Ope racion al Nív el Es tr at é gic o Nív el P olí tic o Car át e r Con junt o Co mbinad o e Int e rag ê nc ias - Diplomacia coercitiva. - Estratégia direta.

- Emprego do Poder Militar em ataques de retaliação e expedições punitivas.

- Emprego das “alternativas táticas” (quando possível). - Gerenciamento de consequências.

- Investigação criminal e repressão policial (captura dos perpetradores e seus cúmplices / apoios).

(90)

CT Proativo Nív e l tic o Nív e l Ope racion al Nív e l Es tr at é gic o Nív e l P olí tic o Ca te r Conju n to Comb ina d o e In te rag ê n cias CT Reativo - X - - X - - X - ?? ?? ??

- Ausência de efetiva cultura interagências. - Divergências institucionais.

- Tendência a uma abordagem estritamente criminológica do ato terrorista.

(91)

- Terrorismo, violência extremista e o Estado brasileiro.

- O problema da formulação política e estratégica.

(92)

Convém destacar que a prevenção e o combate ao terrorismo, no

Brasil, são limitados por aspectos históricos, intransigência ideológica,

ausência de pragmatismo, conhecimento teórico incipiente, arraigado

convencionalismo, divergências institucionais, inexistência de legislação

específica e, principalmente, ausência absoluta de percepção da ameaça.

Por tudo isso, sugere-se cautela na identificação de medidas

passíveis de serem implementadas, sob pena de se criarem expectativas

infundadas, incompatíveis com a realidade nacional.

(93)

- O terrorismo é um fenômeno complexo, difícil de ser

combatido e erradicado.

- A compreensão do terrorismo exige uma abordagem

holística, que embora, necessária e impositivamente, deva

incorporar sua dimensão criminológica, não pode se restringir, tão

somente, a ela.

- O combate ao terrorismo exige um esforço integrado, pois

nenhuma agência do Estado tem, por si só, a capacidade de

enfrentá-lo isoladamente.

- As operações interagências constituem o fundamento

principal do combate ao terrorismo.

- O êxito do combate ao terrorismo depende

fundamentalmente da atividade de Inteligência.

(94)

Diagnóstico atual:

- Inexistência de ações sistemáticas, convergentes e coordenadas nos

níveis político e estratégico;

- Disponibilidade de FOpEsp militares e policiais aptas a oferecerem

respostas cinéticas eficazes, no nível tático;

- Tendência a uma abordagem estritamente criminológica do ato

terrorista em si (nas FFAA: abordagem tática);

- Predomínio do modelo de contraterrorismo reativo dos anos 1970,

essencialmente, calcado no uso das quatro consagradas alternativas

táticas;

- Necessidade de aprimorar a cultura interagências;

- Existência de resíduos perenes de divergências institucionais – óbice

tanto às ações conjuntas quanto à cooperação interagências; e

- Utilização bem-sucedida de FOpEsp como agentes de promoção dos

esforços interagências.

(95)

O contraterrorismo no século XXI

Cooperação internacional

Operações interagências

Ênfase no trabalho de inteligência

Antiterrorismo, CT pró-ativo e CT reativo

Combinação de capacidades letais e não letais

(96)

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