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Ranking das melhores tem 3 gaúchas

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Quarta-feira, 06 de Setembro de 2017

Segmento: PUCRS

06/09/2017 | Correio do Povo | Ensino | 12

Ranking das melhores tem 3 gaúchas

O Brasil perdeu seis universidades no ranking internacional das mil melhores, divulgado, anualmente, pela britânica “Times Higher Education” (THE), uma das principais publicações dedicadas à avaliação do Ensino Superior no mundo. Na edição deste ano, 21 instituições brasileiras estão na lista, ante 27, no ano passado. A Universidade de São Paulo (USP) segue como a primeira do país, em um grupo que está entre as 251 e 300 melhores universidades mundiais. Após a posição de número 200, o ranking deixa de elencar as instituições de forma unitária e passa a considerá-las por grupos.

No ano passado, a universidade também estava neste grupo. O ranking mostra que as universidades federais do Paraná (UFPR), Bahia (UFBA), Goiás (UFG), Ouro Preto (Ufop), Santa Maria (UFSM), Lavras (Ufla), Viçosa (UFV); e as estaduais de Londrina (UEL) e Maringá (UEM) deixaram de participar da lista atual. Por outro lado, entraram para o grupo as seguintes instituições:

Universidade Federal de Itajubá (601-800); e Universidade de Brasília, Universidade Federal de Pelotas e Universidade Estadual de Ponta Grossa, todas na faixa 801-1000.

BRASILEIRAS NA LISTA 1. USP

2. Unicamp 3. Unifesp 4. UFABC (ABC) 5. Unifei-MG 6. UFMG 7. UFRJ 8. Ufrgs 9. PUC-Rio 10. Unesp 11. UnB 12. UFC (Ceará) 13. UFPel 14. UFPE 15. UFRN 16. UFSC 17. UFSCar 18. PUC-PR 19. PUCRS 20. Uerj

21. UEPG (Ponta Grossa/PR)

06/09/2017 | Correio do Povo | Geral | 20

Congresso da gestão do PGQP

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Empresas dos mais variados segmentos mas que têm em comum características como tecnologia e inovação foram um dos destaques da manhã de ontem do 18° Congresso Internacional da Gestão do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP).

Realizado no centro de eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o evento teve o tema

“#Inovagestão — Conectividade e Boas Experiências” e reuniu representantes de startups, que levaram suas experiências.

O painel de debates, mediado pelo fundador do POA Digital, Thiago Ribeiro, reuniu os representantes da Real Networking criadora de uma plataforma facilitadora do networking e do benchmarking —, Diego Peruchi, da Urbe.Me — site de crowdfunding do mercado imobiliário -, Paulo Deitos, e da TAG Experiências Literárias — que reúne leitores cadastrados para receberem livros mensalmente —, Álvaro Englert e Gustavo Lembert.

De acordo com Lembert, a TAG hoje conta com mais de 20 mil usuários e se caracteriza por trazer um diferencial para os clientes, com edições personalizadas, material informativo dos livros e brindes.

Além das startups, o congresso contou na manhã de ontem com atividade sobre os cenários e desafios do PGQP, e de atualizações da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e Excelência da Gestão. Além disso, a programação teve a atividade aberta Networking Time, visando oportunizar e incentivar o batepapo entre os participantes.

O presidente do Conselho Diretor do PGQP, Daniel Randon, destacou que a busca pela qualidade deve existir em todas as esferas da organização com o objetivo de atingir a excelência. “Esse é o grande desafio no cenário atual. Antigamente, uma empresa quebrava só por conta do caixa. Hoje em dia, a imagem e a credibilidade da organização podem trazer os mesmos danos”, salientou.

06/09/2017 | Correio do Povo | Polícia | 22

Apresentado sistema para derrubar drones

Aplicativo inibirá voos sobre as prisões do Estado. Sistema foi apresentado ontem, em Porto Alegre

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) estuda a implementação de um sistema que interfere no funcionamento dos drones que sobrevoarem o entorno dos presídios, segundo o secretário Cezar Schirmer. Ele participou, ontem, de um evento promovido pela Sociedade de Engenharia do RS (Sergs), em Porto Alegre.

Durante o encontro, os engenheiros apresentaram o projeto de um aparelho que interfere no voo do drone, derrubando-o. O protótipo poderá ser testado gratuitamente por um determinado período pela SSP em algum estabelecimento penal. “O equipamento é interessante para a identificação de um drone invasor e sua neutralização”, disse Schirmer. “Temos de testá-lo.

É uma tecnologia nova e diferenciada que pode se revelar muito positiva”, afirmou o secretário, relembrando os casos recentes de drones sobrevoando a Pasc. O engenheiro eletrônico Lucas Puricelli, da Lap Eletrônica de Porto Alegre, que construiu o protótipo, disse que o aparelho é fixado em um presídio, por exemplo, criando uma zona de exclusão aérea.

Quando o drone se aproxima, explicou Puricelli, o equipamento acorda e joga uma espécie de ruído, como se fosse uma onda de rádio. O drone recebe a interferência e, “confuso”, acaba caindo no solo. “A ideia é fazer com que o equipamento seja completamente autônomo”, assinalou o engenheiro eletrônico, ressaltando que o sistema poderá, inclusive, usar energia solar, evitando ficar sujeito a um apagão.

O professor da Engenharia Elétrica da PUC e diretor da Sergs, Edgar Bortolini, que orientou a construção do protótipo, disse que o alcance é de até um quilômetro. O equipamento, parecido com uma antena normal, não é ativado no local onde está posicionado. “O dispositivo é ativado através de um aplicativo por smartphone”, disse o professor universitário.

06/09/2017 | Diário de Canoas | Capa | 1

Inspiração para sair da zona de conforto

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06/09/2017 | Diário de Canoas | Comunidade | 4

Quem não sai da zona de conforto não inova

É o que afirma um dos palestrantes do congresso Inspiração

Sair da zona de conforto. Esta é uma das principais barreiras a ser rompida para inovar. A afirmação é de um dos participantes do Inspiração, congresso promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas. O empresário Denilson Shikako justifica que o cérebro é resistente a fazer o novo e precisa ser estimulado.

"Outro problema que vejo é que muitas empresas foram modeladas dentro de políticas do século passado, quando ninguém podia fazer o novo, nem estimulam as pessoas a terem ideias", analisa Shikako.

ESTÍMULO Shikako ainda elenca a terceira barreira, com a resistência das pessoas que julgam aqueles que buscam inovar. "Muitos pensam que aqueles que têm ideias novas querem aparecer.

Falta uma política de estímulo ao novo", conclui o empresário. Como consequência, Shikalco constata a perda de oportunidades em muitas empresas. "Perdendo oportunidaes que fariam elas se reinventarem e serem melhores, muitas estão falindo ou indo mal porque não olham as oportunidades para se reinventarem e serem melhores", constata o palestrante, que é CEO da empresa Fábrica de Criatividade.

Saiba quem são os palestrantes

Clóvis de Barros Filho Palestra: A vida que vale a pena ser vivida Quem é: Filósofo, professor doutor e livre docente pela ECA-USP. Com mais de 30 anos de experiência acadêmica, é autor de mais de 15 obras, entre elas o best-seller A vida que vale a pena ser vivida. Há 10 anos, é palestrante e consultor de grandes empresas.

Claudio Souza Palestra: Tecnologia - Google Quem é: Profissional com 16 anos de experiência em mercados de serviços voltados às PME5. Ao longo de sua carreira, teve experiências em diversas áreas, com destaque em gestão de negócios e de canais de vendas nos mercados nacional e internacional. Claudio é graduado pela PUC Campinas, em Administração de Empresas.

Dr. Diogo Lara Palestra: Autoestima - Impactos na vida e carreira Quem é: Psiquiatra, escritor e palestrante

Beatriz Domingues Franco Palestra: Autoestima - Impactos na vida e carreira Quem é: Jornalista, professora de idiomas, tradutora e colunista no blog Posso ajudar?

SERVIÇO O quê: Inspiração Congresso CDL Canoas Quando: 28 de setembro Horário: das 13 às 21 horas Onde: Salão de Atos da Universidade La Saila Ingressos: Associados CDL R$ 240 Não associados R$ 290 Mais informações na página:

www.congressocdlcanoas.com.br

06/09/2017 | Diário de Santa Maria | Agronegócio | 8

Destaque PGQP

A Cacism recebeu ontem à noite, no auditório da PUC. em Porto Alegre. uma premiação pela admininstração do Comitê Regional de Santa Maria do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP). Foi o troféu Destaque Comunicação e o de Excelência em Práticas de Gestão e Qualidade. conferido à assessorda de comunicação e secretária executiva do comitê local, Leticia de Almeida, e ao diretor da Cacism e presidente do comitê, Leandro Custódio.

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06/09/2017 | Diário Gaúcho | Para Ler em Cinco Minutos | 2

Universidades entre melhores do mundo

Três universidades do Rio Grande do Sul estão na lista das melhores instituições de Ensino Superior do mundo, segundo levantamento da consultoria britânica Times Higfier Education (HE) divulgado ontem. A Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é a melhor colocada (está em oitavo lugar entre as brasileiras), seguida pela Federal de Pelotas (UFPel) e pela Pontificia Universidade Católica (PUCRS).

06/09/2017 | Diário Popular | Cidades | 8

Entre as melhores do mundo

Consultoria britânica Times Higher Education coloca a Universidade Federal de Pelotas entre as principais instituições de Ensino Superior

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está entre as melhores instituições de Ensino Superior do mundo. A informação foi divulgada ontem pela consultoria britânica Times Higher Education (THE), responsável pelo levantamento. Outras duas universidades gaúchas estão na lista: a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Pontifícia Universidade Católica (PUCRS).

A pesquisa destacou mil instituições de 77 países. Considerado a principal classificação do Ensino Superior mundial, o ranking da THE avalia as universidades "em suas missões principais", conforme o site oficial. São 13 indicadores apreciados, divididos em cinco categorias: ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa e citações. Nas dez primeiras posições estão três universidades do Reino Unido, com a britânica Oxford na liderança, seis dos Estados Unidos e uma da Suíça - na décima posição. A Universidade de São Paulo (USP) é apontada como a melhor brasileira - e também latino-americana.

Na última avaliação, divulgada no ano passado, já eram três instituições gaúchas. No entanto, este

ano a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) deu lugar à UFPel, que figura entre as posições 801 e 1.000. A instituição pelotense está acima da PUCRS no ranking.

Para o reitor da UFPel, Pedro Curi Hallal, o reconhecimento do trabalho não é apenas motivo de satisfação, mas também uma prova de superação. "Temos hoje 20 mil estudantes entre graduação e pós-graduação. Oferecemos oportunidades para milhares de jovens e adultos. Todo esse trabalho está sendo reconhecido apesar de o governo federal não valorizar as universidades, apresentando uma série de adversidades e contingenciamentos ano a ano. O que temos com o governo é um acordo. A nossa parte está sendo cumprida - e a lista é uma prova. A parte deles é que não está sendo feita."

Pedro Hallal destaca que muitas atividades realizadas na UFPel têm grande notoriedade no país e no mundo, especialmente em áreas como Epidemiologia, Biotecnologia, Odontologia, Agronomia e Educação.

"Nossos grupos desenvolvem projetos de excelência. Muitas vezes somos prejudicados em listas por questões de infraestrutura, mas quando a avaliação leva em conta as pessoas e o trabalho realizado estamos bem representados."

06/09/2017 | Folha de Caxias | Economia | 7

Imagem e credibilidade podem comprometer sucesso da empresa

O painel de abertura do 18º Congresso Internacional da Gestão, promovido pelo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) teve a presença do presidente do Conselho Diretor do PGQP, Daniel Randon; do executivo da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Marcos Bardagi; e do coordenador geral do IBGC Capítulo Sul, Leonardo Wengrover. O evento ocorreu nesta terça (5), no Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

O presidente do Conselho Diretor do PGQP, Daniel Randon, destacou que a busca pela qualidade deve existir em todas as esferas da organização com o objetivo de atingir a excelência. “Esse é o grande desafio no cenário atual. Antigamente, uma empresa quebrava

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só por conta do caixa. Hoje em dia, a imagem e a credibilidade da organização podem trazer os mesmos danos”, explica. O presidente da instituição destacou que a busca pela excelência na gestão contribui para a competitividade.

Ser e parecer ser - Segundo Leonardo Wengrover, conceito de governança corporativa se aplica a qualquer tipo de empresa, independente do tamanho. “Acima de tudo, é uma visão para converter princípios em recomendações claras e objetivas para preservar e gerar valor às organizações”, explicou. O coordenador geral do IBGC Capítulo Sul destacou os quatro pilares da governança corporativa: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

De acordo com o palestrante, um dos desafios a serem enfrentados pelas empresas é a questão de “ser e parecer ser”. “Não basta criar governança corporativa, também é importante que se bote esse conceito em prática”, afirmou. “Os que se aventurarem nesse caminho não serão recompensados com um final feliz, mas com uma jornada feliz”, finalizou.

Bagunça política - Para Marcos Bardagi, no cenário atual de turbulências e incertezas, as empresas que sobreviverão são as adaptáveis. “O propósito de toda a organização é entregar valor à sociedade, ou seja, transformar recursos em soluções”, declarou. O executivo da FNQ também fez um chamamento ao público. “Eu me recuso a entregar um país assim para os meus filhos. Não aceito as coisas do jeito que elas estão e vocês também não podem aceitar. Estamos vivendo uma bagunça política, institucional e uma falta de credibilidade. Acredito que nós é que vamos resolver isso e é isso que convoco vocês a fazerem”, finalizou.

“A inteligência artificial é o futuro”

O 18º Congresso Internacional da Gestão teve palestra do cientista-chefe na Cappra Data Science e do laboratório de big data Mission Control, Ricardo Cappra, que falou sobre o que chama de revolução causada pelos dados em nossas vidas. Ele explica que o papel do cientista de dados é transformar a aplicação científica em tomada de poder. “Apenas ter acesso a muitos dados não ajuda, o essencial é analisar e separar o que é relevante”, aponta, explicando que assim funciona a inteligência analítica.

Revela ainda que os televisores e telefones com tecnologia smart captam sons de voz, mesmo sem atividade, mas conectados na tomada. “Os fabricantes armazenam os dados de voz para conhecerem mais os consumidores”, explica, complementando que Big Data não são apenas os dados, mas a soma das informações crescendo em três linhas: velocidade, volume e variedade.

O palestrante aponta que a tecnologia democratiza o acesso às informações. “Cada vez mais geramos informação e isso proporciona benefícios para a sociedade”, disse, reforçando a ideia de que a informação precisa ser compartilhada nas organizações. “É preciso que aconteça um processo de transformação até a chegada do conhecimento”, atesta. Ele ressalta que é importante olhar para os dados certos, contando sobre uma campanha que gerenciou nos Estados Unidos, no qual sua equipe descobriu que o problema para a falta de sangue nos bancos era uma questão de logística e não de falta de doadores.

Cappra declara que a inteligência artificial é o próximo passo na mudança do nosso futuro. “Os robôs precisam ser ensinados por nós. Os empregos não vão desaparecer por causa da tecnologia, mas as funções vão mudar”, afirma, dizendo que ensinar a máquina é responsabilidade dos seres humanos. “Se o presente é digital, o futuro é inevitavelmente analítico”, diz.

Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil, falou sobre soluções de tecnologia na prática para aperfeiçoamento de resultados.

“Todas as empresas serão também de tecnologia”, prevê, afirmando que as organizações precisam se reinventar para atender as necessidades dos clientes.

Ela assegura que mesmo com os avanços tecnológicos, a ação humana será fundamental. “Com todos os dados coletados, as pessoas ainda são a peça mais importante para a análise e compreensão das informações”, defende, argumentando que o momento da inovação tecnológica é agora, pois os instrumentos estão acessíveis, factíveis e viáveis.

Colaboração é base para o sucesso

Os participantes do painel “Startups: soluções e boas experiências em novos negócios” focaram impressões sobre como a colaboração e a experiência podem ajudar tanto nas startups quanto nos modelos de empresas tradicionais. “Não consigo enxergar o mundo sem colaboração”, afirmou Paulo Deitos, sócio-fundador da Uber.me. “É importante investir na interação e participação do público nos negócios”, concordou Gustavo Lembert, sócio da TAG - Experiências Literárias. Álvaro Englert, sócio da mesma

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organização, acredita que investir na interação é qualificar a experiência.

O mediador Thiago Ribeiro, cofundador da Associação Gaúcha de Startups, levantou o debate sobre o erro. “Antes o erro era imediatamente remetido ao fracasso. Hoje, já é considerado uma ponte para o aprendizado”, declarou. Segundo Diego Peruchi, sócio-fundador da Real Networking, quando se trabalha com inovação são muitas as incertezas. “Muitas vezes punir um erro impede um negócio de seguir em frente. É importante fazer com que ele ajude nas próximas etapas”, explica. Englert afirmou que “quando não se comete erros, não está se inovando o suficiente”.

Os participantes também abordaram o “preconceito” que as startups sofrem, muitas vezes por não trabalharem da maneira tradicional como a maioria das empresas. “Independente da forma com que trabalhamos, somos profissionais e agimos de igual para igual com as outras organizações”, declarou Lembert. Para Peruchi, uma sigla resume tudo: CNPJ. Como qualquer outra empresa, as startups têm o cadastro. “A diferença é a maneira com que enxergamos o mercado e a forma com que lidamos com os colaboradores”, explicou.

06/09/2017 | Folha do Sul | Geral | 13

Vencedores da Feira de Ciências e Pet-engenharias da Unipampa recebem prêmios

Na avaliação dos pôsteres do “Desafio de Engenharia”, a equipe Breaking do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) foi a vencedora, com nota de 9,5. Cada aluno do grupo recebeu uma bolsa de estudos da Yázigi e o docente responsável, um jantar com acompanhante na churrascaria Grande Cinturão.

O segundo e terceiro lugares do pôster ganharam medalhas: KMDG (Escola Estadual Professor Leopoldo Maieron - Caic), com nota 8,65, e Endotérmicos (Fundação Bradesco), com 8,5.

Durante a tarde, foi realizada a competição dos carrinhos, onde cada vencedor (XXT, da Escola Frei Plácido, com nota 9,88) ganhou um tablet, medalha e certificado. E o professor responsável, uma hospedagem e passeio em Minas do Camaquã. O segundo e o terceiro lugares, Breaking (IFSul), com 9,84, e Einstein Senna (IFSul), com 9,8, foram agraciados com medalhas.

Mostra

A Feira de Ciências da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), que ocorreu na mesma data, também contou com premiação para os participantes. Segundo o professor de Física, Pedro Dorneles, todos receberam medalhas e atestados de participação.

Contudo, os dois primeiros de cada categoria (Ensino Infantil, Ensino Fundamental – séries iniciais, Ensino Fundamental – séries finais, Ensino Médio, técnico e EJA) farão uma visita ao museu da PUC.

Premiados/Categorias Visitantes

Meio ambiente: o olhar através da Libras - Iracema Educação Infantil Viajando no mundo da leitura - E.M. E.I. Odete Lazzare Corrêa Águas coloridas- E.M.E.F. Neli Betemps

Ensino Fundamental (1º ao 5º)

Logística reversa X embalagens vazias de agrotóxico - Professora Maria de Lourdes Machado Molina Matemática reciclada - Escola Dario Lassance

Ensino Fundamental (6º ao 9º)

Proteção aos animais domésticos - Escola Silveira Martins A ciência da cor - Escola Santa Izabel

Médio e Técnico

Guitarra havaiana de sucatas e materiais depredados da escola - Escola Luiz Mércio Teixeira Processos sustentáveis em propriedades rurais - Escola Frei Plácido

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EJA

Hepatites virais: problema de saúde pública - Escola José Gomes Filho Reiki na rede - Centro de Reabilitação e Apoio

06/09/2017 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 3

Vesturário

Nos dias 21 e 22 de setembro, a Pucrs estará de portas abertas para toda a comunidade, durante o Open Campus 2017. As inscrições, gratuitas, já estão abertas e podem ser realizadas pelo site www.pucrs.br/opencampus.

06/09/2017 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 6

Cafeteria testa venda sem atendentes

Depois das 20h, os clientes escolhem os produtos e pagam direto nos totens

Confiança. Essa é a palavra que define o novo estilo de negócios no qual o Z Café vem apostando em Porto Alegre. O modelo tradicional de seguranças na porta e clientes dependendo de atendentes no caixa para finalizar o pedido não é mais predominante em algumas unidades da marca a partir das 20h. Os sócios Carlo e Sandro Zanette instalaram totens em duas de suas oito lojas, gerando mais autonomia aos frequentadores.

Isto complementa o formato takeaway, que estimula o cliente a pegar lanches prontos e cafés e consumi-los onde quiser. Esse conceito já é bem conhecido nos Estados Unidos, pois o mercado entendeu que as pessoas têm pressa e dificilmente conseguem parar para tomar café. As lojas Z Café oferecem serviços de almoço, café da manhã, lanche da tarde e jantar. O takeaway contempla um pouco de cada momento desses. “O cliente pega, a gente aquece. Ele compra aqui e leva para o escritório ou para a casa. Essa liberdade de consumo era uma das premissas que a gente tinha”, comenta Carlo.

Com a instalação dos totens, as lojas podem continuar funcionando mesmo depois do fim do horário dos funcionários. A operação da Carlos Gomes ficava aberta até as 20h, porém, como o ambiente é um prédio restrito, os empreendedores optaram por não fechá-la após esse horário. “As pessoas podem vir na geladeira, pegar o produto e efetuar o pagamento no totem. Sem ninguém cuidando. Essa relação de confiança que a gente quer criar.”

Segundo Carlo, os produtos com mais saída são as cervejas “Aqui, a gente tem o perfil de happy hour, então sai bastante. Depois, são coisas pequenas: docinho, salgado pronto”, detalha. O novo formato takeaway funciona na loja da Carlos Gomes e no Tecnopuc.

A novidade registra crescimento de 15% ao ano. A terceira unidade com o modelo será no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), que deve inaugurar neste segundo semestre.

06/09/2017 | Jornal do Comércio | Economia | 8

Gerenciamento de dados é desafio para empresas

Startups têm um papel importante na transformação digital

Enquanto empresas tradicionais avaliam suas bases de dados internos (para acompanhar performances no mercado), existe uma série de informações externas disponibilizadas diariamente que podem contribuir para melhorar o desempenho junto ao público-alvo. Um dos desafios da gestão passa por melhorar o gerenciamento de dados.

“A empresa precisa estar pronta para a transformação digital. Depois, cabe identificar e aproveitar as ferramentas disponíveis”, disse o diretor de Desenvolvimento de Negócios da DXC Technology, Robert Ilse, durante palestra no 18º Congresso Internacional da Gestão, promovido pelo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), na manhã desta terça-feira. O evento aconteceu durante todo o dia, no Centro de Eventos da Pucrs, e encerrou com a entrega de mais de 40 premiações.

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Todos os que olharem para dados de forma não convencional poderão inovar em estratégias para entender melhor o consumidor, desenvolver novos produtos e melhorar a performance de um centro fabril, concordou o cientista-chefe na Cappra Data Science, Ricardo Cappra. Dados de indústrias concorrentes presentes em redes sociais e sistemas periféricos (que funcionam em smartphones e smart TV) podem ser usados para melhorar serviços e conhecer os produtos que as pessoas estão mais demandando, destacou Cappra.

“Vivemos uma era de transparência, com o advento da Big Data, e isso é irreversível – cada vez haverá mais sensores onde quer que se esteja – na busca de troca de dados por produtos melhores.” O fundador da startup Real Networking, Diego Peruchi, falou da importância da troca de conhecimento e experiência entre as empresas. “Hoje, no universo empresarial, as startups são a frente mais inovadora neste sentido”, afirmou.

Peruchi lembrou que o “modelo mental” de uma startup tem contribuindo para que muitas apresentem soluções que superam os grandes players do mercado. “Por isso, tão importante estar a par das inovações e buscar se renovar”, disse o diretor vice-presidente da Gerdau, Francisco Fortes. Para o presidente do Conselho Diretor do PGQP, Daniel Randon, o grande desafio é a busca pela qualidade em todas as esferas da organização, com o objetivo de atingir a excelência. “Antigamente, uma empresa quebrava só por conta do caixa. Hoje em dia, a imagem e a credibilidade da organização podem trazer os mesmos danos.”

EMPRESAS VENCEDORAS DO 22º PRÊMIO QUALIDADE RS/ PGQP 2017 Troféu Diamante

Senac Administração Regional do Rio Grande do Sul Troféu ouro

Faculdade Senac/Porto Alegre Hotel Sesc Torres

Senac Canoas Senac Erechim Senac Taquara Troféu Prata

Escritório Benincá S/S Ltda.

Fecomércio-RS Hotel Sesc Gramado

Pharmacontrol Laboratório de Controle de Qualidade Senac Camaquã

Senac 24 Horas Senac Bento Gonçalves Senac Comunidade Zona Norte Senac EAD

Senac Gramado Senac Ijuí

Senac Informática Porto Alegre Senac Passo Fundo

Senac Santana Do Livramento Senac São Luiz Gonzaga Senac Tramandaí Senac Três Passos Sesc Erechim Sesc Farroupilha

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Sesc Ijuí

Sesc Montenegro Sesc Pelotas Sesc Tramandaí Simers

Unimed Central RS Troféu Bronze Ceitec S.A.

Indústria de Móveis Finger Ltda.

Intus Business Irani

Senac Floresta

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Torres

Sesc Frederico Westphalen Sesc Viamão

Sulpetro Medalha Bronze Memorial Vera Cruz Nexteer

Saft Embalagens Uniodonto Porto Alegre

Exemplaridade

•Case: Mudando com tudo Fundamento: Adaptabilidade Organização: Senac Santo Ângelo

•Case: Inovar para crescer

Fundamento: Aprendizado Organizacional e Inovação Organização: Metalúrgica Daniel Ltda.

•Case: Conexão com o Mercado

Fundamento: Compromisso com as Partes Interessadas Organização: Escola de Educação Profissional Senac Pelotas

•Case: Paludo Sustentabilidade

Fundamento: Desenvolvimento Sustentável Organização: Lojas Paludo Ltda.

•Case: Liderança Transformadora – Case da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Fundamento: Liderança Transformadora

Organização: Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

•Case: Sistema de Reuniões: da Estratégia a Operação Fundamento: Pensamento Sistêmico

Organização: Senac Lajeado

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06/09/2017 | Zero Hora | Capa | 1

Três universidades do RS em ranking internacional

UFRGS, UFPel e PUCRS estão em estudo de consultoria britânica que destaca mil instituições de 77 países. Sua Vida 28

06/09/2017 | Zero Hora | Túlio Milman | 2

De ponta

A Medicina da PUCRS comemora os excelentes resultados obtidos no Enade.

Consagrou-se com o melhor índice entre as universidades privadas do Brasil e o sexto lugar entre todas, incluídas as públicas.

O diretor Jefferson Braga Silva faz questão de dividir os méritos com toda a equipe.

06/09/2017 | Zero Hora | Sua vida | 28

Três gaúchas entre as melhores universidades

UFRGS, UFPEL E PUCRS INTEGRAM RANKING das mil instituições de Ensino Superior mais bem ranqueadas do mundo, segundo consultoria britânica

Três universidades do Rio Grande do Sul estão na lista das melhores instituições de Ensino Superior do mundo, segundo levantamento da consultoria britânica Times Higher Education (THE) divulgado ontem. A Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é a gaúcha melhor colocada, seguida pela Federal de Pelotas (UFPel) e pela Pontifícia Universidade Católica (PUCRS).

Foram incluídas na edição deste ano do ranking, considerado a principal classificação do Ensino Superior, mil instituições de ensino de 77 países. Nas melhores posições, estão universidades da Inglaterra e dos Estados Unidos, como a britânica Oxford. Entre as latino-americanas, a melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), que permanece na posição entre 251ª e 300ª. A UFRGS está em oitavo lugar entre as brasileiras e mantém a posição no ranking em relação ao ano passado - entre 601ª e 800ª. A UFPel, que em 2016 não entrou na lista, aparece entre as classificações 801ª e 1000ª. A PUCRS também está entre 801ª e 1000ª e caiu em relação à edição anterior, quando figurava entre 601ª-800ª.

Presente no levantamento de 2016, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) não aparece na lista divulgada ontem. Mesmo assim, o Rio Grande do Sul mantém três instituições na lista em função da entrada da UFPel.

PRESENÇA BRASILEIRA NA LISTA REGISTRA QUEDA

O ranking de melhores universidades do mundo é divulgado anualmente e leva em conta 13 indicadores, reunidos em cinco categorias: ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume e investimento) e citações (a influência da pesquisa).

O diretor editorial dos rankings globais do THE, Phil Baty, ressalta a redução de instituições brasileiras no ranking. São 21 neste ano, contra 27 na edição do ano passado. Segundo ele, universidades têm enfrentado dificuldades em razão da crise econômica.

- Os resultados refletem a crescente pressão que as universidades brasileiras sofrem durante a crise econômica e a crescente concorrência global no setor. O Brasil precisará garantir que continue investindo no Ensino Superior e liberte suas instituições de burocracia desnecessária se quiser se tornar um participante global de educação superior.

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As instituições federais têm enfrentado redução de investimentos nos últimos anos. A UFRGS, por exemplo, projeta déficit de mais de R$ 15 milhões só neste ano. Os efeitos da crise também são sentidos na pesquisa, após a redução em 44% no orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia em 2017. Universidades privadas também enfrentam dificuldade. O Censo do Ensino Superior, divulgado na semana passada, aponta para a primeira queda no número de matrículas em 11 anos.

TRI ORGULHOSAS

Como as instituições receberam a classificação na lista UFRGS "Neste momento, é algo muito importante. A UFRGS hoje está vivendo uma crise, como as demais universidades, sobretudo, as federais. Estar entre as mil melhores do mundo é uma grande conquista. Apesar de toda a crise, continuamos lutando pela excelência." Jane Tutikian, vice-reitoira

UFPEL

"A UFPel tem cumprido sua parte no 'pacto social' que tem com o governo federal, mas falta agora o governo cumprira sua parte nesse pacto e nos garantir o financiamento necessário para que mantenhamos nossas atividades Pedro Curi Hallal, reitor

PUCRS

"Acreditamos que o nosso trabalho deve impactar no desenvolvimento social, ambiental, científico, cultural e econômico de maneira local e global e é isso que buscamos em todas as nossas áreas de atuação." Nota emitida pela Instituição

AS MELHORES DO PLANETA AS BRASILEIRAS NA LISTA (Ver imagem)

Segmento: Interesse

06/09/2017 | Correio do Povo | Opinião | 2

A educação superior pública em xeque

Prof. Dr. Gregório D. Grisa - pós-doutorando em Sociologia CNPq — Ufrgs

Segundo o Censo da Educação Superior divulgado durante a última semana, o número de matrículas nesse nível registrou o menor crescimento desde 2006. Essa diminuição se deve, em parte, à queda do número de matrículas na rede particular, pois nas instituições públicas se registrou aumento de 1,9% entre 2015 e 2016. Dentre as instituições públicas são as federais que mais têm estudantes (62%).

Na contramão dessa necessária e democratizante expansão das vagas, o orçamento para manutenção e investimento das universidades federais brasileiras caiu R$ 3,38 bilhões em três anos. Segundo levantamento do jornalista Luiz Fernando Toledo (Estadão), o orçamento saiu de R$ 10,72 bilhões em 2014 para R$ 7,34 bilhões neste ano. Os Institutos Federais, que também oferecem educação superior pública através de cursos tecnológicos, licenciaturas e pós-graduação, estão em situação semelhante.

Trago o exemplo de onde trabalho, o IFRS.

Em 2015, o orçamento do IFRS foi de R$ 54 milhões, em 2016, de R$ 50 milhões, e, em 2017, de R$ 45 milhões. Isso para uma estrutura que passou de 12 campi e 19 mil alunos para 17 campi e 22 mil alunos. Sobre esses valores ainda incidem contingenciamentos de custeio e capital. Não bastasse, a estratégia atual do governo é a seguinte: a cada liberação de recursos é feito um alarde “publicitário” como se esse recurso fosse extra, quando, na verdade, são valores já previstos no orçamento aprovado para o ano.

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Os Institutos e as Universidades federais estão tendo de manter seus serviços com bem menos recursos, mas com uma demanda muito maior de alunos, cursos e de campi. Não há mágica que solucione essa equação. Os resultados não irão se desviar da precarização do trabalho docente, do ensino, da pesquisa e da extensão. O sucateamento prejudica a todos, estudantes, familiares, servidores, terceirizados, fornecedores, comunidades escolares, cadeias produtivas e sociedade em geral.

06/09/2017 | Correio do Povo | Ensino | 12

Matrículas 2018 em pauta

O impacto da reforma trabalhista no Ensino foi tema abordado no Seminário de Matrículas 2018, realizado ontem, em Porto Alegre.

O evento, promovido pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do RS (Sinepe/ RS), debateu os possíveis cenários para o próximo ano.

O objetivo é auxiliar as escolas a decidirem o valor das mensalidades de 2018. “Queremos fornecer o máximo de informações possível para que os associados possam tomar a decisão, levando em conta as necessidades das escolas e aquilo que a sociedade pode pagar”, argumentou o presidente do Sinepe, Bruno Eizerik. Um dos temas foi o impacto da reforma trabalhista.

Na avaliação de Diego Muñoz, especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, a principal mudança trazida pela reforma é a possibilidade de negociação. “A reforma tem um viés muito mais pró-capital do que pró-trabalho. Ela cria ferramentas ao capital, para flexibilizar formas de contratação, de intervalo e de pagamento”, informou. Na área educacional, foi tratada a regulamentação de práticas já existentes, como o teletrabalho (na Educação a distância) e o trabalho intermitente (demandas sazonais, que ocorrem em cursos de pós-graduação, de idiomas e pré-vestibulares). Já quanto à terceirização da atividade fim, Diego acredita que não deva ocorrer em grande escala.

“Nós estávamos em um extremo, no qual não se podia nada; e, agora, fomos para outro, em que se pode tudo. A terceirização em excesso seria péssima”, avaliou. Ele apontou, ainda, que a negociação permitida pela reforma impõe a necessidade de sindicatos mais “atuantes e representativos”.

06/09/2017 | Jornal do Comércio | JC Contabilidade | 2

Atuação profissional é pauta da jornada acadêmica da São Judas Tadeu

Ciências Contábeis é o quinto curso mais procurado, de acordo com dados divulgados recentemente pelo Censo da Educação Superior feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Com isso, é possível perceber um aquecimento no mercado em função da procura pela formação na área. Atenta a estes dados e movimentos, a coordenação do curso das Faculdades Integradas São Judas Tadeu organizou, entre os dias 28 e 30 de agosto, uma jornada acadêmica. O evento teve como foco oportunizar aos acadêmicos a troca de experiências com profissionais do segmento.

No primeiro dia, o conselheiro consultivo da Federação Brasileira de Contábeis (CFC) e ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), Rogério Costa Rockemback, compartilhou informações com os alunos durante um bate-papo. Eduardo Mendonça, primeiro coach certificado no Estado, conversou com os futuros contadores sobre “seis passos para construir uma empresa bem-sucedida”. Segundo Mendonça, o processo de construção de um negócio deve prever um mapa para auxiliar a organização e o planejamento. Durante sua palestra, ele tentou ajudar as pessoas que têm um negócio: “compartilhei com os participantes as principais questões de comportamento que atrapalham empresários a ter negócios de sucesso”.

Ele completou afirmando que independentemente da posição recomenda que entre em ação. O encerramento da Jornada Acadêmica ocorreu no dia 30, com o tema “Eu, contador”. O evento contou com a participação de profissionais da Contabilidade que atuam em áreas não tão tradicionais. Os convidados foram Grace Avila Rodrigues, controller e membro da Comissão de Estudos do Terceiro Setor do CRCRS, Arcelia Beatriz Machado da Rosa, contadora e assessora de profissionais liberais, e Fabrício Calistro, contador do Sport Club Internacional. A jornalista Roberta Mello, repórter do caderno JC Contabilidade do Jornal do Comércio, foi a mediadora.

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Conforme a coordenadora do curso de Ciências Contábeis, Patricia Coelho, a jornada mostrou que os alunos estão em busca de oportunidades que não eram tão visadas. “O perfil dos acadêmicos sofreu algumas mudanças nos últimos anos. Hoje, o empreendedorismo é um ponto que deve ser considerado e os segmentos que não eram pretendidos passaram a ser procurados”, destaca. Atualmente, a Ciências Contábeis tem mais de 355 mil alunos matriculados conforme o Censo da Educação Superior. De 2009 até o ano passado, o curso teve um acréscimo de 34%.

06/09/2017 | Jornal do Comércio | JC Contabilidade | 7

Pesquisa aponta dissonância entre mercado e academia

A fim de compreender a percepção da eficiência atual do ensino de Ciências Contábeis nas universidades brasileiras, o contador Marcello Lopes dos Santos realizou uma pesquisa de mestrado em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP. O estudo foi publicado na revista especializada em artigos sobre negócios e marketing Business and Management Review (BMR), da Global Research Society (GRS). O sócio-fundador da LCC Auditores e Consultores Independentes explica os motivos que levam as metodologias tradicionais de ensino na área para a total saturação e ineficácia.

Como alternativa, Lopes defende a introdução do aprendizado baseado em problemas (do inglês, Problem Based Learning - PBL) para estimular a leitura, o emprego do raciocínio lógico, a discussão e a solução de problemas de modo a amenizar as discrepâncias entre a vida universitária e laboral. Para Lopes, os profissionais que ingressam no mercado de trabalho demonstram contar com formação aquém das necessidades.

“A contabilidade nos últimos 10 anos vem passando por mudanças significativas no seu teor e na sua utilização e os profissionais recém-formados não estão sendo formados de forma que tenham alcance a ampla visão contábil e organizacional de uma empresa”, diz o especialista. A pesquisa foi realizada com coordenadores do curso de Ciências Contábeis de várias instituições educacionais.

“A maioria não sabia do que se tratava o PBL. Outros achavam de difícil aplicação, pois deveria existir uma dedicação maior do corpo docente, além do número elevado de alunos em uma sala de aula”, afirma Lopes.

JC Contabilidade - A metodologia de ensino das faculdades de Ciências Contábeis reflete as mudanças no mercado de trabalho?

Marcello Lopes – Infelizmente, não. Ainda ensinamos contabilidade como ensinávamos anos atrás. O ensino precisa se adaptar não só ao mercado, mas também as novas tecnologias. Nos últimos anos a ciência contábil teve um grande avanço, não só em suas práticas e funcionalidades, como também no papel do contador perante a sociedade, e isso precisa ser refletido em sala de aula.

Contabilidade - Qual o aspecto que você considera mais atrasado - uso de novas tecnologias, técnicas contábeis, legislação ou outros? Lopes - O uso da tecnologia, sem dúvida, é uma delas, mas também a metodologia e forma do ensino precisam ser alteradas.

Contabilidade - Do jeito que está, o mercado pode vir a sofrer com os profissionais que ingressam na área? Ou isso já está acontecendo? Lopes - Isso já está acontecendo. A contabilidade nos últimos 10 anos vem passando por mudanças significativas no seu teor e na sua utilização e os profissionais recém-formados não estão sendo formados de forma que tenham alcance a ampla visão contábil e organizacional de uma empresa.

Contabilidade - Na sua tese você oferece uma alternativa ao paradigma atual. Que modelo é esse e em que consiste? Lopes - O PBL consiste em o aluno ter a prática aliada ao caso propriamente dito. Isso seria um grande avanço. Não é apenas um estudo de caso onde o aluno, individualmente, com base na teoria responde à questão. O aluno deve ter a teoria e aplicá-la em um ambiente de discussão onde o problema é colocado e de haver discussão sobre o tema para se chegar a melhor conclusão.

Contabilidade - Na pesquisa, você chegou a fazer entrevistas com um grupo focal? Se sim, esse grupo era constituído por quem?

Qual a percepção dessas pessoas sobre a eficiência do ensino das Ciências Contábeis? Lopes - A pesquisa foi realizada com coordenadores do curso de Ciências Contábeis de várias instituições educacionais. A maioria não sabia do que se tratava o PBL.

Outros achavam de difícil aplicação, pois deveria existir uma dedicação maior do corpo docente, além do número elevado de alunos em uma sala de aula. Contabilidade - As universidades brasileiras têm um nível e currículo semelhante ao de instituições

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estrangeiras? Além disso, você faz, na pesquisa, diferenciação entre regiões geográficas, entidades privadas e públicas, ou outro recorte? Lopes - Existem universidades brasileiras que possuem um bom nível, porém ensinando no método tradicional. Acho que deveríamos nos preocupar com o currículo e a metodologia a ser aplicada, pois o mercado espera profissionais bem formados e capacitados para atender as necessidades organizacionais.

Segmento: Outras Universidades

06/09/2017 | Diário de Cachoeirinha | Comunidade | 12

Estudantes solidários

Gravataí - Na manhã de ontem, os alunos representantes das turmas dos terceiros anos do Colégio Dom Feliciano, juntamente com o serviço de psicologia e de coordenação de curso foram até a Pastoral da Ação Social da Paróquia Nossa Senhora dos Anjos, de Gravataí, realizar a doação de 59kg de alimentos não perecíveis. Estes alimentos foram arrecadados a partir da realização do teste vocacional com alunos do terceiro ano do Ensino Médio diurno e noturno no mês de agosto. O teste foi uma das etapas do Projeto Trilhas, realizado pelo Serviço de Psicologia, em uma parceria com a Unisinos.

60 FAMÍLIAS

Os alunos conversaram com o Padre Tarcísio e com a Tânia, representante da Pastoral da Ação Social da Paróquia, que explicaram que mensalmente montam cestas básicas e direcionam para 60 famílias cadastradas, além de outras pessoas e famílias necessitadas que solicitam ajuda na Paróquia. O padre explicou que a doação de alimentos é sempre bem-vinda e pode ser deixada com a Pastoral da ação social, nas segundas e terças a tarde ou em qualquer outro dia, na secretaria da Paróquia. Ressaltou ainda que também recebem doações de roupas, calçados e brinquedos, que são armazenados, organizados e destinados para doação dos necessitados.

06/09/2017 | Jornal NH | Comunidade | 4

Agenda de hoje

13h30 às 17h30 - Coleta itinerante de resíduos eletrônicos nos campi 1 e 2 da Feevale.

14 às 17 horas - Curso Preparando-se para o Primeiro Emprego no Senac Taquara, na Rua General Frota, 2661, no Centro.

19h20 às 21h30 - Pedal de Sábado está promovendo uma pedalada até o Morro Ferrabraz, em Sapiranga.

21 horas - Show Nevermind no Cam pus 3 Rock Bar.

06/09/2017 | Jornal VS | Capa | 1

Estudantes iniciam o novo curso

Página 18.

06/09/2017 | Jornal VS | Comunidade | 18

Começam as aulas de Medicina na Unisinos

São 65 alunos no novo curso, sendo 14 de São Leopoldo

São Leopoldo - "Um dia histórico para a Unisinos" foi como o professor Gustavo Borba, diretor da Unidade Acadêmica de Graduação, definiu na segunda-feira, a primeira aula de Medicina. "A universidade se esforçou muito para propor o melhor curso

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possível em termos de infraestrutura, currículo e corpo docente. Um curso que atende a todos os requisitos do Ministério da Educação e vai além, seguindo critérios de qualidade internacional", disse ao recepcionar os graduandos.

Os alunos selecionados para a primeira oferta da Medicina foram organizados em duas turmas, que participaram juntas das atividades do dia. O encontro aconteceu na Sala de Experimentação e Inovação, no câmpus São Leopoldo. Feliz com os primeiros dias de aulas, a coordenadora da graduação, professora Nêmora Barcellos, reforçou a importância do momento para a instituição.

"Temos 65 alunos, desses 57 são gaúchos.

Os outros vêm de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal", detalhou.

Segundo ela, a turma é formada por jovens - na maioria - por mulheres. "Temos um predomínio de leopoldenses no curso. São 14.

Temos 11 de Porto Alegre, além de estudantes de Viamão, Gravataí, cidades da Serra", acrescentou.

O primeiro dia

No primeiro dia, pela manhã, as turmas participaram de uma dinâmica de integração na atividade acadêmica de Raciocínio Clínico e Epidemiológico: Semiologia Normal I. Ao som de O Pulso (Titãs), estudantes e professores se apresentaram e começaram a pensar sobre o conceito de saúde. Em seguida, discutiram o tema em grupos e, por fim, sintetizaram as ideias com todos os colegas. Entre os tópicos que surgiram durante o exercício, destaque para: bem-estar; equilíbrio físico e mental; prevenção e cuidados individuais e sociais.

À tarde, a aula continuou com a atividade acadêmica de Anatomia Humana I. Nessa segunda parte, os alunos foram apresentados ao plano de ensino e às normas de conduta dos laboratórios. Depois, responderam a um questionário sobre o conteúdo da aula. Para os graduandos, esse começo já se mostrou promissor. Leonardo Mussoi é uni deles: "Me sinto gratificado em estar entre as primeiras turmas do curso que escolhi pela proposta pedagógica diferenciada", disse. A aluna Sandra Struk, que trocou Odontologia por Medicina, também teve unia boa impressão: "Percebi que o curso terá uma abordagem bem humanista, não só técnica, e essa interação é um ponto positivo", avaliou.

Boas expectativas

Para a coordenadora, iniciar as aulas é a concretização de um trabalho conjunto. "Nos preparávamos há alguns anos. Estamos com todos os laboratórios prontos, a estrutura nova finalizada. As salas ocupadas pelos estudantes são novas e mais modernas, pode-se escrever nas paredes. As cadeiras e mesas, que já foram compradas, oferecerão mobilidade", detalhou. A interação com os hospitais da região já começou e deverá ser intensificada com o passar do tempo. 'Além do Hospital Centenário, temos outras cidades parceiras, como Estância Velha, Campo Bom e Sapiranga", informou. Ela destacou também que a rede de alta complexidade, atendida em Sapucaia do Sul e Sapiranga, também terá a presença dos alunos.

Nêmora disse que eles estarão na rede de saúde do Município imediatamente. "O primeiro lugar será na Estratégia de Saúde da Família do bairro Feitoria." No curso da Unisinos, 80% dos professores também são médicos.

06/09/2017 | O Diário | Variedades | 16

Álbum de família

Ana Paula Silva de Castro Mascarin e a filha Valentina Castro Mascari comemosaram, no dia 15 de julho deste a ano, a formatura em Gestão da Produção Industrial, na Universidade Feevale.

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