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NORMA REGULAMENTADORA 06

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Academic year: 2022

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NORMA REGULAMENTADORA 06

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1 O que são os EPI’s:

Obrigações da Empresa

Obrigações dos Empregados quanto ao EPI

Classificação dos Riscos Ambientais Riscos Ambientais

Certificado de Aprovação

Obrigações do Ministério do Trabalho e Emprego Tipos e Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Temas

Abordados

9 Tipos e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

(4)

O que são os EPIs.

Obrigações da Empresa.

Obrigações dos empregados quanto ao EPI.

(5)

Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

O que é Equipamento Conjugado de Proteção Individual:

Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

(6)

a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,

gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

c) Para atender a situações de emergência.

b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,

A empresa faz este emprego para que o colaborar trabalhe com a maior segurança .

Cabe a Empresa:

(7)

Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.

Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e 2 trabalhadores usuários.

(8)

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;

e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

Além de tudo o empregador deve fiscalizar a utilização dos equipamento de proteção a fim de manter a segurança dos seus subordinados, sendo passível de penalidade interna como advertência.

g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

Cabe ao empregador quanto ao EPI:

(9)

c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;

d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

a) utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

O empregado deve lembrar que se utilizar o equipamento de proteção de individual da forma correta, ele estará evitando a sua exposição a um possível fator de risco. O empregado deve estar atento as indicações dadas a ele sobre os riscos da não utilização e fazer o uso para apenas executar o trabalho diário.

Cabe ao empregado quanto ao EPI:

(10)

Riscos Ambientais.

Classificação dos Riscos Ambientais.

(11)

Riscos Ambientais

Independente do ramo de atividade laboral, os colaboradores podem estar expostos a uma série de riscos ambientais, ou seja, um conjunto de elementos, substâncias ou materiais que colocam em risco sua saúde e sua integridade física.

Também chamados de agentes ambientais, esses elementos devem ser levados em consideração quanto a sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição do trabalhador, para que se assegurem as condições ideais para o desenvolvimento das atividades.

Classificação dos Riscos Ambientais

Divididos em classes específicas, os riscos ambientais podem ser físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos (ou de acidentes).

(12)

Riscos Físicos: São aqueles que se referem às características físicas do ambiente, ligadas a fontes de energia.

Riscos Químicos: São os produtos, substâncias ou ainda compostos químicos que estão sujeitos a absorção por parte do organismo, seja através do contato direto, pelas vias respiratórias ou ainda ingeridos.

Riscos Biológicos: São as diferentes formas de micro-organismos aos quais os colaboradores possam estar expostos, e cujo contato se dá através da pele, da ingestão ou ainda pelas vias respiratórias.

Riscos Ergonômicos: São os riscos de natureza física ou psicológica, causados pela não adequação do ambiente de trabalho às limitações fisiológicas dos indivíduos.

Risco de Acidentes ou Mecânicos: São os agentes de riscos relacionados a máquinas, equipamentos e outros elementos que podem causar dano e a através da incidência de acidentes de trabalho.

(13)

Riscos Ambientais

(14)

Riscos Acidente:

Esse item é referente a qualquer situação de risco que possa causar um acidente com o trabalhador, como nos casos de insalubridade.

Podemos citar possíveis explosões, incêndios, quedas, perda de um membro ao operar erroneamente uma máquina, colisões, queimaduras, entre outros.

A dica é o uso dos EPIs, sinalização correta nos locais de risco, checagem dos equipamentos e máquinas antes de começar a operar, constantes treinamentos e total atenção ao longo do dia a dia, verificando os riscos e tomando atitudes preventivas.

Se pensarmos que o risco de acidente é chamado de “acidente do trabalho”, teremos fatalmente que nos remeter ao conceito legal vigente trazido pelo artigo 19 e seguinte da lei 8213/91 lá observaremos que , até no trajeto para o trabalho, caso haja algum acidente, este possivelmente será considerado acidente de trabalho.

Portanto a empresa deve colocar o risco de acidente para todos os empregados, como primário, assim buscando os equipamento de proteção individual junto com os treinamentos corretos, para minimizar os acidentes e incidentes.

(15)

Certificado de Aprovação.

Obrigações do Ministério do Trabalho e Emprego.

(16)

O que é C.A?

O Certificado de Aprovação (CA) é um documento expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que garante a funcionalidade, resistência e qualidade de um EPI

(Equipamento de Proteção Individual).

Que tem como a principal finalidade avaliar e manter o padrão que qualidade e eficácia dos equipamentos de proteção individual.

(17)

Para fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade:

a) de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO;

b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso.

Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

A adaptação do Equipamento de Proteção Individual para uso pela pessoa com deficiência feita pelo fabricante ou importador detentor do Certificado de Aprovação não invalida o certificado já emitido, sendo desnecessária a emissão de novo CA.

(18)

d) emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador;

e) fiscalizar a qualidade do EPI;

f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora;

g) cancelar o CA.

Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho:

a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI;

b) receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI;

c) estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI;

Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros requisitos.

Cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego:

(19)

a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;

b) recolher amostras de EPI;

c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR.

Cabe ao órgão regional do MTE:

(20)

Tipos e Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

(21)

EPI para proteção da cabeça Capacete:

a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;

b) capacete para proteção contra choques elétricos;

c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.

(22)

EPI para proteção da cabeça Capuz ou Balaclava:

a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica;

b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos;

c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriastes;

d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água.

(23)

EPI para proteção dos olhos e face Óculos:

a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;

b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;

c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;

d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha;

e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes.

(24)

Protetor Facial:

a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes;

b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha;

c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;

d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica;

e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta.

EPI para proteção dos olhos e face

(25)

Máscara de Solda:

a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha e luminosidade intensa.

EPI para proteção dos olhos e face

(26)

EPI para proteção auditiva Protetor Auditivo

a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2;

b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2: 5;

c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2.

(27)

EPI para proteção respiratória

Respirador Purificador de ar não Motorizado (1/2):

a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;

b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos;

c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;

(28)

Respirador Purificador de ar não Motorizado (2/2):

d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e

radionuclídeos;

e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado.

EPI para proteção respiratória

(29)

Respirador purificador de ar motorizado:

a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores;

b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores.

EPI para proteção respiratória

(30)

Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido (1/2):

a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;

b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;

Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido (2/2):

c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;

d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;

EPI para proteção respiratória

(31)

e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).

EPI para proteção respiratória

(32)

Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido:

a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em

atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS);

b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em

atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).

Respirador de fuga

a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).

EPI para proteção respiratória

(33)

EPI para proteção do tronco Vestimentas:

a) vestimentas para proteção contra riscos de origem térmica;

b) vestimentas para proteção contra riscos de origem mecânica;

c) vestimentas para proteção contra agentes químicos;

d) vestimentas para proteção contra riscos de origem radioativa;

e) vestimenta para proteção contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica;

f) vestimentas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água.

(34)

Vestimentas:

Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

EPI para proteção do tronco

(35)

EPI para proteção dos membros superiores Luvas:

Para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; cortantes e perfurantes;

choques elétricos; agentes térmicos; agentes biológicos; agentes químicos; contra

vibrações; contra umidade proveniente de operações com uso de água e contra radiações ionizantes.

(36)

EPI para proteção dos membros superiores Creme protetor:

a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.

(37)

EPI para proteção dos membros superiores Manga:

a) para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos;

b) para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes;

c) para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes;

d) para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente do uso de água;

e) para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos;

f) para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos

(38)

EPI para proteção dos membros superiores Braçadeira:

a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes;

b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes.

Dedeira:

a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.

(39)

EPI para proteção dos membros inferiores Calçado

a) proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;

b) proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica;

c) proteção dos pés contra agentes térmicos;

d) proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes;

e) proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes;

f) proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água;

g) proteção dos pés e pernas contra agentes químicos.

(40)

EPI para proteção dos membros inferiores Meia

a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas.

Perneira

a) proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes;

b) proteção da perna contra agentes térmicos;

c) proteção da perna contra agentes químicos;

d) proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes;

e) proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água.

(41)

EPI para proteção dos membros inferiores Calça:

calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes;

b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos;

c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos;

d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água.

e) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

(42)

EPI para proteção do corpo inteiro Macacão:

a) proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos;

b) proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015

c) proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água.

d) proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

(43)

EPI para proteção do corpo inteiro Vestimenta de corpo inteiro:

a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química;

b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água;

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

d) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

(44)

EPI para proteção contra quedas com diferença de nível Cinturão de segurança com dispositivo trava-quedas:

a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal.

(45)

Cinturão de segurança com talabarte:

a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;

b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

EPI para proteção contra quedas com diferença de nível

(46)

Estes equipamento apresentados, são de alguma forma de vivência de muitos trabalhadores, por isso utiliza-lo de forma correta irá fazer com que o risco de

um acidente de trabalho diminua drasticamente.

(47)

Salvar

(48)

Tipos e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

(49)

O que EPC

são equipamentos que devem ser fornecidos pela empresa com o objetivo de garantir a segurança do trabalho enquanto um grupo de pessoas (trabalhadores) executam uma determinada atividade ou tarefa. Os equipamentos são instalados nos postos de trabalho, podendo ser fixos ou móveis.

Qual o objetivo

Prevenir os trabalhadores ou qualquer terceiro que esteja transitando pelo ambiente de qualquer acidente que possivelmente possa ocorrer;

- Reduzir ou até mesmo anular qualquer risco que o ambiente de trabalho possa fornecer;

- Minimizar perdas e aumentar a produtividade, ao fornecer aos trabalhadores um local de trabalho mais seguro.

Em grande parte dos casos, os EPCs se mostram mais eficientes que os EPIs, pelo fato de agir de maneira coletiva, reduzir os riscos do ambiente de trabalho, os custos relacionados com acidentes de trabalho e não haver a necessidade de uso direto do funcionário, no entanto em diversos casos o uso dos dois tipos de equipamentos em conjunto é a maneira mais eficiente de se proteger os trabalhadores.

(50)

Cabe ao empregador: a minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva.

Em algumas situações a empresa é responsável por fornecer um equipamento de uso coletivo, como, por exemplo, um cinto de segurança para trabalho em alturas, uma mascara de solda ou outros itens que são utilizados por um grupo de trabalhadores esporadicamente.

Responsabilidade da empresa quanto ao uso do EPC

(51)

Importância do EPC

Independente do ambiente de trabalho é fundamental que no EPC seja regularmente verificada a manutenção, a efetividade, capacidade, economia e impactos gerados na saúde e segurança dos trabalhadores. É um serviço que deve ser realizado por profissionais especializados no EPC’s.

Após as inspeções, serão os responsáveis por avaliar e reduzir ou eliminar os riscos presentes no ambiente de trabalho, adotando medidas de prevenção, portanto podendo indicar o uso de Equipamentos de Proteção Coletiva como medida preventiva.

Cabe aos profissionais de segurança do trabalho

(52)

Kit de primeiros socorros: Deve possuir todos os itens básicos necessários em caso de acidente;

Kit para limpeza em caso de derramamento biológico, químico ou radiativo; chuveiros de emergência, lava-olhos;

Kit de Limpeza Chuveiro Kit de Primeiros

Socorros Kit de Limpeza

Lava Olhos

(53)

Capela Química: Usada em locais que se manuseiam produtos químicos, protegendo o operador de possível inalação da substância ou de algum contaminação no ambiente;

Exaustores, sistemas de ventilação e de controle de temperatura: Utilizados em locais que o trabalhador é exposto á temperaturas elevadas em ambientes fechados;

Sistema de Ventilação

Capela Química Exaustores

(54)

Redes de proteção, guarda corpo e corrimão: Usados geralmente em construções, evitam quedas, dos trabalhadores e de objetos que possam atingir os mesmos;

Detectores de fumaça e Sprinkles: Usados em qualquer local comercial, industrial, esportivo, etc., para as situações de prevenção em caso de incêndio;

Detectores de Fumaça Rede de Proteção

e Guarda e Corpo

Sprinkler

(55)

Isolação acústica: Deve ser usada em caso de exposição dos trabalhadores á ruídos constantes que podem ser danosos à audição;

Sinalização (Cones, placas, etc): Usadas para sinalizar qualquer possível risco no ambiente, como um buraco, um piso escorregadio, etc.

Isolação Acústica

Sinalização

Placas

(56)

Obrigado!

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