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Gerenciamento de Resíduos Sólidos

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Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Ms. Elisa Kerber Schoenell Gestora Ambiental CREA RS 172364

Mestra em Engenharia Civil – Gerenciamento de Resíduos

Doutoranda em Qualidade Ambiental 1

Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

2 X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;

XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;

3

Gestão de Resíduos

“Entende-se que a gestão adequada de resíduos sólidos envolve a universalização, equidade, eficiência e integralidade na prestação do serviço,

a sustentabilidade das ações, especialmente dos pontos de vista social, econômico e ambiental, e

um processo de participação e controle social, realizado por meio de Fóruns Municipais.”

(Ministério das Cidades, 2005)

4

Desenvolvimento Sustentável

Uso e disponibilidade dos recursos para satisfazer as necessidades do presente sem

comprometer as gerações futuras.

SOCIAL

ECONÔMICO AMBIENTAL

5

Social

– desenvolvimento de sociedade justas, proporcionando oportunidades de desenvolvimento humano e de um nível aceitável de qualidade de vida para todos, inclusão.

Ambiental

– equilíbrio entre proteção ambiental do meio físico e seus recursos, e o uso destes recursos de forma racional, sem comprometer a qualidade de vida aceitável do planeta.

Econômico

– facilidade de acesso a recursos e oportunidades aumentando a prosperidade para todos, sem

ferir os direitos humanos básicos. 6

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“Uso de serviços e produtos que respondem às necessidades básicas de toda população e trazem a melhoria na qualidade de vida, ao mesmo tempo em que reduzem o uso dos recursos naturais e de materiais tóxicos, a produção de resíduo e as emissões de poluição em todo ciclo de vida, sem comprometer as necessidades das futuras gerações”.

Consumo Sustentável

(CDS / ONU - Comissão de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas - 1995)

Gestão Ambiental

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Desenvolvimento de uma atividade administrando o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental;

Parte da administração que reduz o impacto das atividades econômicas sobre a natureza;

Deve estar presente em todos os projetos de uma organização, desde seu planejamento e execução até sua completa desativação.

9 Nei Maranhão – ANA, 2015

Programa de Gestão de Resíduos

 Assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final envolvendo as etapas:

 GERAÇÃO

 CARACTERIZAÇÃO

 MANUSEIO

 ACONDICIONAMENTO

 ARMAZENAMENTO

 COLETA

 TRANSPORTE

 TRATAMENTO

 DISPOSIÇÃO FINAL 10

Gestão de Resíduos

Informações básicas sobre o resíduo - DIAGNÓSTICO:

 Características;

 Quantidade gerada – setor gerado;

 Periodicidade;

 Tipo de armazenamento e transporte;

 Tratamento e/ou forma de disposição.

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Caracterização e Classificação

As decisões TÉCNICAS e ECONÔMICAS tomadas em TODAS as fases do gerenciamento dos resíduos sólidos

(manuseio, acondicionamento, armazenagem, coleta, transporte e

disposição final) deverão estar fundamentadas na classificação dos mesmos,

em função dos riscos que estes podem

apresentar ao homem e ao meio ambiente.

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Gestão e Gerenciamento de Resíduos

Conjunto de técnicas que podem ser utilizadas objetivando reduzir o potencial poluidor de um determinado resíduo ou viabilizar uma etapa posterior de disposição/armazenamento.

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Gerenciamento de Resíduos

1ª ETAPA Geração: Incentive a não geração, o consumo de bens mais ecológicos e a segregação correta dos resíduos.

2ª ETAPA Acondicionamento: Deve ser compatível com as características do resíduo a fim de facilitar a sua coleta.

3ª ETAPA

Coleta e Transporte: Pode ser regular ou tradicional (resíduos misturados) ou seletiva (resíduos segregados na fonte passíveis de serem reutilizados, recuperados ou reciclados).

O dimensionamento da frota de veículos coletores empregados é baseado tanto nas características dos resíduos a serem coletados quanto na quantidade dos mesmos e área da coleta.

Etapas de um Sistema de Gerenciamento Integrado de RSU e suas características.

Fonte: Adaptado de Zanta & Ferreira (2003) apud Hernandes (2011).

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Gerenciamento de Resíduos

4ª ETAPA

Reaproveitamento, Reciclagem e tratamento: Ações corretivas que trazem benefícios como a valorização dos resíduos, geração de emprego e ganhos ambientais.

Quando associadas à coleta seletiva ganham maior eficiência por utilizarem resíduos de maior qualidade.

5ª ETAPA Disposição final: Confinamento dos resíduos com normas técnicas e ambientais.

Etapas de um Sistema de Gerenciamento Integrado de RSU e suas características.

Fonte: Adaptado de Zanta & Ferreira (2003) apud Hernandes (2011).

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Gerenciamento de Resíduos MANUSEIO

 Quando realizado por pessoal desqualificado, pode gerar problemas de ordem técnica, econômica e de segurança.

 O correto manuseio dos resíduos, apesar de implicar em custos, não pode ser desconsiderado, pois representa grave risco ao homem e ao meio ambiente, além de ser menos oneroso do que a recuperação de recursos naturais contaminados.

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Gerenciamento de Resíduos

Segregação

 Evita a mistura de resíduos incompatíveis;

 Melhora a qualidade dos resíduos que podem ser recuperados ou reciclados;

 Reduz o volume de resíduos perigosos a serem tratados e consequentemente, o seu custo.

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Gerenciamento de Resíduos Acondicionamento

Características Mínimas:

 Material de construção compatível com os resíduos;

 Estanqueidades;

 Resistência física;

 Durabilidade;

 Compatibilidade com transporte.

18

(4)

Acondicionamento

É usual a utilização de dois tipos de recipientes:

PEQUENA CAPACIDADE  Junto ao ponto de geração MAIOR CAPACIDADE  Área de armazenagem

Tipos de acondicionamento mais usuais:

 tambores de 200 litros

 caçamba (container)

 tanque

 tambores de outros tamanhos e bombonas

 fardos

 sacos plásticos

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Gerenciamento de Resíduos Cores Resíduos

20 CONAMA 275/2001

Gerenciamento de Resíduos Armazenamento

 Área onde o resíduo fica depositado temporariamente até a sua coleta para o seu tratamento ou destino final.

21

Gerenciamento de Resíduos Armazenamento

 Risco de contaminação ambiental mínimo;

 Fácil acesso para os equipamentos de coleta e transporte;

 Impermeabilização do piso;

 Drenagem com canaletas direcionada para tanque de

contenção ou rede de efluentes para tratamento;

 Não haja mistura de resíduos de diferentes classes (I, IIA,

IIB);

 Afastado de áreas administrativas;

 Exista equipamentos de segurança e proteção individual e

coletiva.

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Armazenamento e transporte de resíduos perigosos

Armazenamento e transporte de resíduos perigosos

NBR 12235:1992 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – Procedimento;

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos;

23

NBR 12235:1992 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – Procedimento

Acondicionamento temporário de resíduos perigosos pode ser realizado em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel;

Contêineres e/ou tambores devem ser armazenado em áreas cobertas, bem ventiladas, e os recipientes são colocados sobre base de concreto ou outro material que impeça lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas;

O armazenamento de resíduos sólidos perigosos, a granel, deve ser feito em construções fechadas e devidamente impermeabilizadas;

Armazenamento de resíduos perigosos

24

(5)

A área deve possuir sistema de drenagem e captação de líquidos contaminados para que sejam posteriormente tratados;

Recipientes devem ser rotulados possibilitando rápida identificação dos resíduos armazenados;

Resíduos perigosos não podem ser armazenados sem caracterização prévia;

Armazenamento de resíduos perigosos

25

Locais de armazenamento devem possuir plano de amostragem de resíduos perigosos;

Plano de amostragem deve conter

Parâmetros que são analisados em cada resíduo, justificando a escolha;

Métodos de amostragem utilizados;

Métodos de análise e ensaios a serem utilizados;

Armazenamento de resíduos perigosos

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Frequência de análise;

Características de periculosidade dos resíduos, bem como as propriedades que os caracterizam como tais;

Incompatibilidade com outros resíduos;

No caso de instalações que recebam resíduos de terceiros, o plano deve descrever os resíduos que devem ser analisados pelo gerador.

Armazenamento de resíduos perigosos

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Resíduos incompatíveis: em contato reagem provocando combustão, liberação de gases tóxicos ou proporcionando lixiviação de substâncias tóxicas.

Não devem ser dispostos em locais que possibilitem seu contato.

Armazenamento de resíduos perigosos

28

Armazenamento de resíduos perigosos

29

Gerenciamento de Resíduos

Movimentação

Deve considerar:

 Necessidade de rotas preestabelecidas;

 Equipamentos compatíveis com o volume;

 Peso e forma do material a ser transportado;

 Pessoal familiarizado com esses equipamentos; e

 EPIs.

Tipos:

 Carrinho de mão;

 Empilhadeiras;

 Caminhonetes, etc. 30

(6)

Gerenciamento de Resíduos Transporte

Deve-se considerar:

 Habilidade e treinamento dos motoristas;

 Adequação do equipamento de transporte ao peso, volume, forma e estado físico da carga;

 Estado de conservação do veículo;

 Reatividade do resíduo e compatibilidade com o compartimento de carga;

 “KITS” de emergência específico para a carga a

ser transportada.

31

Gerenciamento de Resíduos Transporte

O expedidor de produtos perigosos é a pessoa jurídica responsável pela contratação do transporte do produto perigoso.

Tem por obrigação, antes de efetuar o embarque da carga:

 Certificar-se de que o motorista possua o devido treinamento;

 Boas condições do veículo;

 Da existência de equipamentos para situações de emergência e de proteção individual;

 Da compatibilidade dos produtos;

 Do acondicionamento e arrumação da carga e da colocação correta dos rótulos de risco e painéis de segurança;

 Fornecer a ficha de emergência e o envelope para o transporte; e

 Lançar na nota fiscal dados sobre o resíduos.

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Gerenciamento de Resíduos Transporte

Caminhões tipo poliguindaste

 Caminhões tipo basculante

 Caminhão -tanque

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NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

O estado de conservação do equipamento de transporte não deve permitir vazamento ou derramamento do resíduo;

O resíduo, durante o transporte, deve estar protegido de intempéries e devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento na via pública ou via férrea.

Os resíduos não podem ser transportados juntamente com alimentos, medicamentos ou produtos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou com embalagens destinados a estes fins.

Transporte de resíduos perigosos

34

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

O transporte de resíduos deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente, devendo informar o tipo de acondicionamento, conforme o anexo A.

Código E08-Outras Formas, deve ser especificada a forma utilizada de acondicionamento.

A descontaminação dos equipamentos de transporte é responsabilidade do gerador e deve ser realizada em local(is) previamente autorizados.

Transporte de resíduos perigosos

35

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

Transporte de resíduos perigosos

36

(7)

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

Resíduos perigosos devem ser transportados obedecendo aos critérios de compatibilidade, conforme a NBR 14619:2009.

Transporte de resíduos perigosos

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NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

Resíduos perigosos devem ser transportados obedecendo aos critérios de compatibilidade, conforme a NBR 14619:2009.

Transporte de resíduos perigosos

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NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

Quando não houver legislação ambiental específica para o transporte de resíduos perigosos, o gerador do resíduo deve emitir documento de controle de resíduo com as seguintes informações:

a) sobre o resíduo:

- nome apropriado para embarque, conforme Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes;

- estado físico;

Transporte de resíduos perigosos

39

- classificação conforme Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes;

- quantidade;

- tipo de acondicionamento (anexo A);

- nº da ONU;

- nº de risco;

Transporte de resíduos perigosos

40

Transporte de resíduos perigosos

ANEXO Portaria 420 do ministério do transporte

41

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos b) sobre o gerador, receptor e transportador do resíduo:

- atividade;

- razão social;

- endereço;

- telefone;

- fax;

- e-mail;

c) nomes e números de telefones das pessoas a serem contatadas em caso de emergência.

Transporte de resíduos perigosos

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(8)

NBR 13221:2010 - Transporte terrestre de resíduos

Deve ser anexada ao documento uma ficha de emergência, que deve acompanhar o resíduo até a sua disposição final;

As embalagens devem estar identificadas com rótulos de segurança e rótulos de risco conforme previsto na NBR 7500.

Transporte de resíduos perigosos

43

Exemplos de rótulos de risco

Transporte de resíduos perigosos

44

Gestão de Resíduos

TREINAMENTO

 As pessoas envolvidas com manuseio de resíduos devem

ter conhecimento dos aspectos e impactos ambientais potenciais de suas atividades – Item obrigatório ISO 14001;

Muitas vezes os resíduos não apresentam efeitos imediatos, como intoxicação aguda ou queimaduras, porém ao longo do tempo podem ser observados efeitos crônicos, distúrbios irreversíveis no organismo ou mesmo danos genéticos ou teratogênicos.

45

Gestão de Resíduos

Conteúdo básico do treinamento:

 Informações quanto às características e os riscos

inerentes ao trato de cada tipo de resíduo;

Orientação quanto à execução das tarefas de coleta, transporte e armazenamento;

Utilização adequada de EPI´s necessários as suas atividades;

 Procedimentos de emergência em caso de contato ou

contaminação com o resíduo, tanto individual, quanto ambiental.

46

Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

47

IV - ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias- primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final;

I -

acordo setorial: ato de natureza contratual firmado

entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto;

Conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e ao retorno dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento ou outra destinação final ambientalmente adequada.

Governo, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores dos produtos.

LOGÍSTICA REVERSA

RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA Lei 12.305/2010

48

(9)

I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens;

II - pilhas e baterias;

III - pneus;

IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;

VI - eletroeletrônicos e seus componentes.

Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar logística

reversa, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os

fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

Lei 12.305/2010

49

Não há como não produzir resíduos, mas podemos e devemos diminuir esta produção, consumindo menos, reutilizando e reciclando o que for possível!

COMO?

 REPENSAR RECUSAR REDUZIR

REUTILIZAR REAPROVEITAR RECICLAR

50

 Eu realmente PRECISO comprar?

 É uma NECESSIDADE?

 Eu realmente PRECISO de sacolas plásticas para transportar minha compra?

 Se sim, optar por produtos com menos embalagens, que durem mais e agridem menos o meio ambiente.

51

REPENSAR - RECUSAR

REDUZIR

Resíduos ‘escondidos’

• 1 escova de dentes: cerca de 1,5 kg

• 1 máquina de café: 298 kg

• 1 telefone celular: 75 kg

• 1 computador: 1500 kg

• 1 relógio: 20 kg

• 1 anel de prata: 50 kg

• 1 anel de ouro: 2000 kg

VENZKE (2006)

Ecoprodutos - Características

• Reduzido consumo de matérias-primas;

• Elevado índice de conteúdo reciclável;

• Produção não poluidora e matérias não tóxicas;

• Não realiza testes com animais.

53

• Não produz ou minimiza impactos negativos;

• Baixo consumo de energia durante seu ciclo de vida;

• Embalagem mínima ou nula;

• Possibilidade de reuso e reaproveitamento;

• Longa vida útil.

54

Ecoprodutos - Características

(10)

Consumidor

Reconhece valor do produto ecologicamente correto

Não compra produtos com excesso de embalagens

55 Prefere produtos com embalagens recicladas e recicláveis

Busca a qualidade e durabilidade, evitando produtos com impactos ambientais negativos

Recusa produtos derivados de animais e principalmente de espécies em extinção

56

Consumidor

Observa selos verdes

Consumidor

Leva em conta a biodegradabilidade do produto 57

Escolhe produtos isentos de alvejantes e corantes

FISIOLÓGICAS:

- Água, comida, sono, oxigênio, sexo.

SEGURANÇA:

- Estrutura, ordem , limites.

SOCIAIS E AFETIVAS:

- Amigos, família, relacionamentos.

AUTO-ESTIMA:

- Status, fama e reconhecimento, respeito próprio, independência e liberdade.

AUTO-REALIZAÇÃO:

- Ser o que se quer; auto- satisfação .

NECESSIDADES PRIMÁRIAS

NECESSIDADES SECUNDÁRIAS

NECESSIDADES

58

Pegada Ecológica: Calcule!

www.ecologicalfootprint.org

www.forestdisclosure.com

59 Área de terreno

biologicamente produtivo necessário para sustentar o

nível de vida.

REDUZIR

Produto: alterando o seu projeto (ex: reduzindo o número de componentes) ou alterando a matéria-prima (ex: plástico persistente por plástico biodegradável, não uso de matéria tóxica);

Processo: aumento da eficiência/rendimento,

boas práticas operacionais (ex: inventário

rotineiro dos resíduos; medições mais precisas

de insumos utilizados), mudança de tecnologia.

60

(11)

REDUÇÃO

Quantitativa:

reduzindo a quantidade de resíduos produzidos;

Qualitativa:

reduzindo o teor de compostos químicos perigosos presentes nos resíduos.

Primária:

processos de produção que utilizam menos matéria-prima e energia;

Secundária:

evitando, através da reutilização, que produtos usados tenham que ser dispostos no

ambiente.

61

REUTILIZAR/REAPROVEITAR

62

REUTILIZAR/REAPROVEITAR

63

RECICLAR

Separando os recicláveis para a Coleta Seletiva.

64

Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

65

XIV -

reciclagem: processo de transformação dos

resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos;

- A União, os Estados e os municípios são obrigados a elaborar planos para

tratar de resíduos sólidos,

estabelecendo metas e programas de reciclagem;

- As

embalagens de produtos fabricados em território

nacional deverão ser confeccionadas a partir de materiais que propiciem sua

reutilização ou reciclagem

para viabilizar ainda mais os profissionais de

coleta seletiva e

reciclagem.

Lei 12.305/2010

INCENTIVO A COOPERATIVAS DE CATADORES

66

(12)

Ex. de Desenvolvimento Sustentável Cooperativa de Catadores de Resíduos

67

 Mudança hábitos;

 Comprar somente o necessário;

 Compartilhar jornais, revistas e livros;

 Reutilizar materiais;

 Reaproveitar alimentos;

 Doar/trocar roupas, brinquedos, móveis,...;

 Reduzir o desperdício também de luz, água...;

 Repassar as informações.

68

69

Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Ms. Elisa Kerber Schoenell Gestora Ambiental CREA RS 172364

Mestra em Engenharia Civil – Gerenciamento de Resíduos

Doutoranda em Qualidade Ambiental 70

OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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