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qlq^i=föb PRMMM Finalidade prevista

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Academic year: 2021

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qlq^i=fÖb

PRMMM

Finalidade

prevista

O teste Access Total IgE é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação quantitativa dos níveis de IgE totais no soro e no plasma humanos (heparina, EDTA) utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access.

Resumo e explicação do teste

Nos anos ’60, a imunoglobulina E (IgE) foi isolada e definida, como uma nova classe de imunoglobulinas, por Ishizaka e outros e por Johansson e Bennich.1,2 A IgE tem um peso molecular de cerca de 188 000 dáltons, sendo um pouco maior que os monómeros das outras imunoglobulinas. A cadeia pesada épsilon (ε) contém cinco regiões (VH, Cε1, Cε2, Cε3 e Cε4). Julga-se que a região que liga o receptor IgE se encontre próxima da região Cε2-Cε3. Os receptores específicos IgE de alta afinidade encontram-se nas membranas de superfície dos mastócitos e das células basófilas. Quando ligada por estes receptores, a IgE desempenha um papel fundamental na geração de reacções de hipersensibilidade imediata.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o papel único desempenhado pela imunoglobulina IgE, estabelecendo os seus padrões de calibração.3,4 Foi estabelecido que uma unidade internacional (IU) de IgE corresponde a 2,4 ng.

Comparadas com outras imunoglobulinas, as concentrações de IgE em circulação no soro são imensamente baixas. Quando do nascimento, essas concentrações são dificilmente detectáveis, mas aumentam com a idade, até alcançar aproximadamente 20 IU/mL (48 µg/L) nos adultos sãos.5 A IgE está muitas vezes ligada a patologias atópicas, existindo uma forte correlação entre elevadas concentrações de IgE totais no soro e as alergias.6 A determinação das concentrações de IgE totais demonstrou-se útil na detecção de patologias atópicas, tais como: rinite alérgica, asma extrínseca, urticária e eczema atópico.7,8 Muitos investigadores também demonstraram que elevadas concentrações de IgE no sangue do cordão umbilical e nos recém-nascidos podem ter um valor predictivo relativamente ao aparecimento precoce de doenças alérgicas.9,10,11,12 Valores de IgE acima do normal também foram detectados em doentes afectados por aspergilose pulmonar, infestações parasitárias e em alguns tipos de imunodeficiência.13,14,15 As concentrações de IgE totais podem variar em função de vários factores, tais como a disposição genética e a exposição aos alergénios. Concentrações baixas de IgE em circulação não são necessariamente índice de ausências de doenças alérgicas, visto que alguns indivíduos podem apresentar níveis baixos de IgE totais, mas, pelo contrário, ter elevadas concentrações de IgE alergénio-específicas.

O teste Access Total IgE baseia-se num teste imunoradiométrico de dois sítios (IRMA) descrito por Addison e outros, mas utiliza um anticorpo marcado enzimaticamente em vez do traçador rádio-marcado.16

Princípios do teste

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retidos num campo magnético enquanto os materiais não ligados são removidos por lavagem. De seguida, o substrato quimioluminescente, Lumi-Phos* 530, é adicionado ao recipiente e a luz gerada pela reacção é medida com um luminómetro. A produção de luz é directamente proporcional à concentração de IgE totais na amostra. A quantidade de analito presente na amostra é determinada a partir duma curva de calibração multiponto armazenada no sistema.

Informações sobre o produto

Kit de reagentes Access Total IgE

Nº Cat. 35000: 100 determinações, 2 embalagens, 50 testes/embalagem

• Fornecido pronto para utilizar.

• Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2–10°C.

• Manter refrigerado a 2–10°C por no mínimo duas horas antes de usar no equipamento. • Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado no rotula quando armazenado a

2–10°C.

• Estável a 2–10°C por 28 dias após utilização inicial.

• Uma possível degradação pode ser indicada pela ruptura da camada de elastómero da embalagem ou por valores de controlo fora do intervalo de variação.

• Abrir a embalagem de reagente caso tenha sofrido prejuízos (p.ex. ruptura da camada elastomérica).

• Todos os anti-soros são policlonais, excepto quando indicado em contrário.

Avisos e precauções

• Para utilização em diagnóstico in vitro.

• As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou

certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas locais.

• A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas.17

• O ProClin 300 pode causar sensibilização cutânea. Evitar entornar ou salpicar este reagente sobre a pele ou as roupas. Em caso de contacto com este reagente, lavar com abundante água e sabão.

• A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido.

Colheita e preparação da amostra

1. Soro e plasma (heparina, EDTA) são as amostras aconselhadas.

2. Seguir as recomendações abaixo para manipular, analisar e armazenar amostras de sangue:18 • Colher todas as amostras de sangue tomando as precauções habituais para a colheita

venosa.

• Deixar as amostras de soro coagularem completamente antes da centrifugação. • Manter as provetas sempre fechadas.

• Dentro de duas horas após a centrifugação, transferir no mínimo 500 µL de amostra isenta de células para uma proveta de armazenamento. Tapar imediatamente a proveta com a

R1a: Partículas paramagnéticas revestidas com complexos de IgG de cabra anti-rato - anticorpos monoclonais de rato anti-IgE suspensos em solução salina tamponada TRIS, com surfactante, matriz de albumina sérica bovina (BSA), proteínas (cabra), < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin** 300.

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rolha, apertando bem.

• Armazenar as amostras hermeticamente fechadas à temperatura ambiente (a 15–30°C) durante o máximo de oito horas.

• Se o ensaio não estiver pronto dentro de oito horas, refrigerar as amostra a 2–8°C. • Se o ensaio não estiver pronto dentro de 48 horas, ou no caso de amostras a serem

expedidas, congelar a -20°C ou a temperatura mais baixa. • As amostras podem ser descongeladas somente uma vez. 3. Seguir as instruções abaixo para preparar as amostras:

• Certificar-se de que a fibrina e a matéria celular residuais tenham sido removidas antes da análise.

• Para a centrifugação, seguir as instruções do fabricante das provetas de colheita de sangue.

4. Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade das próprias provetas de colheita de sangue e dos produtos de separação do soro. Estes produtos podem variar entre fabricantes diferentes e, às vezes, de um lote para o outro.

5. Para este teste, não utilizar amostras inactivadas ao calor.

Materiais fornecidos

R1 Kits de reagentes Access Total IgE

Materiais necessários mas não fornecidos

1. Calibradores: Access Total IgE Calibrators

Fornecido em zero e aproximadamente 3, 15, 60, 240, 1000 e 3000 IU/mL (7, 36, 144, 576, 2400 e 7200 µg/L).

Nº Cat. 35005

2. Materiais do Controlo de Qualidade (QC): material de controlo disponível no mercado. 3. Substrato: Access Substrate

Nº Cat. 81906

4. Tampão de lavagem: Access Wash Buffer

Nº Cat. 81907 (Access, Access 2, SYNCHRON LX®i) Nº Cat. 8547197 (UniCel® DxI)

Comentários sobre o procedimento

1. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para uma descrição específica da instalação, inicialização, princípios de funcionamento, características de desempenho do sistema, instruções de funcionamento, procedimentos de calibração, limitações operacionais e precauções, riscos, manutenção e solução de problemas. 2. Misturar o conteúdo das embalagens novas (vedadas) de reagentes invertendo

delicadamente a embalagem várias vezes antes de carregá-la no equipamento. Não inverter embalagens abertas (perfuradas).

3. Usar dez (10) µL de amostra para cada determinação além dos volumes mortos do recipiente da amostra e do sistema. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para o volume mínimo de amostra necessário.

4. A unidade de medida padrão do sistema para indicar os resultados das amostras é IU/mL. Para mudar essas unidades de medida para o Sistema Internacional de Unidades (unidades do SI), µg/L, consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda. Para converter as concentrações manualmente para o Sistema Internacional, multiplicar IU/mL pelo factor de multiplicação 2,4.

(4)

Detalhes de calibração

Para todos os testes, é necessário ter uma curva de calibração activa. Para o ensaio Access Total IgE, a calibração é necessária a cada 28 dias. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração.

Controlo de qualidade

Os materiais de controlo de qualidade simulam as características das amostras dos doentes e são fundamentais para a monitorização do desempenho do sistema de análises imunoquímicas. Dado que as amostras podem ser analisadas a qualquer momento utilizando um formato de “acesso aleatório” em vez dum formato “por lote”, é aconselhável utilizar os materiais de controlo de qualidade a cada 24 horas.19 Utilizar materiais de controlo de qualidade disponíveis no mercado que cubram pelo menos dois níveis de analito. Seguir as instruções do fabricante para a reconstituição e o armazenamento. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores médios e limites aceitáveis para garantir um desempenho adequado dos testes. Os resultados do controlo de qualidade que não estiverem dentro dos limites aceitáveis, podem indicar resultados de testes não válidos. Examinar todos os resultados dos testes obtidos desde o último ponto de teste de controlo de qualidade aceitável para este analito. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre como visualizar os resultados do controlo de qualidade.

Resultados Os resultados dos testes dos doentes são determinados automaticamente pelo software do sistema utilizando um modelo matemático de curva logística de quatro parâmetros ponderada (4PLC). A quantidade de analito na amostra é determinada a partir da produção de luz medida através dos dados de calibração armazenados no sistema. Os resultados dos testes dos doentes podem ser visualizados através do ecrã apropriado. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções completas sobre como visualizar os resultados das amostras.

Limitações do procedimento

1. As amostras podem ser medidas com exactidão dentro do intervalo de análise compreendido entre o limite mínimo de detecção e o valor mais alto do calibrador (aproximadamente 0,25–3000 IU/mL [0,6–7200 µg/L]).

• Se uma amostra contém uma quantidade menor que o limite mínimo de detecção para o ensaio, registar os resultados como menores que aquele valor (por ex., < 0,25 IU/mL [< 0,6 µg/L]).

• Se uma amostra contém uma quantidade maior que o valor estabelecido do calibrador mais alto Access Total IgE Calibrator (S6), registar os resultados como maiores que aquele valor (por ex., > 3000 IU/mL [> 7200 µg/L]). Alternativamente, diluir um volume de amostra com nove volumes de calibrador Access Total IgE Calibrator S0 (zero), também disponível como Access Total IgE Calibrator S0 Nº Cat. 35006. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções sobre a introdução duma diluição de amostra numa solicitação de teste. O sistema mostra os resultados adaptados à diluição.

2. Nos ensaios que utilizam anticorpos, existe a possibilidade de interferência dos anticorpos heterófilos contidos na amostra do doente. Os doentes que estão regularmente em contacto com animais ou que tenham sido submetidos a imunoterapia ou a técnicas de diagnóstico que utilizam imunoglobulinas ou fragmentos de imunoglobulinas podem produzir anticorpos, por ex. HAMA, que interferem com os imunoensaios. Para além disso, outros anticorpos heterófilos, tais como os anticorpos humanos anti-cabra, podem estar presentes nas amostras dos doentes.20,21

(5)

3. Os resultados do Access Total IgE devem ser interpretados baseando-se no quadro clínico geral do doente, incluindo: os sintomas, a anamnese clínica, os dados de outros testes e outras informações apropriadas.

Valores esperados

1. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios intervalos de referência para garantir uma representação adequada de populações específicas.

2. Foram determinadas concentrações de IgE totais em amostras de soro de 134 indivíduos adultos (acima dos 21 anos), que nunca foram afectados por alergias, mediante o teste Access Total IgE. Os resultados foram os seguintes:

* Transformações logarítmicas.

** Avaliação não paramétrica de um intervalo de confiança de 95%.

Características específicas de desempenho

Comparação de métodos

Uma comparação de 105 valores obtidos com o ensaio Access Total IgE do sistema de

imunoensaio Access e com um kit de ensaio imunoenzimático disponível no mercado forneceu os seguintes dados estatísticos:

Uma comparação entre 47 valores de IgE obtidos testando amostras clínicas de soro e de plasma (heparina) com o kit Access Total IgE do Sistema de Imunoensaio Access forneceu os seguintes dados estatísticos:

Uma comparação entre 46 valores obtidos testando amostras clínicas de soro e de plasma (EDTA) com o kit Access Total IgE do Sistema de Imunoensaio Access forneceu os seguintes dados estatísticos:

n Média Geométrica* (IU/mL) Intervalo de variação 2 DP* (IU/mL) Média Aritmética(IU/mL)

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Recuperação da diluição (linearidade)

Diluições gravimétricas múltiplas de duas amostras contendo várias concentrações de IgE com o calibrador Access Total IgE Calibrator SO (zero) forneceram os seguintes dados:

Provas de recuperação

A adição de cinco níveis diferentes de IgE totais a duasamostras de doentes com baixos valores de IgE totais forneceram os seguintes dados:

Amostra 1 Concentração esperada (IU/mL) Concentração determinada (IU/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 2383,0 N/A

1/1,26 1891,3 1800,4 95,2

1/1,66 1435,5 1472,3 102,6

1/2,50 953,2 952,9 100,0

1/4,98 478,5 507,2 106,0

1/19,57 121,8 133,5 109,6

Recuperação média em% 102,7

Amostra 2 Concentração esperada (IU/mL) Concentração determinada (IU/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 1417,9 N/A

1/1,25 1134,3 1089,0 96,0

1/1,68 844,0 847,0 100,4

1/2,54 558,2 540,0 96,7

1/4,98 284,7 284,7 100,0

1/19,96 71,0 74,1 104,4

Recuperação média em% 99,5

Amostra 1 Concentração esperada (IU/mL) Concentração determinada (IU/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 9,5 N/A

Nível 1 54,2 54,6 100,7

Nível 2 187,6 195,4 104,2

Nível 3 480,5 467,9 97,4

Nível 4 1078,2 1159,0 107,5

Nível 5 1694,3 1744,8 103,0

Recuperação média em% 102,6

Amostra 2 Concentração esperada (IU/mL) Concentração determinada (IU/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 11,5 N/A

Nível 1 91,2 95,1 104,3

Nível 2 328,0 319,6 97,4

Nível 3 638,3 585,8 91,8

Nível 4 1240,9 1233,0 99,4

Nível 5 1820,9 1945,0 106,8

(7)

Imprecisão

Este ensaio apresenta uma imprecisão total de menos de 10% em todo o intervalo de análise. Um estudo realizado utilizando material de controlo com base em soro humano disponível no mercado incluindo um total de dois testes, dois replicados por teste, no decorrer de 10 dias, forneceu os seguintes dados, examinados através da análise de variância (ANOVA):22,23

Especificidade analítica/Interferências

Amostras contendo até a 10 mg/dL (171 µmol/L) de bilirrubina, as amostras lipémicas contendo o equivalente a 1800 mg/dL (20,32 mmol/L) de trioleína e as amostras hemolisadas contendo até a 1000 mg/dL (10 g/L) de hemoglobina não afectam a concentração da IgE testada. Além disso, as amostras que apresentam de 5 a 9 g/dL (50–90 g/L) de albumina não afectam a concentração de IgE testada.

Foi avaliada a reactividade cruzada testando soros puros de mielomas IgA, IgG, IgM e IgD mediante o ensaio Access Total IgE. Quando isto foi possível, foram utilizados os mielomas de cadeias leves kappa e lambda. A concentração de IgE e as colunas relativas à percentagem de reactividade cruzada descrevem os dados obtidos das amostras que apresentavam a

concentração máxima de proteínas de mieloma testadas.

Sensibilidade analítica

O nível mínimo detectável de IgE totais distinguível de zero (calibrador Access Total IgE Calibrator S0) com 95% de confiança é 0,25 IU/mL (0,6 µg/L). Este valor é determinado através do processamento duma curva de calibração completa de sete pontos, controlos e 10 replicados do calibrador zero em testes múltiplos. O valor de sensibilidade analítica é interpolado a partir da curva no ponto que representa dois desvios padrão do sinal médio medido no calibrador zero.

(8)

qlq^i=fÖb=`^if_o^qlop

PRMMR

Finalidade prevista

Os calibradores Access Total IgE Calibrators são utilizados para calibrar o ensaio Access Total IgE para a determinação quantitativa dos níveis de IgE totais no soro e no plasma humanos (heparina, EDTA) utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access.

Resumo e explicação do produto

A calibração dum ensaio quantitativo é o processo pelo qual as amostras com concentrações conhecidas de analito (por ex., calibradores de ensaio) são testadas como amostras de doentes a fim de medir a sua resposta. A relação matemática entre as respostas medidas e as

concentrações conhecidas de analito define a curva de calibração. Esta relação matemática, ou curva de calibração, é utilizada para converter as medições URL (Unidade Relativa de Luz) de amostras de doentes em concentrações quantitativas específicas de analito.

Rastreabilidade A substância testada (analito) nos calibradores Access Total IgE Calibrators tem como referência a 2ª Preparação de Referência Internacional da OMS para Imunoglobulinas E (IgE) 75/502.4 O processo de rastreabilidade baseia-se na norma EN ISO 17511.

Os valores atribuídos foram estabelecidos usando amostras representativas deste lote de calibrador e são específicos para as metodologias de ensaio dos reagentes Access. Os valores atribuídos por outras metodologias podem ser diferentes. Tais diferenças, se presentes, podem ser causadas por desvios sistemáticos entre os métodos.

Informações sobre o produto

Calibradores Access Total IgE Calibrators

Nº Cat. 35005: S0, 6,0 mL/recipiente; S1–S6, 4,0 mL/recipiente

• Fornecidos prontos para utilizar.

• Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2–10°C.

• Misturar o conteúdo invertendo delicadamente antes da utilização. Evitar a formação de bolhas.

• Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado no rotula quando armazenado a 2–10°C.

• Uma possível degradação pode ser indicada por valores de controlo fora do intervalo de variação.

• Consultar o cartão de calibração ou os rotulos dos recipientes para as concentrações exactas.

.

S0: Soro equino com < 0,1% de azida sódica e 0,5% de ProClin** 300. Contém 0,0 IU/mL (µg/L) de IgE.

S1, S2,S3, S4, S5, S6:

IgE humanas em soro equino com níveis de aproximadamente 3, 15, 60, 240, 1000 e 3000 IU/mL respectivamente (7, 36, 144, 576, 2400 e

7200 µg/L), com < 0,1% de azida sódica e 0,5% de ProClin 300.

Cartão de calibração:

(9)

Avisos e precauções

• Para utilização em diagnóstico in vitro.

• O material de origem humana utilizado na preparação do reagente foi testado e considerado não reactivo ao antigénio de superfície da Hepatite B (HBs Ag), aos anticorpos do vírus da Hepatite C (HCV) e aos anticorpos do vírus da Imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Dado que nenhum método de ensaio conhecido pode oferecer a segurança completa da ausência de agentes infecciosos, manusear os reagentes e as amostras dos doentes como potencialmente infecciosos.24

• A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas.17

• Xi. Irritante: ProClin 300 0,5%.

• A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido.

Procedimento Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração.

Detalhes da calibração

Os calibradores Access Total IgE Calibrators são fornecidos em sete concentrações – zero e aproximadamente 3, 15, 60, 240, 1000 e 3000 IU/mL – e preparados gravimetricamente a partir de IgE humanas e soro equino normal. Os dados de calibração do ensaio são válidos por 28 dias.

Os calibradores são analisados em duplicado.

Limitações do procedimento

Se forem notados sinais de contaminação microbiana ou excesso de turvação num reagente, rejeitar o recipiente.

R 43: Pode provocar sensibilização por contacto com a pele.

(10)

Referências 1 Ishizaka K, Ishizaka T, Hombrook MM. Physico-chemical properties of human reaginic antibody. IV. Presence of a unique immunoglobulin as a carrier of reaginic activity. J Immunol 1966; 97: 75.

2 Johansson SGO, Bennich H, Wide L. A new class of immunoglobulin in human serum. Immunology 1968; 14: 265. 3 Bennich HH, et al. Immunoglobulin E, a new class of human immunoglobulin. Bulletin World Health Organization

1968; 38: 151.

4 Seagroatt V, Anderson SG. The second international reference preparation of human serum immunoglobulin E and the first British standard for human serum immunoglobulin E. J Biological Standards 1981; 9: 431.

5 Berg T, Johansson SGO. Immunoglobulin levels during childhood, with special regard to IgE. Acta Paediatr Scand 1969; 58: 513.

6 Halonen M, Barbee RA, Lebowitz MD, Burrows B. An epidemiologic study of the interrelationships of total serum immunoglobulin E, allergy skin-test reactivity, and eosinophilia. J Allergy Clin Immunol 1982; 69: 221-228. 7 Johansson SGO. Raised levels of a new immunoglobulin class (IgND) in asthma. Lancet 1967; 2: 951-953.

8 Burrows B, et al. Association of asthma with serum IgE levels and skin-test reactivity to allergens. New Engl J Med 1989; 320: 271-277.

9 Michel FB, et al. Comparison of cord blood immunoglobulin E concentrations and maternal allergy for prediction of atopic disease in infancy. J Allergy Clin Immunol 1980; 65: 422.

10 Bousquet J, Menardo JL, Viala JL, Michel FB. Predictive value of cord serum IgE determination in the development of “early onset” atopy Ann Allergy 1983; 51: 291.

11 Kjellman NIM, Croner S. Cord blood IgE determination for allergy prediction – a follow-up to seven years of age in 1,651 children. Ann Allergy 1984; 53: 167.

12 Kjellman NIM. Predictive value of high IgE levels in children. Acta Paediatr Scand 1976; 65: 465-471.

13 Patterson R, et al. Serum immunoglobulin E in pulmonary allergic aspergillosis. J Allergy Clin Immunol 1972; 49: 98-99.

14 Savanat T, Thammapalerd N, Jaroonvesma N, Bunnag D. Total serum IgE level in patients with amoebic liver abscess and other parasitic infections. Southeast Asian J Trop Med Public Health 1977; 8: 149-154.

15 Waldmann TA, et al. Immunoglobulin E in immunologic deficiency diseases. II. Serum IgE concentration of patients with acquired hypogammaglobulinemia and Wiskott-Aldrich Syndrome. J Immunol 1972; 109: 304-310.

16 Addison GM, et al. An immunoradiometric assay for ferritin in the serum of normal subjects and patients with iron deficiency and iron overload. J Clin Path 1972; 25: 326-329.

17 DHHS (NIOSH) Publication No. 78-127, August 1976. Current Intelligence Bulletin 13 - Explosive Azide Hazard. Available http://www.cdc.gov/niosh.

18 Approved Guideline – Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens, H18-A2. 1999. National Committee for Clinical Laboratory Standards.

19 Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory quality management: QC & QA. ASCP Press, Chicago, IL, 1989. 20 Kricka, L. Interferences in immunoassays–still a threat. Clin Chem 2000; 46: 1037.

21 Bjerner J, et al. Immunometric assay interference: incidence and prevention. Clin Chem 2002; 48: 613–621.

22 Tentative Guideline – User evaluation of precision performance of clinical chemistry devices, EP5-T. 1984. National Committee for Clinical Laboratory Standards, 4: No. 8.

23 Krouwer JS, Rabinowitz R. How to improve estimates of imprecision. Clinical Chemistry 1984; 30: 290-292 24 HHS Publication, 4th ed., May 1999. Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. Available

http://www.cdc.gov/od/ohs/biosfty/bmbl4/bmbl4toc.htm

Access, SYNCHRON LX, UniCel, DxI e o logotipo Beckman Coulter são marcas registadas da Beckman Coulter, Inc. *Lumi-Phos é uma marca registrada da Lumigen, Inc.

(11)

Impresso nos Estados Unidos da América Fabricado nos Estados Unidos da América Revisado em Março 2005

Fabricado por: Beckman Coulter, Inc. 4300 N. Harbor Blvd. Fullerton, CA 92835 USA

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