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Módulo 10 - Prática de Redação 9

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Academic year: 2021

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Texto

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TUGUÊS

Nome______________________________________________________________________________________________ Unidade ____________________________________________________________ 3.ª Série – Turma: ______________

Manhã Tarde Matrícula

Módulo 10 - Prática de Redação 9

PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos contruídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relaciome, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

INSTRUÇÕES:

• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.

• O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.

• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: • tiver até 7 (sete) linhas escritas. sendo considerada “texto insuficiente”.

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POR

TUGUÊS

Competência Critério Peso Nota atribuída

1

Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita.

2

2

várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das

dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

2

3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações,

fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

2

4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos

necessários para a articulação das ideias (coesão e coerência).

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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado,

demonstrando respeito aos direitos humanos.

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Nome do(a) corretor(a): _______________________________________________

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Ambição x Ética

Para que haja conduta ética, é preciso que haja o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças, mas também se reconhece capaz de julgar o valor dos atos e das condutas e de agir conforme os valores morais, sendo por isso responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas consequências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições essenciais à vida ética.

(Marilena Chauí)

O ambicioso não enxerga o cume nem quando o atinge. O céu para ele não é o limite. Não é por outra razão que os maiores desastres humanos foram gestados pela ambição sem limites. Em contrapartida, os mais espetaculares saltos intelectuais, científicos e políticos trazem a assinatura de homens e mulheres ambiciosos. Os grandes feitos esportivos, as aventuras, os desbravamentos, as descobertas geográficas que moldaram o mundo são resultado de corações de leão e mentes ousadas, turbinadas pela ambição e bafejadas pela sorte.

(Daniela Pinheiro)

Ambição é tudo o que você pretende fazer na vida. São seus objetivos, seus sonhos, suas resoluções (...) As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora (...)

Já ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição. É tudo o que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar; mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição. A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética. Se o filho colou na prova, não importa, desde que tenha passado de ano, o objetivo maior. (...)

O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário. Por quê? Dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos. Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição.

(Stephen Kanitz)

Luis Fernando Verissimo NÃO IMPORTA O

QUE VOCÊ DECIDA SER, DESDE QUE

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Nome______________________________________________________________________________________________ Unidade ____________________________________________________________ 3.ª Série – Turma: ______________

Manhã Tarde Matrícula

Módulo 11 - Prática de Redação 10

PROPOSTA DE REDAÇÃO

Com base nos textos e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema:

Os fins justificam os meios?

(Ovídio – verso 85 da carta de Fílis a Demofonte – século I a.C.) Instruções:

• A dissertação deve ser redigida de acordo com a normapadrão da língua portuguesa.

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POR

TUGUÊS

Critérios Fuvest Nome do(a) corretor(a): __________________________________________

Competência Critério Peso Nota atribuída

1

Tipo de texto e abordagem do tema

• Adequação ao gênero (dissertativo) e ao tema proposto.

• Habilidade de compreender a proposta de redação e relacionar adequadamente os trechos que integram uma eventual coletânea. • Capacidade crítico-argumentativa.

De 0 a 4

2

Estrutura

COESÃO: capacidade de estabelecer relações semânticas significa -tivas entre palavras e expressões. Uso adequado de conectivos. COERÊNCIA: capacidade de relacionar e organizar os argumentos. Habilidade de planejamento e construção significativa do texto.

De 0 a 3

3

Expressão

Domínio do padrão culto escrito da língua (incluindo vocabulário diversificado, ortografia, morfologia, sintaxe e pontuação). Clareza na expressão das ideias.

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Exclusão de usuários de redes sociais

BIG TECHS NÃO PODEM CONTROLAR AS DEMOCRACIAS

Uma das grandes fragilidades das democracias no atual ordenamento neoliberal envolve as chamadas redes sociais on-line, estruturas privadas que se apresentam como espaços públicos.

Usuários dessas plataformas são alocados continuamente em amostras com acesso vendido aos operadores do marketing comercial e político. Daí vêm os recursos dessas gigantescas empresas. Por isso, apelam para a espetacularização da vida e para a coleta massiva de dados de seus usuários com o objetivo de formar perfis de consumo para aumentar a eficácia do marketing e da modulação de comportamentos.

Gerenciadas por sistemas algoritmos, em geral, de aprendizado de máquina, as plataformas controlam a visualização das mensagens de modo completamente opaco. O que é publicado somente é divulgado e disposto nas páginas iniciais dos usuários conforme as decisões de seus sistemas algorítmicos. Não sabemos se um conteúdo do movimento social teve sua visualização reduzida ou até mesmo bloqueada, exceto se a rede social assumir o feito.

As sociedades democráticas precisam supervisionar as plataformas, em vez de ser controladas por elas. Facebook, Google, Twitter, entre outras, não podem estar acima da Constituição, não podem praticar o despotismo digital.

O efeito colateral de delegarmos às empresas de tecnologia o papel que caberia à Justiça e aos conselhos eleitos pela sociedade é a corrosão da democracia e o estabelecimento de uma “algocracia”, o poder arbitrário dos sistemas algorítmicos, a serviço das plataformas.

Sérgio Amadeu da Silveira – Doutor em ciência política pela USP e professor associado da UFABC, é membro do Conselho Científico Deliberativo da ABCiber (Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura) e ex-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação.

NÃO HÁ NEUTRALIDADE CONTRA O ÓDIO E A VIOLÊNCIA

As redes sociais são plataformas comerciais e privadas, onde o público é convidado a entrar e se socializar. A contrapartida do usuário (além de dar atenção a vitrines e anúncios) é seguir não só as leis, mas também regras básicas de convívio e respeito.

As redes precisam ter responsabilidade legal e social sobre o que acontece em seus espaços. É essencial que estabeleçam regras internas contra discurso de ódio, abuso sexual e incitação a violência. E, consequentemente, que possam barrar qualquer conta responsável por repetida ou severamente ameaçar a segurança ou a saúde de uma comunidade digital ou da sociedade em geral.

São regras necessárias, mas passiveis de debate. Acadêmicos e ativistas há anos cobram as plataformas sobre transparência e equidade desses processos. Aliás, segundo estudos, as maiores vitimas de moderação excessiva de conteúdo são mulheres, minorias raciais e usuários LGBTQI+. Mas essas pessoas também são as mais atacadas por discursos de ódio, assédio e ameaças de morte nas redes sociais. E, agora, cientistas, jornalistas, ONGs e até instituições democráticas também são alvo de movimentos violentos organizados nas plataformas digitais.

Precisamos continuar cobrando plataformas sobre transparência, privacidade, governança e responsabilidade social, atuação de forma rápida, efetiva e transparente contra o ódio e a glorificação da violência.

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TUGUÊS

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TUGUÊS

Nome______________________________________________________________________________________________ Unidade ____________________________________________________________ 3.ª Série – Turma: ______________

Manhã Tarde Matrícula

Módulo 12 - Prática de Redação 11

PROPOSTA DE REDAÇÃO

Com base nos textos, dados apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema:

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POR

TUGUÊS

Critérios de correção UNESP/UNIFESP Peso Nota atribuída

Tema

3,5

Estrutura (gênero/tipo de texto e coerência)

3,5

Expressão (coesão e modalidade: aspectos

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Mercantilização da vida TEXTO I

O que caracteriza a morte do Estado Democrático de Direito não é a presença ou o aumento das ilegalidades, a mercantili za ção da vida ou a primazia da economia na conformação do Estado. O que há de novo no Estado Pós Democrático é o desapare cimento dos limites. Assim, por exemplo, se no Estado Democrático de Direito existiam limites à mercantilização da vida, limites que podiam ou não ser violados, no Estado Pós Democrático, os próprios limites tornaram-se mercadoria, e como tal, explicitamente descartáveis.

(CASARA, Rubens. Estado Pós Democrático, neo obscurantismo e gestão dos indesejáveis. Civilização brasileira, Rio de Janeiro, 2017.)

TEXTO II

Vivemos numa época em que quase tudo pode ser comprado e vendido. Nas três últimas décadas, os mercados e os valores de mercado passaram a governar nossa vida como nunca. Não chegamos a essa situação por escolha deliberada. É quase como se a coisa tivesse se abatido sobre nós.

Nós partimos de uma economia de mercado para uma sociedade de mercado. A economia de mercado é uma ferramenta de produtividade.

Sociedade de mercado é uma sociedade em que os valores sociais, a vida em família, a natureza,

a educação, a saúde e até os direitos cívicos podem ser comprados e vendidos. Em resumo, é uma sociedade em que todas as relações humanas tendem a ser mediadas apenas pelo seu aspecto econômico.

Michael Sandel, professor de filosofia da Universidade Harvard.

TEXTO III

Tudo pode ser vendido ou comprado, os exemplos são inúmeros, desde garantir lugares privilegiados em filas, direito a lançar poluentes na atmosfera, contratar barriga de aluguel, matricular os filhos em universidades de prestígio, ser cobaia para experimentos científicos e medicamentos e até comprar órgãos humanos para transplantes.

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POR

TUGUÊS

TEXTO IV

O Dilema das Redes (2020) aborda um dilema comum em documentários desse tipo. É, sem dúvida, importante a denúncia vinda dos empresários desse setor que lucraram muito com a criação de empresas digitais que monopolizam as redes: a revelação de seu funcionamento, de seus preocupantes efeitos sobre as pessoas e de sua perniciosa influência em processos políticos – uma espécie de crise de consciência. Contudo, eles parecem não entender exatamente que são eles os protagonistas. Empenhados em desenvolver uma “ferramenta” capaz de integrar as pessoas, viram-se enredados nessa rede cuja finalidade era prender a atenção e servir de plataforma de marketing. Ora, é evidente que são empresas que querem lucros, portanto, não são exatamente “ferramentas”. O documentário afasta a resposta simples de que o produto que vendem são os dados capturados por essas plataformas. Elas funcionam mapeando comportamentos e padrões de modo a dirigir a oferta do produto com um alto grau de certeza de consumo. E é aqui que a discussão fica interessante: qual é, afinal, o produto? A resposta do documentário é simples: nós.

(Adaptado de Mauro Iasi, O dilema do dilea das redes: a internet é o ópio do povo. Blog da Boitempo. Disponível em

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TUGUÊS

Nome______________________________________________________________________________________________ Unidade ____________________________________________________________ 3.ª Série – Turma: ______________

Manhã Tarde Matrícula

Redação complementar

PROPOSTA DE REDACÃO

Considerando as ideias apresentadas nos textos e também outras informações que julgar pertinentes, redija uma dissertação em prosa, na qual você exponha seu ponto de vista sobre o tema:

Mercantilização da vida na pós modernidade.

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO

• A dissertação deve ser redigida de acordo como a norma padrão da língua portuguesa.

• Escreva, no mínimo, 20 linhas, com letra legível e não ultrapasse o espaço de 30 linhas da folha de redação.

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TUGUÊS

Critérios Fuvest Nome do(a) corretor(a): __________________________________________

Competência Critério Peso Nota atribuída

1

Tipo de texto e abordagem do tema

• Adequação ao gênero (dissertativo) e ao tema proposto.

• Habilidade de compreender a proposta de redação e relacionar adequadamente os trechos que integram uma eventual coletânea. • Capacidade crítico-argumentativa.

De 0 a 4

2

Estrutura

COESÃO: capacidade de estabelecer relações semânticas significa -tivas entre palavras e expressões. Uso adequado de conectivos. COERÊNCIA: capacidade de relacionar e organizar os argumentos. Habilidade de planejamento e construção significativa do texto.

De 0 a 3

3

Expressão

Domínio do padrão culto escrito da língua (incluindo vocabulário diversificado, ortografia, morfologia, sintaxe e pontuação). Clareza na expressão das ideias.

Referências

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