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IMPLANTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, O CUIDADO LONGITUDINAL. Regionalização de serviços: a organização do sistema local de saúde

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IMPLANTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, O CUIDADO LONGITUDINAL

(2)

Questionamentos

• Qual modelo de atenção em saúde que existe em

Santa Maria?

• Caso exista, está de acordo com as necessidades

reais da cidade e da população?

• É possível qualificar o modelo de atenção a saúde?

• Quem é responsável pela decisão, implantação,

monitoramento e avaliação do modelo de Saúde?

• Para darmos conta de um modelo de saúde, o que é

necessário?

(3)

QUAL É O CENÁRIO DA CIDADE???

Feira do Livro: conheça a trajetória acadêmica do homenageado do evento em 2012, Romeu Beltrão

(26/04/2012)

Três empresas apresentam propostas à elaboração do Plano

Diretor de Mobilidade Urbana

(20/01/2012)

Empresa Trip estuda possibilidade de operar com linhas aéreas regulares para

SP a partir de SM

(24/04/2012)

II Mostra de Turismo apresenta atrativos da região. Exposição inicia nesta sexta-feira à noite. (26/04/2012)

Desenvolvimento V – Tecnoparque: dez empresas locais confirmadas no complexo tecnológico. (25/04/2012)

Fonte: www.santamaria.rs.gov.br

(4)

OUTROS CENÁRIOS DA POPULAÇÃO???

CASAL É PRESO POR TRÁFICO DE DROGAS NA URLÂNDIA. (A RAZÃO – 26/04/2012)

PROFESSORA É AMEAÇADAAO TENTAR ACALMARALUNOS. (A RAZÃO – 26/04/2012)

DELEGACIA DA MULHER PRENDE ACUSADO DE HOMICÍDIO E

ESTUPRO EM SANTA MARIA (A RAZÃO – 26/04/2012)

Adolescente é pego com maconha no

Centro Desportivo Municipal de Santa Maria. Infrator foi levado para a delegacia e entregue aos responsáveis.

(Diário Santa Maria – 24/02/2012)

Idosa morre atropelada no centro de Santa

Maria. (Diário Santa Maria – 16/11/2011)

Blitz contra embriaguez . Aperta o cerco contra a mistura bebida e direção em Santa Maria.

(Diário Santa Maria – 26/03/2012)

(5)

Faixa Etária Masculino Feminino Total Menor 1 ano 1.533 1.539 3.072 1 a 4 anos 6.199 5.943 12.142 5 a 9 anos 8.295 8.023 16.318 10 a 14 anos 10.041 9.792 19.833 15 a 19 anos 10.799 11.152 21.951 20 a 29 anos 23.486 23.986 47.472 30 a 39 anos 17.952 18.918 36.870 40 a 49 anos 17.181 19.639 36.820 50 a 59 anos 13.641 16.981 30.622 60 a 69 anos 8.475 10.891 19.366 70 a 79 anos 4.348 6.862 11.210 80 anos e mais 1.684 3.671 5.355 TOTAL 123.634 137.397 261.031 População Residente por Sexo segundo Faixa Etária

Município: Santa Maria

Período: 2010 Fonte: Datasus

• Que Qualidade de Vida Santa Maria oferece ? • Que segmentos e faixa-etária são prioritários? • Que escolhas de

promoção, prevenção, trabalho, etc., estamos oferecendo para

oportunizar a autonomia do sujeito no seu

(6)

AS DIFERENÇAS ENTRE OS SISTEMAS

FRAGMENTADOS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

FONTES: FERNANDEZ (2003); MENDES (2009)

SISTEMA FRAGMENTADO REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

ORGANIZADO POR COMPONENTES ISOLADOS

ORGANIZADO POR UM CONTÍNUO DE ATENÇÃO

ORGANIZADO POR NÍVEIS HIERÁRQUICOS

ORGANIZADO POR UMA REDE POLIÁRQUICA

ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES AGUDAS

ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS

VOLTADO PARA INDIVÍDUOS VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO

O SUJEITO É O PACIENTE O SUJEITO É AGENTE DE SAÚDE

REATIVO PROATIVO

ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS ATENÇÃO INTEGRAL

CUIDADO PROFISSIONAL CUIDADO MULTIPROFISSIONAL

GESTÃO DA OFERTA GESTÃO DE BASE POPULACIONAL

FINANCIAMENTO POR PROCEDIMENTOS FINANCIAMENTO POR CAPITAÇÃO OU POR DESFECHO DE CONDIÇÃO DE SAÚDE

(7)

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito:

(8)

Conceito do atributo longitudinal do Cuidado:

• A Longitudinalidade: deriva da palavra longitudinal

e é definida como "lidar com o crescimento e as

mudanças de indivíduos ou grupos no decorrer de um período de anos" (STARFIELD, 2002). É uma

relação pessoal de longa duração entre profissionais de saúde e usuários em suas unidades de saúde,

independente do problema de saúde ou até mesmo da existência de algum problema. (Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010).

(9)

DESCRIÇÃO DO CONCEITO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ORGANIZADAS por critérios de eficiência microeconômica na aplicação dos recursos.

INTEGRADAS a partir da complementaridade de diferentes densidades tecnológicas; OBJETIVADAS

pela provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada à saúde CONSTRUÍDAS mediante o planejamento, a gestão e o financiamento intergovernamentais cooperativos VOLTADAS Para as necessidades populacionais de cada espaço regional

(10)

1. Aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas

A RAS tenta superar a fragmentação do cuidado para condições crônicas e agudas

2. Maior perspectiva de avanços na integralidade e na construção de vínculo A RAS só tem sentido com cuidado integral

3. Os custos crescentes no tratamento das doenças

A RAS não detém mas pode amenizar o custo crescente ao ampliar a eficiência do sistema

Por que implantar uma

(11)

AS CARACTERÍSTICAS DA RAS

•Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo Atenção Básica de Saúde como centro de comunicação

•Centralidade nas necessidades de saúde da população

•Responsabilização por atenção contínua e integral

•Cuidado multiprofissional

(12)

UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL NA GESTÃO

DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

• DA GESTÃO COM BASE NA OFERTA

• PARA A GESTÃO COM BASE NA POPULAÇÃO

(13)

OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA RAS

Operacionalização da RAS se dá pela interação dos seus elementos constitutivos. São eles:

(1) População adscrita a uma determinado região de saúde

(2) Estrutura operacional, que inclui: (a) pontos de atenção; (b) ligações entre

os pontos de atenção

a) Pontos de atenção em saúde:

• Unidades de Atenção Básica – centros de comunicação • Pontos de atenção secundários e terciários

• Sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico

b) Sistemas transversais que conectam os pontos de atenção

• Sistemas logísticos: identificação usuário; centrais regulação; registro eletrônico e sistema de transporte sanitário

• Sistemas de governança : institucional, gerencial e de financiamento

(3) Modelo de atenção à saúde: modelo lógico que organiza o funcionamento da

(14)

A CONSTRUÇÃO DA RAS: IMPLANTAÇÃO

Definição clara da população e território Diagnóstico situacional - RENASES

Criação de um sistema logístico e de suporte

Criação de sistema de regulação e governança para funcionamento da rede

Criação de

uma imagem Objetivos

Vazios assistenciais

Articulação público - privado

Planejamento pela efetiva necessidade

Investimento nas pessoas/equipes

(15)

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

O Ministério da Saúde está priorizando a construção de redes temáticas, com ênfase em algumas linhas de cuidado:

Rede Cegonha: Atenção obstétrica e neonatal  Rede de Atenção às Urgências: IAM e AVE

 Rede de Atenção Psicossocial: Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas

Rede de Atenção Oncológica: câncer de mama e do colo do útero

(16)

R ede Cegon ha R ede de S aúde Mental R ede de Ur gênci a e Em er gênci a Informação Qualificação/Educação Regulação ATENÇÃO BÁSICA

Promoção e Vigilância à Saúde

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

(17)

17

ATENÇÃO BÁSICA COMO ORDENADORA E COORDENADORA DO CUIDADO

Acolhimento, ampliação do acesso, integralidade da atenção,

implantação de diretrizes clínicas, vinculação e identificação de risco INICIATIVAS:

- Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica

(18)

Eixos Estratégicos para Implementação da Rede de Atenção Psicossocial:

• Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental • Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental

• Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação • Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos

Serviços diferentes para as diferentes necessidades.

(19)

Ampliação do acesso à Rede de Atenção Integral de Saúde aos usuários de álcool, crack e outras drogas - RAPS

1 - COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

- ATENÇÃO PRIMÁRIA (UBS, EQUIPE DE APOIO)

- CONSULTÓRIOS DE RUA

- CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS)

- UNIDADES DE ACOLHIMENTO TERAPÊUTICO TRANSITÓRIO (UATT)

- LEITOS EM HOSPITAL GERAL

- URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SAMU, UPA)

2 - COMPONENTES SUPLEMENTARES

- CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS)

- CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS)

(20)
(21)

Santa Maria

UBS Kennedy UBS Itararé HUSM UPA PA Patronato CAPS Prado Veppo Casa de Saúde

ESF São João

(22)
(23)

MAPA DA 4.ª CRS: MICRORREGIÕES E MUNICÍPIOS População residente

(estimativa TCU/2011: 538.370 habitantes)

(24)

ESPECIALIDADES CRS / Prestador

Traumato e ortopedia 4ª CRS

Nefrologia 4ª CRS

Clínica Renal Santa Maria LTDA e HUSM

Cardiologia

Cirurgia Cardiovascular, Cirurgia Vascular, Cardiologia Intervencionista; 4ª CRS - HUSM AC em Neurologia 4ª - HUSM AC em Neurocirurgia 10ª (Uruguaiana) AC em Oncologia quimioterapia, radioterapia 4ª CRS - HUSM

AC em hematologia e Oncologia Pediátrica 4ª CRS - HUSM

Braquiterapia 17ª CRS

Serviço de Eletrofisiologia Porto Alegre

(25)

Santa Maria / Serviços – Média Complexidade

Serviço Prestador

Laboratórios 12 contratualizados

Oftalmologia Oftalmoclínica – Chácara das Flores

Teste da orelhinha HUSM

Mamografia Casa de Saúde

Tomografia HUSM – HC Santiago

(26)

Fragmentação de Serviços de

Saúde

Terceir o Nível Segundo Nível Primeiro Nível Seguridade Social Privado alta complexidade MS Profissionais Riscos Medicina

Tradicional complexidade Privado baixa

ONG’s Municípios Universidades VIH -SIDA M alári a-ETV M aterno -I nf ant il

(27)

ATENÇÃO BÁSICA

Unidades Básicas de Saúde e Unidade de Estratégia Saúde da Família (UBS/ESF):

A. Pequeno Porte: 12 urbanas; 6 interior/distritos e 1 unidade móvel (V.

Hoffmann, A.B.Vista, São João, São Serafim, Lídia, Bela União, D.A. Reis, Santos, Maringá, João Luiz Pozzobom, Joy Betts).

B. Médio Porte: 6 urbanas (Walter Aita, R. Binato, Urlandia, W. A.Mozzaquatro,

Rosário, São José).

C. Grande Porte: 6 urbanas (W.Paulo Noal,Oneide de Carvalho, Centro Social

Urbano, Itarare, Kennedy, Floriano Rocha).

(28)

Regiões Administrativas

Atualmente:

- 6 equipes de ESF: 21.000 pessoas – 38%

(29)
(30)

Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde

Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 PONT OS DE A T ENÇÃO SECUNDÁRIOS E T ERCIÁRIOS SI STEMAS DE APO IO SI ST EM AS LOGÍ ST IC OS

A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

PONT OS DE A T ENÇÃO SECUNDÁRIOS E T ERCIÁRIOS RT 2 PONT OS DE A T ENÇÃO SECUNDÁRIOS E T ERCIÁRIOS RT 3 PONT OS DE A T ENÇÃO SECUNDÁRIOS E T ERCIÁRIOS RT 4

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

POPULAÇÃO

APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA

Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs

H

H

(31)

GOVERNANÇA

COMISSÕES INTERGESTORES

REGIONAIS

FONTE: MENDES (2011)

(32)

UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS PARA O SUS FONTE: MENDES (2009) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Autocuidado Apoiado Nível 1 70-80% de pessoas com condições simples

(33)

AS EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE

ATENÇÃO À SAÚDE

• MELHORAM OS RESULTADOS SANITÁRIOS NAS CONDIÇÕES

CRÔNICAS

• DIMINUEM AS REFERÊNCIAS A ESPECIALISTAS E A

HOSPITAIS

• AUMENTAM A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À

SAÚDE

• PRODUZEM SERVIÇOS MAIS CUSTO/EFETIVOS

• AUMENTAM A SATISFAÇÃO DAS PESSOAS USUÁRIAS

FONTES: WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al.

(34)

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - Cuidado inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, Organização Mundial da Saúde, 2003.

“OS SISTEMAS DE SAÚDE PREDOMINANTES EM

TODO MUNDO ESTÃO FALHANDO POIS NÃO ESTÃO CONSEGUINDO ACOMPANHAR A TENDÊNCIA DE

DECLÍNIO DOS PROBLEMAS AGUDOS E DE

ASCENSÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS. QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO CRÔNICOS, O

(35)

Considerações e Propostas para

Santa Maria:

• Territorialização com área e população adstrita, devido a necessidade de termos a população sob responsabilidade de cada UBS, para pactuar indicadores e perfil epidemiológico;

• 80% de cobertura de Equipe de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) a curto prazo nas áreas com maior vulnerabilidade e situação de risco, para isto há necessidade de 07 enfermeiros (cada enfermeiro é responsável conforme legislação de 30/ACS);

(36)

• Tornar algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), como Unidades de Referência (matriciamento = equipe multidisciplinar que seja resolutiva em cada região administrativa);

• Ampliação da equipe de Educação Permanente (processo de trabalho, protocolos) e Equipe de epidemiologia;

• Implantação e implementação de Sistemas de

Informação e Informatização em Saúde; e

• Criação, implantação e implementação do Plano

(37)

Observações Importantes:

É de suma importância saber que para a implementação dos itens anteriormente citados, deverá dispor de:

Estruturas Físicas dignas para permitir o pleno desenvolvimento dos

processos de trabalho;

Estrutura de Recursos Humanos, tanto em número, como em nível de

qualificação, com vistas a implementação da Rede de Atenção em Saúde, baseada na promoção e proteção da saúde;

 Definir o Modelo Epidemiológico, como o Modelo de Atenção em Saúde

Municipal, permitindo assim:

a de custos, a eficiência e da resolutividade; e

 Criar de uma equipe (Departamento Técnico) em caráter permanente,

(38)

“ Superar os desafios e avançar na qualificação da atenção e da gestão em saúde requer forte

decisão dos gestores do SUS, enquanto

protagonistas do processo instituidor e organizador do sistema de saúde. Essa decisão envolve aspectos técnicos, éticos, culturais, mas, principalmente, implica no cumprimento do

pacto político cooperativo entre as instâncias de gestão do Sistema, expresso por uma

"associação fina da técnica e da política", para garantir os investimentos e recursos necessários à mudança.”

PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

(39)

Bibliografias e Fontes

Apresentação Prefeito – junho 2011 (considerações finais e propostas):  Adriana Krum;  Ana Paula Seerig;

 Carlos Flávio B. da Silva;  Eliane S. Soccal;

 Elenir Terezinha R. Anversa;  Márcia Dias Vianna;

 Maria Lúcia Prestes;  Rodrigo Silva Jardim;  Selena Dutra Michel; e  Maria Suzana S. Lopes. COLABORADORA:  Renice Vaccari.

• Eugênio Vilaça Mendes, as redes de atenção à saúde. Estados e municípios

construindo redes de atenção à saúde . Belo Horizonte, 17 de outubro de 2011.

• Renato Tasca, OPS/OMS Brasil. Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde. Belo Horizonte, 18 de outubro de 2011.

Referências

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