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A ARTICULAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PARA COMPREENSÃO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM UMA UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE

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A ARTICULAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PARA COMPREENSÃO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES EM UMA UNIVERSIDADE ABERTA

PARA A TERCEIRA IDADE

Claudia Regina Magnabosco Martins Universidade Estadual do Centro-Oeste, Irati - Paraná, Brasil

Resumo: Relatam-se os esforços dirigidos à compreensão do funcionamento de um programa de extensão, à realização de pesquisas sobre envelhecimento, velhice e formas de atuação sócio-educativas dirigidas a idosos, e as ações extensionistas voltadas a esse público. Por meio de documentos, depoimentos e vivência cotidiana na Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI) da UNICENTRO, campus de Irati, Paraná - Brasil busca-se uma melhor compreensão do processo de seu desenvolvimento e a revisão de estratégias voltadas a esse público específico. Até o momento dois projetos de pesquisa estão sendo finalizados e três estão em andamento, nos quais se constatou que houve pouca sistematização do registro das concepções teóricas e metodológicas que embasam o programa, bem como de sua história;

pequena vinculação da extensão com a pesquisa e maior atenção com as atividades físicas e de lazer. Quanto a extensão, em 2008 se desenvolveu uma oficina e em 2009 ocorrem três projetos, que apontam para a dificuldade de encontrar metodologias de atuação que contemplem o interesse e aderência dos idosos, nem sempre articulados coletivamente e com clareza de seus desejos. Para tanto, envolve-se cada vez mais idosos, acadêmicos, funcionários e docentes na definição de novos rumos e avaliação do programa. Almeja-se a criação de um grupo que compartilhe reflexões, saberes e fazeres, por entender que ações extensionistas mais implicadas com o público envelhecido passam, necessariamente, pela investigação sistemática interdisciplinar, consistente, responsável e ética, o que vem permitindo repensar e construir novas formas de conceber e viver o envelhecimento na região.

Palavras-chave: Idosos, Pesquisa-ação, Universidade Aberta para a Terceira Idade.

Registra-se nas últimas décadas grandes avanços quanto as investigações e estratégias de atuação junto a crescente população brasileira mais envelhecida. Frente ao envelhecimento populacional, foram definidas políticas públicas de atenção ao idoso, pessoa com 60 anos ou mais, que prevêem ações governamentais e civis, que possibilitem a melhoria ou manutenção da qualidade de vida do idoso (BRASIL, 1994 e 2003), como as Universidades Abertas a/para a Terceira Idade, incentivadas pela Política Nacional do Idoso (BRASIL, 1994) e o Estatuto do Idoso (BRASIL, 2003), importantes marcos históricos nesse tema.

Veras e Caldas (2004) relatam que desde a década de 1970, o movimento das

Universidades da Terceira Idade vem crescendo como uma estratégia privilegiada de

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usufruir da estrutura das universidades, para desenvolver programas de promoção e atenção integral à saúde do idoso, possibilitando sua participação social, sob uma perspectiva multidisciplinar. Desenvolvidas como programas de educação continuada as UATIs possibilitam a manutenção e/ou elevação dos níveis de saúde mental, física e social do idoso, utilizando os mesmos recursos e possibilidades das Universidades, ao elaborar novos conhecimentos e formas de viver a velhice, criando uma nova imagem de idoso integrado a sociedade e não mais isolado, problemático e dependente (CACHIONI, 2003; SCHMIDT e MARTINS, 2008). Em 2004 já existiam em torno de 150 programas desse teor no Brasil (VERAS E CALDAS, 2004). Autores como Cachioni (2003), Fenalti e Shwartz (2003), Veras e Caldas (2004), Arruda (2007), apresentam dados que demonstram os ganhos físicos, psicológicos, sociais e intergeracionais que a existência das UATIs propiciam.

Na UNICENTRO, esse movimento teve início com a Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI) no campus Irati, criada como um projeto de evento de extensão em 1997, com início em março de 1998, transformando-se em programa permanente de extensão em 2007, sendo a ação extensionista mais antiga da universidade. A UATI vem desenvolvendo diferentes atividades há 10 anos, que visam a promoção da interação e do bem estar psicológico, físico e social dos idosos que a freqüentam. Hoje está organizada em atividades semanais, no formato de oficinas, desenvolvidos por docentes da UNICENTRO, com a colaboração de acadêmicos, bolsistas ou não, e de profissionais contratados ou convidados, bem como atividades, eventos e passeios fora da Universidade. Atende cerca de 50 idosos anualmente. Neste artigo, relata-se os esforços dirigidos à compreensão do funcionamento do referido programa, à realização de pesquisas sobre envelhecimento, velhice e formas de atuação sócio-educativas dirigidas a idosos, e as ações extensionistas voltadas a esse público.

Tradicionalmente o curso de psicologia vem participando das atividades da

UATI desde seu início, por meio de uma docente do curso, com a inclusão de

acadêmicos em 2007. O relato que ora se apresenta, diz respeito às ações de extensão

e pesquisa (vide Tabela abaixo) e vivências da autora quando de sua entrada na

referida UATI no ano de 2008, como se relata a seguir.

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Tabela: Projetos desenvolvidos junto a UATI/UNICENTRO-Irati

I níci

o

T ipo

de P rojet

o

Título Envol

vidos

2 008

P esquis a

Representações Sociais de Velhice dos participantes e dos responsáveis pela Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) da UNICENTRO, campus Irati.

Autora

2 008

P esquis a

Mapeamento das concepções de envelhecimento e velhice presentes nos documentos de regulação das Universidades Abertas à Terceira Idade de Universidades Públicas do Sul do Brasil.

Autora, Acadêmica

2 008

E xtensã o

Psicologia no Cotidiano da Terceira Idade Autora, Acadêmicos e Idosos da UATI 2

009

P esquis a

Os 10 anos da Universidade Aberta para a Terceira Idade na UNICENTRO campus Irati: a história contada por seus participantes.

Autora, Acadêmica

2 009

P esquis a

A História de um Programa de Extensão a partir da vivência de seus coordenadores.

Autora, Acadêmica.

2 009

P esquis a

A História oficializada: pesquisa documental dos 10 anos da Universidade Aberta para a Terceira Idade da UNICENTRO campus Irati.

Autora, Acadêmica

2 009

E xtensã o

Memórias da UATI: Álbum virtual Autora,

Acadêmicos e idosos

2 E UATI na comunidade Idem

(4)

009 xtensã o 2 009

E xtensã o

Comunidade Universitária e Terceira Idade em Ação

Ibidem

Inicialmente, no ano de 2008 a autora lançou um projeto que visa analisar comparativamente as representações sociais de velhice dos participantes e dos responsáveis pela UATI da UNICENTRO campus Irati, buscando entender as expectativas dos participantes em relação ao programa e os pressupostos que embasavam as ações de seus dirigentes. Em seguida, ocorreu o convite para ofertar uma oficina na UATI, que foi desenvolvida com acadêmicos de Psicologia e cerca de 15 participantes, com o objetivo de pensar o cotidiano dos idosos e dos grupos de que participam a partir das possíveis contribuições da psicologia. Em julho foi lançado um trabalho de Iniciação Científica com o objetivo de entender melhor o funcionamento das UATIs de Universidades Públicas do Sul do Brasil e as concepções de velhice e envelhecimento presentes nos seus documentos regulatórios. No mês seguinte, a autora foi convidada a coordenar o Programa UATI, cargo que possui até o momento.

Em 2009, com o desenvolvimento e reflexão sobre as necessidades do Programa, foram criados três projetos de extensão. Dois com objetivos de divulgar e ampliar as atividades da UATI para comunidades vizinhas e no asilo e de intensificar a participação de idosos em projetos voltados a outros idosos não participantes da UATI. A outra proposta de ação extensionista pretende a criação de um Álbum Digital que contemple os registros imagéticos dos primeiros 10 anos do Programa, comemorando o momento histórico. Todas essas ações solicitam intensa participação e construção coletiva de objetos, temáticas, procedimentos e desenvolvimento dos projetos e visam fortalecer a visão de um idoso e de um grupo de idosos, capazes de traçar e trilhar seus caminhos, construindo novas formas de envelhecer com responsabilidade e cidadania.

Buscando melhor entendimento do processo histórico dos 10 anos de UATI –

UNICENTRO – Irati e um mapeamento do que ocorreu nesse período, desde agosto

de 2009 está sendo desenvolvidos três projetos de Iniciação Científica, um com idosos

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que participam do Programa desde seu início, outro com todas as docentes que foram coordenadoras da UATI e por fim, e outro por meio dos documentos e projetos que compuseram a parte administrativa e pedagógica da UATI de 1998 a 2008. Esses tipos de estudos foram desenvolvidos também pelos autores Cachioni e Aguilar (2008); Oliveira (2007); Assis et al (2007) e Marques e Carlos (2006), De Lima et al (2007).

Ao se perguntar aos idosos como avaliam sua vivência na UATI e como a descrevem ao longo dos 10 anos, permite-se um lugar central a suas falas e presenças.

Beauvoir (1990) e Bosi (1999) são contundentes em afirmar que as memórias dos próprios idosos são parte constituinte tanto da história pessoal de cada um, como da composição histórica da sociedade em que vivem, e que a forma como se lida com essas lembranças, explicita a concepção social dominante de velhice e a importância dedicada ao idoso. Nestes projetos, os idosos participantes da UATI serão tanto fomentadores do resgate da história do programa quanto os protagonistas que nela atuarão.

Em todo o processo aqui relatado, considera-se importante recuperar histórias, registrando sob diferentes aspectos e visões, as memórias e percepções que compõe a identidade do Programa UATI, sob a ótica de seus participantes e das pessoas que a gestionaram, ou seja, daqueles que vivenciaram e organizaram as atividades e eventos, e significaram essa experiência de um modo particular, embora o tenham feito também a partir da construção coletiva e ainda, por meio das concepções que foram oficializadas em documentos, elementos que constroem um importante serviço da Universidade para a população mais envelhecida na região, do qual pouco se registrou e se analisou.

Até o momento dois projetos de pesquisa estão sendo finalizados e três estão em andamento, nos quais se constatou que houve pouca sistematização do registro das concepções teóricas e metodológicas que embasam o programa e de sua história;

pequena vinculação da extensão com a pesquisa e maior atenção com as atividades

físicas e de lazer, corroborando com dados de Fenalti e Schwartz (2003). Entretanto,

os objetivos dos projetos e a vinculação de docentes e acadêmicos de diferentes áreas

apontam para um caminho de interdisciplinaridade e maior preocupação em incluir

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investigações sobre as temáticas de envelhecimento, velhice e idosos. E ainda, as atividades oferecidas tem se voltado ao exercício da cidadania em que em que se busca instrumentalizar o idoso para que, engajado socialmente, conquiste maior qualidade de vida para a Terceira Idade.

Quanto a extensão, em 2008 se desenvolveu uma oficina e em 2009 ocorrem três projetos, que apontam para a dificuldade de encontrar metodologias de atuação que contemplem o interesse e aderência dos idosos, nem sempre articulados coletivamente e com clareza de seus desejos. Para tanto, busca-se envolver cada vez mais idosos, acadêmicos, funcionários e docentes na definição de novos rumos e avaliação do programa. Percebe-se que em poucos momentos os participantes da UATI se envolvem na gestão do projeto em si, interesse que tem sido muito maior de acadêmicos de diferentes áreas. Porém, ocorrem grande interesse e participação dos idosos da comunidade, que realmente usufruem das atividades com muito interesse.

Estes projetos se justificam por seu objetivo de criar caminhos, estratégias e instrumentos para a guarda e exposição de memórias, divulgação do programa e ampliação do acesso às atividades da UATI, tecendo novas tramas dos cuidados dirigidos aos idosos da região.

Em torno de 25 pessoas estão ou estiveram envolvidas com os projetos citados, reunidas em encontros semanais ou quinzenais de estudos, discussão, planejamento e avaliação das atividades, possibilitando múltiplos olhares para a UATI. Em muitos casos, alguns acadêmicos faziam pesquisa e extensão ao mesmo tempo, como a autora. Nesse processo de pesquisa-ação, as hipóteses vão sendo lançadas, testadas e repensadas considerando-se o cotidiano de convivência da UATI e suas nuances, na interrelação dos diferentes atores envolvidos, ao mesmo tempo em que se volta aos conceitos e construções teóricas sobre o envelhecimento. Tais ações condizem com as políticas públicas de atenção ao idoso (BRASIL, 1994 e 2003) que preconizam a realização de pesquisas e a criação de projetos que atendam o público mais envelhecido.

A inclusão da Psicologia nas ações propostas nas Universidades Abertas à

Terceira Idade pode proporcionar um trabalho no qual o idoso tenha espaço e

oportunidade para o autoconhecimento, escuta de suas vivências, valorização do seu

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conhecimento, socialização e oportunidade do seu reconhecimento como ser ativo na sociedade. Pode favorecer ainda, o reconhecimento do outro, o pensar sobre o grupo e o olhar das diferenças, incluindo as diferenças geracionais, buscando a conquista de melhor qualidade de vida e de saúde física e mental, individual e coletiva.

A Psicologia configura-se como importante facilitadora da expressão da subjetividade individual e coletiva, mediando saberes, fazeres e sentidos dos idosos participantes, dos responsáveis pelas atividades e dos diferentes profissionais e acadêmicos que atuam na UATI. Nesse sentido, almeja-se a criação de um grupo de estudos, por entender que ações extensionistas mais implicadas com o público envelhecido passam, necessariamente, pela investigação sistemática interdisciplinar, consistente, responsável e ética, o que vem permitindo repensar e construir novas formas de conceber e viver o envelhecimento na região, inclusive no que tange a revisão dos currículos das disciplinas de graduação e posgraduação da instituição.

Referências

ARRUDA, I. E. de A. (2007) Reflexões sobre o idoso e o programa Universidade da Terceira Idade. In: Rev. RBCEH, Passo Fundo, v. 4, n. 2, p. 94-113, jul./dez.

ASSIS, M. de et al (2007) Ações educativas em promoção da saúde no

envelhecimento: a experiência do núcleo de atenção ao idoso da UNATI/UERJ. In:

Rev. O Mundo da Saúde. São Paulo: jul/set 31(3):438-447.

BEAUVOIR, S.de (1990) A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

BOSI, E. (1999) Memória e sociedade: Lembranças de velhos. 7ª Ed. São Paulo:

Companhia das Letras.

BRASIL. (1994) Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília – DF, 4 jan.

BRASIL. (2003) Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília – DF, 3 out.

CACHIONI, M. (2003) Quem educa os idosos? Um estudo sobre professores de universidades da terceira idade. Campinas: Alínea.

CACHIONI, M.; AQUILAR, L.E. (2008) O envolvimento da universidade em relação ao tema velhice: a palavra de coordenadores de programas. In: Rev. Estudos

Interdisciplinares envelhecimento. Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 237-258.

DE LIMA, A.P. et al (2007) A visão de novos idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade da Universidade Federal de São Paulo (UATI/UNIFESP). In: Anais da X Conferência Brasileira de Comunicação e Saúde – ComSaúde.

FENALTI, R. de C. de S.; SCHWARTZ, G. M. (2003) Universidade Aberta à

Terceira Idade e a perspectiva de ressignificação do lazer. In: Rev. paul. Educ. Fís.,

São Paulo, 17(2): 131-41, jul./dez.

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OLIVEIRA, R. de C. da S. (2007) O processo histórico do Estatuto do Idoso e a inserção pedagógica na Universidade Aberta. In: Rev. HISTEDBR On-line, Campinas, n.28, p.278 –286, dez.

SCHMIDT, D.B. e MARTINS, C.R.M. (2008) Panorama das Universidades abertas à terceira idade da Região Sul do Brasil. Congresso de Psicologia da Região Centro-Sul do Paraná: A Psicologia e as políticas públicas. III, 2008, novembro, 1; Irati. Anais...

Irati: UNICENTRO, CD-ROM.

VERAS, Renato. P.; CALDAS, Célia P. G. (2004) Promovendo a saúde e a cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. In: Rev. Ciência e saúde coletiva, n. 9, v. 2, pg.423 a 432.

Claudia Regina Magnabosco Martins, Psicóloga pela Univ. Estadual de Maringá-PR;

Mestre em Psicologia pela Univ. Federal de Santa Catarina-SC; Prof.ª do curso de Psicologia e Coordenadora UATI-UNICENTRO, Irati. E-mail:

crmagna@yahoo.com.br

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