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Deoclecio da Silva Morais PL72A

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Academic year: 2021

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IDAAM Educação Superior

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Position Paper

Como ocorre a integração entre o Lean Manufacturing e o Seis Sigma

Deoclecio da Silva Morais PL72A

Orientador: Prof. Dr. José Carlos Reston Filho

Manaus 2017

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Sumário

1 - Da Obra e do Autor ... 2

2 - Síntese ... 3

3 - Contribuições de outros autores ... 4

4 - Posicionamento crítico ... 5

5 - Referências ... 6

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1 - Da Obra e do Autor

Cristina Werkema, a consultora pioneira em Seis Sigma no Brasil, coordenou a implantação do Seis Sigma em diversas empresas brasileiras, como Multibrás e Embraco (Whirlpool), AmBev, Belgo-Mineira e Aços Finos Piratini, durante o período em que atuou como coordenadora técnica do programa na Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG), na década de 1990. Cristina é autora das obras Criando a Cultura Lean Seis Sigma; DFLSS – Design for Lean Six Sigma: Ferramentas Básicas Usadas nas Etapas D e M do DMADV;

Lean Seis Sigma: Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing; Avaliação de Sistemas de Medição e Perguntas e Respostas Sobre o Lean Seis Sigma, além de oito livros sobre estatística aplicada à gestão empresarial, área na qual atua há vinte anos. É proprietária e diretora do Grupo Werkema, empresa especializada na implantação do Lean Seis Sigma e do Lean Manufacturing, bem como na aplicação de outras iniciativas para a obtenção de resultados nas organizações, tais como metodologias para o desenvolvimento humano e para a comunicação estratégica. Sua carteira de clientes inclui empresas como Aços Villares, AGCO, América Latina Logística (ALL), Atento, Banco HSBC, Banco Real ABN AMRO, Behr, Cebrace, CNH, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Contax, CST (atual ArcelorMittal), Embraer, Esab, Fiat Automóveis, Fleury Medicina e Saúde, Grupo Société Générale, Harsco, Hermes Pardini, Invensys, Johnson & Johnson, Karcher, Kraft Foods, Lojas Americanas, MRS Logística, MWM International Motores, Nestlé, Nokia, Novelis, Novo Nordisk, Raízen, Rolls-Royce, Sadia, Samarco, Schaeffler, Stora Enso, TAM, Technip, Tetra Pak, ThyssenKrupp, Tintas Coral, Tupy Fundições, Villares Metals, Votorantim Cimentos e Votorantim Metais, entre outras.

O Lean Seis Sigma é uma abordagem de gestão das organizações que possui em sua metodologia foco na qualidade e performance produtiva dos sistemas operacionais. Este position paper tem como principal objetivo mostrar a integração entre o Lean Manufacturing e o Seis Sigma.

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2 - Síntese

Cristina Werkema aborda que integração entre o Lean Manufacturing, cujas origens remontam ao Sistema Toyota de Produção, e o Seis Sigma, é natural: a empresa pode – e deve – usufruir os pontos fortes de ambas as estratégias. Por exemplo, o Lean Manufacturing não conta com um método estruturado e profundo de solução de problemas e com ferramentas estatísticas para lidar com a variabilidade, aspecto que pode ser complementado pelo Seis Sigma. Já o Seis Sigma não enfatiza a melhoria da velocidade dos processos e a redução do lead time, aspectos que constituem o núcleo de Lean Manufacturing.

O programa resultante da integração entre o Seis Sigma e o Lean Manufacturing, por meio da incorporação dos pontos fortes de cada um deles, é denominado LEAN SEIS SIGMA, uma estratégia mais abrangente, poderosa e eficaz que cada uma das partes individualmente e adequada para a solução de todos os tipos de problemas relacionados à melhoria de processos e produtos.

Cristina Werkema o que realmente interessa às empresas é melhorar o desempenho da forma mais abrangente e sustentável possível. Para o alcance desse objetivo, é necessária a adoção de um sistema de gestão do negócio. O Lean e o Seis Sigma integrados podem então ser visualizados como “ferramentas” úteis para o funcionamento dos sistemas de melhoria, inovação e gerenciamento da rotina que integram o sistema de gestão do negócio.

É então possível dizer que há uma perda de foco quando concentramos muito de nossa atenção na busca de uma “forma padrão” para o uso integrado do Lean e do Seis Sigma, bem como de outras metodologias da qualidade. Na verdade, não existe essa “forma padrão”: cada empresa deve adotar o procedimento mais adequado à sua cultura, desde que sejam respeitados os requisitos básicos do Lean e do Seis Sigma, necessários ao seu êxito.

Por exemplo, há empresas que – com muito sucesso! – adotaram o TPM (Total Productive Maintenance) como base de seu sistema de gestão e empregaram o Lean e o Seis Sigma como ferramentas do pilar “eficiência” do TPM. Os mais tradicionalistas podem se assustar com essa abordagem, dado que o TPM é visto como uma ferramenta do Lean. No entanto, analisando a essência da questão, percebemos que não há nada de errado nessa estratégia.

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3 - Contribuições de outros autores

Lean Seis Sigma é a última geração de metodologia de melhoria de negócios. Baseia- se em duas filosofias anteriores (Lean Manufacturing e Seis Sigma) e adota os aspectos eficazes dessas respectivas abordagens. Além disso afirma que ela também acrescenta novos conceitos , métodos e ferramentas para remover as limitações que foram identificadas no momento anterior. São alinhadas a fim de satisfazer o cliente e melhorar processos, porém cada uma se detém em diferentes focos da área da qualidade, enquanto o primeiro preocupa-se em remover atividades que não agregam valor à outra busca maximizar o desempenho produtivo (Mousa, 2013).

Segundo Anthony e Kumar (2012), o escopo do Lean é criar um ambiente para melhorar o fluxo e eliminando resíduo, já o Seis Sigma, identificar e qualificar os problemas relacionados a variação de processos.

Todorut et al. (2012), ressalta o Lean Seis Sigma como gestão sinérgica. A conexão dos processos origina uma proposta de produtos e serviços de alto nível a preços competitivos alcançando um excelente nível de desempenho e eliminando perdas na produção. Enquanto cada abordagem pode resultar em grande melhora, utilizar os métodos simultaneamente oferece capacidade para lidar com todos os tipos de problemas de processo. Os dois modelos acrescentam progressos no sistema de gestão e se integrados.

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4 - Posicionamento crítico

Concordo com a autora quando ela afirma que, as empresas devem sempre usufruir dos pontos fortes do Lean e do seis sigma. Com isso as empresas só têm a ganhar, pois podem tirar o melhor de cada uma delas. Lean manufacturing não tem um método estatístico para tratar problemas e variabilidades, e que o Seis Sigma não enfatiza a melhoria no processo que e a redução do lead Time, que significa, o tempo entre o momento do pedido do cliente, até a chegada do produto no mesmo.

Concordo com a autora quando ela afirma que, integração do Lean manufacturing e do Seis Sigma, e que sé tornam o Lean Seis Sigma. E que sé a empresa sabendo aproveitar os pontos fortes de cada uma e usando as ferramentas certas elas podem resolver problemas relacionados ao processo e produtos.

Concordo com a autora quando ela afirma que, o que realmente interessa ás empresas, e que para alcançar seus objetivos, elas precisam fazer uma integração entre o Lean e o Seis Sigma, visualizando como ferramentas. Fazendo com que o sistema tenha um funcionamento de melhoria e inovação, gerenciando as rotinas que integram os sistemas de gestão de negócios. Não existe forma de padrão, e que cada empresa deve adotar o seu procedimento, mais desde que sejam respeitados os requisitos do Lean e do Seis Sigma.

Para uma empresa sé garantir em um mercado é preciso ter qualidade nos produtos e reduzir as perdas no processo produtivo, e garantir que o tempo do pedido do cliente seja entregue na data estipulada pelas partes. Com esse intuito o Lean Seis Sigma vem ajudar a manter o processo controlado através de suas ferramentas.

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5 - Referências

ANTHONY J.; KUMAR M. Lean and Six Sigma methodologies in NHS Scotland:

anempirical study and directions for future research. Quality Innovation prosperity Kvalita inovácia prosperita XVI/2 – p. 19-34, 2012.

MOUSA, A.; Lean, Six Sigma and Lean Six Sigma overview. Internacional Journal of Scientific e Engineering Research, vol. 4, issue 5, May-2013 1137 ISSN 2229-5518 IJSER 2013.

TODORUT, V. A.; RABONTU I. C.; CÎRNU D.; Lean Management – The way to a performant enterprise. Annals of the University of Petrosani, Economics, vol. 10 (3), p.

333-340, 2010.

WERKEMA, Maria Cristina Catarino, “Lean Seis Sigma – Introdução ‘as Ferramentas do Lean Manufacturing”, Belo Horizonte, Werkema Editora, 2011.

Referências

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