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FPF Relatório de Contas 2010 2011

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1. INTRODUÇÃO No cumprimento do m estatutárias, submete prestar a devida inform no dia 30 de Junho de A época de 2010/11 p balanço do cumprime longo dos três últimos Ainda que os titulare destinos da FPF estiv época actual.

Posto isto, o Presid objectivos que norte desportivo, quer a nív No que se refere à c resultados obtidos pe sob a égide da UEF registado pelas selecç Ao nível da selecção “ranking” das melhore nos sucessivos camp No que diz respeito à património imobiliário actividade, revela ho capitais próprios à da Na verdade, os cap correspondente a € 2 que existia no final da 377,43.

Finalmente, na comp possui uma solidez f valor ultrapassa os exploração sem quais

o mandato que nos foi conferido e nos termo etemos à consideração de V. Exas. o relatório formação sobre a sua actividade durante a épo

de 2011.

1 pode, em bom rigor, ser considerada como o imento dos objectivos estratégicos delineados

os mandatos.

ares eleitos não tenham sido sempre os mes stiveram entregues ao mesmo Presidente, des

idente e a Direcção da FPF entendem que rtearam a gestão global foram amplamente nível patrimonial quer a nível financeiro.

componente desportiva, importa salientar a c pelas diversas selecções nas competições

EFA e da FIFA, bem como o desenvolvim ecções do futebol feminino, do futsal e do futeb ão nacional A-Clube Portugal, refira-se a conso

ores selecções do Mundo, sendo, hoje em dia peonatos da Europa e nos campeonatos do M à componente patrimonial, saliente-se que a rio de relevante valor, destinado unicamente hoje uma solidez estrutural notável, como o data do encerramento da época desportiva de apitais próprios à data supra mencionada

25 184 213,34, valor este substancialmente da época de 1995/96, cujo montante revelava

mponente financeira, fruto de uma gestão cr z financeira, atestada pela conta de depósito s € 18 000 000, que é susceptível de g aisquer sobressaltos relevantes, mesmo em sit

mos das disposições legais e rio anual da FPF, de forma a poca desportiva que terminou

o o culminar de uma época de os pela Direcção da FPF ao

esmos, a verdade é que os desde a época de 1997 até à

que a parte substancial dos te alcançados, quer a nível

a constante participação e os s internacionais organizadas imento do nível competitivo tebol de praia.

nsolidação da sua posição no dia, uma presença constante o Mundo.

a FPF, para além de possuir te ao exercício da respectiva o demonstra a situação dos

e 2010/11.

a revelam uma importância te diferente, pela positiva, do va uma cifra negativa de € 64

(4)

Nem sequer a existê tendo em conta que a à gestão e pelas exi pela probabilidade de Importa salientar, pe corpóreo da FPF desd

31

Imobilizações corpóreas

Fundo Social e Reservas Fundo Social Reservas de Reavaliação Restantes Reservas Resultados

Transitados -1.5

Resultado Líquido Exercício

3

Imobilizações corpóreas

Fundo Social e

Reservas 5

Fundo Social Reservas de Reavaliação

Restantes Reservas 4. Resultados Transitados Resultado Líquido Exercício 3 Imobilizações

corpóreas 11.

Fundo Social e

Reservas 16

Fundo Social 2.

Reservas de Reavaliação

Restantes Reservas 13. Resultados

Transitados Resultado Líquido Exercício

stência de provisões constitui indício de qual e a respectiva constituição foi determinada mu exigentes regras de boas práticas administra

de ocorrência dos riscos.

pela sua relevância, a evolução dos capitais esde a época de 1995/96:

31-07-1996 31-07-1997 31-07-1998 31-07-199

700.810,41 689.574,52 768.039,69 921.942

-64.377,43 1.003.759,41 1.561.559,06 2.094.843

27.503,77 27.503,77 27.503,77 27.503

539.546,15 539.546,15 539.546,15 539.546 361.581,25 416.681,00 958.642,54 1.708.412 1.528.471,03 -993.008,61 -486.490,06 -355.900

535.462,43 1.013.037,10 522.356,66 175.282

30-06-2002 30-06-2003 30-06-2004 30-06-200

874.512,70 819.963,39 1.212.550,49 11.304.384

5.614.250,09 4.107.197,14 9.411.545,55 16.601.415

27.503,77 27.503,77 27.503,77 1.000.000 539.546,15 539.546,15 539.546,15 539.546 4.858.204,89 4.484.301,29 4.532.988,48 7.889.275

29.135,43 -783.504,19 -944.154,07 0

159.859,85 -160.649,88 5.255.661,22 7.172.593

30-06-2007 30-06-2008 30-06-2009 30-06-201

11.098.477,19 11.015.159,44 10.799.673,00 10.387.355

16.764.246,17 16.873.058,71 17.277.654,66 17.767.603

2.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000 539.546,15 539.546,15 539.546,15 539.546 13.605.083,15 5.935.271,39 6.342.895,07 6.738.108

298.036,67 298.036,67 0,00 0

321.580,20 100.204,50 395.213,44 489.948

alquer sintoma preocupante, muito mais pelo rigor imposto trativas do que propriamente

ais próprios e do imobilizado

999 31-07-2000 30-06-2001

42,17 925.295,53 903.264,85

43,98 2.582.745,51 5.433.797,02

03,77 27.503,77 27.503,77

46,15 539.546,15 539.546,15 12,07 1.975.891,04 2.094.223,23 00,89 -280.377,59 -109.834,83

82,88 320.182,14 2.882.358,70

2005 30-06-2006

84,69 11.128.336,44

15,40 17.310.384,86

00,00 2.000.000,00 46,15 539.546,15 75,26 12.915.916,87 0,00 1.172.593,99

93,99 682.327,85

2010 30-06-2011

55,69 10.098.839,84

03,63 25.184.213,34

00,00 10.000.000,00 46,15 539.546,15 08,51 7.238.431,37 0,00 4.040.492,03

(5)

2. ASPECTOS FINAN 2.1. APRESENTAÇÃ Em conformidade com de apreciação, discu gestão deve ser efec desportiva a que diz r O desfasamento tem 2010/11 prende-se co do processo eleitoral No que diz respeito à 2010/11 revela, pela é justificada pela dec resultados das partic operacionais e não ex

2.2 PROVEITOS No que diz respeito federativos, contribuin da FPF, situação que Finalmente, ainda n diminuição ocorrida n para € 6 071 740,26. Esta diminuição é ju habitualmente auferid celebrados com o Ins UPD da FPF.

Na verdade, como desportiva tem como contratos-programa c

ANCEIROS

ÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS com o disposto no artigo 43º dos Estatutos da cussão e aprovação das demonstrações fin ectuada até ao dia 31 de Março seguinte ao iz respeito.

temporal inerente à apresentação das dem com a indefinição criada em torno da aprova al subsequente.

o à componente operacional das demonstraçõ la primeira vez, um resultado positivo de €

ecisão anteriormente tomada pela Direcção rticipações nos campeonatos da Europa e d

extraordinários.

ito aos proveitos operacionais, verifica-se u uindo para consolidar a ideia de estabilidade ue na conjuntura actual não deixa de ser releva no que diz respeito aos proveitos opera a na rubrica dos subsídios à exploração, que

justificada pelo facto de não terem sido r ridas ao abrigo de contratos-programa de d Instituto do Desporto de Portugal, como conse

o se referiu no relatório anterior, a suspe mo efeito a suspensão imediata dos apoios f

celebrados.

AS

da FPF, a Assembleia Geral financeiras e do relatório de o do encerramento da época

emonstrações da época de vação dos novos estatutos e

ções financeiras, a época de € 1 270 444,87, situação que o de passar a considerar os do Mundo como resultados

um aumento dos proveitos de na actividade operacional evante.

racionais, importa referir a e passou de € 6 514 825,39

recebidas todas as verbas desenvolvimento desportivo nsequência da suspensão da

(6)

2.3 CUSTOS

Na sequência do que de Futebol continuou custos que havia sido Ainda assim, a verda um ligeiro increment suportados em funçã lado, com a tentativa A componente refere € 3 703 484,21, valor apesar de não ter hav a racionalizar no mom reorganização da estr Quanto às provisões, constituem uma inev geradora de rendime consegue eliminar ou Apesar da conjuntura importa mencionar q situação que teve refl Assim, foi efectuada a fazer face a eventua 2010, na África do Su Por outro lado, por fo de € 2 500 000, valor, Como consequência situação que é de rele No que diz respeito à UEFA, como conseq verbas directamente r às dívidas de terceiro exercício, não terem s

ue sucedeu em épocas anteriores, a Direcção ou, na época de 2010/11, a implementação d ido determinada anteriormente.

dade é que a rubrica de custos com o pessoa ento, o que é justificado, por um lado, pel ção dos resultados positivos alcançados a n a de redução racional dos recursos humanos. rente aos recursos humanos revela uma imp lor que continua a ter um peso relevante na est avido aumentos dos colaboradores nos último omento em que começarem a fazer-se senti strutura e de adequados procedimentos admin

s, é importante salientar que, tal como referido evitabilidade já que, sendo necessariamente mentos e elevada a actual estrutura de custo

ou diminuir a tendência dos resultados operaci ura actualmente existente, quer em Portugal r que os riscos de incobrabilidade dos créd eflexos necessários na constituição das provisõ a a anulação de uma provisão de € 2 250 000, tuais prejuízos decorrentes da participação n

Sul.

força de um processo judicial movido à FPF fo lor, ainda assim, não assumido pela Direcção.

ia do exposto, o montante global das provi elevar face à conjuntura anteriormente descrita o às dívidas a terceiros, importa referir a anul

equência do acordo alcançado pelo Presiden te relacionadas com o Euro 2004, sendo de sa eiros, o incremento decorrente do facto de, à m sido pagas algumas verbas por parte de dive

ão da Federação Portuguesa do programa de redução de

oal e com as pensões sofreu pelo acréscimo dos prémios a nível desportivo, por outro

s.

mportância correspondente a estrutura operacional da FPF, mos dois anos, o qual tenderá ntir algumas das medidas de

inistrativos.

rido nos exercícios anteriores, nte incerta a principal fonte stos, apenas por esta via se acionais negativos.

al quer no resto do Mundo, éditos da FPF aumentaram, visões.

00, que havia sido criada para no campeonato mundial de

foi constituída uma provisão

ovisões sofreu um aumento, rita.

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3. ASPECTOS DESP 3.1. SELECÇÕES NA FUTEBOL DE PRAIA À semelhança do qu 2010/11 ficou marca torneios nacionais e in mundiais.

Assim, no que diz res Torneio Internacional no 1º Torneio de Apu Algarve.

A selecção de Sub 18 de Sub 19 consegui campeonato da Europ Porto.

No que diz respeito campeonato do Mund lugar alcançado no To Finalmente, uma pala anteriores, tem vindo

3.2. FORMAÇÃO DE A formação dos agen Nesta conformidade, Portuguesa de Futeb organizou na época d na componente de fut Assim, foram realizad aptos, 5 cursos de tr curso de treinador de de treinador de futsal de nível II, com 32 ca

SPORTIVOS

NACIONAIS DE FORMAÇÃO, FUTSAL, FUTE IA

que tem vindo a suceder nas épocas anteri cada pela massiva participação das diversa e internacionais e em fases de qualificação par

respeito à selecção de Sub 16 merece destaq al de Montaigu, enquanto que a selecção de S puramento para o campeonato da Europa e n

18, por seu lado, ganhou o Torneio Internacio uiu alcançar três primeiros lugares no torne ropa, no Torneio Internacional de La Manga e

ito ao futebol de Praia merece destaque undo, que decorreu em Itália, enquanto que n

Torneio de apuramento disputado na Polónia. alavra de relevo para o futebol feminino que, c do a assumir uma dinâmica cada vez mais amb

ESPORTIVA

entes desportivos constitui um dos objectivos f e, mantendo a recorrência verificada nas époc tebol, directamente ou através das Associaç a desportiva de 2010/11 diversos cursos nos futebol de onze quer na componente de futsal. zados 18 cursos de treinador de futebol de n treinador de futebol de nível II (UEFA B), co de futebol de nível IV (UEFA PRO), com 30 c sal de nível I, com 188 candidatos aptos e 3 cu

candidatos aptos.

TEBOL FEMININO E

eriores, também a época de sas selecções nacionais em para competições europeias e

aque o 3º lugar alcançado no e Sub 17 alcançou o 1º lugar e no Torneio Internacional do

cional de Lisboa e a selecção rneio de apuramento para o e no Torneio Internacional do

e o 3º lugar alcançado no e no futsal é de relevar o 1º ia.

, como referido nos relatórios mbiciosa.

s fundamentais da FPF. ocas anteriores, a Federação iações Distritais e Regionais, os mais variados níveis, quer

al.

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3.3. REGIME JURÍDI Como é sabido, no Federações, aprovado Uma vez que o dip Federações alterasse o regime então apro proposta que, garan determinadas pela U mundial.

Após vários avanços dia para a eleição dos

4. CONCLUSÃO A Direcção da FPF d exercício e de uma p num total de € 7 406 2 Assim, para a cobe € 5 000 000, devendo Reservas Livres. A finalizar, uma palav Fiscal e aos membro nos deram para a pro elevada dignidade, co De igual modo, não p pelo nosso Revisor O

Lisboa, 28 de Outubro

A Direcção da Federa

DICO DAS FEDERAÇÕES

o final do ano de 2008 entrou em vigor o n ado pelo Decreto-Lei nº 248º-B/2008, de 31 de

diploma em causa estabeleceu um prazo se os respectivos estatutos, de forma a colocá provado, os Serviços Jurídicos da FPF apre

antindo a conformidade com a lei, pretend UEFA e pela FIFA, entidades que superint

os e recuos, os estatutos foram aprovados, en os órgãos sociais da FPF.

F decidiu apresentar uma proposta de aplicaç parte dos resultados transitados, no montan 6 235,82.

bertura de riscos deve ser transferido mo do a parte restante, no montante de € 2 406 2

lavra de agradecimento aos membros da Asse ros dos restantes órgãos sociais, pela valios rossecução dos actos de gestão, bem como a connosco trabalharam.

o podemos deixar de referir a enorme colabora Oficial de Contas, bem como pelos nossos pa

bro de 2011

eração Portuguesa de Futebol

o novo Regime Jurídico das de Dezembro.

o para que cada uma das cá-los em conformidade com resentaram à Direcção uma ndia conciliar as exigências rintendem no futebol a nível

encontrando-se já marcado o

ação do resultado líquido do tante de € 4 040 492,03 tudo

montante correspondente a 6 235,82, ser transferida para

sembleia Geral, ao Conselho osa colaboração que sempre aos colaboradores que, com

(9)
(10)

1 – Balanço

ACTIVO

IMOBILIZADO:

Imobilizações em Curso Imobilizações Incorpórea Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiro

CIRCULANTE:

Existências

Materiais de Consumo

Dívidas de Terceiros:

Clientes

Adiantamentos a Forn Estado e Outras Entid Agentes Desportivos A Outros Devedores e C

Depósitos Bancários e C

Caixa

Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo

ACRÉSCIMOS E DIFERIME

Acréscimos de Proveit Custos Diferidos

Total do Activo

EXERCÍCIOS 2010/2011

ACTIVO AMORT. e

BRUTO PROVISÕES

so 251.196,50 0,00

reas 0,00 0,00

as 14.737.699,43 4.638.859,59

iros 0,00 0,00

14.988.895,93 4.638.859,59

mo 597.864,33 0,00

1.137.185,60 381.325,18

rnecedores 6.733,50 0,00

tidades Públicas 178.964,70 0,00

s Associados 2.895.950,74 0,00

Credores 5.058.564,95 479.789,05

Caixa

30.438,02 0,00

3.749.774,39 0,00

18.511.000,00 0,00

32.166.476,23 861.114,23

IMENTOS:

eitos 865.406,75 0,00

64.429,02 0,00

929.835,77 0,00

ivo 48.085.207,93 5.499.973,82

(em euros)

2009/2010

ACTIVO ACTIVO

LÍQUIDO LÍQUIDO

251.196,50 232.467,50

0,00 0,00

10.098.839,84 10.387.355,69

0,00 0,00

10.350.036,34 10.619.823,19

597.864,33 622.628,63

755.860,42 2.029.029,61

6.733,50 14.028,05

178.964,70 148.877,61

2.895.950,74 1.212.644,94

4.578.775,90 1.685.280,88

30.438,02 45.428,66

3.749.774,39 3.434.441,64

18.511.000,00 14.625.000,00

31.305.362,00 23.817.360,02

865.406,75 37.114,70

64.429,02 4.195.301,92

929.835,77 4.232.416,62

(11)

FUNDO

FUNDO SOCIAL E RESER

Fundo Social

Reservas de Reavaliaçã Restantes Reservas Resultados Transitados Sub-total

Resultado Líquido do Ex

Total do C

PASSIVO:

Provisões P/ Riscos e En

Dívidas a Terceiros:

Adiantamento a Cliente Fornecedores Empréstimos Obtidos Estado e Outras Entid Agentes Desportivos A Outros Devedores e C Dívidas a Instituições

Acréscimos e Diferimento

Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos

Total do Passivo

Total do Fundo Soc

2010/201

DO SOCIAL e PASSIVO

ERVAS:

10.000

ção 539

7.238

os 4.040

21.818

Exercício 3.365

Capital Próprio 25.184

Encargos 7.439

ntes

1.476 os

tidades Públicas 553

s Associados 459

e Credores 4.132

es de crédito

14.061

ntos

tos 1.914

1.424 3.339

17.401

ocial e do Passivo 42.585

( em euros )

EXERCÍCIOS

011 2009/2010

000.000,00 10.000.000,00

539.546,15 539.546,15

238.431,37 6.738.108,51

040.492,03 0,00

818.469,55 17.277.654,66

365.743,79 489.948,97

184.213,34 17.767.603,63

439.874,64 7.263.945,84

0,00 0,00

476.467,42 1.231.879,38

0,00 0,00

553.075,94 596.506,65

459.704,46 1.121.728,65

132.829,79 6.373.209,24

0,00 358.613,69

061.952,25 16.945.883,45

914.268,00 1.065.900,39

424.800,52 2.890.212,36

339.068,52 3.956.112,75

401.020,77 20.901.996,20

(12)

2 - Demonstração de

CUSTOS e PERDA Custo das Mercadorias Ven Fornecimentos e Serviços

Custos com Pessoal Remunerações dos Órgãos Remunerações do Pessoal Encargos Sociais: Pensões Outros

Amortizações do Exercício Provisões do Exercício

Impostos

Outros Custos e Perdas Op ( A ) Custos e Perdas Financeira

( C ) Custos e Perdas Extraordiná

( E ) Imposto S/ Rendimento do E

( G ) Resultado Líquido do Exerc

PROVEITOS e GANH

Vendas e Prestações Serviç Proveitos Federativos

Proveitos Suplementares Subsídios à Exploração Outros Proveitos e Ganhos

( B ) Proveitos e Ganhos Finance

( D ) Proveitos e Ganhos Extraor

( F )

Resumo:

Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultados Antes Impostos Resultados Líq. Exercício

de Resultados por Natureza

EXERCÍ 2010/2011 AS endidas 0,00 17.018.870,49 17.018.870,49

os Sociais 162.370,00

3.703.484,21 112.171,78 715.820,52 4.693.846,51 347.918,31 2.500.000,00 2.847.918,31 460.829,32

peracionais 12.032.102,34 12.492.931,66

37.053.566,97

iras 26.305,92

37.079.872,89

inárias 1.413.852,47

38.493.725,36

o Exercício 0,00

38.493.725,36

rcício 3.365.743,79

41.859.469,15 NHOS rviços 1.718.402,99 12.180.272,28 13.898.675,27 15.226.856,96 6.071.740,26

os Operacionais 3.126.739,35 24.425.336,57

38.324.011,84

nceiros 949.024,86

39.273.036,70

ordinários 2.586.432,45

41.859.469,15

[ ( B ) - ( A ) ] 1.270.444,87

[ ( D - B ) - ( C - A )] 922.718,94

[ ( D ) - ( C ) ] 2.193.163,81

tos [ ( F ) - ( E ) ] 3.365.743,79

o [ ( F ) - ( G ) ] 3.365.743,79

(13)

3 – Demonstração d

Vendas e Prestações de S Proveitos Federativos Proveitos Suplementares Subsídios à Exploração Outros Proveitos e Ganho

Total dos Prove

Custos Organização de Activ.

Resultado Bruto

Custos Administrativos e d Outros Custos e Perdas O

Resultado Oper

Custos e Perdas Financeir Proveitos Financeiros

Resultado Corre

Resultado Extra

Resultado Ante

Imposto S/ Rendimento do

Resultado Líquido

(1) Os resultados Operaciona

actividades de um custo de n

de Resultados por Funções

DESCRIÇÃO 2010/

e Serviços 1.7

12.1 15.2

( Mapa A ) 6.0

hos Operacionais 3.1

veitos Operacionais 38.3

tiv. Desportivas ( Mapa B ) -24.7

uto 13.5

e de Estrutura -7.4

Operacionais -4.8

peracionais 1.2

eiras

rrentes (1) 2.1

traordinários 1.1

tes dos Impostos 3.3

do Exercício

ido do Exercício 3.3

nais, Correntes e Extraordinários diferem dos calculados na DR natureza extraordinária (€ 5.248,64)

( em euros )

EXERCÍCIO

10/2011 2009/2010

1.718.402,99 1.862.788,44

2.180.272,28 2.914.168,81

5.226.856,96 14.015.133,59

6.071.740,26 6.514.825,39

3.126.739,35 3.148.463,33

8.324.011,84 28.455.379,56

4.752.554,25 -17.654.252,60

3.571.457,59 10.801.126,96

7.448.840,01 -8.953.152,07

4.857.421,35 -3.427.870,60

1.265.196,23 -1.579.895,71

-26.305,92 -28.100,19

949.024,86 324.146,69

2.187.915,17 -1.283.849,21

1.177.828,62 1.773.798,18

3.365.743,79 489.948,97

0,00 0,00

3.365.743,79 489.948,97

(14)

SUBSÍDIOS À EXPLORAÇ

Do Estado:

Para a Prática e Desenvolv Para a Alta Competição Enquadramento Técnico Formação de Recursos Hu Subsídios para Eventos De Para Deslocações às Regiõ Projecto Mini-campos

De Entidades Desportivas: U.E.F.A.

F.I.F.A.

Liga Portuguesa de Futebo

Subsídios de Entidades Nã

Mapa A

ÇÃO P

olvimento Desportivo

Humanos

Desportivos Internacionais

giões Autónomas

s:

bol Profissional

Não Desportivas

Total

( em euros )

PARCIAIS TOTAIS

110.641,71 328.189,29 25.996,43 25.000,00 175.548,58 1.444.549,67

395.000,00 2.504.925,68

2.600.282,37 541.532,21

400.000,00 3.541.814,58

25.000,00 25.000,00

(15)

Custos da Organização de Ac Custos Gerais c/ Organiz. e C Custos Gerais c/ Organiz. dos Custos Directos c/ as Activ Quadros Competitivos Re Nacionais: Séniores Masculinos: I Liga II Liga Campeonato Nacional Campeonato Nacional Campeonato Nacional Campeonato Nacional Campeonato Nacional Seniores Femininos: Campeonato Nacional Campeonato Nacional Taça de Portugal de Fu Juniores Masculinos: Campeonato Nacional Campeonato Nacional Campeonato Nacional Campeonato Nacional Outras Provas: Taça de Portugal (1)

Supertaça "Cândido de Taça de Portugal de Fu Torneio Lopes da Silva Outros Torneios Supertaça Futsal Custos Directos c/ Org.Qua Quadros Competitivos Re Internacionais:

Selecção Nacional "AA Selecção Nacional "Su Selecção Nacional Jun Selecção Nacional Jun Selecção Nacional Fem Selecção Nacional Fem Selecção Nacional Fute Selecção Nacional Fut Quadros Competitivos Nã Jogos Particulares: Selecção Nacional "AA Selecção Nacional "Su Selecção Nacional "Su Selecção Nacional "Su Selecção Nacional Jun Selecção Nacional Jun Selecção Nacional Jun Selecção Nacional Fem Selecção Nacional Fem Selecção Nacional Fem Selecção Nacional Fute Selecção Nacional Fut Selecção Nacional Fut Outros Custos c/ Quadro Custos Directos c/ Org. dos Q Outros Custos:

Organização de Outros E Custos da Organização de A

(1) Inclui € 2.988.242,77 de c

Mapa B

Actividades Desportivas Parcial

e Coordenação das Selecções dos Quadros Competitivos Reg.

tividades Desportivas: Regulares:

3.147,00 2.901,00

al da II Divisão 1.481.641,03

al da III Divisão 1.505.688,76

al de Futsal da I Divisão 141.891,80

al de Futsal da II Divisão 232.544,85

al de Futsal da III Divisão 467.309,76

al 164.382,98

al Futsal 29.212,07

Futebol Feminino 68.125,20

al de Juniores "A" 734.124,91

al de Juniores "B" 308.331,24

al de Juniores "C" 358.389,12

al Futsal Formação 48.382,42

3.392.526,97

de Oliveira" 24.995,83

Futsal 91.686,11

lva 236.201,64

812,26 10.156,63 uadros Comp. Reg. Nac.

Regulares:

AA" 9.219.680,76

Sub-21" 230.361,90

uniores "A" 280.198,41

uniores "B" 180.430,35

eminina 90.866,70

eminina "Sub-19" 81.211,57

utebol de Praia 57.610,21

utsal "Masculina" 114.671,15

Não Regulares:

AA" 901.346,17

Sub-23" 127.771,87

Sub-21" 243.657,10

Sub-20" 266.174,07

uniores "A" 411.560,56

uniores "B" 345.493,77

uniores "C" 47.651,77

eminina 203.120,49

eminina "Sub-18" 2.874,96

eminina "Sub-19" 113.954,72

utebol de Praia 324.149,93

utsal "Masculina" 259.754,18

utsal "Fem" 30.644,19

dros Competitivos Não Regulares 355.357,76

s Quadros Comp. Reg. Intern.

s Eventos Desportivos e Actividades Desportivas

custos com Transmissões TV / Prémios da Taça de Portugal

( em euros )

Sub-Total Total

(16)

4 – Demonstração d

Actividades Operacionais Resultado Líquido do Ex

Ajustamentos: Amortizações Provisões

Resultados Financeiros Diminuição das Dividas de Diminuição das Existências Diminuição das Dividas a T Diminuição dos Proveitos D Aumento dos Acréscimos d Aumento dos Acréscimos d Diminuição dos Custos Dife Ganhos na Alienação de Im Outros ajustamentos relativ Fluxo das Actividades O

Actividades de Investimento: Recebimentos Proveniente

Juros e Proveitos Similar Imobilizações em Curso Pagamentos Respeitantes

Investimentos Financeiro Imobilizações Corpóreas Fluxo das Actividades d

Actividades de Financiamento Pagamentos Respeitantes Dívidas a Instituições de Juros e Custos Similares Amortização de Contrato Fundo de Obras Fluxo das Actividades d

Variação de Caixa e seus e Efeitos das Diferenças de C Caixa e seus equivalentes Caixa e seus equivalentes

DISC

Numerário

Depósitos Bancários imedia Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo

Caixa e seus equivalen Outras Disponibilidades

Disponibilidades const

de Fluxos de Caixa

( Exercício 3.3 3 1 -9

de Terceiros 7

ias

a Terceiros -3.1

s Diferidos -1.4

s de Proveitos -8

s de Custos 8

iferidos 4.1

Imobilizações

tivos às actividades operacionais -1

s Operacionais (1) 3.1

o: tes de: ilares 9 es a: iros as

s de Investimento (2) 1.0

nto:

es a: e Crédito res

atos de Locação Financeira

s de Financiamento (3)

s equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 4.1

e Câmbio

s no ínicio do período 18.1

s no fim do período 22.2

CRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQ

2010

diatamente mobilizáveis

3.7 18.5

lentes 22.2

stantes do Balanço 22.2

(em euros) .365.743,79 347.918,31 175.928,80 922.718,94 764.142,03 24.764,30 .109.934,17 .465.411,84 828.292,05 848.367,61 .130.872,90 0,00 131.955,57 .199.425,17 947.317,94 18.729,00 0,00 58.175,78 .024.222,72 0,00 -26.305,92 -625,97 -10.373,89 -37.305,78 .186.342,11 0,00 .104.870,30 .291.212,41 QUIVALENTES

10/2011 2009/2010

(17)

5 – Anexo ao Balanç

Nota introdutória

a. A FEDERAÇÃO fundada no ano Rua Alexandre H pública concedid desportiva conce

b. A principal activid controlar o ensino

c. As demonstraçõe operações e tê documentação, q métodos de cálcu

d. As notas não m situações não ma leitura e a interpre

1 – Disposições POC

a. As demonstraçõe materiais, em con as Federações, A b. As notas que se s

2 - Contas não comp No presente exercíci critérios valorimétrico deste exercício eco significativos, com os os resultados do Cam 62 – Fornecimentos e 65 – Outros Custos e 72 – Proveitos Federa

nço e à Demonstração de Resultados

O PORTUGUESA de FUTEBOL (adiante des o de 1914, por escritura pública em 31 de M e Herculano, nº58, 1250-012 Lisboa, e goza

dido em 20 de Junho de 1978, e do est cedido em 14 de Setembro de 1995.

ividade da Federação consiste em promover, ino e a prática do futebol, em todas as especia

ções financeiras foram preparadas no pressu têm como suporte os livros, registos co , que foram elaborados de acordo com os lculo a seguir evidenciados.

mencionadas não se aplicam à Federação, materialmente relevantes, não colocando assim rpretação das demonstrações financeiras no se

OC derrogadas no exercício

ções financeiras anexas foram preparadas, e conformidade com as disposições do Plano Of

, Associações e Agrupamentos de Clubes (PO e seguem são apresentadas na moeda europe

mparáveis com o exercício anterior ício não se verificaram mudanças de polític icos com efeitos importantes nos mapas finan conómico são directamente comparáveis, os do exercício anterior, com excepção das ru ampeonato do Mundo 2010 – África do Sul, qu s e Serviços Externos € 2.370.845,75

e Perdas Operacionais € 5.087.370,50

erativos € 9.171.852,47

esignada por Federação), foi Março, e tem a sua sede na oza do estatuto de utilidade statuto de utilidade pública

er, organizar, regulamentar e cialidades e competições.

suposto da continuidade das contabilísticos e respectiva os critérios valorimétricos e

o, ou respeitam a factos ou sim em causa a fiabilidade da seu conjunto.

, em todos os seus aspectos Oficial de Contabilidade para

OCFAAC).

peia, unidade, Euro.

líticas contabilísticas nem de anceiros pelo que os valores is, em todos os aspectos rubricas “inflacionadas” com que são as seguintes:

(18)

3 - Bases de apresen

a. Imobilizaç

Encontram-se pelo respectiv fornecedor e amortizações s ano em que o máximas defin entrada em vig

As imobilizaçõ ainda não susc

O edifício da 1992.

Os movimento mesmo anexo

b. Existência

As existências contabilísticos de aquisição.

c. Provisão p

A provisão par dos riscos de c

d. Provisões

As provisões melhor estima prudência que Federação Po judiciais que conjuntura eco

sentação e principais critérios valorimétrico

ações Incorpóreas, Corpóreas, e em curso

se valorizadas ao custo de aquisição e são o tivo custo histórico de aquisição, o qual inc

e as respectivas despesas directas as s são calculadas com base no método das qu os bens entram em funcionamento, utilizand finidas no, Decreto Regulamentar nº 25/2009 vigor no dia 1 de Janeiro de 2010.

ções em curso correspondem aos investimen usceptíveis de entrarem em funcionamento a 3

a antiga sede da Federação foi objecto de u

ntos ocorridos nesta rubrica encontram-se des xo.

cias

ias em 30 de Junho de 2011 foram determin os, confirmados por contagem física, e estão v

o para Créditos de Cobrança Duvidosa

para créditos de cobrança duvidosa é calculad e cobrança identificados nos saldos de clientes

ões para Riscos e Encargos

s constituídas para outros riscos e encarg ativa possível à data de realização do Balanç que se considera adequado, precaver os e Portuguesa de Futebol suportará com fundos d e se encontram em curso, e com eventua

conómica nacional e internacional.

icos

originalmente contabilizadas inclui o valor da factura do associadas à compra. As quotas constantes, a partir do ndo-se para o efeito as taxas 09, de 14 de Setembro, com

entos já efectuados em bens a 30 de Junho de 2011.

uma reavaliação no ano de

escriminados na nota 6 deste

inadas a partir dos registos o valorizadas ao preço médio

lada tendo por base a análise tes e outros devedores.

(19)

e. Especializ

A Federação independentem assim o princíp

f. Impostos

Impostos corre

A Federação Porém nas de das Pessoas C

De acordo co e correcção p (cinco anos p fiscais, tenham reclamações o os prazos são Deste modo, a 2010 poderão eventuais cor impostos, não exercício findo

5 – Número médio d Durante este exercício

6 – Activo Imobilizad Os movimentos ocorr respectivas amortizaç Rubricas Activo bruto Saldo inicial Reavaliação Aumentos Alienações

Transferências e abates

Saldo

Amortizações e provisões Saldo inicial

Reforço Regularizações

Saldo

lização de exercícios

ão regista os custos e proveitos no exe temente do momento em que são pagos o

cípio contabilístico do acréscimo.

s

rrentes

o está isenta de impostos no que concern demais está sujeita a tributação em sede de Im

s Colectivas (IRC) à taxa de 20%.

com a legislação em vigor, as declarações fisc por parte das autoridades fiscais durante u para a Segurança Social), excepto quando am sido concedidos benefícios fiscais ou este s ou impugnações, casos estes em que, depe ão alongados ou suspensos.

, as declarações fiscais da Federação referen ão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora a correcções resultantes de revisões fiscais

ão poderão ter um efeito significativo nas dem do em 30 de Junho de 2011.

de funcionários

ício o número médio de funcionários ao serviço

zado

orridos nas rubricas do activo imobilizado con ações e provisões foram os que constam do q

Imobilizações Em Curso Imobilizações Incorpóreas Im

251.196,50 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

ldo final 251.196,50 0,00

es

0,00 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

o Final 0,00 0,00

exercício a que respeitam, ou recebidos, aplicando-se

rne à actividade desportiva. Imposto sobre o Rendimento

iscais estão sujeitas a revisão um período de quatro anos do tenham existido prejuízos stejam em curso inspecções, pendendo das circunstâncias,

rentes ao exercício de 2007 a a a Federação considere que is àquelas declarações de emonstrações financeiras do

iço da FPF foi de 102.

constantes do Balanço e nas quadro seguinte:

(em euros) Imobilizações

Corpóreas Investimentos Financeiros

14.679.523,65 0,00

0,00 0,00

61.235,52 0,00

0,00 0,00

3.059,74 0,00

14.737.699,43 0,00

4.292.167,96 0,00

347.988,95 0,00

1.297,32 0,00

(20)

8 – Diplomas legais A reavaliação do edif ao abrigo do Decreto

16 – Dívidas de cobr No fim da época 2 duvidosa no montant seguinte discriminaçã

M.C Derb Nov Pres Gaia Outr Outr

18 – Dívidas activas Os saldos a pagar ao subsídios de férias qu encontram registados O valor dos adiantam

20 – Dívidas em mor Não existem dívidas e

24 – Responsabilida A 30 de Junho de 201 por garantias bancária

Processos Processos Fiscais Jogadores Processos Fiscais Jogadores Processos Fiscais Jogadores

is da reavaliação de Imobilizações Corpórea difício onde se encontra instalada a antiga se to – Lei nº 264/92, de 24 de Novembro.

brança duvidosa

2010/2011, existiam evidenciadas em bala ante de € 861.114,23, montante igual ao exe

ção:

CLIENTES VALOR

.C. Ferreira da Silva 12.839,06

erby Sport 80.605,74

ova Publicidade 148.393,00

resslivre 110.578,19

aianima 25.000,00

utras Dívidas 3.909,19

utros Devedores e Credores

Total

as e passivas com o pessoal

ao pessoal ascendem a € 628.597,10 os qu que se vencem para pagamento no segundo s

os em acréscimos de custos.

mentos concedidos ao pessoal é de € 38.000,

ora

s em situação de mora nas contas “Estado e O

dades por garantias prestadas

011 as responsabilidades da Federação Portu árias são as seguintes:

os Valor da Garantia

es 3.341,96 €

es 7.122,27 €

es 488,79 €

reas

sede da F.P.F. foi efectuada

alanço dívidas de cobrança xercício anterior, conforme a

381.325,18 479.789,05 861.114,23

quais são relativos a férias e o semestre de 2011, e que se

0,00.

Outros Entes Públicos”

rtuguesa de Futebol cobertas

Outras Informações

(21)

25 – Movimentos oc Os movimentos ao nív

Contas Prov. P/Aplicações de Tesou Prov. P/Cobranças duvidosa Prov. P/Riscos e encargos Prov. P/Depreciação de exis Prov. P/Investimentos financ

28 – Fundo Social e

Os movimentos ocorr

Contas Fundo Social

Reserva de Reavaliação Restantes Reservas Resultados Transitados Result.Líq.do Exercício

To

(1) Referente ao acor

- Foram movimentado Regulamento em vigo

- As restantes reserva

Reserv Reserv Reserv Reserv

31 – Remunerações

As remunerações col das respectivas funçõ

ocorridos nas contas de Provisões

nível das provisões foram os constantes do qu

Saldo Inicial Aumento R

ouraria 0,00 0,00

sas 861.114,23 0,00

7.263.945,84 2.500.000,00 2.3

xistências 0,00 0,00

nceiros 0,00 0,00

Total 8.125.060,07 2.500.000,00 2.32

l e Reservas

orridos nas rubricas do Fundo Social e Reserva

Saldo Inicial Aumento

10.000.000,00 0,00

539.546,15 0,00

6.738.108,51 500.322,86

(1) 0,00 4.040.492,03

489.948,97 3.365.743,79

Total 17.767.603,63 7.906.558,68

ordo com a UEFA relativamente a valores em aberto do Eur

dos valores do Fundo de Comparticipação de igor.

rvas decompõem-se da seguinte forma:

ervas livres para comparticipação em obras: ervas livres – Outras Reservas:

ervas livres – Promoção Prática Desportiva: ervas livres para Estruturas Desportivas:

es dos Órgãos Sociais

colocadas à disposição dos Órgãos Sociais rel ções atingiram o valor global de € 162.370,00.

quadro seguinte:

(em euros)

Redução Saldo Final

0,00 0,00

0,00 861.114,23

2.324.071,20 7.439.874,64

0,00 0,00

0,00 0,00

324.071,20 8.300.988,87

rvas foram os seguintes:

(em euros)

Reduções Saldo Final

0,00 10.000.000,00

0,00 539.546,15

0,00 7.238.431,37

0,00 4.040.492,03

489.948,97 3.365.743,79

489.948,97 25.184.213,34

uro 2004.

e Obras de acordo com o

€ 489.481,12 € 2.427.370,05 € 321.580,20 € 4.000.000,00

(22)

32 – Demonstração

Custos e Perdas Juros Suportados

Diferenças de Câmbio Desfav Desc. Pronto Pag. Concedido Outros Custos e Perdas Finan Resultados Financeiros

To

33 – Demonstração

Custos e Perdas Donativos

Prejuízos Diversos Sinistros c/Árbitros Multas e Penalidades Amortizações / Provisões Corr.Rel. A Ex. Anterior Outros Custos

Outros Não Especificados (1)

Resultados Extraordinários

Total (1) Estes valores refere

35 – Outras informaç

No Relatório de Ge compreender a posiçã aos montantes envo Acréscimos e Diferime

Acréscimos de Proveitos Tota

Juros a Receber

Outros Acréscimos de Provei

Custos Diferidos Total

Outros Custos Diferidos

Acréscimos de Custos Total

Remunerações a Liquidar Despesas a Liquidar

Proveitos Diferidos Total

Subsídios para Investimentos Actividade Disciplinar

O subsídio para inve proveito a parcela equ

o dos Resultados Financeiros

Exercício Proveitos e Ganho

10/11 09/10

2.675,42 11.545,31 Juros Obtidos

fav. 368,38 66,63 Rendim.Partic.Capital

idos 0,00 0,00 Diferenças Câmbio Fa

nanc. 23.262,12 16.488,25 Desc. Pronto Pag. Obt

922.718,94 296.046,50 Outros Proveitos e Ga

Total 949.024,86 324.146,69

o dos Resultados Extraordinários

Exercício

Proveitos e Ganho

10/11 09/10

17.540,00 27.892,12 Restituição de Impos

0,06 7.785,75 Recuperação de Divi

0,00 0,00 Ganhos em Existênci

6.064,64 0,00 Ganhos em Imobiliza

137,19 0,00 Benef. Penalidades

748.475,89 705.966,06 Redução Amortiz. E P

6.210,00 2.666,56 Corr. Rel. A Ex. Ante

(1) 635.424,69 0,00 Out. Prov. e Ganhos

1.172.579,98 1.773.798,18 Prov. e Ganhos Ext. D

tal 2.586.432,45 2.518.108,67

erem-se a Candidatura ao Mundial 2018-2022

ações relevantes

Gestão podem ser encontradas outras inf ição financeira e os resultados obtidos. Indepe volvidos, seguidamente apresenta-se uma t imentos: otal veitos tos

vestimentos é afecto à sede da FPF, pelo q equivalente à amortização anual do edifício (no

(em euros)

hos Exercício

10/11 09/10

947.317,94 284.019,45

0,00 0,00

Favor. 249,65 271,01

btidos 1.457,27 39.371,23

anhos 0,00 485,00

Total 949.024,86 324.146,69

(em euros)

nhos 10/11 Exercício 09/10

ostos 0,00 0,00

ividas 0,00 0,00

ncias 0,00 30.399,39

lizações 0,00 283,34

0,00 0,00

E Prov. 2.250.000,00 2.250.000,00

teriores 271.940,80 70.706,07

os Ext. 64.491,65 166.719,87

t. Div. 0,00 0,00

Total 2.586.432,45 2.518.108,67

informações que ajudam a pendentemente disso, devido tabela com a síntese dos

(em euros) 865.406,75 225.384,25 640.022,50 64.429,02 64.429,02 1.914.268,00 628.597,10 1.285.670,90 1.424.800,52 1.401.692,30 23.108,22

(23)
(24)
(25)
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Senhores Associados

Nos termos da alínea Federação Portugue Conselho Fiscal emiti de Dezembro de 20 reportadas ao final do

Durante o período a actividade desenvolv periodicamente envia demonstrações financ do 1º trimestre da épo

Com vista à emissão Oficial de Contas, da reportadas a 30 de Se

No referido relatório, efectuados no tocante fiscal e adequada c análise das operaçõ acontecimentos subse

No trimestre em anál de custos, a que corr 13,96% e 9,9%, respe

ÉPOCA DE 2010/2011 RELATÓRIO Nº 1

os

nea b) do nº 1 do Artº 43º, da secção 1ª - C uesa de Futebol (FPF) e no cumprimento itir o seu 1º relatório trimestral sobre a activid 2010, que inclui a apreciação sobre as d do 1º trimestre da época de 2010/2011.

a que se reporta o presente relatório, o Cons olvida pela FPF, nomeadamente através da viada a cada um dos seus membros e anceiras, bem como do mapa de controlo orça

poca 2010/2011.

são do seu relatório, o Conselho Fiscal anali datado de 4 de Fevereiro de 2011, sobre o e Setembro de 2010.

rio, são referidos os procedimentos adoptad nte, nomeadamente, às reconciliações bancár contabilização dos impostos, reconhecimen ções e saldos com entidades relacionadas, bsequentes à data de referência das citadas co

nálise foram registados, cerca de 5,3 milhões orrespondem graus de realização da actividad spectivamente.

Capítulo V dos Estatutos da to do seu mandato, vem o tividade desenvolvida, a partir demonstrações financeiras

nselho Fiscal acompanhou a da leitura da documentação e procedeu à análise das rçamental, reportados ao final

alisou o relatório do Revisor o exame das contas da FPF,

ados e os testes e análises árias, verificação da situação ento de custos e proveitos, s, bem como dos principais contas.

(28)

No tocante aos prove e patrocínios com 3 homólogo do ano an quais 0,577 oriundos ainda referência os p 70% do total orçamen

Quanto aos custos, s euros e os incorridos O valor dos investim exercício.

Em da consequênc concordância com as 2010.

Lisboa, 18 de Março d

veitos, destacam-se os relativos aos direitos d 3,238 milhões de euros (montante similar anterior) e a subsídios à exploração com 1,2 os do Estado e 0,694 milhões provenientes da s proveitos e ganhos financeiros (0,247 milhõ

entado para o exercício)

, sobressaem os relativos aos serviços de e os com as competições internacionais (1,141 m

timentos realizados situava-se em cerca de

ncia do trabalho desenvolvido, o Conselho as demonstrações financeiras da FPF, report

o de 2011.

O Conselho Fiscal

Hugo Miguel Dias Pu João Correia de Olive Francisco Manuel Dia António Silva Pinto Alfredo Lança da Silv

s de transmissão, publicidade ilar ao registado no período 1,272 milhões de euros (dos da UEFA e da FIFA). Merece lhões, representado cerca de

estrutura (1,818 milhões de milhões de euros).

de 1,8% do previsto para o

lho Fiscal expressa a sua ortadas a 30 de Setembro de

Puga liveira Dias Simões

(29)

Senhores Associados

Nos termos da alínea Federação Portugue Conselho Fiscal emiti de meados de Março reportadas ao final do

Durante o período a actividade desenvolv periodicamente envia demonstrações financ do 2º trimestre da épo

Com vista à emissão Oficial de Contas, da reportadas a 31 de De

No referido relatório, efectuados no tocante fiscal e adequada c análise das operaçõ acontecimentos subse

No trimestre em análi 9,824 milhões de eur corrente orçamentada

ÉPOCA DE 2010/2011 RELATÓRIO Nº 2

os

nea b) do nº 1 do Artº 43º, da secção 1ª - C uesa de Futebol (FPF) e no cumprimento itir o seu 2.º relatório trimestral sobre a activi ço de 2011, que inclui a apreciação sobre as do 2º trimestre da época de 2010/2011.

a que se reporta o presente relatório, o Cons olvida pela FPF, nomeadamente através da viada a cada um dos seus membros e anceiras, bem como do mapa de controlo orça

poca 2010/2011.

são do seu relatório, o Conselho Fiscal anali datado de 30 de Março de 2011, sobre o e

Dezembro de 2010.

rio, são referidos os procedimentos adoptad nte, nomeadamente, às reconciliações bancár contabilização dos impostos, reconhecimen ções e saldos com entidades relacionadas, bsequentes à data de referência das citadas co

álise foram registados, cerca de 13,165 milhõ euros de custos, a que correspondem graus d

da de 34,75% e 26,03%, respectivamente.

Capítulo V dos Estatutos da to do seu mandato, vem o tividade desenvolvida, a partir as demonstrações financeiras

nselho Fiscal acompanhou a da leitura da documentação e procedeu à análise das rçamental, reportados ao final

alisou o relatório do Revisor exame das contas da FPF,

ados e os testes e análises árias, verificação da situação ento de custos e proveitos, s, bem como dos principais contas.

(30)

No tocante aos prove e patrocínios com 7,4 período homólogo do (dos quais 1,442 oriu Merece ainda referên cerca de 98% do total

Quanto aos custos, s euros e os incorrid competições internaci

O valor dos investime do previsto para o exe

Em da consequênc concordância com as 2010.

Lisboa, 6 de Maio de

veitos, destacam-se os relativos aos direitos d 7,444 milhões de euros (mais 0,6 milhões de do ano anterior) e a subsídios à exploração co

riundos do Estado e 0,904 milhões provenien ência os proveitos e ganhos financeiros (0,345

tal orçamentado para o exercício).

, sobressaem os relativos aos serviços de e rridos com a participação das diferentes

acionais (2,523 milhões de euros).

mentos realizados (cerca de 20.000 euros) situ exercício.

ncia do trabalho desenvolvido, o Conselho as demonstrações financeiras da FPF, reporta

e 2011.

O Conselho Fiscal

Hugo Miguel Dias Pu João Correia de Olive Francisco Manuel Dia António Silva Pinto Alfredo Lança da Silv

s de transmissão, publicidade de euros que o registado no com 2,346 milhões de euros ientes da UEFA e da FIFA). 45 milhões, representando já

estrutura (3,925 milhões de s selecções nacionais nas

ituava-se em cerca de 13,5%

lho Fiscal expressa a sua rtadas a 31 de Dezembro de

Puga liveira Dias Simões

(31)

Senhores Associados

Nos termos da alínea Federação Portugue Conselho Fiscal emiti de meados de Maio reportadas ao final do

Durante o período a actividade desenvolv periodicamente envia demonstrações financ do 3º trimestre da épo

Com vista à emissão Oficial de Contas, da reportadas a 31 de M

No referido relatório, efectuados no tocante fiscal e adequada c análise das operaçõ acontecimentos subse

No final do trimestre euros de proveitos e realização da activida

O significativo acrésc deve-se, em grande dos proveitos obtidos de futebol de 2010, re

ÉPOCA DE 2010/2011 RELATÓRIO Nº 3

os

nea b) do nº 1 do Artº 43º, da secção 1ª - C uesa de Futebol (FPF) e no cumprimento itir o seu 3.º relatório trimestral sobre a activi o de 2011, que inclui a apreciação sobre as do 3º trimestre da época de 2010/2011.

a que se reporta o presente relatório, o Cons olvida pela FPF, nomeadamente através da viada a cada um dos seus membros e anceiras, bem como do mapa de controlo orça

poca 2010/2011.

são do seu relatório, o Conselho Fiscal anali datado de 04 de Julho de 2011, sobre o e

Março de 2011.

rio, são referidos os procedimentos adoptad nte, nomeadamente, às reconciliações bancár contabilização dos impostos, reconhecimen ções e saldos com entidades relacionadas, bsequentes à data de referência das citadas co

tre em análise encontravam-se registados, ce e 24,705 milhões de euros de custos, a qu idade corrente orçamentada de 80,91% e 65,46

scimo da execução registada, relativamente ao e parte, ao reconhecimento da quase totalida os (9,176 milhões de euros) com a participação , realizado na República da África do Sul.

Capítulo V dos Estatutos da to do seu mandato, vem o tividade desenvolvida, a partir s demonstrações financeiras

nselho Fiscal acompanhou a da leitura da documentação e procedeu à análise das rçamental, reportados ao final

alisou o relatório do Revisor exame das contas da FPF,

ados e os testes e análises árias, verificação da situação ento de custos e proveitos, s, bem como dos principais contas.

cerca de 30,659 milhões de que correspondem graus de ,46%, respectivamente.

(32)

No tocante aos prove com 10,854 milhões homólogo do ano ant Mundial de 2010 e os oriundos do Estado e

Merecem ainda referê milhões, representand

Quanto aos custos, milhões de euros), ao participação das dife milhões de euros, do 2010).

Os Resultados opera milhões de euros e 5, obtenção o contributo selecção A no Campe

O valor dos investime do previsto para o exe

Em da consequênc concordância com as 2011.

Lisboa, 16 de Setemb

veitos, destacam-se os relativos aos contratos es de euros (mais 0,6 milhões de euros qu nterior) os 9,176 milhões de euros obtidos com os subsídios à exploração com 2,792 milhões

e 0,904 milhões provenientes da UEFA e da F

ferência o montante dos proveitos e ganhos fin ando mais 52% que o total orçamentado para o

s, sobressaem os relativos à participação no aos serviços de estrutura (5,772 milhões de eu diferentes selecções nacionais nas competiç

dos quais 7,469 milhões referentes à citada p

eracionais e os Resultados líquidos do exerc 5,926 milhões de euros, respectivamente, sen uto de cerca de 1,7 milhões de euros, prove peonato do Mundo de 2010.

mentos realizados (cerca de 27.000 euros) situ exercício.

ncia do trabalho desenvolvido, o Conselho as demonstrações financeiras da FPF, repo

mbro de 2011.

O Conselho Fiscal

Hugo Miguel Dias Pu João Correia de Olive Francisco Manuel Dia António Silva Pinto Alfredo Lança da Silv

tos publicitários e patrocínios, que o registado no período om a referida participação no es de euros (dos quais 1,888 a FIFA).

financeiros já obtidos (0,535 a o exercício).

no Mundial de 2010 (7,469 euros) e os incorridos com a etições internacionais (9,281 a participação no Mundial de

rcício situavam-se em 5,410 sendo de salientar para a sua oveniente da participação da

ituava-se em cerca de 18,0%

lho Fiscal expressa a sua portadas a 31 de Março de

Puga liveira Dias Simões

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