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O arquitecto José Marques da Silva e a arquitectura no Norte do País na primeira metade do séc. XX

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ANTÓNIO CARDOSO PINHEIRO DE CARVALHO BOLSEIRO DO INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

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, ARQUITECTO

J O S E M A R Q U E S D A S I L V A

E A ARQUITECTURA NO NORTE DO PAÍS

NA PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX

T VOLUME

PORTO 1 9 9 2

(2)

ANTÓNIO CARDOSO PINHEIRO DE CARVALHO

BOLSEUO DO INSTITUTO NACIONAl DE INVBSTICAÇÂO CIENTIFICA

0

ARQUITECTO

J O S E M A R Q U E S D A S I L V A

E A ARQUITECTURA NO NORTE DO PAÍS

NA PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX

Dissertação de Doutoramento em História de Arte apresentada à Faculdade de Letras do Porto

PORTO 1 9 9 2

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Para a Virginia, Eduardo Luís e Susana

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0 ARQUITECTO JOSÉ MARQUES DA SILVA E A ARQUITECTURA DO NORTE DO PAÍS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX

índice Geral III

1 VOLUME

índice Analítico VI Nota Preliminar XXVIII Bibliografia XXXI Abreviaturas e Sinais XCI

Introdução 1 Primeira Parte

MARQUES DA SILVA: FORMAÇÃO E ENSINO, A CIDADE 10 Capitulo I

MARQUES DA SILVA: A FORMAÇÃO DO ARQUITECTO 11 Capítulo II

MARQUES DA SILVA E A ESCOLA DE BELAS ARTES DE PARIS 60 Capítulo III

MARQUES DA SILVA E A CIDADE. OS PRIMEIROS PROJECTOS 123 Capítulo IV

MARQUES DA SILVA E A ACADEMIA PORTUENSE DE BELAS ARTES/ESCOLA DE BELAS

ARTES DO PORTO 199

II VOLUME Segunda Parte

MARQUES DA SILVA: A SUA OBRA E O SEU LEGADO 298

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Capitulo I

A ARQUITECTURA, PROJECTO E DESENVOLVIMENTO 299

1. A Arquitectura urbana e o desenho urbano 300

2. Os Monumentos 478 3. A Arquitectura religiosa 536

4. Edifícios de equipamento cultural, comercial, escolar e assistência 591

5. A Habitação 648 6. Arquitectura funerária 695

7. Arranjos e reutilizações. Mobiliário 702 Capitulo II

O MESTRE E SEUS DISCÍPULOS 706

CONCLUSÃO 710 Anexos

1. Temas de Arquitectura 713 2. A Biblioteca do Arquitecto 729 3. Inventário de obras 746 4. Subsídios para um elenco de discípulos do Mestre 753

III VOLUME

Apêndice documental 1 Apêndice iconográfico 117

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indice analítico dos capítulos

Introdução ]

Primeira Parte . MARQUES DA SILVA: FORMAÇÃO E ENSINO, A CIDADE 10

CAPÍTULO I - MARQUES DA SILVA: A FORMAÇÃO DO ARQUITECTO 11

Instalação da Academia Portuense de Belas Artes no Convento de Santo António da Cidade. 12- Bernardo Marques da Silva e a sua oficina de mármores. 13-O conflito da Capela de Santo António da Aguardente. 14- José Marques da Silva e os estudos no Liceu da Ordem da Trindade. Condições e matrícula na Academia Portuense de Belas Artes. 16- A Academia Portuense de Belas Artes, génese e desenvolvimento. 17- A reforma de 1881 e as Academias de Lisboa e Porto. 18- O Conde de Samodães e as suas atribuições. 19- A reunificação das aulas e a precaridade da adaptação conventual. A responsabilidade do Município Portuense nas instalações da Academia. 21- O Conde de Samodães e o seu perfil facetado. Académicos de mérito e académicos honorários da Academia Portuense de Belas Artes. 22- Distinção entre Academia e Escola.

25- Currículos da Academia Portuense. 26- A disciplina de Desenho.

Formu-lação e reformuFormu-lação. 27- Professores de Marques da Silva na Academia Portuense. 28- Textos instauradores no curso de Arquitectura. 31- O decurso da vida escolar de Marques da Silva. 32- Henrique Pousão, estudos e espólio. Falecimento de Tomás Soller, académico de mérito. 34- Marques da Silva e sucesso no 1s ano de Desenho. Prémio anual de Desenho, um prémio

pecu-niário. 35- O curso de Arquitectura Civil. Adães Bermudes, Ventura Terra e Marques da Silva. Prémio Soares do Reis. Motivações e intenções. 36- As

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Exposições trienais. Implicações pedagógicas. 38- A instituição do Prémio Barão de Castelo de Paiva. 39- Concurso para pensionista de Escultura. Teixeira Lopes e Tomás Costa. 41- Tomás Costa bolseiro de Escultura em Paris. 42-Conferôncia geral do ano lectivo 1884/85. Marques da Silva e o 28 ano de

Desenho histórico.43- Marques da Silva e o 28 ano de Arquitectura Civil. Prémio

Soares dos Reis de Arquitectura. Prémio Barão de Castelo de Paiva. Sua primeira atribuição. 44- O ano lectivo 1885/86. Marques da Silva e o Curso de Escultura. Soares do Reis. Concurso para o pensionato de Arquitectura em Paris. 45-Ventura Terra Pensionista de Arquitectura. 47- Marques da Silva e o 1 ' ano de Escultura. Marques da Silva e o 32 ano de Arquitectura Civil. 48- Prémio

Soares dos Reis de Arquitectura. Marques da Silva menção honrosa. O ano escolar de 1886/87. Inauguração da Ponte Luis I. 49- Marques da Silva e o 2* ano de Escultura. Marques da Silva e o 4! ano de Desenho histórico.

51-Marques da Silva e o 4 < ano de Arquitectura Civil. Prémio Soares dos Reis. Marques da Silva e o projecto de uma arca de água. 52- Correspondência de Ventura Terra. O bolseiro. 53- O ano escolar de 188788. A 15s Exposição

Trienal. 54- Marques da Silva e o 5S ano de Desenho histórico. O 1s ano de

Escultura. Prémio Soares dos Reis. 55- Prémio pecuniário de Desenho histórico. Marques da Silva e o termo dos estudos na Academia Portuense. Concurso para pensionista de Arquitectura. Os trâmites. 56- Adães Bermudes pensionista de Arquitectura em Paris. 58

CAPÍTULO II - MARQUES DA SILVA E A ESCOLA DE BELAS ARTES DE PARIS

Marques da Silva e Teixeira Lopes em Denfert - Rochereau. A Exposição Universal de Paris de 1889. 61- O atelier preparatório de Peigney. 63- O concurso de admissão. Seus trâmites. 64- O atelier Laloux. Formação e perso-nalidade do "Patron". 65- A estrutura do atelier de Laloux. 67- Princípios

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pedagógicos. A Emulação. 68- Os Cursos científicos. A prova de Construção.

70- Os Concursos. Estratégias e Programas. 71- Admissão em 2S classe.

Guillau-me, Professor de Teoria da Arquitectura. Os concursos de elementos analíticos.

72- Concurso de Geometria Descritiva. Concurso de Desenho Ornamental.

Prova de Matemática. 74- Concurso de Estereotomia. 75- Concurso de História da Arquitectura. 76- Concurso do ensino simultâneo das três artes. 77- O Concurso de Construção. Tema e Programa. 78- Concurso de Perspectiva. 79-Concurso de Composição Decorativa. 80- Admissão em primeira classe. Os programas dos concursos de primeira classe. 81- O Concurso Godeboeuf. 82-Monumento a Afonso de Albuquerque. Concurso em Portugal. 84- O Projecto de Marques da Silva e Teixeira Lopes. 86- Concurso de História Geral da Arquitectura. 87- Monumento ao Infante D. Henrique no Porto. Concurso. 89-O Projecto de Marques da Silva e Teixeira Lopes. 93- Celebração do Centenário do Infante D. Henrique. 94- O regresso a Paris de Marques da Silva. 95-Falecimento de Guillaume. Segunda medalha no Curso de Desenho. 96- Guadet professor de Teoria de Arquitectura. 98- O Concurso Rougevin. 100- O Con-curso do Diploma de Arquitectura. Condições de Admissão. 103- Marques da Silva e o Concurso do Diploma. A gare do Porto. 104- As Provas do Diploma.

108- O restauro dos Jerónimos. Concurso. 112- O projecto de Marques da

Silva. 114- Marques da Silva e Bernardino Machado. Marques da Silva regressa a Paris. 118- Obtenção do Diploma de Arquitecto. A Escola de Paris e os "Laloux". 119- A chegada do primeiro comboio à Estação Central do Porto. 122

CAPÍTULO III - MARQUES DA SILVA E A CIDADE. OS PRIMEIROS PROJECTOS 124

Marques da Silva. O regresso a Portugal. O Porto no último quartel do sec. XIX. 125- A nova Alfândega do Porto. 126- A Associação Comercial do Porto e o seu papel interventor. 127- O carácter excêntrico da estação de Campanhã.

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128- O túnel do Porto e a estação da Alfândega. 129- O anteprojecto de uma

estação central de Hippolyte de Baère. 131- A topografia da Gare. 732- Justino Teixeira, director dos Caminhos de Ferro do Minho e Douro. Inauguração do ramal da Alfândega. A Estação Central de S. Bento. 134- A expropriação do Convento de S. Bento da Avé-Maria. 135r As empreitadas parciais. 136- Fale-cimento da última freira de S. Bento da Avé-Maria. 138- Bernardino Machado e a Irmandade de S. Bento da Avé Maria. O projecto da Irmandade. 139- A demolição do Convento. O acautelamento da Igreja. 141- Inauguração da linha urbana. 142- O Centro Comercial do Porto. A demolição da Igreja. O parecer de Ramalho Ortigão. 143- A Confraria do Santíssimo Sacramento de Cedofeita.

144- Planta da nova igreja de Cedofeita de Marques da Silva. Assentamento

da primeira pedra da igreja de Cedofeita. Demolições e remoções. 146- Marques da Silva e a proposta do seu projecto de uma gare. A vida municipal. 147-Ajuste entre o Arquitecto Marques da Silva e o Conselho de Administração dos Caminhos de Ferro do Estado. 150- D. Carlos e a inauguração da primeira pedra da Estação Central do Porto. 151- As obras da Bolsa e Marques da Silva. Relações e dependências. 152- A dilação como método de gestão. 153-A consciência operária. 153-A perspectiva higienista. 155- 153-As primeiras obras de Marques da Silva no âmbito municipal. 157- O Bairro Operário de Monte Pedral e Marques da Silva. 160- A ampliação do Bairro de Monte Pedral. 161- O projecto de construção do Quartel de Bombeiros. 162- Marques da Silva arqui-tecto municipal em 1904. 164- Marques da Silva e o mercado do Anjo. 167-A lista da Cidade e as eleições de 1906. 168- Marques da Silva e a regência da cadeira de Arquitectura na Academia Portuense de Belas Artes. 169- A acção de Marques da Silva como arquitecto municipal. 170- O ensino indus-trial e as artes aplicadas. 173- A Escola Indusindus-trial do Porto no tempo de Fontes Pereira de Melo. O Instituto Industrial do Porto. 174- O movimento Arts and Crafts. As ideias de Joaquim de Vasconcelos. 175- O Museu Industrial do

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Porto. 176- Marques da Silva e a Exposição de Paris de 1900. Marques da Silva professor no Instituto Industrial e Comercial do Porto. 7 77- Os professores estrangeiros e o centro industrial. 178- A contratação de Marques da Silva. 183- Novo Regulamento no Instituto Industrial e Comercial. 184- Marques da Silva e a 26» Cadeira (Escultura decorativa). 185- Reorganização do Instituto em 1914. A Escola de Arte Aplicada Soares dos Reis. 186- As instalações da nova Escola no Museu Industrial. 187- Marques da Silva e a organização dos cursos. 188- Estruturação da Escola de Arte Aplicada Soares dos Reis. 191-Uma nova instalação. A Escola de Arte Aplicada. 192- Extinção da Escola de Arte Aplicada. 196- A transferência de Marques da Silva para a Escola Faria Guimarães.

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CAPÍTULO IV - MARQUES DA SILVA E A ACADEMIA PORTUENSE DE BELAS ARTES/

/ESCOLA DE BELAS ARTES DO PORTO 199

Marques da Silva académico de mérito da Academia Portuense de Belas Artes. 200- A Academia Portuense na década de 90. 201- A Composição e as Artes. A criação do Ministério da Instrução Pública e Belas Artes. O ciclo depressivo da década. 202- António Cândido e a Academia Portuense. A primeira Expo-sição anual de trabalhos escolares. A oferta de Marques da Silva. 203- O estado da Academia. A revelação de uma geração. 204- As responsabilidades municipais. 205- A retirada de João António Correia. O Conde de Samodães e o expirar do século. António Arroyo e as Artes. 206- O regulamento interno de 1897. O ministro Elvino de Sousa e Brito e as instalações da Academia. 207- Teixeira Lopes académico de mérito. 208- Teixeira Lopes professor efe-ctivo da cadeira de Escultura. A morte de Tadeu Furtado. José de Brito se-cretário da Academia. 209- Marques da Silva académico de mérito em 1902. 210- Acácio Lino bolseiro em Paris. 211- Exoneração do Conde Samodães.

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Leopoldo Mourão inspector da Academia. A Sociedade de Belas Artes do Porto.

212- Morte do Arquitecto Silva Sardinha. Marques da Silva e a regência interina

da cadeira de Arquitectura Civil. 213- Marques da Silva e o concurso para a cadeira de Arquitectura Civil. Tema do concurso: Um liceu. 214- Provimento de Marques da Silva. A pertinência da escolha de Marques da Silva. A qualificação do desenho. 216- O projecto de reforma de Leopoldo Mourão. 217- Joaquim de Vasconcelos e os cursos de História da Arte. 218- José de Figueiredo e a Arte Portuguesa. O mundo das reformas. 220- José de Figueiredo e Marques da Silva 221- A Academia e os ritmos da Cidade. 222- A instauração da República. A demissão de Leopoldo Mourão. 223- As Artes e a República. 224-A visão nacionalizadora da 224-Arte. Os Museus. Os Conselhos de 224-Arte e 224- Arque-ologia. A 3* circunscrição do Porto. 225- António Carneiro professor interino. Marques da Silva e o Conselho de Arte nacional. 226- O Congresso de Roma de 1911. 227- Marques da Silva e a representação portuguesa no Congresso.

228- As cidades-jardins. As Considerações de Ventura Terra. 229- Marques da

Silva e o contacto com vários monumentos.A Exposição de Turim. 230- Marques da Silva Director da Escola de Belas Artes em 1913. As condições de admissão aos concursos da Escola. 231- Marques da Silva e a Exposição Universal de Gand de 1917. O provimento de Joaquim de Vasconcelos. 232- Marques da Silva e o Ensino. 233- Marques da Silva e as instalações da Escola. 234- A reeleição de Marques da Silva como Director. O abandono de Teixeira Lopes.

235- Manuel Marques pensionista de Arquitectura em Paris. 236- O pedido de

demissão de Joaquim de Vasconcelos. Aarão de Lacerda. O Sidonismo. O afastamento de Marques da Silva da Direcção. 237- Antero de Figueiredo Di-rector. O regresso de Teixeira Lopes. A reformulação do ensino. 238- A nome-ação de António Carneiro. 239- Leonardo Coimbra Ministro da Instrução. 240-Guedes de Oliveira, director interino. Marques da Silva Vogal do Conselho Superior da Instrução Pública. 241- Guedes de Oliveira e a instalação da Escola.

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A organização dos Cursos. Um sistema conflituoso. Marques da Silva e a regência dos cursos. 242- Guedes de Oliveira e a autonomia administrativa.

243- O Palácio de Belas Artes. 244- O falecimento do escultor Alves de Sousa.

A reeleição de Marques da Silva para o Conselho Superior de Instrução Pú-blica. 245- A morte de Marques de Oliveira. 247- A valorização do Museu. A ditadura de Gomes da Costa. Teixeira Lopes, membro do Instituto de França. Uma Escola ameaçada de extinção. 250- Homenagem a Marques da Silva em 1928. 251- Marques da Silva e a missão do Arquitecto. 252- Homenagens a Marques de Oliveira. 253- O Grupo + além e o inconformismo. 255- A Arqui-tectura e os índices de frequência. 256- António Carneiro Director da Escola. Marques da Silva Director interino. 257- Falecimento de António Carneiro em 1930. 258- Marques da Silva e a reforma de 1931. 259- Marques da Silva Director da Escola. A Exposição Colonial de Paris e Marques da Silva. As Beaux- Arts e Marques da Silva. 260- Marques da Silva e o regresso de Teixeira Lopes. 262- Marques da Silva e a Junta Nacional da Educação. As disposições transitórias. 263- Extinção dos Conselhos de Arte e Arqueologia. O destino da Arte Nacional. 265- Uma nova ordem. Marques da Silva e a aceleração da História. 266- As exigências da nova organização de estudos. 267- A instalação da Escola. Anteprojecto de edifício da Escola. A ditadura de Gomes da Costa.

268- Marques da Silva e o Conselho Superior de Instrução Pública. Os pareceres

de Marques da Silva. 269- Marques da Silva e o território do Arquitecto. 270-O Diploma de Arquitecto. 271- 270-O Corporativismo. Regulamento do concurso do Diploma de Arquitecto. 272- Marques da Silva arguente no Concurso de Arqui-tectura da Escola de Belas Artes de Lisboa. 275- Os estímulos pedagógicos de Marques da Silva. 278- A celebração do Centenário da Escola. A ideologia e os ritmos da Escola. 280- A sessão de 28 de Maio de 1936. 281- Marques da Silva e a avisada lição das coisas. 282- Homenagem a Teixeira Lopes. 284-Romagem ao monumento a Soares dos Reis. 285- Posse do Palacete Braguinha.

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286- Carneiro Pacheco visita as novas instalações da Escola. 287- O décimo

aniversário da investidura de Oliveira Salazar. 288- Aarão de Lacerda e o decénio heróico. 289- A jubilação de Marques da Silva em 1939. 291- Home-nagem dos antigos discípulos. Aarão de Lacerda director da Escola. 292-Homenagem da Escola a Marques da Silva. 293- Marques da Silva e os mo-mentos significativos do ensino da Arquitectura. A profissão de Arquitecto. O devir da Arquitectura. 295

Segunda Parte

MARQUES DA SILVA: A SUA OBRA E O SEU LEGADO 298

CAPÍTULO I - A ARQUITECTURA, PROJECTO E DESENVOLVIMENTO 299

A demolição do Convento e da Igreja de S. Bento da Avé-Maria. 301- O Conselho de Administração e a Estação do Porto. 302- A tipologia da Gare do Projecto de Paris de Marques da Silva. O projecto de Baère de 1887. O projecto de Isidro de Campos de 1888. O projecto de Marques da Silva de 1897. 303-Uma segunda geração de Gares. A reformulação do projecto em 1899. As referências a Lucien Magne e a Laloux. O desenho de 1900. 304- O torreão da rua do Loureiro. O projecto de 1901. Aditamento ao projecto. O redesenho da fachada. 305- As modificações sugeridas pelo Conselho d*e Adiministração.

307- Novo ordenamento do projecto. 308- O segundo projecto da Estação de

S. Bento. Marques da Silva e Gualberto Póvoas. 309- A aprovação do projecto em 1903. A memória descritiva do projecto. 310- A substituição das arcadas. A ampliação do vestíbulo. 311- O sistema de tarefas. Ernesto Alves de Sousa Júnior. 313- A dispensa dos serviços do Arquitecto em 1909. O protesto de Marques da Silva. 316- A proposta urbanística de Marques da Silva. O Largo de S. Bento. 317- A sobreposição semântica. As volumetrias. 318- Álvaro

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Castelões Director do Minho e Douro. 319- A Grande Guerra. O vestíbulo. Jorge Colaço. A inauguração do hall de S. Bento. 320- Um livro de imagens.

321- A lista da cidade. 322- O incêndio do Teatro de S. João. 324- O Plano

Geral de Melhoramentos. 325- Visita de D. Manuel ao Porto. 326- O Muni-cipalismo. 328- Os Paços do Concelho do Porto. A República. 329- Nunes da Ponte Presidente da Câmara. Comissão Administrativa. Xavier Esteves. 330-Posse do edifício da Associação Comercial do Porto. Junta Autónoma das Obras da Cidade. 331- D. António Barroso. Silva Cunha e o Senado Republicano. Silva Cunha Presidente da Associação Comercial do Porto. 332- Manuel de Arriaga Presidente da República. A lei de expropriações por utilidade pública. A Terceira Repartição e os projectos de melhoramentos. O Porto de Leixões, porto comercial. 333- A Exposição Universal de Gand. O Congresso de Gand.

334- Comissão de Estética. A Avenida da Estação de S. Bento. 335-

Regu-lamento da Comissão de Estética. Marques da Silva e a Comissão de Estética. Marques da Silva e a Exposição de Gand. 336- Marques da Silva e o Bairro da Sé. 338- Eleições Municipais de 1913. A maioria socialista. Santos Silva, Elísio de Melo, Jaime Cortesão, Ferreira Alves. Avenida da Praça da Liberdade à Trindade. Recentragem das preocupações urbanísticas. 339- Jaime Cortesão. Elfsio de Melo e o Plano de Melhoramentos da Cidade. 340- Os acontecimentos de Lisboa. 341- O aplauso de Ferreira Alves. O reparo dos socialistas. 342-Marques da Silva e as novas frentes urbanas. Pimenta de Castro e o movimento das espadas. Manuel da Arriaga e Marques da Silva. 343- Os realistas por-tuenses. Comissão Adiministrativa. Xavier Este-ves, Artur Jorge Guimarães.

344- Estado de sitio no Porto. Queda de Pimenta de Castro. Teófilo Braga.

Bernardino Machado. 345- Vinda de Barry Parker. 346- O pitoresco inglês.

348- Marques a Silva e o projecto de Barry Parker. 349- As observações de

Gaudêncio Pacheco. As circulações. 350- Marques da Silva e o projecto de conjunto. 352- Aprovação do projecto da Avenida da Cidade de Barry Parker.

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As sugestões alternativas de Marques da Silva. 353- Segunda (ase da inter-venção de Parker. 356- Marques da Silva e o desenho urbano. As primeiras demolições. O sftio do Laranjal. 358- A causa dos Aliados. Concurso para os Paços do Concelho. 359- A revolução de 5 de Dezembro. O Sidonismo. A Comissão Administrativa. Artur Jorge Guimarães. 360- Critica à gestão anterior. O terreno de A Nacional e a sua aquisição. 361- Marques da Silva e o projecto da Caixa Económica Portuguesa. Uma nova imagem de cidade. 362- O regu-lamento para concessão de prémios às melhores edificações. A vocação da Comissão de Estética. 363- O esboceto de 19 e o arranque da Avenida. 366-A Nacional e a capacidade de simbolização. 366-A planta de 366-A Nacional e o gaveto.

367- A legibilidade dos andares em fachada. 368- Os valores de funcionalidade. 370- A hierarquização do léxico das formas. O betão armado como material

estruturante. 371- Os bow-windows e a sua escrita. 372- Dos modelos à tipologia. O Eclectisme 373- Um enquadramento sociológico. Fernando Brederode e o panegírico da mutualidade. Os conjuntos e os sub-conjuntos monumentais. 374-Os anos 20-50 da Avenida e as tipologias de edificação. 375- O edificio Pinto Leite. 376- A tessitura do velho e do novo. O primeiro tramo da Avenida no lado oriental. 377- A casa bancária Espirito Santo Silva. 378- O projecto de Michelangelo Soá. O subconjunto do arquitecto Leandro de Morais. O prédio Almeida Cunha de Michelangelo Soá. 379 - A zona VI da Avenida. As pre-existências. 380- Um estudo de Korrodi. Um primeiro estudo da zona VI de Marques da Silva. Um segundo estudo da zona VI. 381- O edificio de O Jornal de Noticias. 383- A Caixa Geral de Depósitos de Pardal Monteiro. 385- Rogério de Azevedo e o Projecto de O Comércio do Porto. 387- O edificio de Os Fenianos Portuenses de Oliveira Ferreira. 389- O projecto da clinica do arqui-tecto Oliveira Ferreira. 391- O espirito de cidade de Ezequiel de Campos. 393-Os estudos dos urbanistas italianos. A Praça do Município. Relações de depen-dência. O urbanismo e a arquitectura. 394- Marques da Silva e a Comissão de

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Arte e Arqueologia. As linhas ideológicas das comemorações dos Centenários.

395- Marques da Silva e a Comissão de Estética. A figura do Projecto preliminar. 396- Marques da Silva e o regulamento da Comissão de Estética. 397- Os

projectos de Júlio Brito, Passos Júnior e Carlos Neves. O contido modernismo.

398- O sítio das Carmelitas. 400- A urbanização da zona das Carmelitas.

401-As primeiras arrematações. 402- O projecto de rectificação do Largo doCorreio. O Conde de Vizela. As expropriações e a Galeria de Paris. 403- O projecto do engenheiro Casimiro Barbosa. 404- Os estudos de Boutin. 405- Um projecto parcial. 407- Aquisição e cedência definitiva de terrenos. 408- Adiantamento ao projecto. Marques da Silva arquitecto do Palácio de Vizela. 409- Projecto do prosseguimento de obras. As reformulações de Marques da Silva. 410- O sitio de Santa Catarina. A rua de Santa Catarina no século XIX. Os palacetes de Santa Catarina. 412- A rua de Santa Catarina nos começos do século. A Ourivesaria Reis & Filhos. 413- Os irmãos Nascimento e o mobiliário. A ins-talação de António Nascimento na rua de Ferreira de Baixo. 414- A redifinição do novo Centro Comercial da Cidade. Os Grandes Armazéns Nascimento na rua de Santa Catarina. O projecto de Marques da Silva de 1914. 415- As primeiras obras em 1916. A ossatura de betão armado. O betão armado e o programa dos Armazéns Nascimento. Os primeiros estudos do Arquitecto. 416-Uma nova busca formal. 417- As referências visuais. Um terceiro estudo. 418-Um quarto estudo. As tipologias parisienses. O arquitecto Chanut. 419- 418-Um último estudo e uma variante. Uma sintese de estudos. A ampliação do volume de construção. 420- O projecto aprovado e sua caracterização. O cruzamento das fontes. 421- Os percursos e os espaços fluidos. 422- A escadaria principal. A escadaria frontal. O construtor Ducassé. 423- Uma tipologia de Grandes Arma-zéns. 424- Inauguração dos Armazéns Nascimento em 1927. 425- O prestigio dos Armazéns Nascimento. 426- Dos Armazéns Nascimento ao Café Palladium.

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Toural. O plano de urbanização de Almeida Ribeiro. 429- A ligação do Toural e do Mercado. A rua de Paio Galvão. 430- O Dr. Martins Sarmento. A génese da Sociedade Martins Sarmento. 431- As instalações da Sociedade. A posse definitiva do Convento de S. Domingos. A Exposição Industrial de Guimarães. A memoração. A inauguração da estátua de Afonso Henriques. 432- A criação da Revista de Guimarães em 1884. A precariedade das instalações. A ampliação das instalações. 433- Marques da Silva e o delineamento do projecto. 434-Aprovação do projecto em 1900. Lançamento da pedra fundamental. O projecto e o programa. 435- O andar nobre. 436- A decoração dos nichos de Abel Cardoso. 437- Os materiais de construção. 438- A busca de uma tipologia. A arte românico/bizantina. O neoromânico. A ideia da Casa Portuguesa. 439- A subscrição pública. 440- A primeira empreitada. O Conde de Paçô-Vieira. 441-A segunda empreitada. Gualdino Pereira e a Comissão de Obras. Novas arrema-tações. 443- Abel Cardoso e a decoração interior. Marques da Silva oficial da Ordem de S. Tiago. Ultimação da primeira fase das obras. 444- O largo inter-regno. 445- O reatamento das obras em 1934. 447- Uma definição formal. 448-Marques da Silva na galeria de retratos da sociedade. Duarte pacheco e a Sociedade Martins Sarmento. 449- A comemoração dos centenários. Morte de Marques da Silva. 450- O Municipalismo e a República. O edifício medieval da Casa da Câmara. 452- A República e a necessidade. Mariano Felgueiras Presidente da Comissão Executiva. 453- As propostas de Mariano Felgueiras de 1914. O novo edifício para os Paços do Concelho. A Comissão Promotora da Câmara. 454- As diferentes propostas de localização dos Paços do Con-celho. 455- O local da Praça de S. Tiago. Os velhos e os novos Paços do Concelho. 456- Organização das bases do Concurso. 457- A implementação do Concurso. 455- A composição do júri do Concurso. Carácter arquitectónico. Programa do edifício. 459- As sessões do júri de classificação. Marques da Silva e o primeiro prémio do concurso. 460- A justificação do projecto de

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Marques da Silva. As referências. 461- O "utile e o dulci" da composição. Materiais construtivos e estruturais. 462- O granito e o seu aparelho. O exercício arqueológico. Factores de inibição. O Sidonismo. A Monarquia do Norte. 463-A implantação em vasta Praça. 463-A planta de Martins Ferreira. O plano geral de alargamento da Cidade. 464- A Praça Municipal. O inicio das obras. 465-Contrato estabelecido com Marques da Silva. 466- A Comissão Administrativa da Câmara. Novas obras municipais. 467- O Congresso Eucarístico de Guima-rães em 1927. 468- Nova Comissão Administrativa. As obras por empreitada. A acção municipal vista por António Lopes de Carvalho. A campanha da Imprensa e as obras dos Paços do Concelho. 469- Mariano Felgueiras em Paris e a participação no debate. 470- O projecto do Parque do Castelo e Marques da Silva. O Vereador Duarte do Amaral. 471- As condições da empreitada da continuação da obra de pedreiro. O arrematante António Leite Guimarães. Nova Comissão Administrativa. 472- A Direcção dos Edifícios e Monumentos Nacionais do Norte Baltazar de Castro. Cinismo. A adaptação dos Paços dos Duques de Bragança. Regresso a Portugal de Mariano Felgueiras.

473- A reconstrução dos monumentos e a contrafacção. Interrupção das obras

dos Paços do Concelho. 474- Marques da Silva e a arquitectura pública. Marques da Silva e o urbanismo. 475- Um novo projecto de Paços do Concelho na zona dos Palheiros. Alguns aspectos do programa. Falecimento de Marques da Silva. 476- A Comissão de Arte e Arqueologia. Mariano Felgueiras e a restituição dos Paços do Concelho. 477- Os monumentos e a legibilidade da cidade. A referência radial do monumento. A Comissão Executiva dos Cente-nários. A abertura do concurso para os monumentos comemorativos de Lisboa e Porto. 480- A localização do Monumento na Praça Mouzinho de Albuquer-que. O escultor Alves de Sousa em Paris. 481- D. Manuel II e o lançamento da primeira pedra do monumento. 482- As referências de Marques da Silva. A génese do monumento. 483- As soluções alternativas. O monumento central.

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O júri do Concurso. 484- Os projectos apresentados a seus autores. Classi-ficação dos projectos. Atribuição do primeiro prémio ao projecto de Marques da Silva e Alves de Sousa. Caracterização dos projectos premiados. 485- O projecto dos irmãos Teixeira Lopes. O projecto do escultor Gonçalves da Silva e Eduardo Alves. 486- O projecto de Fernandes de Sá. O projecto de José Pacheco e Francisco Franco. O projecto do escultor Pereira Salles. Uma reflexão sobre a Escultura. 487- O projecto de Marques da Silva e Alves de Sousa. 488- A parte escultural e didáctica. 489- Uma história de dilações. A falta de saúde de Alves de Sousa. O início das obras de pedreiro em 1915. A morte de Alves de Sousa em 1922. 490- O Monumento e a Municipalidade. A proposta de demolição. Alfredo de Magalhães, Presidente da Câmara e a defesa do monumento. 491- Duarte Pacheco e a conclusão do Monumento. Inquérito sobre o destino do Monumento. O engenheiro Flávio Pais e a conclu-são das obras. Luís de Pina, Presidente da Câmara. Sousa Caldas e Henrique Moreira e a execução da maqueta. 492- O falecimento do Arquitecto. Inau-guração do Monumento em Maio de 1952. 493- A ideia de um monumento ao Marquês de Pombal. Republicanismo e anti-jesuitismo. 494- Os concursos de Arquitectura e a Sociedade dos Arquitectos Portugueses. 495- Os projectos de Ventura Terra condicionadores do projecto do monumento. O escultor Alves de Sousa e o monumento a Pombal. A elaboração do programa do concurso. 496-Os primeiros estudos de Marques da Silva. 498- Um concurso em duas provas.

499- A admissão à segunda prova. A memória descritiva. 500- As referências

à Praça do Comércio e sua orientação. A composição do monumento. A Pátria rematando o Monumento no projecto de Marques da Silva e Alves de Sousa. A sobrecarga visual. As alusões. O didactismo do monumento. 501- A classi-ficação dos projectos. Adães Bermudes. O projecto vencedor de Adães Bermu-des, António Couto e Francisco Santos. 502- Os valores ideológicos do projecto de Adães Bermudes. 503- A Imprensa e as reacções de Marques da Silva e

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Alves de Sousa. 504- A exposição das maquetas com a presença de Manuel de Arriaga. Os diversos concorrentes. As diferentes tipologias de monumentos.

505- O confronto dos projectos de Adães Bermudes e de Marques da Silva. 506- Um clima de suspeição. As opiniões de António Arroyo. 507- A divisão

do campo republicano. 508- Vários depoimentos. 509- Ressano Garcia e Mar-ques da Silva. O duelo eminente. 510- As associações operárias. 512- A Maçonaria portuguesa e a não ocultada intervenção. 573- A intervenção da Procuradoria Geral da República. A constituição de um novo júri. 514- Um empate na votação. Uma representação apresentada ao Ministro Goulard de Medeiros. 515- A concessão definitiva do primeiro prémio e a adjudicação da obra. Início das obras do Monumento em 1917. Um fundo ideológico. 517- A difícil prossecução das obras. A inauguração em 1934. 518- A obra de missi-onação de D. António Barroso. As explorações cientificas. D. António Barroso em Moçambique. 520- Bispo de Meliapor. D. António Barroso, Bispo do Porto em 1899. O nascimento em Barcelos. 521- A Lei da separação. A destituição de D. António Barroso. O regresso à Diocese em 1914. Novo exílio em 1917.

522- Falecimento de D. António Barroso. As motivações para um monumento

em Barcelos. O desenvolvimento urbano. Marques da Silva e os projectos de Barcelos. 523- O aformoseamento do Campo da República e o monumento a D. António Barroso. 524- A rua D. António Barroso. 525- A iniciativa de um monumento num dos largos da Vila. 526- Uma subscrição pública. 527- A retoma da ideia do monumento. O anteprojecto de Marques da Silva. 529- Os problemas de implantação. 530- A opção pelo Largo Municipal. 531- Sousa Caldas e Henrique Moreira. A maqueta de Sousa Caldas classificada em primeiro lugar. O I Congresso Missionário de Barcelos. A inauguração do monumento em 1931.

532- O sítio do Priorado e a nova Igreja de Cedofeita. O projecto inicial de

Marques da Silva. A caracterização do projecto. 537- A elaboração do projecto definitivo. O espólio do convento da Avé-Maria. 538- Benção da primeira pedra

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da igreja de Cedofeita por D. António Barroso. O projecto "joanino". Sua caracterização. A escultura relevada e a estatuária. 539- A planta e as suas componentes. Subsídios, subscrições, derramas e inscrições. O juiz da Con-fraria do Santíssimo Sacramento de Cedofeita, António José Gomes Samagaio.

540- Donativos. Disposições testamentais. A inauguração do culto na

Capela-mor em 1906. 541- A implantação da República e a dissolução da Mesa da Confraria. Novo juiz da Irmandade. A proposta da suspensão das obras. 542-A lei da Separação do Estado e da Igreja. Um vaivém burocrático. 543- Fale-cimento do Prior de Cedofeita António Maria Correia de Bastos Pina. António Samagaio irmão benemérito e juiz honorário da Confraria. Falecimento de António José Gomes Samagaio. 544- O estado financeiro da Confraria. As medidas descricionárias. Os tribunais e as posições da Confraria. 545- O novo Abade António Valente da Fonseca. O empenhamento nas obras. A retoma do projecto e as peças desenhadas de Marques da Silva, em 1924. 546- Inau-guração da parte construída em 1929. Os Monumentos Nacionais do Norte e o restauro da igreja românica de Cedofeita. A cedência de terrenos para o Liceu Rodrigues de Freitas. Um projecto de Marques da Silva de uma Escola/ Patronato. 547- Visita de Duarte Pacheco. A proposta da demolição das obras da igreja. Estratégias inconsequentes da Confraria. O projecto de uma nova igreja do arquitecto Alves de Sousa. 548- S. Torcato e o fundo de espiri-tualidade. A hagiografia. Heroicidade e Santidade de S. Torcato. O Mártir. 550-O Santuário de S. Torcato e a génese rural e popular. A atitude eclesial e a popular. 551- A elevação do corpo de S. Torcato. A apropriação do Santo. Os motins populares. A articulação dos poderes. 552- O início das obras em 1825, de inspiração régia. A planta de Barros de Lima. O sitio de S. Torcato. A trasladação de 1852. 553- As três festas a S. Torcato. A romaria. Concurso internacional para a igreja de S. Torcato. 554- Cesário Augusto Pinto e a elaboração do programa. O projecto de Louis Bohnstedt. 555- Gualdino Pereira

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secretário da Mesa da Irmandade de S. Torcato. Marques da Silva director das obras de S. Torcato. 557- Os granitos de Gonça. 558- As leis da República. O decréscimo das esmolas. O desabamento da torre poente. O relatório de Marques da Siiva. 560- A prossecução das empreitadas. As obras do Parque de S. Torcato. 561- O alçado e a imagem compósita. A imagem das torres e o escadório. 562- O Santuário e as perspectivas turísticas. 563- O Padre Henri-que Gonçalves Pereira e a dinamização das obras. O projecto e o orçamento de Marques da Silva de 1937. S. Torcato uma escola de canteiros. 564- A politica do Ministério das Obras Públicas e da direcção dos Monumentos Nacionais. 565- Várias adjudicações. A benção da igreja e a trasladação do corpo de S. Torcato. 566- O falecimento do arquitecto Marques da Silva. A prossecução das obras. 567- A montanha e o sagrado. A fenomenologia do lugar. As invo-cações de Maria. O eremitismo da Penha e Nossa Senhora da Penha. 568- Os carmelitas descalços e Nossa Senhora do Carmo da Penha. O culto a Santo Elias. A origem da irmandade de Nossa Senhora do Carmo da Penha. Passos. 569- A Comissão de Melhoramentos da Penha. Monumento a Pio IX. A invo-cação de Nossa Senhora de Lurdes. 570- As peregrinações. O Santuário da Imaculada Conceição. 571- A valorização da Penha. 572- As nascentes de água da Serra de Santa Catarina. 573- José Gilberto Pereira e Marques da Silva. Monumento a Gago Coutinho e Sacadura Cabral. Comissão de Iniciativa da Penha. A estância de turismo. 574- O Congresso Eucarístico Arquidiocesano de Braga. 575- As teses de Pereira Forjaz e de Oliveira Salazar. O problema da Casa Portuguesa. 576- O Congresso Eucarístico Nacional de Guimarães. 577- O Congresso e a peregrinação à Penha. 578- O sentimento eucarístico. Marques da Silva e a remodelação do largo Pio IX. 579- Marques da Silva e o projecto do Santuário Eucarístico da Penha. O começo das obras.

580- A implantação. Caracterização do projecto. 581- A predominância do

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Capela-mor. 583- As benemerências. Marques da Silva irmão benemérito. A invocação de Santa Catarina. A invocação de S. Cristóvão. 584- Incêndio na Capela-mor. As subscrições. Marques da Silva e a prossecução das obras.

585- Oliveira Salazar na Penha. Falecimento de Marques da Silva. Benção e

inauguração do Santuário. 586- Homenagem póstuma a Marques da Silva. 587-A igreja da Penha paradigma de modernidade. 588- O teatro do Príncipe Vicente Mazzoneschi cenógrafo e arquitecto. 590- O Romantismo portuense e o teatro e a ópera. As deficiências construtivas do teatro Mazzoneschi. O incêndio do teatro de S. João em 1908. 592- Um novo teatro lírico. Decisões e indecisões.

593- As posições de Marques da Silva. Um fundo ideológico. 594- A Imprensa

e a reconstrução do teatro. O Centro Comercial do Porto e o seu papel in-terventor. Relações de subscritores. A ideia de um concurso público. 595- Um teatro municipal. O projecto da Construtora de Isidro de Campos. 596- O engenheiro Rigaud Nogueira e as considerações sobre teatros. As pretensões da Irmandade do Terço. 598- A apreciação de terrenos municipais e par-ticulares. A Sociedade do teatro de S. João. A publicação das bases do concurso e o seu programa. 599- Um novo concurso e reformulação das suas bases. Os anteprojectos apresentados. 600- Marques da Silva, primeiro prémio do con-curso. Marques da Silva e o tema dos teatros. O Teatro-Circo de Braga. 601-A memória descritiva do teatro de S. João de Marques da Silva. Uma nova estrutura da sala. 602- Reacção à classificação dos ante-projectos. As refe-rências ao teatro de Amiens. 603- Marques da Silva e a informação culta. A génese das plantas. 605- Os estímulos de Chanut. A aprovação do projecto na Câmara Municipal. 606- A execução do projecto de Marques da Silva. A Companhia Geral de Construções Económicas. 607- Alguns accionistas. 608-O cllima de guerra. As crises operárias. A vistoria do Teatro. 609- 608-O teatro itliano e o teatro francês. O Teatro de S. João e a inserção urbana. 610- A fachada principal e a renovação do estilo Luís XVI. 611- O agenciamento dos

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espaços e o sistema Beaux-Arts. 614- A disposição da sala. 615- A técnica construtiva. 616- Os acabamentos. Escultores e formadores Joaquim Gonçalves, António Baganha, Sousa Caldas, Diogo de Macedo, Henrique Moreira. 617-Uma nova tipologia na cidade. A récita inaugural em 1920. O teatro de S. João paradigma de gosto. 618- Projecto do Liceu Central do Porto na rua do Triunfo.

620- A legislação de 1906 e os Liceus do Porto. 621- A instalação provisória

do Liceu Oriental. O deputado Ângelo Vaz e os liceus do Porto. 622- O Liceu ALexandre Herculano. A escolha do local de implantação. O anteprojecto da Avenida de Sacais. A Quinta de Sacais. 623- O programa do Liceu. Os primeiros estudos de Marques da Silva. 624- As diferentes opções. O decreto de expro-priação de terrenos. A variante de Elísio de Melo. 625- Lançamento da primeira pedra. Bernardino Machado. Os primeiros certificados de obras. Fases de implementação. 626- Os liceus de Ventura Terra e a linhagem parisiense. A diferenciação formal do projecto de Marques da Silva. 627- Os aspectos funcionais. Os jardins. A galeria aberta um espaço inovador e orientador. 628-A construção. Materiais, técnicas e empreitaros. O betão armado. Jean Ducassé. A suspensão das obras em 1923. 629- O reinicio das obras em 1926. A utilização parcial do Liceu. Os jardins de Jacinto de Matos. A finalização das obras em 1931. O Liceu Rodrigues de Freitas. 630- A abertura do concurso. A escolha dos projectos. Marques da Silva vencedor do concurso. Os terrenos da rua das Pirâmides. 631- A composição do edifício. A escolha dos terrenos. Os terrenos do Prioado de Cedofeita. 632- A reformulação do projecto. 633- As circulações. 634- Disposições especiais. A construção. As fontes decorativas. As Artes Déco. 635- As osmoses de atelier. O concurso do Liceu D.Maria em Coimbra. O projecto para a Escola de Belas Artes do Porto. A Escola Técnica de Olivera de Azeméis. 636- O tema dos mercados. A transposição visual para Guimarães. O sitio do Mercado de Guimarães. 638- O projecto inicial. Ca-racterização do projecto inicial. 639- Factores condicionantes da prossecução

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das obras do mercado. 640- A memória descritiva de 1934. 641- A compar-ticipação do Estado. Jean Ducassé e as obras de betão e cimento armado.

642- O projecto do pavimento principal. 643- Os embaraços impeditivos.

644-Alteração ao projecto em 1946. 645- Uma tipologia de compromisso. 646- A habitação e as estratégias de habitar. 649- O encomendador e a referência da habitação. A dimensão existencial e antropológica. Marques da Silva e a pola-ridade do projecto de habitação. A vida das formas e as invariantes processuais.

650- O consumo e a fruição. A moradia Silva Guimarães, o primeiro projecto

de habitação. 651- A luminosidade das fachadas. O azulejo. 652- As "moradas de casas" de Soares Moreira e a zona de palacetes. O estatuto social do encomendador. 654- A distinção entre os dois projectos. 655- A Casa Pinto Nunes. 656- As casas geminadas de Gondarém. 658- Um gosto Art Nouveau.

659- a Vlia Eugenia na Granja. A vilegiatura. O bow-window e a sua primeira

notícia. 661- As poéticas do pitoresco. A casa/atelier de Marques da Silva. A contiguidade patrimonial. 662- As referências românicas e góticas. Estudos preliminares. O bow-window. 663- Um jardim de fruição. O espaço da família.

664- O vestíbulo arquétipo de bem receber. 665- Os elementos de ornato. A

casa como paradigma. A Casa Barros na rua da Constituição. 666- Os espelha-mentos da casa/atelier. O motivo de Palladio. A transposição do bow-window. As mansardas. 667- A transposição da fachada lateral da casa/atelier. A Casa Allen na rua António Cardoso. 668- As referências ao Petit Trianon de Ver-salhes. As indecisões do encomendador. 669- As reformulações do projecto inicial. 671- O quadro institucional familiar. Os jardins e o parque. Uma tipologia de excepção. A visão prosspectiva do projecto. 672- A Casa de Serralves. O suburbano. 673- A família Cabral. A fábrica de Negrelos. 674- A casa/mãe da família Cabral. 675- A ampliação do núcleo de Serralves. O Conde de Vizela.

676- O conceito da casa/quinta. O novo Conde. O fascínio e a eficácia.

677-A modificação do prédio de Serralves. Marques da Silva. 677-A exposição de Paris

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de 1925. 678- A actualização dos léxicos. O projecto de uma nova edificação.

679- A ampliação do programa. 680- O arquitecto Charles Siclis. 681- A pressão

dos decoradores. As propostas de Ruhlmann. 683- O aditamento de 1943. Os jardins de Gréber. 684- Biarritz e Portugal. A Casa Ruhlmann. 686- O arquitecto

Porteneuve. Porteneuve em Serralves. 687- Os envios de Porteneuve. 688- A Segunda Guerra Mundial. 690- A venda da Casa de Serralves. Delfim Ferreira. A instalação do Conde de Vizela na casa de Montevideu. 691- Os nexos de Serralves. 692- A Arquitectura funerária. 696- Tipologias de arquitectura fune-rária. 698- Arranjos e reutilizações. 703- Mobiliário. 705

CAPÍTULO II- O MESTRE E OS SEUS DISCÍPULOS 706

CONCLUSÃO 710

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O estudo apresentado sobre o arquitecto José Marques da Silva, na eloquência do tema, no tempo percorrido de quase um século, e no espaço alargado das realizações do Arquitecto, não é apenas a resultante do persistente caminho do investigador mas ainda o fruto das múltiplas cumplicidades que vão dos gestos do aceno à amizade, à solidariedade institucional.

Queremos significar quanto devemos aos arquitectos D. Maria José Marques da Silva e David Moreira da Silva, filha e genro do seu próprio Mestre, que nos confiaram o imenso espólio do Arquitecto, ponto de partida de uma primeira abordagem que as exposições

Marques da Silva /Arquitecto / 1869 / 1947 e Casa de Serralves / Retrato de uma época

concretizaram.

Que nelas tenhamos podido contar com a capacidade organizativa do arquitecto Nuno Jennings Tasso de Sousa, num jogo interdisciplinar de mútuas superações, é facto que registamos com o devido apreço, na própria lógica do trabalho.

Mas a elaboração desta dissertação só foi possível pelas condições que nos foram criadas pela Faculdade de Letras do Porto e pelo Instituto Nacional de Investigação Cien-tifica, ao conceder-nos a equiparação a bolseiro.

Ao Professor Doutor José-Augusto França queremos agradecer a subida honra de ter aceitado a direcção científica desta dissertação de doutoramento, a devotada orientação e acompanhamento que nos dedicou, em Portugal e em Paris, e os não menores estímulos que nos dispensou na hora certa.

Não desejando correr o risco das omissões, num leque de amizades gratificantes, lembrarei, todavia, na reiterada solidariedade, todos os colegas da Variante de História da Arte e toda a amizade e o estimulo do Professor Doutor Carlos Alberto Ferreira de Almeida.

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A quantos nos acolheram nos Arquivos consultados ou a quantos responderam às nossas dúvidas e interrogações, no País e no estrangeiro, na afirmação e na omissão, aqui fica o nosso agradecimento.

À Dr* Laura Lucinda Castro, ao Pintor Manuel de =Francesco, ao senhor Jorge Portela, ao senhor José Carlos Silva e a todos que nos acompanharam, dedicadamente, em diferentes momentos e na execução final deste trabalho são devidas as mesmas palavras de estima e gratidão.

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BIBLIOGRAFIA

1. Fontes manuscritas

2. Fontes impressas

2.1. Em volume

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(34)

1. Fontes Manuscritas

1. Arquivo da Associação Comercial do Porto Actas da Direcção, Livros 12, 13, 14, 15, 17

2. Arquivo da Academia Nacional de Belas Artes - Lisboa Pensionistas /Concursos e Contratos / Anos 1864-1895 Actas da Academia 1883-1910

Livro da Correspondência com o Ministério do Reino 1884-1905

Carta de Henrique de Barros Gomes ao Conde de Almedina, 5 Setembro 1892

3. Arquivo da Casa Museu Teixeira Lopes - Vila Nova de Gaia Correspondência dirigida a Teixeira Lopes

4. Conservatória do Registo Civil de Matosinhos

Livro de Casamentos, ano de 1901 - Igreja Paroquial de Leça do Balio, concelho de Bouças, registo na17

5. Arquivo - 4» Conservatória Registo Civil / Porto Livro de Nascimentos. 58-1923-L8 / 24 de Julho 1847

Livro de Nascimentos, ns 137 - 1869 PI 18 de Outubro de 1869

Livro de Casamentos, n6 17 - 1857-P / 8 de Julho 1867

6. Arquivo da Confraria do Santíssimo Sacramento de Cedofeita

Actas da Mesa Administrativa da Confraria do Santíssimo Sacramento de S. Martinho de Cedofeita, 1911-1927

Actas das reuniões [1927-1941]

(35)

Livro de Actas da Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de Cedofeita, 1894--1911

7. Arquivo da Escola Superior de Belas Artes do Porto Academia / Arquitectura / 1881-1892

Academia / Aula de Escultura / 1838-1903 Academia / Desenho / 1875-1888

Livro para Sessões Ordinárias e Extraordinárias [1]

Livro para Sessões Ordinárias e Extraordinárias / 1849-1883 [2] Actas das Conferências Gerais / 1842-1896 [1]

Actas das Conferências Gerais / 1897-1922

Actas das Sessões das Conferências Ordinárias / 1890-1903 [4] Actas das Conferências Ordinárias / 1920-1940

Catálogo dos Livros da Academia Portuense de Belas Artes e dos do Museu anexo à mes-ma [...] 1895 / C. J. Rodrigues fee. (Manuscrito).

Colecções de modelos lithografados e alguns gravados para estudo d'Architectura e dese-nho linear e de figura; assim como várias estampas soltas incorporado no Catálogo dos livros [...]

Copiador Ne10

Copiador N8 11, 1933-34 e 35-36

Correspondência de Bolseiros

Correspondência de Diversas Autoridades / 1864-1898 [1] Correspondência entrada do Governo [2]

Correspondência entrada para o Governo / 1864-1898 [2] Correspondência Expedida Livro Ns11

Correspondência Expedida, Livro N512

Correspondência Expedida, Livro Ng 13

(36)

Correspondência para o Governo, 1882-1887, 3g vol.

Correspondência para o Governo / 1887-1893 [4] Correspondência para o Governo / 1893-1900 [5] Correspondência para o Governo / 1900-1908 [6] Correspondência para o Governo [7]

Correspondência para o Governo [8] Correspondência / Livro ne9

Ofícios de Diversas Autoridades [1]

Ofícios para diversas autoridades, académicos de mérito / 1864-1885 Oficlos entrados do Governo / 1898-1910 [3]

Ofícios para diversas autoridades / 1903-1908 [3]

Descripção do estado da Aula de Architectura Civil durante o anno passado, Documento avulso,15 Novembro 1838

Escola de Arte Aplicada de Soares dos Reis / Correspondência com o Governo [...] Programa do Curso de Architectura Civil

[...] Programa do Curso de Desenho Histórico

8. Arquivo da Escola Secundária Infante D. Henrique - Porto Folhas de Vencimentos 1914-1918, Ano Económico 1917-1918

9. Arquivo da Escola Secundária de Soares dos Reis - Porto Livro de Matriculas 1915-1928/29

Autos de Posse

10. Arquivo do Governo Civil do Porto _____ [Estação Central do Porto/ Ante - Projecto elaborado pelo Engenheiro H. de Baère e

apresentado à Ex.ma Câmara Municipal do Porto pelos vereadores José Maria Pereira e António Júlio Machado, em sessão de 8 de Julho de 1887]

(37)

11. Arquivo Histórico Municipal de Barcelos

Actas das Sessões da Câmara, 8 Outubro 1910 - 29 Abril 1911 Actas das Sessões d' esta Câmara [Comissão Republicana] Actas das Sessões da Comissão Executiva [1917-1920]

Actas das Sessões da Comissão Executiva, 2 de Janeiro de 1917 a 17 de Maio de 1920 Actas das Sessões da Comissão Executiva, 24 de Maio de 1920 a 23 de Abril de 1923 Actas da Comissão Executiva, 3 Agosto 1925 - 18 Julho 1927

Actas das Sessões da Comissão Administrativa, 21 de Janeiro de 1929 - 11 de Fevereiro 1931

12. Arquivo Histórico do Ministério da Educação

Actas da Secção de Ensino Artístico do Conselho Superior de Instrução Pública

Concurso para professores das escolas industriais portuguesas mandado abrir em Berne por despacho de 18 de Dezembro 1888

13. Arquivo Histórico Municipal do Porto

Actas da Comissão de Estética 1913-1915; 1913-1916 Actas da Comissão Executiva, Livros 4, 6, 8, 9,11,12,13

Avenida da Cidade / Da Praça da Liberdade ao Largo da Trindade / Considerações que sobre ela fez o engenheiro J . G. Rodrigues Pacheco (dactilógrafo)

Copiador, Livro 74

[Dossier Hippolyte de Baère] Expropriações, L* 63

Licenças Ns 453/1940; 685/1940; 89/1941; 280/1942

Licenças de Obras, Livros 249 (59), 329 (220), 329 (221), 341 (246), 342 (247), 352 (271), 360 (285), 365 (296), 367 (301), 420 (402), 4 5 1 , 457, 480, 491 (540),492 (542),522, 635, 663 (934)

(38)

[Mercado do Anjo] Caixa 20 - Ne 2

[Mercado do Anjo / Planta ao nível do Mercado], Plantas A.G. [8] Nota 1917-18, Livro 74 / 1929, Livro 89

Notariado / Documentos relativos a terrenos e escrituras 1915-1919, Sup. Tomo I "Plano Topográfico (...)" - Livro 2, Ns12

Plantas de Casas; Livros I, 1824; IX, 1846; XV, 1852; XVI, 1853; LI, 1874; LXIV, 1878; LXXXIII. 1882; XCIV, 1890; 159, 163, 176, 180, 184, 186, 191, 203

[Projecto do Quartel de Bombeiros], Caixa 17, vol. 2]

Próprias, Livros 171, 175, 177, 179, 185, 197, 199, 203, 205, 209, 244, 253, 275, 281 Suplemento às Próprias, Livro 34, 1910 - 1916

Sentenças, Livro 17

Vereações, Livros 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 144, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 153, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 165, 166, 167, 169

14. Arquivo do Instituto Superior de Engenharia do Porto Actas das Sessões do Conselho Escolar 1887-1901 Actas das Sessões do Conselho Escolar 1901-1919 Correspondência Oficial 1913-1916

Correspondência Oficial

Exames Finais / 26* cadeira / 1906

Instituto Industrial do Porto / Livro de Registo de Cartas Régias, Portarias e Officios. Livro dos Termos das posses

15. Arquivo da Irmandade de Nossa Senhora do Carmo da Penha Livro de Actas da Comissão de Melhoramentos da Penha, 1907-1960 Carta de Marques da Silva a José Gilberto Pereira, de 11 de Maio de 1930

(39)

16. Arquivo da Irmandade de S. Torcato

Livro das Actas da Mesa da Irmandade de S. Torcato [1872 a 1895] Livro das Actas da Mesa da Irmandade de S. Torcato [1872-1915]

Actas das sessões de Mesa, eleições e assembleia geral da irmandade de S. Torcato - Gui-marães, 1903-1912

Actas das sessões de mêza e assembleia geral da Irmandade de S. Torcato [1912 a 1936] Actas das Sessões de Mesa e Assembleia Geral da Irmandade de S. Torcato [1936] Livro d'autos de arrematação e contratos d'obra, 1898/1899 - [1926]

17. Arquivo Municipal Alfredo Pimenta / Guimarães Actas da Câmara Municipal de Guimarães, 1914-1916 Actas da Câmara Municipal de Guimarães, 1916-1918 Actas da Câmara Municipal de Guimarães, 1925-1927 Actas da Comissão de Iniciativa do Local da Penha Auto de arrematação

Construção d' uma praça destinada à edificação dos paços do Concelho (Fundo Mariano Felgueiras)

Dossier Paços do Concelho

Planta da Cidade de Guimarães, levantada pelo engs. Manuel de Almeida Ribeiro, 2 Outubro

1863

Planta de alinhamento do terreno da antiga rua de Trás do Mosteiro (Rua Paio Galvão) para reconstrução de casas, 17 Julho 1872

Projecto do novo edifício dos Paços do Concelho de Guimarães, 22 Julho 1942

18. Arquivo Marques da Silva _ _ ^ _ Agenda / Diário / 1927

Agenda / Gabinete / 1940, 2 Julho

(40)

16 Março 1918

[Auto de Recepção e entrega] 2 Outubro 1929

[Carta da Direcção do Grémio Artístico] de 13 Agosto 1900 Carta de 10 Junho 1903

Carta de 25 Junho 1936

Carta de 26 Novembro 1909, assinada pelo 1S secretário da Sociedade de Belas Artes

[Carta a D. Júlia Lopes Marques], 11 Junho 1917 Carta de A.L de Carvalho, 19 Novembro 1935 Carta de A.L. de Carvalho, 21 Dezembro 1935

Carta de Abel Cardoso a Marques da Silva, 19 Novembro 1945 [Carta de Álvaro Coelho] Lisboa, 15 Agosto, 1919

Carta de Alves de Sousa a D. Júlia Lopes Martins, Paris, 12 Fevereiro, 1909 Carta de Alves de Sousa a D. Júlia Lopes Martins, Paris, 10 Março 1909 Carta de Alves de Sousa a D. Júlia Lopes Martins, Paris, 1 Abril 1909 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 6 Setembro 1909 Carta de Alves de Sousa a D. Júlia Lopes Martins, Paris, 17 Abril 1911 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 21 Julho 1909 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 1 Maio 1911 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 9 Maio 1911 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 23 Maio 1911 Carta de Alves de Sousa a Marques da Silva, Paris, 6 Agosto 1913 Carta de António Arroio a Marques da Silva, Lisboa, 6 Novembro 1914

Cartas de António Lopes de Carvalho, 12 Novembro 1934 e 19 Dezembro 1935 Carta de António Simões Pina a Marques da Silva, 25 Fevereiro 1920

[Carta de Armando Marques Guedes a Marques de Oliveira] 15 Junho 1916 [Carta de Chódanne a Marques da Silva], Fevereiro 1899

Carta de Duarte do Amaral, 16 Novembro 1929 Carta de Ferdinand Chanut, 21 Julho 1914

(41)

Carta de João Gualdino Pereira a Marques da Silva, 20 Fevereiro 1907 Carta de José Gilberto a D. Júlia Lopes Martins, de 6 Outubro 1947 [Carta de José de Figueiredo a Marques da Silva] 26 Março 1911 Carta de L. Cugnet a Marques da Silva, 1 julho 1910

[Carta de Malheiro Dias], datada de Paçô-Vieira, 19 Julho 1909 Carta de Mariano da Rocha Felgueiras, Paris, 17 Janeiro 1929 Carta de Marques da Silva, 12 Junho 1903

[Carta de Pedro de Araújo], 29 Dezembro 1902

[Cartas de Teixeira Lopes], 11 Outubro 1929, 22 Outubro 1936, 19 Junho 1938 e 25 Outubro 1939

Carta de Ventura Terra a Marques da Silva, 29 Agosto 1911

Carta do Administrador Dr. Daniel Rodrigues dirigida a Marques da Silva, 23 Novembro 1917

Carta do Administrador Eurico Carneira dirigida a Marques da Silva Carta do Capitão Leite de Magalhães, 6 Janeiro 1940

Carta do Chefe da Repartição Técnica, eng.s Serafim Lopes Rodrigues a Marques da Silva,

Barcelos, 24 Fevereiro 1928

Carta do Conde de Samodães, 25 Novembro 1902

Carta do Dr. António Coelho da Mota Prego, 19 Julho 1929 Carta do Dr. Joaquim José de Meira, de 23 Fevereiro 1900 Carta do Dr. Pedro Guimarães, 29 Dezembro 1908

[Carta do Escultor Teixeira Lopes a Marques da Silva], 8 Maio 1909

Carta do General João Leite de Castro, da Comissão Oficial Executiva do Centenário da Guerra Peninsular

Carta do Pintor Abel Cardoso a Marques da Silva, Lisboa, 16 Janeiro 1947 [Carta do Presidente da Academia Nacional de Belas Artes], 17 Julho 1932

Carta do Presidente da Comissão Administractiva, Dr. João Rocha dos Santos, 29 Agosto 1932

(42)

Carta do Presidente da Comissão Administractiva José Maria Pereira Leite de Magalhães e Couto, 2 Outubro 1937

[Carta apensa] / Mémoire déscritif (Programme du Diplôme) [Cartas], 20 Maio 1938 e 23 Maio 1938

Cartões postais do capitão Luis de Pina Guimarães, 10 e 16 Novembro 1931 Certificado de Paul Dubois, 26 Dezembro 1896

Concours d' éléments analytiques / le 7 Novembre 1890 Concours d' émulation / 4 de Mars 1891/ Un pinacle...

Concours d' émulation / 4 Novembre 1891 [...] Une calcographie [...] Concours d' émulation / du 8 Juin 1892 [...] Une salle à manger d'été [...] Concours d' émulation / le 2 Novembre 1892

Concours d'émulation du 7 Août 1894 Concours d' émulation du 9 Octobre 1894 Concours d' émulation du 5 Février 1895 Concours d'émulation du 2 Avril 1895

Concours de perspective du 25 Octobre 1892

Concurso do edifício do Liceu Rodrigues de Freitas / Anteprojecto / Memória

Concurso para o provimento da 5S Cadeira (Pintura) da Escola de Belas Artes do Porto

[Contrato], 12 Junho 1900 Convite para o Moulin Rouge

Cópia da Acta da Sessão do Conselho Administrativo [...], 17 Outubro 1939

Cópia da acta da sessão ordinária, relizada pela Comissão Administrativa, 2 Janeiro 1929 [Cópia dactilografada da informação de Marques da Silva] enviada ao Conselho de Admi-nistração e Fiscal da Sociedade do Teatro de S. João, 4 Dezembro 1908

[Cópia dactilografada da reclamação dirigida ao Ministro da Educação Nacional] Cópia de carta, 3 Junho 1918

Cópia de carta, 19 Dezembro 1934

(43)

José Maria Pereira Leite de Magalhães e Couto

Cópia de carta dactilografada, 29 Janeiro 1940, de Marques da Silva ao Dr. João Rocha dos Santos

Cópia de edital

[Cópia de ofício], 28 Janeiro 1936 [Cópia de ofício] 22 Julho 1936

Cópia do of feio da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, 30 Agosto 1934 Cópia do ofício NB 41 de Barros Araújo, da Direcção do Minho e Douro / Serviço de Via

e Obras, 27 Julho 1909

Cópia do ofício Ns 859 da Direcção dos Edifícios do Norte ao Presidente da Câmara de

Guimarães, 19 setembro 1935

Cópia do ofício N8 1371 do Director geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Henrique

Gomes da Silva, 4 Março 1943

Cópia do relatório de 23 de Setembro 1905 [Minuta de exposição ao Ministro da Instrução Pública], s/d, s/a.

Cópia do Testamento de Miguel Ventura Terra

[Cópia] passada pelo Liceu Central do Porto (2ê zona escolar), 13 Fevereiro 1906

Correspondência de Ferdinand Chanut para Marques da Silva, 6 Março 1909 a 29 Abril 1910

Correspondência de Jean Ducassé, 24 Novembro 1934 a 25 Fevereiro 1936 Correspondência sobre o Teatro Figueirense, de 1916-1918

[Duplicado de Carta], 13 Março 1947

Escola - Patronato de Cedofeita, Porto / Projecto Esquisse / Concours d'émulation du 2 Juillet 1895 Fotografia de Grupo

[Feuille de valeurs...]

Mémoire descriptif / Marques da Silva / élève de Mr. Laloux Memória descritiva e justificativa (minuta) de 31 Dezembro 1937

(44)

[Minuta dactilografada do discurso de Marques da Silva], 27 Abril 1938 Minuta de carta a António José Pereira de Lima, 18 Novembro 1939 [Minuta de carta] s. identificação do destinatário e sem data expressa Minuta de carta de Marques da Silva, s. d.

Minuta de carta de Marques da Silva a João da Cruz, s.d [? Junho 1929] [Minuta] de carta / oficio dirigida ao Conselheiro Director, João Gualberto Póvoas [Minuta de carta datada de Lisboa, 1 de Julho de 1897]

[Minuta de carta dirigida à Ex.ma Câmara] 21 Agosto 1907 [Minuta de carta]/ ofício 12 Julho 1909

Minuta de carta de Marques da Silva a Alves de Sousa, Porto, 10 Julho 1911 [Minuta de carta a Artur Loureiro] 16 Setembro 1914

[Minuta de carta], 6 Agosto 1920

[Minuta de discurso] 1 Janeiro 1933 [texto dactilografado] para publicação em O Primeiro

de Janeiro

[Minuta de discurso dactilografado] 23 Janeiro 1941

[Minuta de] exposição ao Ex.mo Sr. Ministro da Instrução Pública, Porto, 21 Maio 1930 [Minuta de informação], 29 Dezembro 1934

[Minuta do auto de posse] 3 Fevereiro 1937 [Oficio] 5 Maio 1931

Oficio de 21 Maio 1932

Oficio ns77 / L9 7 - Secretaria do Estado da Instrução Pública / Ofício Ne324, 30 Julho 1926

Oficio Ns 363, da Comissão Administrativa, 7 Março 1934

Oficio Ns 436, de António Coelho da Mota Prego, 7 Maio 1929

Ofício Ns 561, da Câmara Municipal de Guimarães, 24 Abril 1934

Ofício Ns 729, de Santos Silva

Ofício Ns 876 do Presidente da Comissão Administrativa a Marques da Silva, 18 Maio 1935

Ofício Ns 1608, 2 Abril 1932

(45)

[Palavras proferidas] por Marques da Silva, 18 Dezembro 1937 [Parecer de Joaquim de Vasconcelos] 1 Outubro 1917

Pavimento principal da Praça do Mercado / Memória descritiva, 30 Novembro 1937 Pavimento principal da Praça do Mercado / Memória descritiva (aditamento), 11 Outubro 1941

Peças de Concurso rubricadas por Monduit

Praça do mercado / Memória Descritiva, 29 Março 1934 Prix de la Fondation Rougevin 1895

Programa da 26* cadeira

Programa impresso do concurso de 7 Fevereiro 1893 Projecto de Marques da Silva de 23 Março 1902

Projecto do edifício que o Conde de Vizela pretende construir no bairro das Carmelitas Projet de Construction Générale / L' entrée d'un Musée-Bibliothéque

Relatório dos Ex. mos senhores Adriano de Sousa Lopes e Raul Lino...[Notas] Sala das Sessões, 26 Janeiro 1932

[Representação] de Marques da Silva a El-Rei, 30 Setembro 1906 [Requerimento] de Marques da Silva, de 13 de Agosto 1900

2a Circunscripção telegraphica [...] Edifício dos Correios e Telegraphos do Porto [...] Mapa

das Superfícies, datada de 5 de Dezembro de 1907 assinada pelo condutor de 38 classe

Francisco Pinto de Castro.

Sociedade Martins Sarmento / Edificações da Obra de pedreiro a construir na sua sede, rua de Paio Galvão / Memória, 1902

19. Arquivos Nacionais - Paris A. N. P. - AJ396

A. N.P. - AJ5244 Composition décorative...du 1 Février 1895

A. N. P. - AJ5245

(46)

A. N. P. - AJ52131 (45)

A. N. P. - AJ52135 (Concours d' elements analytiques / du 9 Janvier 1891/ 2a classe)

A. N. P. - AJ52138

A. N. P. - AJ52142 Concours d'émulation du 6 Juin 1893

A. N. P. - AJ52-146 - Concours d' émulation de 3 Avril 1894 -Concours d'émulation du mardi

6 Août 1895

A. N. P. - AJ52148 (Cours d'Histoire Générale de l'architecture / Rendu / Concours d'émulation

du 10 Juin (1893)

A. N. P. - AJ52151 Concours Godeboeuf 1894

A. N. P. - AJ52, 168-169

A. N. P. - AJ52170 Diplôme d'Architecte / Scéance du 9 Décembre 1895

A. N. P. - AJ52396 - Dossier d'élève ns 4235

A. N. P. - AJ52429

A. N. P. - AJ521462 (Concours d'émulation du 7 Mars 1893 / 1e r e classe)

Dossiers Individuels des élèves / Section Architecture / Sous - Série Dossiers Individuels des élèves / Section Sculpture / Sous-série

20. Arquivo da Celestial Ordem Terceira da Trindade Copiador d' Officios Ne3

Livro 81 - Catálogo / Secretaria / Entrada de Irmãos Livro 2° das Resoluções da Meza e Junta

21. Arquivo da Sociedade de Arquitectos Diplomados pelo Governo Francês Dossier d' adyérent, Ns 414, 1897

22. Arquivo da Sociedade Martins Sarmento - Guimarães Contrato de Empreitada [...], 1935

(47)

Copiador 1921-1922

Correspondência, 1899-1902, Livro 307

Correspondência recebida e expedida, Livro 308, 1902-1906 Livro de Actas diversas, 1882-1922

Livro de Actas da Direcção, N8 3, 1891-1902

Livro de Actas da Direcção, Ns 4, 1902-1916

Livro de Actas da Direcção, Ns5, 1916-1927

Livro de Actas Ns 7

23. Arquivo do Pr. Alberto M. Ribeiro Meireles / Particular Ns1 Planta do Convento e Igreja de S. Bento de Avé-Maria

Ns2 Planta do projecto da Estação de S. Bento: offerecido ao Ulmo. Ex.mo Sr. Dr. Bernardino

Luis Machado Guimarães Digno Ministro das Obras Públicas pela Irmandade de S. Bento da Avé-Maria do Porto

Na3 Photographia da fachada da Igreja, sachristia e casa das escholas de S. Bento

Ns5 Planta da Estação do Pinheiro, no Porto e cães de passageiros do Caminho de ferro

do Minho e Douro

Ns3 Memória justificativa do Projecto da Estação de S. Bento e [Ofício da Prior da Irmandade]

24. Arquivo do Engenheiro Eurico Cabral / Particular Carta de Ruhlmann ao Conde de Vizela, 17 Outubro 1930 Carta do Conde de Vizela a Charles Siclis, 9 Dezembro 1929 Carta do Conde de Vizela a Alfred Porteneuve, 11 Julho 1934 Carta do Conde de Vizela a Jules Leleu, 19 Setembro 1940

Cartas de Porteneuve, 7 Fevereiro 1935, 7 Junho 1935, 31 Outubro 1936 e 17 Janeiro 1946

(48)

25. Armazéns Nascimento / Particular

Documentação Avulsa / Cartório de António José de Oliveira Mourão, Livro de Nota, N9

794

(49)

2. Fontes impressas

2.1. Em volume

(50)

2. Fontes Impressas

2.1. Em Volume

Alargamento da cidade e novos Paços do concelho / Memórias descritivas, Guimarães,

1925

Alguns alunos de Belas Artes expõem no Silva Porto (cat.), Porto, 1929

ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de - História da Arte em Portugal / História da Alta Idade

Média, vol. 2, Lisboa, Publicações Alfa, 1986

ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de - História da Arte em Portugal / O Românico, vol. 3, Lisboa, Publicações Alfa, 1986

ALONSO PEREIRA, Ramón - Madrid 1898 - 1931 /De corte a Metropoll, Madrid, 1985

ALVES, Joaquim Jaime B. Ferreira - O Porto na época dos Almadas / Arquitectura Obras

Públicas, Porto, 1988

ANDRADE, Monteiro de - Plantas Antigas da Cidade (...), Porto, Gabinete de História da Cidade, 1943

ANDRESEN, Teresa - O Parque de Serralves, in "Casa de Serralves / Retrato de uma Época", (cat.), Porto, 1988

Referências

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