A 363899
J. OLIVEIRA MACEDO
Os Maias
EÇA DE QUEIRÓS
3a EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA : < E D I Ç Õ E S Edifício OCEANVSAv. da Boavista, 3265 — Sala 4.1 4100-138 Porto
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00874010 OS MAIAS-EÇA DE QUEIRÓS
Colecçío: SABER LER
Nr Factura: FN02033909 de 2003/06/25
Preço Caoa: 12.50 Euro
índice
Sistematização do estudo [9]Textos introdutórios A, B, C, D: prévios [li]
Texto E: A Geração de 1870: A Questão Coimbrã (Cenáculo, os Vencidos da Vida), e as Conferências do Casino (abertura, reali-zação e encerramento) [13]
1? Parte | Análise horizontal por capítulos: ideologias, estruturas, gramática, léxico, estilo, contextos [19]
Capítulo I * A família Maia [20]
Intriga secundária: Pedro, Maria Monforte (1)
Pedro: a face do Naturalismo - educação e hereditariedade
Si Alencar: a personificação do Ultra-Romantismo
Capítulo II * A intriga secundária: Pedro, Maria Monforte, Tancredo (2) [23] Capítulo III O tema da Educação: Eusébio (tradicional) vs. Carlos (britânica)
[25]
¥ Estamos na Primavera
Capítulo IV U Carlos social: diletantismo, dandismo [27]
João da Ega: Naturalismo ideal, Romantismo prático
Capítulo V ií Crónica de costumes - uma sociedade aristocrático-burguesa
fechada: convívios, personagens de ambiente (os homens); con-versas: políticas, sociais, culturais, filosóficas; ociosidade [29]
e Estamos no Verão
Capítulo VI Ega e a Vila Balzac: Naturalismo e Romantismo à mistura [30]
Texto introdutório: A análise experimental de Zola * Intriga principal (1): no Aterro, "visão" romântica
U Crónica de costumes: no Hotel Central (Alencar, Ega, revi-vendo a Questão Coimbrã)
Capítulo VII * Intriga principal (2): no Aterro, atracção [35]
li Crónica de costumes: as "Senhoras"; Dâmaso, tipo mesqui-nho
Capítulo VIII *U Sintra: espaço bucólico, de fobia amorosa e romantismo
futri-cas: Eusébio, Alencar, Cruges, Carlos, Palma, espanholas [38]
Capítulo IX * Intriga principal (4): Mme. Castro Gomes [41]
U Crónica de costumes: o baile dos Cohen e a frustração do Ega; a Condessa Couvarinho e o adultério
Capítulo X * Intriga principal (5): o bilhete de Mme. Castro Gomes [44]
li Crónica de costumes: as Corridas no Hipódromo - o genuíno e o ridículo
Capítulo XI * Intriga principal (6): Carlos e Maria Eduarda, finalmente [50] Capítulo XII * Intriga principal (7): o enlevo e a preocupação da Casa para
Maria Eduarda [53] U O Jantar dos Gouvarinhos
Capítulo XIII * Intriga principal (8): A Toca: o naturalismo decadente e o
romantismo deletério [56]
Capítulo XIV * Intriga principal: (9) o Guimarães e a Mac Gren (analepses e
peripécias) [59]
Capítulo XV * Intriga principal (10): fatalismo ou destino? [62]
li Crónica de costumes: o jornalismo e o suborno (Palma Cavalão)
0 Estamos no Outono
Capítulo XVI * Intriga principal (11): o cofre e a carta (peripécias) [65]
II Crónica de costumes: Sarau literário no Teatro Trindade: as ideias velhas (Alencar, Cruges, Rufino)
Capítulo XVII * Intriga principal (12): clímax (incesto) e consequências: morte
de Afonso; separação dos irmãos [68]
Capítulo XVIII Dez anos depois: Carlos e Ega desiludidos; personagens
decaí-das; Portugal parado [72] * Estamos no Inverno
Avaliação de conhecimentos: tópicos a desenvolver [77]
Nota/Legenda | As acções referentes à família Maia são referenciadas com * ; as referentes à
cró-nica de costumes, com li; os símbolos orientam a evolução das estações do ano: », 0, 0, *; os números (1, 2...), a seguir à intriga principal, retratam as etapas evo-lutivas da atracção amorosa de Carlos por Maria Eduarda.
2Í Parte | Análise vertical: categorias da narrativa [80] 1. Título - Os Maias: as três gerações [81]
2. Subtítulo - Episódios da vida romântica: crónica de costumes da
socie-dade lisboeta [81]
3. A personagem [81]
3.1. A família Maia: árvore genealógico-trágica [81]
3.2. Caracterização das personagens da família: Afonso da Maia, Pedro da Maia, Maria Eduarda da Maia, Carlos da Maia, Eusébio Silveirinha [82] 3.2.1. A estética naturalista
3.3. Educação portuguesa [86] 3.4. Educação britânica [86]
4. Ambiente social: Tomás Alencar, João da Ega, Dâmaso Salcede, Cruges,
Craft [87]
4.1. Influências da família e sociedade lisboeta em Carlos: e a sua inci-dência trágica [89]
5. Espaço: fotografia genérica [89]
5.1. Lisboa: paisagens naturais (exteriores) [91] 5.2. Os grandes espaços funcionais [93]
5.2.1. Espaço físico: geográfico, de interiores
5.2.2. Espaço social: figurantes, ambientes, influências, relações entre personagens e figurantes (Quadro)
5.2.3. Espaço psicológico: focalização e relações 6. Tempo [99]
6.1. 0 tempo da história [99] 6.2. O tempo do discurso [99] 6.3. O tempo psicológico [íoo] 6.4. 0 tempo cronológico [íoo]
6.5. O tempo físico ou meteorológico poo] 6.6. O tempo da acção e seus ritmos [íoo]
7. Acção [íoo]
7.1.0 nível psicológico e familiar - Intrigas: secundária e principal (Título) [íoo] 7.2. O nível social: episódios da vida romântica (Subtítulo) [102]
7.3. O nível crítico/reflexivo: ideal [103]
7.3.1. Conexão relativa entre os três níveis de acção (Quadro) 7.4. Relações tempo/ritmo/acção/discurso/história (Quadro) [104]
8. Classificação tipológica da obra: romance de acção, de personagem, de
espaço [104]
9. Ponto de vista ou focalização: omnisciente, interna, externa [105] 10. Ideologias e críticas imanentes [105]
11. Simbologias [106]
11.1. Símbolos de ordem social 11.2. Símbolos de ordem trágica
12. Aspectos estruturais e literários marcantes [107]
12.1. Elementos narrativos e descritivos 12.2. Aspectos estilísticos queirosianos
13. O romance como documento [109] 14. Opinião do leitor [110]
3Í Parte | Textos de consulta [í 11]
1. A propósito do Realismo e Naturalismo [í 12]
1.1. O Humanismo da Geração de 70 e Proudhon [114] 1.2. Características espirituais e estéticas do Realismo [116] 1.3. Sínteses [117]
2. Contexto nacional e contexto internacional do século XIX: autores,
ideo-logias e movimentos [118]
41 Parte | Anexos [124]
A. Testes-modelo e sugestões de resolução [125] B. Sinopse histórica [139]