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PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS SOCIETÁRIOS ANO XXII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 42/2011

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BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS - ISENÇÃO, SUSPENSÃO, NÃO-INCIDÊNCIA E ALÍQUOTA ZERO

Introdução Receitas Tributadas à Alíquota Zero Receitas Tributadas à Alíquota Zero -Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica - Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente - Receita Sem Incidência da Contribuição/Exportação - Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição - Receitas Com Suspensão de PIS e COFINS - Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária - Receita Tributada Pelo RET/Patrimônio de Afetação ...

CERTIDÃO DE QUITAÇÃO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS FEDERAIS -ARQUIVAMENTO NO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS

Casos em Que Será Exigido - Casos em Que é Dispensada a Apresentação - Vigência ....

BOLETIM INFORMARE Nº 42/2011

Pág. 393

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ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

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BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS Isenção, Suspensão, Não-Incidência e Alíquota Zero

Sumário

1. Introdução

2. Receitas Tributadas à Alíquota Zero

3. Receitas Tributadas à Alíquota Zero - Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica

4. Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 5. Receita Sem Incidência da Contribuição - Exportação 6. Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição 7. Receitas Com Suspensão de PIS e COFINS

8. Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária

9. Receita Tributada Pelo RET - Patrimônio de Afetação

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o intuito de listar todas as variações onde o contribuinte não recolherá o PIS e a COFINS, lembrando que as devidas mudanças ocorrem frequentemente, portanto o material visto aqui traz todos os casos que ocorreram até a data de criação desta matéria, devendo o contribuinte ficar atento a eventuais alterações na Legislação Tributária Federal.

Os benefícios de PIS e COFINS ocorrem com mais frequência na incidência sobre as receitas de vendas de mercadoria, não sendo usual a prática nas receitas de serviços.

Abordaremos nos itens a seguir os benefícios de isenção, suspensão, não-incidência e as situações de alíquota 0 (zero) previstos na Legislação do PIS/PASEP e da COFINS.

Nota: Os benefícios comentados neste trabalho estão atualizados até a data de publicação das Medidas Provisórias nºs 544 e 545, de 2011, ou seja, até 30 de setembro de 2011.

2. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO De acordo com a Legislação vigente, estão sujeitas à alíquota zero do PIS/PASEP e da COFINS o valor das receitas auferidas com a venda de:

1) gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade (PPT) e também receitas decorrentes da venda de gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas termoelétricas integrantes do PPT, nos termos e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado de Minas Energia e da Fazenda (Art. 1 da Lei n 10.312, de 27 de novembro

de 2001, com a redação dada pelo art. 50 da Lei nº 12.431/ 2011); (as alterações introduzidas pelo art. 50 da Lei nº 12.431/2011 entram em vigor a partir da data de sua publicação no Diário Oficial);

2) carvão mineral destinado à geração de energia elétrica (Art. 2 da Lei n 10.312, de 2001);

3) produtos químicos classificados no Capítulo 29 da TIPI, relacionados no Anexo I do Decreto n 6.426, de 7 de abril de 2008;

4) produtos químicos intermediários de síntese, classificados no Capítulo 29 da NCM e relacionados no Anexo II do Decreto n° 6.426, de 2008, no caso de serem: a) vendidos para pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; ou

b) importados por pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto n° 6.426, de 2008;

5) produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de saúde realizadas pelo poder público, laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e 90.18, da TIPI, relacionados no Anexo III do Decreto n° 6.426, de 2008;

6) sêmens e embriões da posição 05.11 da TIPI (Art. 28, inc. V, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº 10.925/2004);

7) papel destinado à impressão de jornais (Art. 28, inc. I, da Lei nº 10.865, de 2004, com as alterações introduzidas pelo art. 18 da Lei nº 11.727/2008);

Nota: O art. 18 da Lei nº 11.727/2008 e o Decreto nº 6.842/2009 prorrogaram o benefício até 30 de abril de 2012 ou até que a produção nacional atenda a 80% (oitenta por cento) do consumo interno.

8) papéis classificados nos códigos 4801.00.10, 4801.00.90, 4802.61.91, 4802.61.99, 4810.19.89 e 4810.22.90, da TIPI, destinados à impressão de periódicos (Art. 28 da Lei n° 10.865, de 2004, art. 18 da Lei nº 11.727/ 2008, e Decreto nº 6.842/2009);

Nota: O art. 1º do Decreto nº 6.842/2009 prorrogou o benefício até 30 de abril de 2012 ou até que a produção nacional atenda a 80% (oitenta por cento) do consumo interno.

9) produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07,

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todos da TIPI (Art. 28, inc. III, da Lei n 10.865, de 2004); 10) aeronaves classificadas na posição 88.02 da TIPI, suas partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes, ferramentais e equipamentos (Art. 28, inc. IV, da Lei n 10.865, de 2004, com as alterações introduzidas pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

11) livros, assim considerados (Art. 28, inc. VI, da Lei n 10.865, de 2004, incluído pelo art. 6 da Lei n 11.033, de 2004): a) a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento;

b) os fascículos e as publicações de qualquer natureza que representem parte de livro;

c) os materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar;

d) os roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas;

e) os álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; f) os atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas;

g) os textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte;

h) os livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual;

i) os livros impressos no Sistema Braille;

12) preparações compostas não alcoólicas, classificadas no código 2106.90.10 Ex 01 da TIPI, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 58-A da Lei n° 10.833, de 29 de dezembro de 2003 (Art. 28, inc. VII, da Lei nº 10.865/2004 com a redação pela Lei nº 11.727/2008); 13) veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44 (quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos 8702.10.00 Ex 02 e 8702.90.90 Ex 02 da TIPI, destinados ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, que atendam aos dispositivos da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, quando adquiridos pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (Art. 28, inc. VIII, da Lei nº 10.865/2004

com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 11.727/2008); 14) embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas, classificadas no código 8901.90.00 da TIPI, destinadas ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, quando adquiridas pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (Art. 28, inc. IX, da Lei nº 10.865/2004, com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 11.727/2008);

15) a partir de 13 de maio de 2008, materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro (Art. 28, inc. X, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº 11.774/2008);

16) veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30 (trinta) toneladas, classificados na posição 8710.00.00 da TIPI, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, quando adquiridos por órgãos e entidades da administração pública direta, na forma a ser estabelecida em regulamento (Art. 28, inc. XI, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

17) a partir de 24 de junho de 2008, material de defesa, classificado nas posições 87.10.00.00 e 89.06.10.00 da TIPI, além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão (Art. 28, inc. XII, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

18) equipamentos de controle de produção, inclusive medidores de vazão, condutivímetros, aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão dos quantitativos medidos, quando adquiridos por pessoas jurídicas legalmente obrigadas à sua utilização, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive quanto às suas especificações técnicas (Art. 28, inc. XIII, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 34 da Lei nº 11.727/2008);

19) a partir de 1º de janeiro de 2009, as decorrentes de valores pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios relativos ao ICMS e ao ISS, no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços (Art. 5º da Lei nº 11.945/2009);

20) a partir de 13 de maio de 2008, cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulsão classificados na posição 87.13 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM (Art. 28, inc. XIV, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº 11.774/2008);

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31 da TIPI, exceto os produtos de uso veterinário, e suas matérias-primas (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. I); 22) defensivos agropecuários classificados na posição 38.08 da TIPI e suas matérias-primas (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. II);

23) sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei n° 10.711, de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. III);

24) corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. IV); 25) feijões comuns, classificados nos códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99, da TIPI, arroz descascado (arroz “cargo” ou castanho), classificado no código 1006.20 da TIPI, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código 1006.30 da TIPI e farinhas classificadas no código 1106.20 da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. V);

26) inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código 3002.90.99 da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. VI);

27) vacinas para medicina veterinária, classificadas no código 3002.30 da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. VII);

28) farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos 1102.20, 1103.13 e 1104.19, todos da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. IX, incluído pelo art. 29 da Lei n° 11.051, de 2004);

29) pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da TIPI (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. X, incluído pelo art. 29 da Lei n° 11.051, de 2004);

30) leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano (Art. 1° da Lei n° 10.925, de 2004, inc. XI, incluído pelo art. 32 da Lei n° 11.488, de 2007);

31) queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão e queijo fresco não maturado (Art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XII, incluído pelo art. 32 da Lei nº 11.488/2007);

32) soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano (Art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XIII, incluído pelo art. 32 da Lei nº 11.488/2007);

33) de 28 de maio de 2008 até 31 de dezembro de 2011 (Art. 5º da Lei nº 12.096/2009), farinha de trigo classificada no código 1101.00.10 da Tipi; (Art. 1º da Lei nº 10.925/ 2004, inc. XIV, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008); 34) de 28 de maio de 2008 até 31 de dezembro de 2011 (Art. 5º da Lei nº 12.096/2009), trigo classificado na posição 10.01 da TIPI (Art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XV, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008);

35) de 28 de maio de 2008 até 31 de dezembro de 2011 (Art. 5º da Lei nº 12.096/2009), pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos 1901.20.00 Ex 01 e 1905.90.90 Ex 01 da TIPI (Art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XVI, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008);

36) unidades de processamento digital classificadas no código 8471.50.10 da Tabela de Incidência do IPI - TIPI, desde que o preço de venda de cada unidade não exceda a R$ 2.000,00 (Art. 1º do Decreto nº 5.602/2005);

37) máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a três quilos e meio, com tela (écran) de área superior a cento e quarenta centímetros quadrados, classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da TIPI, desde que o preço de venda de cada máquina não exceda a R$ 4.000,00 (Art. 1º do Decreto nº 5.602/2005);

38) máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do código 8471.49 da TIPI (desde que o preço de cada sistema não exceda a R$ 4.000,00), contendo, exclusivamente (Art. 1º do Decreto nº 5.602/2005):

a) uma unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10;

b) um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código 8471.60.7;

c) um teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52; e

d) um mouse (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53;

39) teclado (unidade de entrada) e mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos 8471.60.52 e 8471.60.53 da TIPI, quando acompanharem a unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10 da TIPI, desde que o preço de venda de cada conjunto não exceda a R$ 2.100,00 (Art. 1º do Decreto nº 5.602/2005);

40) mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) ou nas Áreas de Livre Comércio (ALCs), na forma do art. 2° da Lei n° 10.996, de 15 de dezembro de 2004, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs;

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Nota: Não se aplica o disposto no item 40 às vendas de mercadorias que tenham como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/ PASEP e da COFINS, estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio (Incluído pelo art. 59 da Lei nº 12.350, de 2010); 41) álcool, inclusive para fins carburantes, destinados ao consumo ou à industrialização na ZFM ou nas ALCs, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs (Art. 64 da Lei nº 11.196/2005 com a redação dada pelo art. 9º da Lei nº 11.727/2008);

42) comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem produzidos na ZFM ou nas ALCs para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) (Art. 10 da IN SRF nº 546/2005);

43) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica adquirente, destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2° da Lei nº 11.484, de 2007, quando a adquirente é pessoa jurídica beneficiária do PADIS (Art. 3º da Lei nº 11.484/2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº 12.249/2010);

44) eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (Art. 3º da Lei nº 11.484/2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº 12.249/2010);

45) mostradores de informação (displays), quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (Lei nº 11.484/2007);

46) de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado, adquirido por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, destinados à fabricação dos equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM (Lei nº 11.484/2007);

47) equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD (Arts. 13 e 15 da Lei nº 11.484/2007);

48) a partir de 01 de janeiro de 2010, artigos e aparelhos ortopédicos ou para fraturas classificados no código 90.21.10 da NCM (Inc. XV do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

49) a partir de 01 de janeiro de 2010, artigos e aparelhos de próteses classificados no código 90.21.3 da NCM (Inc. XVI do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 42

da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

50) a partir de 01 de janeiro de 2010, almofadas antiescaras classificadas nos Capítulos 39, 40, 63 e 94 da NCM (Inc. XVII do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 42 da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

51) a partir de 16 de dezembro de 2009, bens relacionados em ato do Poder Executivo para aplicação nas Unidades Modulares de Saúde de que trata o Convênio ICMS n° 114, de 11 de dezembro de 2009, quando adquiridos por órgãos da administração pública direta federal, estadual, distrital e municipal (Inc. XVIII do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 79 da Lei nº 12.249, de 2010);

52) a partir de 21 de dezembro de 2010, serviços de transporte ferroviário em sistema de trens de alta velocidade (TAV), assim entendido como a composição utilizada para efetuar a prestação do serviço público de transporte ferroviário que consiga atingir velocidade igual ou superior a 250 km/h (duzentos e cinquenta quilômetros por hora) (Inc. XX do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 51 da Lei nº 12.350, de 2010);

53) a partir de 23 de maio de 2011, máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm² (Tablet PC), classificadas na subposição 8471.41 da TIPI, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo (Vide MP nº 534/2011 e art. 12 da MP nº 540/2011);

54) receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa (Decreto nº 5.442, de 9 de maio de 2005);

55) aquisição no mercado interno ou a importação de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado (Drawback Reposição de Estoque), inclusive (Art. 31 da Lei nº 12.350/2010):

a) a empregada em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; e

b) para industrialização de produto intermediário fornecido diretamente a empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado.

56) receita bruta de venda de álcool, inclusive para fins carburantes, quando auferida (Art. 5º, § 1º da Lei nº 9.718/ 98 com a redação pelo art. 7º da Lei nº 11.727/2008):

a) por distribuidor, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina;

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c) nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros.

Nota: A redução a 0 (zero) das alíquotas previstas na letra “c” acima não se aplica às operações em que ocorra liquidação física do contrato.

57) biodiesel fabricado a partir de matérias-primas produzidas nas regiões norte, nordeste e semiárido, adquiridas de agricultor familiar enquadrado no PRONAF (Art. 4º, § 1º, inc. III do Decreto nº 5.297/2004, com a Redação dada pelo Decreto nº 6.458, de 2008);

58) valores recebidos pelos concessionários de que trata a Lei nº 6.729/1979 pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI, vendidos diretamente ao consumidor final (Art. 2º da Lei nº 10.485/2002); 59) receita bruta de venda a varejo de modems, classificados nas posições 8517.62.55, 8517.62.62 ou 8517.62.72 da TIPI (Art. 28 da Lei nº 11.196/2005 com a redação dada pela Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011); 60) a partir de 30 de setembro de 2011, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de projetores para exibição cinematográfica, classificados no código 9007.2 da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código 9007.9 da NCM (Inc. XXI do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 16 da MP nº 545/2011);

Nota: O Poder Executivo poderá regulamentar o disposto no item 60 acima.

61) outros casos, conforme venham a ser previstas na Legislação pertinente..

Atenção:

1) Em relação aos itens 40 e 41, entendem-se como vendas de mercadorias de consumo na ZFM ou nas ALCs as que tenham como destinatárias pessoas jurídicas que as venham utilizar diretamente ou para comercialização por atacado ou a varejo;

2) Em relação ao item 43, a redução da alíquota alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados às atividades de que trata o art. 2° da Lei nº 10.484, de 2007, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do PADIS;

3) A redução de que trata os itens 44 e 45 também é aplicável a projeto (design) efetuado por pessoa jurídica beneficiária do PADIS;

4) Em relação ao item 46, a redução da alíquota alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados às atividades de que trata o art. 13 da Lei n° 10.484, de 2007, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do PATVD.

3. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO -REVENDA DE PRODUTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA

A tributação monofásica consiste num sistema de tributação, incidente sobre as receitas de mercadorias citadas neste item, em que a cadeia tributária ocorrerá em uma única fase, sendo essa na fabricação e importação dos produtos que compreende.

A tributação incidente na fase mencionada terá percentuais maiores que os normais, sendo reduzido a 0 (zero) quando pela sua revenda.

Serão reduzidos a 0 (zero) os percentuais de PIS e COFINS nas receitas auferidas com as vendas:

1) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56; 30.04, exceto no código 3004.90.46; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1°, inciso I, alínea “a” da Lei n° 10.147, de 2000, e alterações posteriores;

Nota: Aplicam-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de:

a) produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56; 30.04, exceto no código 3004.90.46; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1°, inciso I, alínea “a” da Lei n° 10.147, de 2000, e alterações posteriores.

2) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 96.03.21.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1°, inciso I, alínea “b” da Lei n° 10.147, de 2000, e alterações posteriores;

Nota: Aplica-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de:

a) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 96.03.21.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1°, inciso I, alínea “b” da Lei n° 10.147, de 2000, e alterações posteriores. 3) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art.17, § 5°, da Medida Provisória n° 2.189-49,

(7)

de 23 de agosto de 2001, de produtos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1° da Lei n° 10.485, de 2002; 4) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei n° 10.485, de 2002;

5) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas de produtos classificados nos códigos 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras-de-ar de borracha), ambos da TIPI, na forma do art. 5° da Lei n° 10.485, de 2002;

6) efetuadas por pessoas jurídicas distribuidores e comerciantes varejistas de gasolina (exceto gasolina de aviação), de óleo diesel, de GLP (derivado de petróleo e de gás natural), de querosene de aviação e de biodiesel (Leis nºs 10.560/2002 e 11.116/2005, art. 42 da MP nº 2.158-35/2001 e IN SRF nº 594/2005);

7) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas distribuidoras, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina (Art. 5º, § 1º, inc. I da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº 11.727/2008);

8) a partir de 1° de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes varejistas, no caso de álcool, inclusive para fins carburantes e também o valor das receitas auferidas nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros (Art. 5º, § 1º, incs. II e III da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº 11.727/2008);

9) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de produtos classificados nos códigos e posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00, e 22.03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n° 6.006, de 28 de dezembro de 2006, e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor (Lei n° 10.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 58-A e 58-U e Decreto nº 6.707/2008, art. 21); Nota: Em relação às posições 22.01 e 22.02 da TIPI, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína (Lei n° 10.833, de 2003, art. 58-V, incluído pela Lei n° 11.945, de 4 de junho de 2009, art. 17 e Decreto nº 7.455, de 2011).

10) outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente..

4. RECEITA DE VENDAS DE BENS DO ATIVO PERMANENTE

De acordo com o art. 1º, § 3º, inc. II, da Lei nº 10.833/

2003, combinado com o art. 15 da Lei nº 10.833/2003 e o art. 3º, inc. IV do § 2º da Lei nº 9.718/98 , não integram a base de cálculo do PIS e da COFINS o valor da receita auferida na alienação de bens do ativo permanente. 5. RECEITA SEM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO -EXPORTAÇÃO

Muitos são os tributos beneficiados na área da exportação, dentre eles o PIS e COFINS, tendo como objetivo o incentivo na exportação, que trará resultados positivos para a economia do País, elevando até mesmo o Produto Interno Bruto (PIB).

Não haverá a incidência de PIS e COFINS sobre a receita bruta decorrente de:

1) exportação de mercadorias para o Exterior;

2) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas;

3) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

4) outros casos, conforme venham a ser previstas na Legislação pertinente..

Notas:

1) Não constituem receitas de exportação as decorrentes de vendas efetuadas a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental, em área de livre comércio ou em zona de processamento de exportação, exceto se se tratar da hipótese prevista no item 3 acima.

2) Para os fins do item 3 acima, considera-se fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos a embarque de exportação ou a recinto alfandegado (§ 2º do art. 39 da Lei nº 9.532, de 1997). Se a venda for feita a comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, também se considera fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos ao recinto de uso privativo de que trata o art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002 (Alínea “b” do § único do art. 1º do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, c/c art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002).

6. RECEITA ISENTA E DEMAIS RECEITAS SEM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO

Serão consideradas como isentas as receitas de instituições privadas de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não beneficentes, que aderiram ao Programa Universidade para Todos (PROUNI), nos termos

(8)

do art. 5º da Lei nº 11.096, de 2005. O valor da receita decorrente da realização de atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica também será isento (Inciso IV do art. 8º da Lei nº 11.096, de 2005).

Serão consideradas como isentas de PIS e COFINS as receitas decorrentes de:

1) recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de economia mista (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

2) fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível (exceto querosene de aviação) (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

3) transporte internacional de cargas ou passageiros (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

4) vendas efetuadas a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental ou em área de livre comércio e a empresa estabelecida em zona de processamento de exportação;

5) atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 1997, auferidas pelos estaleiros navais brasileiros (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

6) frete de mercadorias transportadas entre o País e o Exterior pelas embarcações registradas no REB, de que trata o art. 11 da Lei nº 9.432/97;

7) vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, desde que destinadas ao fim específico de exportação;

8) venda de energia elétrica pela Itaipu Binacional (Lei nº 10.925, de 2004, art. 14);

9) vendas de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente na Itaipu Binacional (Art. 43 do Decreto nº 4.524/2002);

10) venda de querosene de aviação por pessoa jurídica não enquadrada na condição de importadora ou produtora (Art. 2º da Lei nº 10.560/2002);

11) venda de querosene de aviação por produtora ou importadora a distribuidora, quando o produto for destinado ao consumo por aeronave em tráfego internacional (Art. 3º da Lei nº 10.560/2002);

12) regime cumulativo - demais receitas não

classificadas como faturamento (Art. 3º da Lei nº 9.718/ 98, com as alterações introduzidas pelo art. 79, inc. XII da Lei nº 9.841/2009);

13) fica concedida à Subsidiária FIFA no Brasil, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos, isenção da Contribuição para o PIS/PASEP e PIS/PASEP-Importação e da COFINS e COFINS-Importação (Vide as normas estabelecidas pelo art. 8º da Lei nº 12.350/2010);

14) fica concedida aos Prestadores de Serviços da FIFA, estabelecidos no País sob a forma de sociedade com finalidade específica para o desenvolvimento de atividades diretamente relacionadas à realização dos Eventos, a isenção da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS (Vide art. 9º da Lei nº 12.350/2010);

Nota: A isenção aplica-se, apenas, aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos eventos.

15) Entidades Especiais (COFINS)

Receitas relativas às atividades próprias dos templos de qualquer culto; partidos políticos; instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; sindicatos, federações e confederações; serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; fundações de direito privado; condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu § 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 (Constituição Federal, art. 195, § 7º, e Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 13, art. 14, inciso X, e art. 17);

16) Entidades Especiais (COFINS)

Receitas das entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, que atendam aos requisitos do art. 29 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009 (Lei nº 12.101, de 2009, art. 29);

17) outros casos, conforme venham a ser previstas na Legislação pertinente..

Nota:

1) No caso de venda efetuada a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental ou em área de livre comércio e a empresa estabelecida em zona de processamento de exportação, a isenção alcança somente as receitas auferidas nas seguintes operações:

(9)

a) fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível;

b) atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro - REB, instituído pela Lei nº 9.432, de 08 de janeiro de 1997, pelos estaleiros navais brasileiros;

c) realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, e alterações posteriores, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o Exterior; e d) realizadas a empresas exportadoras registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com fim específico de exportação para o Exterior.

7. RECEITAS COM SUSPENSÃO DE PIS E COFINS Serão consideradas como suspensas de PIS e COFINS as receitas oriundas de:

1) venda de produtos classificados nos seguintes códigos 09.01, 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, 12.01 e 18.01, da NCM efetuada pelos cerealistas que exerçam cumulativamente as atividades de limpar, padronizar, armazenar e comercializar os referidos produtos (somente quando vendidos à pessoa jurídica tributada com base no lucro real) (Vide IN SRF nº 660/2006);

2) venda a granel de leite in natura, efetuada por pessoa jurídica que exerça cumulativamente as atividades de transporte e resfriamento deste produto (somente quando vendido à pessoa jurídica tributada com base no lucro real) (Vide IN SRF nº 660/2006);

3) venda de insumos destinados à produção das mercadorias de origem animal ou vegetal, classificadas no capítulo 2, exceto os códigos 02.01, 02.02, 02.03, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1; no capítulo 4; nos códigos 0504.00, 0701.90.00, 0702.00.00, 0706.10.00, 07.08, 0709.90, 07.10, 07.12 a 07.14, exceto os códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99; nos capítulos 8 a 12, e 15, exceto o código 1502.00.1; nos códigos 1701.11.00, 1701.99.00, 1702.90.00, 18.01, 18.03, 1804.00.00, 1805.00.00, 20.09, 2101.11.10 e 2209.00.00; no capítulo 23, exceto o código 23.09.90; no capítulo 3, exceto os produtos vivos deste capítulo; e no capítulo 16, todos da NCM, destinadas à alimentação humana ou animal, quando efetuada por pessoa jurídica que exerça atividade agropecuária ou por cooperativa de produção agropecuária (somente quando vendidos à pessoa jurídica tributada com base no lucro real) (Vide IN SRF nº 660/2006 alterada pela IN RFB nº 977/2009 e 1.157/2011e a nota nº 3 ao final deste item);

4) venda de produtos in natura de origem vegetal,

relacionados no art. 8° e 15 da Lei n° 10.925, de 2004, efetuada por pessoa jurídica que exerça atividade rural e cooperativa de produção agropecuária, para pessoa jurídica tributada com base no lucro real, nos termos e condições estabelecidos na Instrução Normativa n° 660, de 17 de julho de 2006;

5) receita bruta da venda, no mercado interno, de animais vivos classificados na posição 01.02 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM), quando efetuadas por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, para a pessoa jurídica que produza mercadoria classificada nas posições 02.01, 02.02, 02.06.10.00, 02.06.20, 02.06.21, 02.06.29, 0210.20.00, 05.06.90.00, 05.10.00.10 e 15.02.00.1 da NCM (IN RFB nº 977/2009 com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.157, de 16 de maio de 2011); 6) receita bruta da venda, no mercado interno, de produtos classificados nos códigos 02.01, 02.02, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e 1502.00.1, da NCM, quando efetuadas por pessoa jurídica que revenda tais produtos ou que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.02, 02.01 e 02.02 da NCM nas vendas efetuadas a pessoas jurídicas (IN RFB nº 977/ 2009 com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.157, de 16 de maio de 2011 e art. 53 da Lei nº 12.431/ 2011) (Vide art. 22 da IN RFB nº 1.157/2011);

Nota: A suspensão não alcança a receita bruta auferida nas vendas a varejo (Redação dada pelo art. 53 da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011).

7) receita bruta da venda, no mercado interno, de insumos de origem vegetal, classificados nas posições 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, e nas posições 12.01, 23.04 e 23.06 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM); quando efetuadas por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, para as seguintes pessoas (IN RFB nº 1.157/2011):

a) pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM;

b) pessoas jurídicas que produzam preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM; e

c) pessoas físicas;

8) receita bruta da venda, no mercado interno, de preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM (Vide IN RFB nº 1.157/2011e a nota nº 3 no final deste item);

9) receita bruta da venda, no mercado interno, de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM, quando efetuadas por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, a pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00,

(10)

0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM (IN RFB nº 1.157/2011); 10) receita bruta da venda, no mercado interno, de produtos classificados nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1 e carne de frango classificada no código 0210.99.00 da NCM, quando efetuada por pessoa jurídica que revenda tais produtos, ou que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM (Redação dada pelo o art. 11 da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011 e IN RFB nº 1.157/2011);

11) vendas de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, no mercado interno ou a sua importação, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do Reporto e destinados ao seu ativo imobilizado para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias; e a partir de 13 de maio de 2008, também na execução dos serviços de dragagem, e nos Centros de Treinamento Profissional, na execução do treinamento e formação de trabalhadores (Vide Lei nº 11.033, de 2004, art. 13 a 16; Decreto nº 6.582/2008; IN RFB nº 879/2008); 12) vendas de locomotivas, locotratores, tênderes e vagões classificados nas posições 86.01, 86.02 e 86.06 da TIPI, e de trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição 73.02 da TIPI, relacionados pelo Poder Executivo, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do Reporto para utilização na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias (Arts. 13 a 16 da Lei nº 11.033/2004, Decreto nº 5.281/2004 e IN SRF nº 477/2004);

13) venda de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem à pessoa jurídica preponderantemente exportadora (IN SRF nº 595/2005 alterada pela IN RFB nº 780/2007);

14) a aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado poderá ser realizada com suspensão do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados -IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação (Art. 12 da Lei nº 11.945/2009);

As suspensões de que trata este item:

a) aplicam-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado;

b) não alcançam as hipóteses previstas nos incisos IV a IX do art. 3° da Lei n° 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e nos incisos III a IX do art. 3° da Lei n° 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e nos incisos III a V do art. 15 da Lei n° 10.865, de 30 de abril de 2004;

c) aplicam-se também às aquisições no mercado interno

ou importações de empresas denominadas fabricantes-intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final destinado à exportação (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009).

Nota: Apenas a pessoa jurídica habilitada pela Secretaria de Comércio Exterior poderá efetuar aquisições ou importações com suspensão na forma deste item (Redação dada pela Lei nº 12.058, de 2009).

15) venda de bens novos destinados ao desenvolvimento, no país, de software e de serviços de tecnologia da informação, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REPES para incorporação ao seu ativo imobilizado (Lei nº 11.196, de 2005, arts. 1º a 11);

16) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do RECAP para incorporação ao seu ativo imobilizado (Lei nº 11.196, de 2005, arts. 12 a 16; Decreto nº 5.649, de 2005; Decreto nº 5.789, de 2006; IN SRF nº 605, de 2006);

17) venda de desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre, de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de estanho, classificados respectivamente nas posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.04, 74.04, 75.03, 76.02, 78.02, 79.02 e 80.02 da TIPI e demais desperdícios e resíduos metálicos do Capítulo 81 da TIPI, para pessoa jurídica que apure o imposto de renda com base no lucro real (Lei nº 11.196, de 2005, arts. 47 e 48);

18) venda de máquinas e equipamentos classificados na posição 84.39 da TIPI, utilizados na fabricação de papéis destinados à impressão de jornais ou de papéis classificados nos códigos 4801.00.10, 4801.00.90, 4802.61.91, 4802.61.99, 4810.19.39 e 4810.22.90, todos da TIPI, destinados à impressão de periódicos, quando os referidos bens forem adquiridos por pessoa jurídica industrial para incorporação ao seu ativo imobilizado (Lei nº 11.196, de 2005, art. 55; Decreto nº 5.653, de 2005, Decreto nº 5.881/2006);

19) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infra-estrutura destinadas ao ativo imobilizado, quando referidos bens forem adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REIDI (Art. 3º da Lei nº 11.488/2007, Decreto nº 6.144/2007 alterado pelos os Decretos nºs 6.167/2007, 6.416/2008 e 7.367/2010, IN RFB nº 758/2007);

20) venda de serviços destinados a obras de infra-estrutura para incorporação ao ativo imobilizado, quando referidos bens forem adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REIDI (Art. 3º da Lei nº 11.488/2007, Decreto nº 6.144/2007 alterado pelos os Decretos nºs 6.167/2007, 6.416/2008 e 7.367/2010, IN RFB nº 758/2007);

(11)

21) receita de aluguel de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos para utilização em obras de infraestrutura quando contratado por pessoa jurídica beneficiária do REIDI (IN RFB nº 758/2007 com a redação dada pela IN RFB nº 955, de 9 de julho de 2009);

22) a partir de 1º de outubro de 2008, venda de cana-de-açúcar, classificada na posição 12.12 da TIPI, efetuada para pessoa jurídica produtora de álcool, inclusive para fins carburantes (Art. 11 da Lei nº 11.727/2008);

23) venda de óleo combustível, tipo bunker, MF - Marine Fuel, classificado no código 2710.19.22; óleo combustível, tipo bunker, MGO - Marine Gás Oil, classificado no código 2710.19.21; e óleo combustível, tipo bunker, ODM - Óleo Diesel Marítimo, classificado no código 2710.19.21, quando destinados à navegação de cabotagem e de apoio portuário e marítimo, para a pessoa jurídica previamente habilitada, nos termos e condições a serem fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Art. 2º da Lei nº 11.774/2008);

24) a partir de 24 de junho de 2008, venda de acetona classificada no código 2914.11.00 da TIPI destinada a produção de monoisopropilamina (MIPA) utilizada na elaboração de defensivos agropecuários classificados na posição 38.08 da TIPI (Art. 25 da Lei nº 11.727/2008);

25) a partir de 24 de junho de 2008, venda de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem destinados a pessoa jurídica fabricante de veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30 (trinta) toneladas, classificados na posição 8710.00.00 da TIPI, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiro quando destinados a órgãos e entidades da administração pública direta (Art. 28 da Lei nº 11.727/2008);

26) a partir de 16 de setembro de 2008, doações em espécie recebidas por instituições financeiras públicas controladas pela União e destinadas a ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, inclusive programas de remuneração por serviços ambientais, e de promoção da conservação e do uso sustentável dos biomas brasileiros, na forma estabelecida pelo Decreto nº 6.565, de 15 de setembro de 2008;

27) as vendas realizadas no mercado interno para a Fifa, para Subsidiária FIFA no Brasil ou para a Emissora Fonte da FIFA, de mercadorias destinadas a uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos Eventos, dar-se-ão com suspensão da incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS (Vide o art. 15 da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.319/2010);

28) no caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol de que trata o caput do art. 18 da Lei nº 12.350/2010, ficam suspensos a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP

e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RECOPA (Vide art. 19 da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.319/2010);

29) no caso de venda ou importação de serviços destinados a obras de que trata o art. 18 da Lei nº 12.350/ 2010 (RECOPA), ficam suspensas a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a prestação de serviços efetuada por pessoa jurídica estabelecida no País quando os referidos serviços forem prestados à pessoa jurídica beneficiária do RECOPA; e a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre serviços quando os referidos serviços forem importados diretamente por pessoa jurídica beneficiária do RECOPA (Vide art. 20 da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.319/2010);

30) no caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, ficam suspensos a exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Repenec; e a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-PIS/PASEP-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do REPENEC (Vide art. 3º da Lei nº 12.249/2010 e Decreto nº 7.320/2010); 31) no caso de venda ou importação de serviços destinados às obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e uréia a partir do gás natural, ficam suspensas a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a prestação de serviços efetuada por pessoa jurídica estabelecida no País quando prestados a pessoa jurídica beneficiária do REPENEC; e a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre serviços quando importados diretamente por pessoa jurídica beneficiária do REPENEC (Vide art. 4º da Lei nº 12.249/2010 e Decreto nº 7.320/2010);

32) o RECOMPE suspende, conforme o caso, a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -COFINS incidentes sobre a receita decorrente da (Vide art. 9º da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.243/2010):

a) venda de matérias-primas e produtos intermediários destinados à industrialização dos equipamentos de informática, de programas de computador (software) neles instalados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu funcionamento, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime;

(12)

b) prestação de serviços por pessoa jurídica estabelecida no País a pessoa jurídica habilitada ao regime quando destinados aos equipamentos de informática, de programas de computador (software) neles instalados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu funcionamento;

33) no caso de venda no mercado interno ou de importação de partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, ficam suspensos a exigência da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETAERO; e a exigência da Contribuição para o PIS/ PASEP-Importação e da COFINS-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETAERO (Vide art. 31 da Lei nº 12.249/2010);

34) no caso de venda ou importação de serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia destinados a empresas beneficiárias do RETAERO, fica suspensa a exigência (Vide art. 32 da Lei nº 12.249/2010): da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita da prestação de serviços efetuada por pessoa jurídica estabelecida no País, quando prestados a pessoa jurídica beneficiária do RETAERO; e da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre serviços, quando importados diretamente por pessoa jurídica beneficiária do RETAERO;

35) ZFM - Zona Franca de Manaus:

- Importação de bens a serem empregados na elaboração de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem destinados a emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais instalados na ZFM;

- Importação de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais instalados na ZFM (Arts. 14 e 14-A Lei nº 10.865/2004);

36) ZPE - Zonas de Processamento de Exportação: - Importações ou aquisições no mercado interno de bens e serviços por empresa autorizada a operar em ZPE (Arts. 6º-A Lei nº 11.508/2007);

37) RECOF - Regime de Entreposto Industrial sob Controle Aduaneiro Informatizado

Importação, com ou sem cobertura cambial, e com suspensão do pagamento de tributos, sob controle

aduaneiro informatizado, de mercadorias que, depois de submetidas a operação de industrialização, sejam destinadas a exportação (Art. 14, § 2º, Lei nº 10.865, de 2004, arts. 423 a 426 do Decreto n° 6.759, de 2009, IN RFB nº 757, de 2007);

38) RECOM - Regime Aduaneiro Especial de Importação de Insumos Destinados a Industrialização por Encomenda de Produtos Classificados nas Posições 8701 a 8705 da NCM e importação de insumos (chassis, carroçarias, peças, partes, componentes e acessórios), sem cobertura cambial, destinados a industrialização por encomenda de produtos classificados nas posições 8701 a 8705 da NCM (Art. 14, Lei nº 10.865, de 2004, arts. 427 a 430 do Decreto n° 6.759, de 2009);

39) receitas de fretes e de transporte multimodal, contratadas por pessoa jurídica preponderantemente exportadora, para transporte no mercado interno de produtos com suspensão ou destinados a Exportação (§ 6º-A. do art. 40 da Lei nº 10.865/2004);

40) venda de produtos à pessoa jurídica sediada no exterior, com contrato de entrega no território nacional, de insumos destinados à industrialização, por conta e ordem da encomendante sediada no exterior, de máquinas e veículos classificados nas posições 87.01 a 87.05 da TIPI (Art. 38 da Lei nº 10.865/2004);

41) vendas a empresa sediada no exterior, para entrega em território nacional, de material de embalagem a ser totalmente utilizados no acondicionamento de mercadoria destinada à exportação para o Exterior (Art. 49 da Lei nº 11.196/2005; Decreto nº 6.127, de 2007);

42) a partir de 30 de setembro de 2011, no caso de venda no mercado interno ou de importação partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão, industrialização de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo; ficam suspensos (Art. 9º da MP nº 544/2011);

a) a exigência da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETID;

b) a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-PIS/PASEP-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETID;

Nota: O Poder Executivo regulamentará o disposto na Medida Provisória nº 544/2011.

43) a partir de 30 de setembro de 2011, no caso de venda ou importação de serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia,

(13)

destinados a empresas beneficiárias do RETID, fica suspensa a exigência: (Art. 10 da MP nº 544/2011);

a) da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita de prestação de serviços efetuada por pessoa jurídica estabelecida no País, quando prestados para pessoa jurídica beneficiária do RETID; e

b) da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre serviços, quando importados diretamente por pessoa jurídica beneficiária do RETID.

Nota: O Poder Executivo regulamentará o disposto na Medida Provisória nº 544/2011.

44) a partir de 01 de janeiro de 2012, fica suspensa a incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS sobre as receitas decorrentes da venda dos produtos classificados nos códigos 0901.1 e 0901.90.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 6.006, de 28 de dezembro de 2006 (Arts. 4º e

inc. II do art. 22 da MP nº 545/2011); Notas:

1) A suspensão tratada no item 44 não alcança a receita bruta auferida nas vendas a consumidor final.

2) O benefício previsto no item 44 será aplicado somente após estabelecidos termos e condições pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, respeitado, no mínimo, o prazo de que trata o inciso II do caput do art. 22 da MP nº 545/ 2011 (Art. 7º da MP nº 545/2011).

45) a partir de 30 de setembro de 2011, no caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação no ativo permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como de materiais para sua construção, fica suspensa a exigência (Art. 14 da MP nº 545/2011):

a) da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RECINE;

b) da Contribuição para o PIS/PASEP - Importação e da COFINS - Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RECINE;

46) outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente.

Notas:

1) O disposto nos arts. 8° e 9º da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, não mais se aplica às mercadorias ou

aos produtos classificados nos códigos 09.01 e 2101.11 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM a partir de 01 de janeiro de 2012 (Art. 7º da MP nº 545/2011).

2) A suspensão de que tratam os itens 1 a 4 somente ocorrerá na hipótese de, cumulativamente, o adquirente:

a) apurar o imposto de renda com base no lucro real; b) exercer atividade agroindustrial, e

c) utilizar o produto adquirido com suspensão como insumo na fabricação de produtos de que tratam o item 3. 3) de acordo com o art. 13 da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011 (DOU de 27.06.2011), o art. 57 da Lei n° 12.350, de 20 de dezembro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 57 - A partir do primeiro dia do mês subsequente ao de publicação desta Lei, não mais se aplica o disposto nos arts. 8 e 9 da Lei n° 10.925, de 23 de julho de 2004, às mercadorias ou aos produtos classificados nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1 e 23.09.90 da NCM.”

8. RECEITA DE REVENDA DECORRENTE DE OPERAÇÕES SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A substituição tributária é a atribuição por força da lei, a determinado contribuinte (substituto), da responsabilidade pela retenção e recolhimento do tributo devido por outro contribuinte (substituído).

Por sua vez, o contribuinte substituído exclui da base de cálculo do tributo o valor da receita já tributada no regime de substituição tributária.

Os fabricantes e os importadores estão sujeitos ao recolhimento dessas contribuições, na condição de contribuintes e substitutos dos comerciantes desses produtos. Não haverá a incidência de PIS e COFINS sobre a receita bruta decorrente da revenda:

1) de cigarros por comerciantes atacadistas e varejistas desses produtos (Art. 3º da Lei Complementar nº 70, de 1991; art. 5º da Lei nº 9.715, de 1998; art. 62 da Lei nº 11.196, de 2005);

2) de cigarrilhas por comerciantes atacadistas e varejistas classificadas no código 2402.10.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), a partir de 01 de setembro de 2011 (Arts. 5º e 6º da Lei nº 12.402/2011);

3) de veículos autopropulsados descritos nos códigos 8432.30 (semeadores, plantadores e transplantadores) e 87.11(motocicletas), ambos da TIPI, por comerciantes varejistas (Lei nº 10.485/2002);

(14)

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

Legislação pertinente. Notas:

1) Os casos previstos nos item 3 acima não se aplicam à receita de revenda dos veículos autopropulsados (Art. 43 da Medida Provisória n° 2.158-35, de 2001, derrogado pela Lei nº 10.485, de 2002, e alteração do art. 64 da Lei nº 10.637, de 2002) auferida pelos comerciantes atacadistas, hipótese em que as contribuições são devidas em cada uma das sucessivas operações de venda do produto (Ato Declaratório SRF nº 44, de 2000).

2) Os casos previstos nos itens 1, 2 e 3 acima não se aplicam a pessoa jurídica obrigada a cobrar e recolher, na condição de substituta tributária, a Contribuição para o PIS/ PASEP e a COFINS devidas pela pessoa jurídica revendedora, domiciliada na ZFM ou nas ALCs, adquirente de álcool, inclusive para fins carburantes, nos termos do art. 64 da Lei nº 11.196, de 2004.

9. RECEITA TRIBUTADA PELO RET - PATRIMÔNIO DE

CERTIDÃO DE QUITAÇÃO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS FEDERAIS Arquivamento no Registro Público de Empresas

Mercantis e Atividades Afins Sumário

1. Casos em Que Será Exigido

2. Casos em Que é Dispensada a Apresentação 3. Vigência

1. CASOS EM QUE SERÁ EXIGIDO

De acordo com a Instrução Normativa DNRC nº 115, de 30.09.2011 (DOU de 03.10.2011), os pedidos de arquivamento de atos de extinção ou redução de capital de empresário, da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI ou de sociedade empresária, bem como os de cisão total ou parcial, incorporação, fusão e transformação de sociedade empresária serão instruídos com os seguintes comprovantes de quitação de tributos e contribuições sociais federais:

a) Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional;

b) Certidão Específica emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e

c) Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal.

AFETAÇÃO

A pessoa jurídica que realizar incorporações imobiliárias e optar pelo Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, e a IN RFB nº 934/2009, fica obrigada ao recolhimento unificado dos tributos e contribuições de cada empreendimento, a partir do mês da opção.

O RET tem caráter opcional e irretratável enquanto perdurarem direitos de crédito ou obrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem a Incorporação.

Nota:

1) A receita da incorporação sujeita à tributação pelo RET não deve ser computada na apuração da base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP devida pela incorporadora em virtude de suas outras atividades empresariais, inclusive incorporações não afetadas.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

A certidão de que trata a letra “b” acima será também exigida quando houver transferência do controle de quotas no caso de sociedade limitada.

Ficam sujeitos à apresentação dos comprovantes de quitação os pedidos de arquivamento de atos de extinção, desmembramento, incorporação e fusão de cooperativa. 2. CASOS EM QUE É DISPENSADA A APRESENTAÇÃO

São dispensadas da apresentação dos documentos de quitação, regularidade ou inexistência de débito a que se referem as letras “a”, “b” e “c” do item 1:

a) o empresário, a EIRELI ou a sociedade empresária, enquadrados como microempresa ou empresa de pequeno porte; e

b) os pedidos de arquivamento de atos relativos ao encerramento de atividade de filiais, sucursais e outras dependências de sociedades empresárias nacionais, de EIRELI e de empresários.

Não será exigida nenhuma outra comprovação, além das mencionadas no item 1, nos pedidos de atos submetidos a arquivamento.

3. VIGÊNCIA

As normas comentadas neste trabalho entram em vigor no dia 03 de outubro de 2011, exceto em relação à Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, que entra em vigor em 07 de janeiro de 2012.

(15)

CONSULTORIA INFORMARE

ACRE DDD

Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga,

Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500

MATO GROSSO DDD

Cuiabá - Capital (65) 3717-0500 MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002 (31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão

Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde -

Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo

- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272

Rio de Janeiro – Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988 Belford Roxo Duque de Caxias Mage Mesquita

-Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988

Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD

São Paulo - Capital (11) 3013-0002 (11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -

Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Atibaia (11) 3517-0602

Jundiaí (11) 3317-0002

Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050

Itu (11) 3417-0002

São José Dos Campos

(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206

Santos (13) 3113-0002

(13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095

Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -

Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho

(16) 3512-9889

São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207

Araçatuba (18) 3317-1897

Presidente Prudente (18) 3517-0209

Campinas (19) 3119-0002

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Araras (19) 3117-0508

Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo

(19) 3112-0090

Piracicaba (19) 3917-0002

Vinhedo (19) 3119-0006

Referências

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