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CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

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Academic year: 2021

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CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

LOCADOR: Pelo presente instrumento particular de um lado,--- ,

brasileira, solteira, advogada, portadora do RG.–––––– e do CPF---., residente e domiciliado, - SP Tel. ---

LOCATÁRIA: IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS, organização religiosa de

direito privado sem fins lucrativos, regularmente inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.415.583/0001-47, com sede na Rua Carneiro Leão, 439 – Brás - São Paulo – SP CEP 03040-000, representada por seu Presidente MATEUS MACHADO DE

OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da cédula de identidade RG nº 52.785.731-2 SSP/SP, inscrito no CPF sob o n° 088.740.246-14, residente e

domiciliada na Rua Carneiro Leão nº 439-Brás-Cep 03040-000-São Paulo-SP

IMÓVEL OBJETO DO CONTRATO:

Número de contribuinte TIPO: Prédio Comercial

PRAZO DE LOCAÇÃO:

INÍCIO: TÉRMINO:

Ocasião em que o imóvel será restituído, independentemente de qualquer medida cautelar, judicial ou extrajudicial.

O efetivo início do prazo de locação se dará com a real entrega das chaves do imóvel pelo LOCADOR à LOCATÁRIA, mediante a assinatura do competente termo de entrega de chaves.

Após o 12º (décimo segundo) mês de vigência deste contrato, a Locatária fica desobrigada da multa contratual, por desocupação antecipada, devendo para tanto notificar a outra parte com 30 (trinta) dias de antecedência à desocupação.

Caso a locatária venha a ser indevidamente demandada por informações errôneas lançadas no presente contrato, fica autorizada a denunciação da lide para que a administradora/imobiliária assuma processualmente as obrigações que lhe cabem, tudo nos termos do artigo 125, II do Código de Processo Civil. MULTA CONTRATUAL, PENAL E COMPENSATÓRIA: 03 aluguéis à época, na

forma do artigo 413 do Código Civil.

VALOR MENSAL DO ALUGUEL: R$ (----reais) a ser pago todo dia --- mediante

depósito no Banco , Agencia -, Conta --, favorecidos em nome de,

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I – CLÁUSULAS GERAIS

1ª. A presente relação reger-se-á pela Lei nº 8.245/91 e, subsidiariamente, pelo Código Civil e pela legislação pertinente.

II – DAS OBRIGAÇÕES DO LOCADOR:

2ª. Além das obrigações previstas no artigo 22, da Lei 8.245 de 1991, se obriga ainda o locador a:

a) Entregar o imóvel com todos os encargos, tributos, cotas condominiais (se houver) e obrigações, cujo fato gerador seja anterior à entrega das chaves, devidamente quitadas.

b) Fornecer à locatária os espelhos de IPTU, antes do vencimento, sob pena de arcar com todos os eventuais encargos, incluindo multas e juros, decorrentes de atraso no pagamento

c) Providenciar os reparos por defeitos – visíveis ou ocultos – anteriores à entrega do imóvel à Locatária, ou restituir as verbas antecipadas a este título. d) Permitir o levantamento das benfeitorias úteis e voluptuárias acrescidas ao

imóvel pela Locatária, desde que a remoção não provoque danos irreparáveis.

e) Garantir à Locatária o direito de preferência, nos moldes do artigo 27, da Lei nº 8.245/91. Caso a Locatária não tenha interesse em adquirir o imóvel, este contrato deverá ser respeitado integralmente pelo novo proprietário, devendo, portanto, constar do contrato de venda e compra tal disposição, sob pena de arcar o Locador com a multa de 03 aluguéis proporcionais ao tempo restante de contrato, nos termos do art. 413, do Código Civil, bem como, arcar com as perdas e danos suportados pela Locatária.

f) Fornecer à Locatária toda a documentação exigida pelos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais – para efetivação de isenções tributárias a que faz ou venha a fazer jus, conforme a legislação tributária vigente ou futura, no prazo de 10 (dez) dias a contar da comunicação por escrito, mediante aviso de recebimento postal simples.

g) Pagar as despesas relativas ao prêmio de seguro contra incêndio do imóvel. h) Caso seja necessário, além da documentação mencionada na alínea anterior,

conceder à Locatária através de mandato específico, poderes para que esta faça valer as isenções perante os órgãos tributantes, em prazo idêntico ao da alínea anterior.

i) Indicar previamente gestor de negócios eventual, a ser responsável pelo recebimento dos aluguéis nas hipóteses de ausência ou sucessão causa mortis, ficando advertido que sendo necessário ajuizar ação de consignação em pagamento, responderá por todas as despesas referentes a custas, emolumentos e numerários advocatícios.

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j) O gestor de negócios indicado pelo Locador será responsável pelo repasse dos aluguéis aos sucessores do “de-cujus” ou do ausente, eximindo a Locatária do ônus de imputar ou consignar pagamento ao credor incerto ou em mora.

III – DAS OBRIGAÇÕES DA LOCATÁRIA:

3ª. Além das obrigações previstas no art. 23 da lei nº 8245 de 1991, se obriga a Locatária a:

a) Acompanhar através de ministro religioso ou procurador, a confecção de termo de vistoria inicial antes de receber a posse direta do imóvel.

b) Arcar com as despesas referentes a tributos, cotas condominiais ordinárias e obrigações com fato gerador posterior à cessão da posse direta, com exceção de contribuições de melhoria, que ficarão a cargo do Locador.

c) Em caso de devolução, promover a manifestação de entrega por escrito por no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência.

d) No ato da entrega, acompanhar a elaboração do termo de vistoria final, devolver todas as chaves e entregar no mesmo prazo cópias dos comprovantes de pagamentos das despesas, taxas e cotas condominiais, caso solicitadas pelo Locador, podendo suprir essa obrigação mediante exibição das respectivas certidões negativas de débito.

e) Se após a devolução do imóvel estiverem pendentes taxas ou cotas condominiais, depositar em favor do Locador ou da Administradora, o valor integral – se exaurindo o período a que se refere à despesa – ou proporcional se fracionável.

f) Reparar os danos causados ao imóvel decorrentes de mau uso do levante de benfeitorias.

g) A LOCATÁRIA, exceto as obras que importem na segurança do imóvel, obriga-se por todas as outras, devendo trazê-lo em perfeito estado de conservação, e em boas condições de higiene, para assim restituí-lo com todas as instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas, fechos, vidros, torneiras, ralos e demais acessórios, quando findo ou rescindido este contrato, sem direito a retenção ou indenização por benfeitorias ainda que necessárias, as quais ficarão a ele incorporadas

4ª. Os termos de vistoria serão parte integrante do presente contrato.

IV – DO USO DO IMÓVEL

5ª O imóvel objeto do contrato de locação é destinado ao fim estipulado na capa deste instrumento constituindo infração contratual o desvio de sua finalidade.

6ª. O Locador se compromete a entregar à Locatária toda a documentação que

lhe compete, bem como, se for o caso, se compromete a assinar os documentos necessários para a obtenção do alvará de funcionamento junto à Prefeitura Municipal. Na hipótese de não concessão do alvará de funcionamento pela Prefeitura Municipal ou na hipótese de impedimento das atividades da Locatária por determinação de qualquer órgão, a Locatária poderá, a seu exclusivo critério, considerar rescindida a presente contratação, mediante comunicação por escrito ao Locador, sem o pagamento de qualquer multa.

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7ª. Os poderes conferidos aos ministros religiosos se limitam aos atos de tradição do imóvel, como entrega de chaves e assinatura dos termos de vistoria inicial e final, sendo-lhes vedada a recepção de atos formais de comunicação judicial e extrajudicial, em nome da Locatária.

V- DO PAGAMENTO

8ª. A Locatária fará o pagamento em favor do Locador ou da administradora na forma, valor e vencimento estipulados na capa do instrumento.

a) Em caso de pagamento por boleto bancário, e em caso do extravio do boleto,

se a administradora for notificada pela Locatária e não providenciar o envio

por e-mail, através do endereço alugueis.adm1@impd.org.br antes da data de

vencimento do aluguel, a locatária estará isenta da multa moratória. VI – DO REAJUSTE

9ª. O reajuste periódico opera anualmente, na data em que o contrato perfaz um ano completo e será calculado com base no 12º (décimo segundo) aluguel pago.

a) Caso haja alteração na legislação, que venha a permitir reajuste em período inferior a 12 (doze) meses, as partes concordam desde já, que seja adotado o reajuste no menor prazo possível permitido por lei.

10ª. O índice de reajuste eleito é o IGP-M/FGV

11ª. A cláusula de reajuste periódico tem como único objetivo o valor do aluguel em face da correção monetária, não afastando a possibilidade de revisão, pró-locador ou pró-locatária, quando rompido o equilíbrio econômico da relação.

VII- DAS CLÁUSULAS PENAIS

12ª. A infração de alguma das cláusulas deste instrumento concede à parte prejudicada a faculdade de exigir a multa especificada na capa e resolver o contrato. 13ª. Na hipótese de resolução do contrato por infração ou inadimplemento contratual, aquele que deu causa, além da multa nos termos do artigo 413, do Código Civil, responderá pelas perdas e danos.

14ª. A resilição unilateral e imotivada do contrato por qualquer das partes faz incidir a multa inscrita na capa, sem prejuízo das perdas e danos, salvo se prorrogado por tempo indeterminado.

15ª. Havendo mora no pagamento dos aluguéis incidirá, a partir do 6º (sexto) dia útil após o vencimento, multa de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor da prestação morosa; vedada a capitalização da multa. Se o atraso for superior a 30 (trinta) dias, incidirá também, a correção monetária e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.

16ª. Após transcorridos 30 (trinta) dias consecutivos de atraso no pagamento do aluguel, o LOCADOR poderá enviar os recibos de aluguéis e de encargos locatícios para cobrança por meio de seu advogado, respondendo o(s) LOCATÁRIO(S) pelos honorários advocatícios no importe de 20% (vinte por cento) e custas do processo,

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se a cobrança for judicial, e de 10% (dez por cento) se houver composição extrajudicial.

17ª. Todo e qualquer ajuste entre as partes, para integrar o presente contrato, deverá ser feito por escrito, certo de que eventual tolerância do LOCADOR para com qualquer infração contratual, atraso no pagamento dos aluguéis, encargos, taxas ou impostos, não constituirá motivo para que a LOCATÁRIA, ou seus fiadores, aleguem novação.

VIII – DO FIADOR

18ª. Em garantia do fiel cumprimento de cada uma das obrigações assumidas neste contrato e especialmente no pagamento dos aluguéis, assina o presente contrato, na qualidade de FIADOR, o Sr. RENATO RODRIGUES, brasileiro, casado, comerciante, portador da cédula de identidade RG nº 32.768.970-5 SSP/SP, inscrito no CPF/MF nº 257.603.108.01, casado com VIVIANE MOLEIRO RODRIGUES, brasileira, casada, administradora de empresas, portadora de cédula de identidade RG nº 29.029.421.6, inscrita no CPF/MF nº 292.444.908/11, residentes e domiciliados à Rua Tiradentes, 1837 bloco 9 apartamento 26 – Santa Terezinha – São Bernardo do Campo – SP, CEP: 09781-220, que indicam como prova de sua capacidade patrimonial, um apartamento que lhe pertence, no 2º andar do “EDIFICIO SAFIRA”, bloco “9”, integrante do conjunto Parque Residencial Tiradentes, situado na Rua Tiradentes, 1837, matricula nº 69935 registrado no 1º Cartório de Registro de imóveis de São Bernardo do Campo – São Paulo, obrigando-se solidariamente no cumprimento das cláusulas e condições desta avenca, que perdurará até a entrega efetiva das chaves do imóvel, renunciando desde já às benesses do art. 835, do Código Civil.

.

19ª. No caso de morte, falência ou insolvência do FIADOR, obriga-se o LOCATÁRIO a dar substituto idôneo, a juízo do LOCADOR, dentro de 30 (trinta) dias, sob pena de incorrer em grave infração contratual com o conseqüente despejo.

IX – DAS EXCLUDENTES DA CLÁUSULA PENAL E DA OBRIGAÇÃO DE

INDENIZAR

20ª. Excluem a incidência da cláusula penal e a obrigação de indenizar: o fato do príncipe, o caso fortuito, a força maior e o fato exclusivo de terceiro.

a) O fato do príncipe, como regra geral, se caracterizará quando a administração pública, por ato de império ou exercício do poder de polícia, prejudicar ou inviabilizar a atividade a que se destina o imóvel.

b) Será considerado do fato do príncipe, determinações ou exigências do Código de Postura Municipal e questões referentes à: meio ambiente poluição sonora, vigilância sanitária, defesa civil, prevenção de incêndios e controle de pânico.

c) Será considerado fato de terceiro as restrições que prejudiquem substancialmente ou inviabilizem a atividade fim a que se destina a locação ou o imóvel, quando resultante do direito de vizinhança, de deliberação condominial ou decisão judicial, ainda que liminar ou precária.

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X- DO FORO DAS CITAÇÕES

21ª. As partes elegem o foro onde se situa o imóvel locado, conforme art. 58, inc. II da lei nº 8.245 de 1991.

22ª. As partes convencionam que eventual citação, notificação ou intimação da Locatária, somente poderá ser procedida na pessoa do procurador, subscrito, da Locatária, ou de representante devidamente constituído com poderes específicos para tal fim, mas sempre no endereço de sua sede nacional, na rua Carneiro Leão, nº 439 – Brás – São Paulo/SP. CEP: 03040.000, sob pena de nulidade absoluta. E assim, por acordarem quanto aos termos deste instrumento particular de locação, se obrigam as partes e seus sucessores, na forma dos art. 10 e 11 da Lei de Locações, a cumprir o presente, assinando-os na presença de 2 (duas) testemunhas, com o devido reconhecimento de firmas, em 2 (duas) vias de igual teor.

São Paulo ---- de --- de 2016

___________________________ ________________________________ LOCADOR: --- LOCATÁRIA

IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS MATEUS MACHADO DE OLIVIERA

____________________________ ________________________________________ FIADOR. RENATO RODRIGUES FIADORA. VIVIANE MOLEIRO RODRIGUES

TESTEMUNHAS:

Assinatura:______________________ Assinatura:_________________________ Nome:__________________________ Nome:_____________________________ RG:____________________________ RG:_______________________________

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