Destaques
Renda Fixa
Moedas
O mês de abril não foi muito
diferente dos outros meses deste
ano, com baixo volume de emissões
de títulos de crédito privado.
Podemos destacar a emissão de Letras Financeiras RCI com prazo de 02 e 03 anos, com taxa de 111,20% e 112% do CDI respectivamente.
Crédito
Bolsa
No mês de abril observamos uma significativa melhora no cenário interno
devido ao ambiente político. O principal acontecimento que trouxe
volatilidade ao mercado foi à aprovação pela câmara dos deputados para a
instauração do processo de Impeachment contra o atual governo.
A evolução positiva do processo de
impeachment
e
as
primeiras
sinalizações
sobre
o
provável
governo
Temer
impulsionaram
fortemente os ativos brasileiros.
O destaque positivo foi o mercado de juros, onde as taxas fecharam entre 100 bps no prazo de 2 anos e 150 bps nos vencimentos superiores a 5 anos.
Pelo terceiro mês consecutivo, o
Ibovespa
apresentou
variação
positiva e encerrou abril com
valorização de 7,70%
Os principais índices internacionais também apresentaram alta: SPX +0,27% (USD), Euro Stoxx +0,77% (EUR), Hong Kong Hang Seng +1,40% (HKD) e Nikkei -0,55% (JPY).
A melhora do CDS e os juros reais
muito elevados, mantiveram o real
com perspectiva de valorização.
O real se valorizou bastante ao longo das últimas semanas, tendo passado de R$/US$ 3,99 no começo de março para R$/US$ 3,45 no final de abril, uma variação de 13,5%.
Carta Mensal
Abril 2016
Ano 4,34% 24,36% 23,37% 22,06% -11,63% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Abril/16 1,05% 7,70% 7,24% 7,14% -3,04% Abril/16 0,33% 0,51% 3,46% 2,89% 3,93% Ano 3,31% 3,32% 11,68% 10,39% 14,06%Comportamento dos Mercados
Cenário Brasileiro
Cenário Internacional
A economia americana tem mostrado sinais de fraqueza no começo do ano. O PIB do 1º trimestre teve crescimento anualizado de apenas 0,5% contra o trimestre anterior, aumentando as chances de que o crescimento em 2016 como um todo seja inferior a 2%.
Dados físicos de atividade, como volumes de vendas e produção industrial, mostraram recuo no 1º trimestre, enquanto dados qualitativos de confiança caíram. A criação de empregos nos EUA segue forte, em torno de 200 mil por mês, e a taxa de desemprego permanece baixa (em torno de 5%), tendo havido até aumento na oferta de trabalho nos dados mais recentes, mas a fraqueza na atividade deve impactar o mercado de trabalho eventualmente.
Dessa forma, a maioria dos membros do Fomc (comitê de política monetária dos EUA) tem dado sinais dovish nos seus comunicados. O mercado já parece ter entendido isso, com apenas 50% de chance de mais um aumento de taxa de juros em 2016, de 25 pb.
Considerando também todo o cenário externo, que melhorou na margem no último mês, mas em bases frágeis (há pouco espaço para mais estímulo monetário no Japão e na Europa e a situação de alavancagem na China ainda não foi resolvida), faz sentido para o Fomc ser mais cauteloso e esperar mais para ver pressões inflacionárias antes de seguir com seu processo de aumento de juros. Com isso, o movimento de fortalecimento do dólar nos mercados de moedas deve ser interrompido.
O real se valorizou bastante ao longo das últimas semanas, tendo passado de R$/US$ 3,99 no começo de março para R$/US$ 3,45 no final de abril, uma variação de 13,5%. Uma parte dessa valorização deveu-se a fatores relativos à economia global, como a recuperação recente dos preços de commodities (o preço do barril de petróleo tipo WTI subiu de US$ 37 para US$ 45 no período, por exemplo) e a menor aversão ao risco global, que fez com que um grande fluxo de recursos fosse para os países emergentes, resultando em queda de risco país e valorização de suas moedas. O risco-país brasileiro caiu bastante, com o CDS tendo passado de 450 para 340 no período. Uma parte desse movimento no risco-país brasileiro foi influenciada pelo cenário global (entre 60 a 80 pbs dos 120 pbs, considerando o movimento análogo visto em outros países emergentes de risco similar), mas outra parte deveu-se ao cenário político brasileiro, com o mercado apostando em mudança nas políticas macroeconômicas.
A valorização do real ocorreu no período apesar das intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, que, através de leilões de swaps reversos equivaleram a aproximadamente US$ 40 bi de compra de divisas em abril. O estoque de swaps cambiais do Banco Central se encontra ainda próximo de US$ 70 bi, havendo, portanto, bastante espaço para mais intervenções. O efeito delas sobre o nível efetivo do câmbio é um pouco incerto, no entanto.
No mês de abril observamos uma significativa melhora no cenário interno devido ao ambiente político. O principal acontecimento que trouxe volatilidade ao mercado foi à aprovação pela câmara dos deputados para a instauração do processo de Impeachment contra o atual governo. O CDS do Brasil saiu de 365bps para 339bps e houve apreciação do real de R$/US$ 3,59 para R$/US$ 3,45, sendo que o Banco Central do Brasil interveio diversas vezes no mercado, ofertando swaps cambiais reversos e diminuindo sua posição de swap cambial de US$ 105 bi para em torno de US$ 70 bi, para tentar conter essa apreciação e volatilidade.
A bolsa brasileira subiu consideravelmente, favorecida pelo cenário externo e pelo cenário político interno. Os resultados de empresas, dados de atividade e fiscais ainda mostram uma situação preocupante para a economia brasileira, porém houve estabilização e até alguma melhora na margem nos indicadores de confiança. Por enquanto, a melhora nos preços de ativos brasileiros é devido apenas a essa melhora na confiança. No mês de abril, o Ibovespa se valorizou 7,70% e os juros longos, com vencimento em janeiro de 2021, fecharam o mês com uma queda de 150 bps.
No mês não houve alteração nas políticas monetárias dos países desenvolvidos mais importantes como: EUA, Japão e Zona do Euro mantendo as taxas de juros e programas de estímulos estáveis.
O mês de abril não foi muito diferente dos outros meses deste ano, com baixo volume de emissões de títulos de crédito privado. Neste ambiente, podemos destacar a emissão de Letras Financeiras RCI com prazo de 02 e 03 anos, com taxa de 111,20% e 112% do CDI respectivamente. A taxa teto de emissão era de 114% e 116%. O volume emitido ficou perto do volume máximo da emissão de cerca de R$ 700 milhões. Para o mês de maio não estamos trabalhando com volumes significativos de emissões de títulos.
Crédito Privado
Posicionamento
Em abril continuamos a assistir o movimento de melhora nos ativos de risco em escala global. Dados melhores na economia chinesa motivaram a alta acentuada das commodities ao longo do período, beneficiando as economias exportadoras. Com relação à política monetária nas economias centrais, o BCE e o BoJ mantiveram os estímulos, frustrando parcialmente o mercado, enquanto que o FED adotou um discurso neutro, o que motivou um movimento de depreciação do dólar.
No Brasil, mais uma vez, a agenda política dominou o cenário. A evolução positiva do processo de impeachment e as primeiras sinalizações sobre o provável governo Temer impulsionaram fortemente os ativos brasileiros. O destaque positivo foi o mercado de juros, onde as taxas fecharam entre 100 bps no prazo de 2 anos e 150 bps nos vencimentos superiores a 5 anos. De novo, o mercado de juros reais teve performance mais comedida, levando a inflação implícita para níveis próximos a 6% em prazos intermediários da estrutura a termo. Tanto as taxas intermediárias quanto as longas fecharam no mês em torno de 50bps. No Brasil, a atuação agressiva do Banco Central na compra de dólar via derivativos inibiu uma maior apreciação da moeda, que acabou valorizando “apenas” 4%.
Com relação a gestão dos produtos de renda fixa, mantivemos posições aplicadas em vencimentos na região de 2 anos até meados do mês quando diminuímos consideravelmente o risco antes da votação do Impeachment na Câmara dos deputados, permanecendo apenas com as estratégias de arbitragem ao longo da estrutura a termo.
Em nossa avaliação, as taxas de juros no mercado local já precificam um cenário extremamente positivo em um novo governo e, a despeito da potencial melhora na gestão de política econômica, os desafios que se impõem ao país necessitarão de rápida e contundente resposta por parte da nova equipe econômica.
Juros Nominais e Reais
Posicionamento
Nos EUA, alguns indicadores da economia ao longo de abril mostraram melhora na margem, após terem caído consideravelmente nos meses anteriores, ajudando a Treasury de 10 anos a subir ao longo do mês. Entretanto, no final do mês, a divulgação de um PIB mais fraco e o comunicado do Fomc (comitê de política monetária dos EUA), sinalizando que a economia americana estava desacelerando e que a inflação permanecia baixa, fez com que os juros recuassem no final do mês, terminando em 1,85% a.a. A perspectiva de que os juros dos EUA devem subir menos em 2016, fez com que o dólar perdesse valor diante de outras moedas em abril. O índice S&P500 se valorizou no mês, aproximadamente 0,30%.
Os preços de commodities subiram devido à desvalorização do dólar, à recuperação da economia chinesa na margem e também ao aumento de posições especulativas em bolsas chinesas de commodities. O governo chinês tomou medidas para refrear essa especulação no final do mês, mas sem evitar que houvesse alta significativa nos preços.
Dessa forma, para maio, esperamos que após a euforia inicial, os mercados se acomodem em patamares levemente superiores ao observados ao final de abril. Acreditamos que, os juros reais no momento, apresentam um perfil de risco/retorno mais atrativo do que os pré-fixados.
Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais
Multimercado
No mês de abril, além do efeito da desvalorização do dólar norte-americano com o FED adotando um discurso neutro, pudemos observar alguns sinais de recuperação da economia chinesa e certo refreio da saída de capitais no país. Na Zona do Euro, o BCE manteve os estímulos monetários, frustrando as expectativas do mercado que esperava por mais estímulos.
Já o mercado interno foi marcado pelo processo de impeachment da presidente Dilma na câmara e expectativa positiva em relação ao governo Temer.
No mercado de câmbio, o ambiente político, a melhora do CDS e os juros reais muito elevados, mantiveram o real com perspectiva de valorização. Como a moeda brasileira já havia se valorizado bastante quando comparado ao mês de março, optamos por montar posição via opção com risco limitado. O fundamento se mostrou correto, mas nos surpreendeu com a intensidade das compras do Banco Central, que fizeram a volatilidade implícita cair e sinalizaram a tentativa de criar um piso de preço para o dólar, algo pouco usual. Ao longo do mês, mudamos nossa estratégia direcional para uma operação de valor relativo entre Brasil e Turquia em função dos fatores fundamentais entre as economias estarem menos dispares do que suas moedas e CDS sugerem.
No mercado de juros, as taxas recuaram bastante, ajudadas por todo esse contexto e pela inflação, que começa a dar sinais de arrefecimento. Mantivemos posições aplicadas em vencimentos na região de 02 anos, mas diminuímos consideravelmente o risco antes da votação do Impeachment na Câmara dos deputados, permanecendo apenas com as estratégias de arbitragem ao longo da estrutura a termo.
A bolsa respondeu favoravelmente a este movimento interno e, pelo segundo mês consecutivo fechou em alta, de 7,7%. Diante deste cenário, para capturar o movimento de alta, no mercado de bolsa, continuamos a operar de forma tática.
Acreditamos que para os próximos meses com a possível mudança de governo teremos uma melhora econômica importante, gerando boas oportunidades com queda de volatilidade e incerteza diminuindo, em especial em ativos e moeda brasileira.
Posicionamento
12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% 14,75% 15,00% 15,25% 15,50% 15,75% 16,00% 16,25% 16,50% 16,75% d ez/ 15 ju n /1 6 d ez/ 1 6 ju n /1 7 d ez/ 1 7 ju n /1 8 d ez/ 1 8 ju n /1 9 d ez/ 1 9 ju n /2 0 dez/ 20 ju n /2 1 d ez/ 2 130/dez/15 29/fev/16 31/mar/16 29/abr/16
5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% ag o /1 6 ma i/ 1 7 ag o /1 8 ag o /2 0 ag o /2 2 ma i/ 2 3 ag o /2 4 ag o /30 ma i/ 3 5 ag o /4 0 ma i/ 4 5 ag o /5 0
31/dez/15 29/fev/16 31/mar/16 29/abr/16
Bolsa
Posicionamento
Pelo terceiro mês consecutivo, o Ibovespa apresentou variação positiva e encerrou abril com valorização de 7,70%, aos 53.910 pontos. Os principais índices internacionais também apresentaram alta: SPX +0,27% (USD), Euro Stoxx +0,77% (EUR), Hong Kong Hang Seng +1,40% (HKD) e Nikkei -0,55% (JPY). As commodities também apresentaram valorização no período, com o minério de ferro fechando em US$ 66,24 (+23,24% no mês) e o petróleo tipo Brent em US$ 48,13 (+21,54% no período).
Na parte internacional, o desempenho positivo foi sustentado diante a melhora dos preços das commodities e da percepção que o Banco Central Americano não pretende subir os juros no curto prazo. Na Europa tivemos poucas novidades. Já na China, os dados recentes de atividade surpreenderam positivamente, melhorando a percepção da economia nos próximos meses. Houve também uma melhora no sentimento de confiança puxada principalmente pela alta de preço dos imóveis e pelo movimento de reestocagem, principalmente de minério de ferro e de aço, promovido pela indústria.
No Brasil, o cenário político continuou prevalecendo sobre o desempenho dos ativos. Os dados de atividade e desemprego continuam a mostrar deterioração na margem, acentuando ainda mais a percepção da crise econômica. Porém os desdobramentos da operação Lava Jato e o andamento do processo de impeachment continuam a ditar o movimento da bolsa e a moeda brasileira, influenciando principalmente as ações das empresas estatais. Seguem alguns destaques: Banco do Brasil On +11,84% e Petrobras On 24,84%.
Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa
Gráfico 3: DI Futuro 21 Gráfico 4: Dólar
O conjunto fundamental continua pesando sobre a trajetória de lucros corporativos das empresas ligadas a demanda doméstica. As empresas ligadas a commodities também estão sofrendo, diante da perspectiva de um menor crescimento da economia local e global. Porém, os recentes acontecimentos no cenário político geraram uma melhora na perspectiva e na confiança do mercado e dos investidores. Com aumento da probabilidade de uma mudança de governo, os investidores diminuíram as posições pessimistas. Diante disso, reduzimos algumas posições defensivas dos fundos e adicionamos posições táticas priorizando a alocação em papeis correlacionados com o alívio do cenário.
Perspectivas
90 95 100 105 110 115 120 125 ma r-16 ab r-16 ab r-16 ab r-16 ab r-16IVBX2 IBOV SMLL IFNC IMAT IDIV ICON
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 jan -15 m ar -15 m ai -15 ju l-15 se t-15 n o v-15 jan -16 m ar -16 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 jan -15 m ar -15 m ai -15 ju l-15 se t-15 n o v-15 jan -16 m ar -16
BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)
Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro
Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação
FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA
Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano
Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.
IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA
IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA
IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA
IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período
IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA
IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.
IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses
Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)
Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.
SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.
Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)
Glossário
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Informações
Projeções
2012 2013 2014 2015 2016(p) 2017(p)
PIB - crescimento real Var % 1,90 3,00 0,10 -3,80 -3,70 0,80
IPCA % ao ano 5,84 5,91 6,41 10,67 7,04 6,20
IGP-M % ao ano 7,80 5,53 4,03 10,55 7,10 5,60
Juro Selic - média ano % ao ano 8,53 8,22 11,02 13,36 13,92 12,46
Juro Selic - dezembro % ao ano 7,25 10,00 11,75 14,25 13,25 12,25
Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,95 2,16 2,36 3,33 3,65 3,75
Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,08 2,34 2,64 3,87 3,56 3,78
Risco País (EMBI) - dezembro bps 147 238 265 487 400 350
Balança Comercial US$ Bn 19,5 2,6 -4,0 17,7 41,2 38,0
Saldo em C. Corrente US$ Bn -54,2 -81,4 -104,7 -60,6 -21,8 -11,4
Saldo em C. Corrente % do PIB -2,4 -3,7 -4,5 -3,6 -1,4 -0,7
Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,2 1,8 -0,6 -1,9 -2,2 -1,7
Dívida Líquida % do PIB 32,9 31,5 34,1 36,0 43,2 49,4
Dívida Bruta % do PIB 54,8 53,3 58,9 66,2 75,9 81,6
(p) projeções
Economia Brasileira
abr/16 mar/16 fev/16 jan/16 dez/15 nov/15 out/15 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo
22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015 Renda Fixa
Exclusive FI Refenciado DI 1,05 1,10 0,97 1,04 1,15 1,04 1,09 4,23 13,08 13,61 26,38 467,35 340.039.610 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00
% CDI 99,86 95,07 96,40 98,86 98,80 98,51 98,50 97,46 98,90 98,33 98,40 94,40
Excellence FI RF Crédito Privado 1,04 0,62 1,00 1,06 1,24 0,97 1,15 3,77 13,84 13,64 27,10 438,98 1.633.904.001 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
% CDI 98,63 53,50 99,44 100,80 106,50 91,88 103,83 86,90 104,62 98,55 101,09 103,95
TOP FI Renda Fixa Crédito Privado 1,01 1,07 0,92 0,97 1,20 0,97 1,06 4,03 4,48 8,69 6.793.931 0,50% a.a não há 25/08/2015 D+0 D+0/D+1 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00
% CDI 95,34 92,31 92,10 92,31 103,11 92,05 95,66 92,91 94,71 93,75
Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,22 1,72 1,10 1,50 1,16 0,91 1,08 5,65 11,56 14,00 25,95 60,33 24.903.651 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00
% CDI 115,52 148,41 109,67 141,91 100,12 86,30 97,60 130,19 87,37 101,11 96,79 100,48 exceder o CDI
Índices FI RF Longo Prazo 1,53 0,73 1,44 2,90 1,94 0,97 1,43 6,76 9,84 12,39 26,48 29,07 18.123.065 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
Benchmark (Alfa)11 -0,01 -0,02 -0,10 -0,07 0,92 -0,04 -0,06 -0,21 0,58 0,31 0,40 -0,88 exceder o IMA-B5
Inflatie FI RF Longo Prazo 3,85 5,59 2,30 1,96 1,78 1,03 2,58 14,38 8,27 16,83 33,98 165,90 232.619.053 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
IMA-B (Alfa) -0,07 0,28 0,04 0,05 0,26 0,00 0,01 0,32 -0,61 -0,44 -1,52 -8,85 exceder o IMA-B
Multimercado
Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,08 0,28 1,00 1,06 1,42 0,99 1,28 3,47 14,56 13,84 28,31 53,13 304.667.049 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00
% CDI 102,75 23,77 100,06 100,82 122,69 94,07 115,34 79,88 110,09 99,98 105,59 106,50 exceder 108% do CDI
High Yield FIM Crédito Pivado 1,55 -3,36 1,13 1,69 1,58 0,96 1,75 0,93 14,44 10,83 27,05 30.139.545 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00
Benchmark10 1,00 0,94 1,34 1,74 1,53 1,48 1,31 5,12 11,66 11,22 33,81
Focus Fundo de Fundos FIC FIM 2,19 -0,86 0,56 1,34 1,19 1,53 1,27 3,23 17,87 15,58 31,19 713,99 27.926.780 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00
% CDI 207,35 55,44 127,27 102,49 145,31 114,45 74,53 135,09 112,55 116,32 125,53 exceder o CDI
Moedas FI Multimercado 0,70 1,76 1,56 1,28 1,02 1,45 0,44 5,40 13,93 16,92 31,29 80,95 13.449.344 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
% CDI 66,17 151,99 155,62 121,16 87,45 137,11 39,42 124,44 105,30 122,24 116,71 117,61 exceder o CDI
Evolution FI Multimercado 1,15 1,89 1,76 1,57 0,90 1,28 0,39 6,53 9,54 17,30 24,85 75,47 7.560.120 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00
% CDI 109,02 163,06 176,09 149,13 77,39 121,22 35,43 150,48 72,14 124,99 92,69 110,22 exceder o CDI
Multimercado Investimento no Exterior
Franklin Templeton FIM IE -2,05 -3,58 -3,18 -6,86 -1,74 0,63 3,57 -14,84 -0,50 -15,26 74.278.810 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00
MSCI ACWI¹² 0,61 7,48 -0,62 -6,00 -1,76 -0,90 7,88 1,01 -5,58 -4,63
Dólar Referencial ¹³ -4,17 -9,88 -0,79 1,12 1,80 1,19 -3,41 -13,36 15,14 -0,25
Ações
Total Return FIA 3,83 14,70 3,26 -2,26 -3,23 -0,42 -2,37 20,18 -29,86 -7,16 -19,13 721,25 45.178.747 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
IbrX- 50 (Alfa)7 -3,42 -2,91 -1,32 4,21 0,81 1,56 -3,43 -3,18 -16,77 -2,16 -22,74 718,06 exceder o Ibr-X50 da conversão5
Expertise FIA 6,41 14,04 -4,01 -5,04 -2,50 -16,60 -5,10 10,61 -38,09 -27,06 -31,98 -18,34 421.370.243 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00
Expertise FIA * 6,41 14,04 -4,01 -5,04 -2,50 -10,05 4,30 10,61 -13,63 1,76 -5,10 13,93 exceder o IVBX-2 para captações)
IVBX-2 (Alfa) 7 2,29 6,58 -9,05 -0,88 0,52 -10,64 2,55 -2,02 -13,00 0,68 -19,25 -25,07
Expertise II FIA 5,17 5,56 7,37 -5,79 -6,29 -5,17 -1,34 12,30 -32,91 -11,93 -38,48 -53,64 158.937.043 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00
IVBX-2 (Alfa) 7 1,04 -1,90 2,34 -1,62 -3,28 -5,75 -3,09 -0,33 -32,29 -13,01 -52,63 -75,43 exceder o IVBX-2 para captações)
Indicadores 7
CDI (Taxa Nominal) 1,05 1,16 1,00 1,05 1,16 1,06 1,11 4,34 13,23 13,84 26,81 Dólar Comercial (Ptax) -3,04 -10,57 -1,56 3,53 1,41 -0,22 -2,87 -11,63 47,01 15,27 54,33 IBOVESPA 3 7,70 16,97 5,91 -6,79 -3,93 -1,63 1,80 24,36 -13,31 -4,12 4,42 IBRX 7,14 15,41 5,29 -6,25 -3,79 -1,66 1,36 22,06 -12,41 -4,29 3,39 IBRX-50 7,24 17,61 4,58 -6,47 -4,04 -1,98 1,06 23,37 -13,09 -5,00 3,60
IDIV 12,39 20,60 8,13 -9,53 -3,75 -7,60 6,45 32,59 -27,45 -8,30 -20,59 Rating pela S&P Signatory of:
IMA-B 2 3,93 5,31 2,26 1,91 1,52 1,03 2,58 14,06 8,88 17,27 35,51 IMA-G ex-C 8 2,91 3,35 1,62 2,02 1,02 1,00 1,50 10,26 9,25 15,53 29,96 IVBX-2 4 4,13 7,46 5,04 -4,17 -3,01 0,59 1,75 12,63 -0,63 1,08 14,15 IMA-B 5 1,54 0,76 1,54 2,97 2,12 0,55 2,49 6,97 15,46 17,80 32,16 MSCI ACWI12 0,61 7,48 -0,62 -6,00 -1,76 -0,90 7,88 1,01 -5,58 Dólar Referencial13 -4,17 -9,88 -0,79 1,12 1,80 1,19 -3,41 -13,36 15,14 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL
1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento.
4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise
5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no mon tante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.
6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices
9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa
10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 como índice de referência será utilizado o IPCA+ 6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5
12 MSCI All Country World Index
13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform anc e do Fundo de investimento.
* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizaçções de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões e R$ 30 m ilhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 , 23/10/2015 e 25/11/2015 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional d a amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a
O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%.
RENTABILIDADE MENSAL
TAXAS
Fundos SulAmérica Investimentos
Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a investidores qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos
RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)