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Realização de Eventos, Cerimonial Público.
Eventos com carateres específicos.
Cerimonia.
Preparação de uma cerimônia.
Definição e Objetivo do Cerimonial.
Funções do Cerimonial.
Chefe do Cerimonial.
Mestre de Cerimônias.
Recepções e registro de autoridades.
Composição de mesa.
O uso e disposição da Bandeira e outros Símbolos Nacionais .
Colocação e hasteamento de bandeiras.
Hinos.
Roteiros – modelos.
Roteiro de Cerimonial .
Check list.
Solenidades em espaços abertos.
Visita precursora .
Da Cerimônia - Providências .
Roteiro .
Cerimônia em lugar fechado.
Providencias.
Roteiro .
Composição de mesa e outras indicações.
Abertura de eventos.
O que é um SERVIDOR PÚBLICO?
O que é Ética.
Postura profissional.
Convite.
Critérios de precedência (Nelson Speers).
Ordem geral de Precedência, aplicada nas cerimônias oficiais nos Municípios.
Os cuidados pessoais que se deve ter no trabalho em setores públicos.
Dress Codes.
Falas e Gestos, comportamentos e etiqueta.
Significado cultural dos gestos.
Visão histórica de estudos sobre o gesto.
Utilização do telefone, computador e equipamentos públicos.
Comportamento em Reuniões.
Exercícios do cargo/função.
Relacionamentos.
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O jeito simples de falar bem em público.
Comportamento em público : Dicas.
Presentes: obrigatório?
Como dar e como receber presentes.
Cumprimentos.
Etiqueta e trajes.
Regras de convivência básicas.
Dicas de apresentação pessoal.
Marketing Pessoal.
Saiba se comportar em momentos delicados como funerais.
Homenagens póstumas ou discursos.
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Realização de Eventos
Lucymara Correia
Conforme as diferenças de conotações e prioridades, metodologias, temas e objetivos, poderemos encontrar as nomenclaturas especificas.
O propósito, formato e tipo de público estabelecem a natureza do evento.
Eventos com carateres específicos: 1.Assembleia
Assembleia consiste em "reunir representantes de grupos, com delegação oficial para debaterem assuntos de importância para seus representados". Nesse sentido, podemos citar as assembleias legislativas, espaço onde os deputados se reúnem para defender os interesses do povo.
2.Conferência
é um tipo de reunião direcionada para um grupo de pessoas com o mesmo interesse, onde há uma preleção pública, sendo o conferencista um especialista conhecedor do assunto a ser discutido, uma autoridade em determinado assunto falando para um grande número de pessoas Ele fará sua apresentação em um tempo estipulado e limitado, em seguida os participantes lhe farão perguntas pertinentes ao exposto. Exige a presença de um presidente de mesa, ou mediador para condução dos trabalhos, sendo bem mais formal que uma palestra. As perguntas acontecem somente por escrito e devidamente identificadas, bem ao final da exposição.
3.Congresso
É uma reunião destinada a grupos profissionais, onde se apresenta e debate assuntos atuais relacionados a uma determinada categoria profissional, essa reunião acontece com uma certa periodicidade e pode ser de
abrangência regional, nacional ou internacional.
É restritos a ambientes associativos, visando a debater assuntos de interesse específico de um segmento profissional. É a reunião de várias sessões de trabalho previamente definidas entre debates, mesas-redonda, conferências, etc.
4. Convenção
Trata-se de um evento promovido por empresas visando a integração dos participantes sobre algum assunto exposto, acontece geralmente sobre vendas, mas pode ser apresentado outros assuntos, sendo um para cada convenção. Normalmente não ultrapassa cinco dias.
Os participantes são pessoas de um mesmo ramo de atividade exatamente para que haja um incentivo, um estímulo coletivo, é nessa ocasião que se transmite aos participantes otimismos para as ações futuras. Tipos: de vendas, lançamento de produto/serviço, congraçamento e comemorações...
5.Simpósio
É uma reunião de especialistas, sob a direção de um moderador, para apresentação de tema de interesse e de caráter científico, a uma audiência selecionada. Os especialistas desenvolvem partes de um mesmo tema, e posteriormente entre si desenvolvem uma segunda fase de debate. O coordenador do simpósio apresenta os especialistas, introduz os tópicos de cada assunto e sumaria as exposições feitas. A assistência participa somente no final, com perguntas escritas e identificadas, sem teor de polêmica.
5. Debate
4 comumente utilizada pelos candidatos para defenderem suas propostas.
Logo, podemos compreender por debate como uma reunião onde pessoas defendem seus pontos de vista sobre um determinado assunto, obedecendo algumas regras apresentadas pelo mediador, sendo ele administrador do debate tendo poderes para simular situações com o propósito de ativar as discussões e manter a plateia
concentrada.
Vale ressaltar que em um debate a plateia não participa realizando perguntas, podendo sim apresentar suas manifestações com aplausos ou protestos moderados.
6. Exposição e Feira
Colocamos esses dois tipos de reunião porque elas têm o mesmo objetivo, alterando-se apenas sua nomenclatura..
A exposição como o próprio nome já diz, trata-se de expor algo ou alguma coisa, dependendo do ramo empresarial.
Feira. Um “mundo” de pessoas visitando vários estandes e passeando por um enorme salão.. Mas qual o objetivo dessa reunião?
O principal objetivo é canalizar a comercialização entre vários atores do comércio, como: fabricantes, fornecedores, clientes, entidades de fomento, enfim, tem um motivo expositor, visando lucro futuro.
7. Reunião de trabalho
A reunião é muito presente em empresas privadas para acompanhamento de metas, programas, promoções e etc. Logo, cada tipo de reunião dependendo do seu público pode ser mais formal ou informal, por exemplo: uma reunião entre empresários e fornecedores, exige um ambiente mais requintado e formal, e quando falamos de uma reunião rotineira da empresa com seus colaboradores, utiliza-se um ambiente mais simples e informal. Entretanto, há reuniões de negócios com características próprias, como: café da manhã, brunch, almoço. O café da manhã ou breakfast acontece entre 07h30m e 9h; o brunch ocorre entre 10h30m e 12h e o almoço é marcado para 12h até 13h30.
8. Palestra
Método de discussão mais antigo, pressupõe uma preleção acompanhada de intenso período de perguntas e debates com a platéia buscando conclusões. Pode ser complementada de uma visita, demonstração ou mesmo exercício de laboratório.
9. Seminário
É uma seqüência concentrada de atividades com o fim específico de desenvolver capacidades, conhecimento e aprendizagem por meio do trabalho de treinadores especializados. A idéia é somar informações e experiências, não chegar a conclusão ou resultado. Pode ser de um dia até várias semanas.
10. Conferama
Trata-se de uma conferência ilustrada ou com dramatização.
11. Brainstorming
Grupos de pessoas devidamente orientadas põem-se a emitir idéias sobre uma questão, que vão sendo intercambiadas e aperfeiçoadas sem juízo prévio de valor, com vistas à solução de problemas.
1º - Terminada a produção de ideias, serão avaliadas e selecionadas as que, pela sua originalidade e viabilidade, melhor respondem aos objetivos pretendidos.
2º - Retomar as ideias selecionadas e, em colaboração com os participantes, desenvolvê-las e aprofundá-las, sem desvalorizar o seu conteúdo.
5 Compreendem, então, duas etapas, passando logo depois para uma parte avaliativa. É a fase de criação e depois a de julgamento.
12. Painel
Reunião essencialmente questionadora, em que é resumido para um grande grupo o teor de apresentações feitas por pequeno grupo, ficando este disposto de preferência em mesa de semi-círculo com o presidente ao centro .
13. Mesa-redonda
Difere da anterior pelo fato de haver um tempo específico para o questionamento pelos especialistas convidados das teses apresentadas pelos colegas. Há ampla discussão (e por vezes polêmica) antes mesmo da participação da audiência.
14. Fórum
Reunião baseada na busca da participação intensa da platéia, preferencialmente numerosa. A idéia é sensibilizar a opinião pública sobre determinados problemas sociais. Um coordenador levanta o tema de interesse geral e busca a opinião da coletividade. Ocorre debate livre até que conclusões possam ser retiradas.
15. Colóquio:
É a exposição de um tema em reunião fechada, sob uma coordenação, que tem por objetivo esclarecer dívidas e levar à tomada de decisões.
16. Jornada:
Reunião de grupos profissionais, de âmbito regional, para discutir, com certa periodicidade, assuntos de interesse desse grupo,. Costuma ser promovido por entidades de classe, com duração de vários dias. As conclusões podem servir de diretriz para as atividades relacionadas a esta classe.
17. Mostra:
Geralmente pequena, circulante e com o objetivo somente de divulgar. Trata-se de uma das únicas maneiras de expor que pode ser vista em diferentes locais, sem passar por alterações na forma e no conteúdo.
18. Oficina:
É semelhante ao workshop., porém é mais utilizada na área educacional e o workshop em business .
19. Vernissage:
convencionalmente designa abertura de exposições artísticas.
20. Inaugurações:
cerimônia por meio da qual se entrega ao público uma nova obra.
21. Assinaturas:
Este evento precisa atender aos detalhes de todas as entidades envolvidas. Material de apoio,
Cerimonial
22. Posse:
É a cerimônia de investidura num cargo público, privado ou honorífico (Academia Brasileira de Letras); A posse é regulamentada de acordo com a Instituição onde ocorre, podendo ser individual ou coletiva. Nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são regidas por cerimoniais próprios.
6 O workshop é, basicamente, uma palestra dividida em duas partes: teórica e pratica. A primeira caracteriza-se pela apresentação teórica de um tema e a segunda pela prática, na qual os participantes testam as informações
recebidas.
24. Homenagens:
Dependendo do tipo de homenagem, pode requerer especificidades. Cerimonial.
Estrutura.
As homenagens podem ser feitas por meio de retratos, bustos, nomes de espaços, galerias,...
Avaliação
Faz parte da organização e é uma forma de saber até que ponto o evento foi proveitoso e qual o seu interesse para aqueles que nele participaram e para a empresa ou organização que o promoveu.
É um processo que, a partir da recolha de alguns dados e sua consequente análise, permite: - Verificar em que medida foram atingidos os objetivos
- Comprovar a utilidade e oportunidade dos assuntos discutidos - Certificar a justeza das técnicas e métodos utilizados
- Diagnosticar novos assuntos a desenvolver e aprofundar
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Cerimonia:
atividades formais realizadas em alguma ocasião solene ou importante ”A cerimônia de coroação da nova rainha realizou-se em grande pompa.” 1.atividade religiosa ou sagrada; rito solene “O casamento civil acontecerá logo após a cerimônia religiosa.”
observância formal da etiqueta Passemos diretamente ao que interessa, eu não tenho tempo para cerimônias.
- Preparação de uma cerimônia:
O cerimonial valoriza as ações e gestos, cria sensibilidade, implica em honra, dignidade na celebração de cada ato. Evolui para a elevação social, para o desenvolvimento do indivíduo, do respeito ao próximo e assume o sentido natural da própria evolução humana.
Hoje em dia, Instituições públicas, privadas, nacionais e estrangeiras não sobrevivem sem um componente profissional de cerimonial. O profissional cerimonialista moderno não é um simples organizador e executor de cerimoniais. Ele deverá estar sempre envolvido como os resultados do evento onde deverão ser submetidos a critérios de eficácia. Deverão ser simples e de impacto, obedecendo a princípios de funcionalidade e beleza singela.
Definição e Objetivo do Cerimonial
Trata-se de um conjunto de normas estabelecidas com a finalidade de ordenar corretamente o desenvolvimento de qualquer ato solene ou comemoração pública que necessite de formalização, ou seja; procedimentos como disciplina, hierarquia, ordem, elegância, respeito, bom senso, bom gosto e simplicidade que os profissionais de cerimonial seguem durante a organização e realização de atos, públicos ou não.
Funções do Cerimonial
Segundo o livro Etiqueta, Protocolo & Cerimonial, que estabelece as principais funções desempenhadas pelo cerimonial. Para ele, a mais importante diz respeito ao disciplinamento das precedências, mas acrescentam outras:
- Função ritual - além das precedências, os gestos e preceitos, honrarias e privilégios, símbolos do poder; - Função semiológica - linguagem formal, linguagem internacional e diplomática, tratamento e fórmulas de cortesia, redação e expressão oficial e diplomática;
- Função legislativa - codificação das regras e preceitos em normas de protocolo e cerimonial, nos planos interno e externo;
- Função gratuita - hedonismo, frivolidade, festividade, atividade lúdica que pode chegar à disfunção e descaracterizar e etiqueta;
- Função pedagógica - ensino de civilização e cultura;
Chefe do Cerimonial
O Chefe do Cerimonial ou Coordenador de Eventos é responsável pelo planejamento, coordenação e organização do evento, em todas as suas fases, além do protocolo de implantação com as precedências e tratamentos de acordo com a legislação específica, planejando o roteiro da solenidade.
Mestre de Cerimônias
O Mestre de Cerimônias é o condutor do evento. A ele compete conduzir, com segurança, o evento, do início ao fim; anunciar o roteiro que foi traçado pelo Chefe do Cerimonial, em boa postura e com voz firme.A função desse profissional é ordenar e orientar a cerimônia. Em determinados tipos de solenidades, é comum usar um casal para conduzir o evento, visto que, assim, a dupla poderá dividir listas de nomes a serem chamados (agraciados,
8 formandos, etc.), tornando a cerimônia mais atraente. Pode também o mestre de cerimônias elaborar a relação com os nomes das autoridades presentes, identificar e confeccionar as nominatas com os nomes das autoridades que deverão ser citadas pelo presidente ou anfitrião da solenidade, conferir o som, orientar as recepcionistas quanto à formação da Mesa, coordenar os garçons no serviço de água para Mesa e conduzir a cerimônia com bom desempenho.
Recepções e registro de autoridades
Uma boa equipe de recepção é fundamental para todo tipo de evento. Receber bem os convidados e/ou participantes do evento colabora que estes se sintam bem acolhidos. Além de recepcionar os convidados, os recepcionistas colaboram na operacionalização do pré, trans e pós-evento.
O recepcionista assumirá a responsabilidade de registrar as autoridades que se fizerem presentes ao evento escrevendo numa ficha específica o nome, cargo, instituição/empresa, ou até mesmo, na ausência do responsável, quem está representando para que o Mestre de Cerimônias possa registrar as autoridades presentes durante o evento.
Composição de mesa
Ao organizar uma cerimônia, mais precisamente na hora de elaborar o roteiro, precisamos saber o lugar à mesa de cada convidado considerando a precedência do cargo. Logo, devemos nos atentar ao Decreto nº 70.274 de 09 de março de 1972, pois é ele que rege o cerimonial público no Brasil e contém todas as informações pertinentes ao cerimonial.
Alguns autores que abordam este assunto, aconselham compor a mesa principal com até sete pessoas, pois dessa forma distingui-se o centro, que no caso é ocupado pelo anfitrião, colocando-se a sua direita o convidado de honra ou cargo mais importante e a sua esquerda o convidado de cargo inferior aquele.
No caso de número par, traçamos uma linha imaginária na vertical, a sua direita ou ao centro mais próximo dela ficará o anfitrião e a esquerda da linha o convidado com o cargo mais importante, sempre seguindo esse
ordenamento de direita e esquerda sucessivamente.
Sempre que uma solenidade contar com a presença do presidente da república, ele presidirá a cerimônia, e a sequência seguirá a lógica hierárquica.
Agora, nos casos omissos, caberá ao Chefe do Cerimonial esclarecer as dúvidas baseada no protocolo.
Com a República nasceram também a Bandeira, o Hino,as Armas e o Selo Nacional que representam os valores e o espírito cívico do povo brasileiro, devendo ser observados os padrões próprios de cada um, quando de suas representações. A Lei nº. 5.700 de 01.07.1971, regula a forma e a representação desses símbolos.
a) Composição de mesa Composição de mesa
Nas solenidades em que se compõe mesa com a confirmação de autoridades, devemos utilizar a ordem geral de precedências; a maior autoridade ou o anfitrião ocupará o lugar de honra ao centro da mesa.
As mesas com lugares ímpares deve-se observar que a colocação deve ser feita a partir do centro à direita, alternando com a esquerda.
9 1. Maior autoridade presente (preside a mesa)
2. Segunda maior autoridade 3. Anfitrião
4. Terceira maior autoridade 5. Quarta maior autoridade
Em mesas com número par de lugares, o lugar de honra é o da direita mais próximo ao centro.
1. Maior autoridade (presidente da mesa) 2. Anfitrião
3. Segunda maior autoridade 4. Terceira maior autoridade 5. Quarta maior autoridade 6. Quinta maior autoridade
2.14 – Plano da Mesa de Honra
2.14.1 .Mesas ímpares
A pessoa mais importante fica no centro. A segunda pessoa mais importante fica a direita da pessoa mais importante. A terceira pessoa mais importante fica a esquerda da mais importante. A distribuição continua nessa ordem.
Ou seja, com número ímpar de participantes, a pessoa mais importante ( o primeiro da lista de precedência) é o número 1 e depois você distribui a sequência da precedência um para a direita, outro para esquerda. 6 4 2 1 3 5 7
2.14.2. Mesas pares
Ninguém fica no centro da mesa. É considerado um centro imaginário a partir do qual são colocadas as autoridades. A primeira pessoa mais importante fica à direita do centro imaginário. A segunda à esquerda do centro. A terceira pessoa fica à direita da primeira mais importante. A quarta à esquerda da segunda, e assim por diante... (coloque-se no palco, de frente a platéia, na posição de um palestrante).
Ainda, com número par de participantes, idealize um centro imaginário e coloque a pessoa mais importante, o número 1 à direita, e depois você distribui a sequência da precedência da mesma forma, um para cada lado. 5 3 1 2 4 6
Composição da mesa e Ordem de pronunciamento
A composição da mesa de trabalho de um Ato Solene deverá obedecer à ordem de precedência oficial de acordo com o tipo do evento. Ficará composta a mesa da seguinte forma:
Em mesa ímpar:
10 2ª chamada – à direita;
3ª chamada – à esquerda; 4ª chamada – à direita;
5ª chamada – à esquerda; assim sucessivamente. Em mesa par:
1ª chamada – Presidente ao centro à direita da mesa; 2ª chamada – centro à esquerda;
3ª chamada – à direita; 4ª chamada – à esquerda; 5ª chamada – à direita;
6ª chamada - à esquerda; assim sucessivamente.
Os pronunciamentos se darão na ordem inversa a da chamada sendo o último pronunciamento feito pelo Presidente da mesa, que é o anfitrião da Solenidade.
Colocação de bandeiras:
A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular.
Nenhuma bandeira de outra nação poderá ser usada sem que a nacional esteja ao seu lado direito e seja de igual tamanho, salvo nas sedes das embaixadas e consulados. Num dispositivo de bandeiras (mastro ou adriças), as estrangeiras deverão ficar distribuídas à direita e à esquerda da nacional, em ordem alfabética.
Tratando-se de bandeiras dos estados da união, a ordem é determinada pela constituição histórica, mas também poderão ser distribuídas em ordem alfabética. Num dispositivo em que, além das bandeiras dos países participem bandeiras de estados, municípios e entidades, a ordem será a seguinte: país, estado, município e entidade. Exemplos:
Hasteia-se obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional em todas as repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos. Nas escolas públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana. A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite:
Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira o hasteamento, é realizado às 12 horas, com solenidades especiais. Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada
Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o tope e a última a dele descer. Quando em funeral, a Bandeira fica a meio-mastro ou a meia adriça. Nesse caso no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o tope. Quando conduzida em marcha, indica-se o luto por um laço de crepe atado junto à lança.
Hasteia-se a Bandeira Nacional em funeral nas seguintes situações: 1. Em todo o País quando o Presidente da República decretar luto oficial;
2. Nos edifícios-sede dos poderes legislativos federais, estaduais ou municipais, quando determinado pelos respectivos presidentes, por motivos de falecimento de um de seus membros;
3. No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos Tribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Justiça estaduais, quando determinado pelos respectivos presidentes, pelo falecimento de um de seus ministros ou desembargadores;
4.Nos edifícios-sede dos Governos dos Estados, Territórios, Distrito Federal e Municípios por motivo do falecimento do Governador ou Prefeito, quando determinado luto oficial para autoridade que o substituir; 5. Nas sedes de Missões Diplomáticas, segundo as normas e usos do país em que estão situadas.
11 A Bandeira Nacional em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição:
1. Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
2. Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles;
3. À direita de tribunais, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Considera-se direita de um dispositivo de bandeira a direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, para a platéia ou de modo geral, para o público que observa o dispositivo. A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em local digno. Nas repartições públicas e organizações militares, quando a Bandeira é hasteada em mastro colocada no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 (um quinto) nem menor que 1/7 (um sétimo) da altura do respectivo mastro. Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e estrela isolada em cima não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente por pessoas sentadas em suas
imediações. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.
O uso e disposição da Bandeira e outros Símbolos Nacionais são regulamentados pela Lei 5.700/71. A Bandeira Nacional ocupa lugar de honra, sendo colocada no centro ou à direita do ponto central quando alinhada com outras bandeiras, e à direita de tribunas, mesas de reunião ou de trabalho. O lugar, portanto, que lhe é destinado, deve ser destacado e de fácil visualização.
• Deve ocupar lugar de honra, que é o centro, em caso de número de bandeiras ímpar; e centro-direita, em caso de número de bandeiras par – (ver ilustração abaixo) e tem uso obrigatório em cerimônias oficiais. • Com número ímpar de bandeiras: a Bandeira Nacional ao centro, a do Estado à direita, a do Município, ou da instituição à esquerda.
A posição direita ou esquerda é sempre vista, posicionando-se no lugar da bandeira e olhando-se para a plateia.
• Com número par de bandeiras: a Bandeira Nacional ao centro direito, a do Estado na posição centro-esquerda, a do município na extrema direita e a da instituição na extrema esquerda.
• As bandeiras deverão estar situadas à direita da mesa de honra (de quem olha da mesa para o auditório), sem a presença de obstáculos e com a panóplia na mesma altura do palco.
• Outros usos de bandeiras (estrangeiras, por exemplo) deve-se consultar a legislação já citada. • No caso de evento em entidade que empreste o espaço, retirar a bandeira da entidade da panóplia. • Em composição com as bandeiras dos Estados brasileiros, a Bandeira Nacional, é colocada ao centro, seguindo a ordem de constituição histórica (uma à direita, outra à esquerda sucessivamente) Quando o número de bandeiras for par, a Bandeira Nacional ocupa o lugar do centro à direita seguindo essa mesma ordem.
Hinos
Na execução do hino nacional, as autoridades que estiverem compondo a mesa de honra deverão levantar-se e olhar para a plateia e não em direção às bandeiras. Símbolos nacionais têm a mesma importância e naquele momento o símbolo em destaque é o Hino.
A execução do Hino Nacional só terá início depois que todas as autoridades da mesa de honra, homenageados e formandos tiverem ocupado seus lugares. Ao ser executado numa solenidade, o público deve estar em pé, mantendo uma postura formal, em sinal de respeito.
Nas cerimonias em que se tenha que executar um Hino Nacional Estrangeiro este deve, por cortesia, preceder o Brasileiro.
12 Nos casos de execução instrumental apenas, deverá ser tocada a música integralmente, sem repetição, nos casos de execução vocal, serão cantadas as duas partes do poema.
Para lembrar: Roteiro:
Um Roteiro tem como ordem básica:
1. Introdução (boas vindas, apresentação dos objetivos, patrocinadores e realizadores do evento) 2. Composição de mesa
3. Hino Nacional (quando necessário)
4. Registro das autoridades que prestigiam o evento
5. Homenagens /Leitura e assinatura de Termos/Descerramento de placas 6. Pronunciamentos de autoridades
7. Encerramento
Briefing: Press realese Nominata
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Evento: Seminário Grandes Temas Notariais colégio Notarial
Local: Hotel Bourbon
Horário: 19h Credenciamento
1) 19H30 – ABERTURA:
2) ANÚNCIO DA MESA (JÁ COMPOSTA NO PALCO)
3) HINO NACIONAL
4) REGISTRO DE PRESENÇAS E AGRADECIMENTOS
5) PRONUNCIAMENTOS
MC – OUVIREMOS AGORA DR. ANGELO VOLPI NETO QUE NOS FALARÁ EM NOME DO COLÉGIO NOTARIAL DO
PARANÁ.
PRESIDENTE VOLPI - SEJAM TODOS BEM VINDO A ESSE SEMINÁRIO. QUERO CUMPRIMENTAR OS PARTICIPANTES DESSA MESA:
DESEMBARGADOR PAULO ROBERTO VASCONCELOS DR. UBIRATAN PEREIRA GUIMARÃES
DESEMBARGADOR WALDEMIR LUIZ DA ROCHA DESEMBARGADOR ROGERIO COELHO.
E CUMPRIMENTANDO-OS, CUMPRIMENTOS OS DEMAIS MEMBROS DA COMUNIDADE DE NOTARIOS, E OUTRAS AUTORIDADES PRESENTES.
ESSE É UM DIA DE ORGULHO E ALEGRIA. JÁ QUE NESSE MOMENTO REPRESENTO A ENTIDADE DE CLASSE QUE CONGREGA OS INTERESSES E DIREITOS DOS TABELIÃES DE NOTAS DO ESTADO DO PARANÁ, E OS REPRESENTA JUNTO À COMUNIDADE, AO PODER JUDICIÁRIO, AOS DEMAIS PODERES CONSTITUÍDOS, COM A FINALIDADE ESSENCIAL DE APRIMORAR AS ATIVIDADES NOTARIAIS, E ATENDENDO AOS PRINCIPAIS ANSEIOS DA CLASSE, ESTAMOS PROMOVENDO ESSE ENCONTRO, PARA DISCUTIRMOS OS GRANDES TEMAS DA CLASSE. DESEJO QUE APROVEITEM ESSES MOMENTOS, QUE COM CERTEZA, FORTALECERÃO NOSSO TRABALHO E PROMOVERÃO A UNIÃO DOS PROFISSIONAIS E TÉCNICOS.
MC – CONVIDAMOS O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, DESEMBARGADOR PAULO ROBERTO VASCONCELOS, PARA FAZER USO DA PALAVRA.
6) DESCOMPOSIÇÃO DE MESA
7) PALESTRA MAGNA
PRESIDENTE VOLPI – A PALESTRA MAGNA SERÁ PROFERIDA PELO DR. RICARDO HENRY MARQUES DIP, QUE É DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, E COORDENADOR DO SERVENTIAS ESTRAJUDICIAIS PERANTE À CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA.
17 PRESIDENTE VOLPI – AGRADEÇO AO DESEMBARGADOR RICARDO HENRY MARQUES DIP, PELA PRESENÇA EM NOSSO SEMINÁRIO E PELA MAGNIFICA PALESTRA.
8) 20H45 - CONVITE PARA O COQUETEL
SÁBADO, 21 DE MAIO
1) 9H - ABERTURA (SINTESE DO DIA ANTERIOR?)
2) AGRADECIMENTOS (REGISTRO DE PRESENÇAS?) 3) AVISOS
4) PRIMEIRO PAINEL
DR. LUIZ CARLOS WEIZENMANN, TABELIÃO DE NOTAS EM PORTO ALEGRE E PRESIDENTE DO COLÉGIO
NOTARIAL DO RIO GRANDE DO SUL E
DRA. DANIELA ROSARIO RODRIGUES, OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS DE MOTE MOR – SÃO PAULO, PARA
O PAINEL DE USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL.
5) 10H 30 - SEGUNDO PAINEL
DR. EDGAR FERNANDO BARBOSA, DESEMBARGADOR APOSENTADO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARANA,
DRA FERNANDA PEDERNEIRAS, ADVOGADA E PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA
DO PARANA, IBDFAM
MC - E DR. LUIZ FLÁVIO FIDELIS GONÇALVES, TABELIÃO DE NOTAS NO ESTADO DO PARANÁ E VICE
PRESIDENTE DO COLÉGIO NOTARIAL DO PARANÁ
6) 12H - CONVITE PARA INTERVALO E AVISOS 7) 13H - INÍCIO DOS TRABALHOS NA TARDE 8) PRIMEIRO PAINEL:
MC - DANDO CONTINUIDADE AOS TRABALHOS DESSE DIA, CONVIDAMOS PARA VIR AO PALCO O 7° TABELIÃO
DE NOTAS DE CURITIBA E PRESIDENTE DO COLÉGIO NOTARIAL DO PARANÁ, DR. ANGELO VOLPI NETO, PARA APRESENTAR O PAINEL: MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
9) 14H15 - SEGUNDO PAINEL
MC - TEREMOS AGORA O PAINEL: PROJETO DIÁLOGOS COM A CORREGEDORIA 10) 15H - DEBATES, PERGUNTAS E RESPOSTAS
11) AGRADECIMENTOS A PARCEIROS E PATROCINADORES 12) ENCERRAMENTO E AVISOS
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CERIMONIAL DE ABERTURA DO CONGRESSO (NOME DO EVENTO)
DATA: HORÁRIO: LOCAL:
DESENVOLVIMENTO DA SESSÃO
MESTRE DE CERIMÔNIAS SENHORAS E SENHORES, BOM DIA/BOA TARDE/BOA NOITE! DAMOS INÍCIO À CERIMÔNIA DE ABERTURA DO (NOME DO EVENTO);
REALIZAÇÃO: (NOME DAS ENTIDADES PROMOTORAS);
MESTRE DE CERIMÔNIAS TEREMOS INICIALMENTE A APRESENTAÇÃO (INSERIR DETALHES DA APRESENTAÇÃO: TIPO, EXECUTORES E SUA ORIGEM. EX.: APRESENTAÇÃO DO POEMA “ARTE DE VIVER”, COM OS ALUNOS E PROFESSORES DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFG);
MESTRE DE CERIMÔNIAS PARA COMPOR A MESA DIRETIVA, CONVIDAMOS:
(ANEXAR LISTA, CHAMANDO AUTORIDADES DA MAIOR PARA MENOR HIERARQUIA)
MESTRE DE CERIMÔNIAS CONVIDAMOS A TODOS PARA, EM POSIÇÃO DE RESPEITO, CANTARMOS O HINO NACIONAL;
(CASO O HINO SEJA APRESENTADO AO VIVO, ACRESCENTAR: QUE SERÁ APRESENTADO POR....)
19 (LISTAR AUTORIDADES PRESENTES – CARGO E NOME)
MESTRE DE CERIMÔNIAS COM A PALAVRA:
O COORDENADOR-GERAL DO EVENTO (CARGO E NOME);
(ANUNCIAR DEMAIS AUTORIDADES, OBEDECENDO A ORDEM DE PRONUNCIAMENTOS: MENOR HIERARQUIA PARA MAIOR HIERARQUIA)
MESTRE DE CERIMÔNIAS AGRADECEMOS A PRESENÇA DOS COMPONENTES DA MESA
DIRETIVA E OS CONVIDAMOS A OCUPAR LUGAR NO AUDITÓRIO PARA ASSISTIREM À CONTINUIDADE DA PROGRAMAÇÃO.
MESTRE DE CERIMÔNIAS TEREMOS AGORA A PALESTRA (TEMA).
PARA COORDENAR AS ATIVIDADES DA MESA DE TRABALHOS E TAMBÉM APRESENTAR O MINICURRÍCULO DO PALESTRANTE, COM A PALAVRA (NOME DO COORDENADOR DA MESA OU COORDENADOR GERAL DO EVENTO).
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Roteiro de Cerimonial
contém a sequência de falas do Mestre de Cerimônias. Um Roteiro tem como ordem básica:
1. Introdução (boas vindas, apresentação dos objetivos, patrocinadores e realizadores do evento)
2. Composição de mesa
3. Hino Nacional (quando necessário)
4. Registro das autoridades que prestigiam o evento
5. Homenagens /Leitura e assinatura de Termos/Descerramento de placas 6. Pronunciamentos de autoridades
21 WORSHOP CURITIBA-SUÉCIA - 09,10 e 11 de Abril 2014
Workshop between Brazilian and Swedish Institutions to promote sustainable urban development in Curitiba
by City of Curitiba, KTH, BORAS, UTFPR, UFPR, PUCPR, UP, FIEP, CISB
CHECK-LIST DE TAREFAS PARA ORGANIZAÇÃO DE UMA REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL
1 Descrição Responsável Execução
Auditório do Mercado Municipal 176 pessoas ARI-Lucimara
Infraestrutura do auditório(Microfone, som, datashow, etc.)
ARI-Lucimara +
SMAB
XXX Mesas hall e sala ao lado com com capacidade para 50 pessoas
ARI-Lucimara +
SMAB
Coffee-break para 174 pessoas -Abertura 09/4 ARI-Lucimara Coffee-break para xxx pessoas 10 e 11/04 (MANHÃ E TARDE) ARI-Lucimara
Biombo
ARI-Lucimara +
FCC
Stand para o credenciamento (2)
ARI-Lucimara
+SMAB
Material para identificar o evento no stand ?NÃO
ARI-Lucimara +
SMCS
Impressão dos nomes nos crachas (pré inscritos) ? ARI -MARCUS
2 Material a produzir
Texto para o convite eletrônico assinado pelo Prefeito ARI-ROSANE
Texto para o folder com a programação ARI-ROSANE
Envio do programa/convite por e.mail CERIMONIAL
Convite aos painelistas do programa (Suécia e Curitiba) ARI-ROSANE
Confecção de banners (fundo do palco) e entrada auditório com as logomarcas ?????
CREA + CERIMONIAL/S
MCS
Identificação das mesas (Mobilidade Urbana e Gestão Ambiental) (prisma) Identificação das salas/ grupos - Mobilidade Urbana e Gestão Ambiental
Credenciamento lista com os nomes dosparticipantes ?????
Crachás 200 SMAM
Pastas 200 (programação, blocos, canetas,etc.) SMAM
Providenciar todo material institucional da cidade (guia turistico, informativo, ações da prefeitura
ARI-Lucimara +
CTUR IMT
22 SEPLAN
3 Equipamentos
Sonorização (mesa de som, caixas de som, 8 microfones s/fio)
SMAB +
CERIMONIAL
Equipamentos multi-midia (tela, projetor, computador com todos os programas)
SMAB + ARIN +
ICI (?)
Computador (2) com impressora para a secretaria/credenciamento ICI
Ponto de internet para acesso na secretaria e na sala de reuniões - Wi FI SMAB
Bandeiras : Brasil, Suécia, Paraná e Curitiba CERIMONIAL
Cerimonia l 4 Recursos Humanos Auditório
1 operador de computador para as apresentações no auditório (abertura e
encerramento do evento)
1 operador de som para o auditório (abertura e encerramento do evento)
3 pessoas para atender/apoio no auditório e mesa da abertura (abertura e encerramento do evento)
IMAP +
CERIMONIAL
1 Mestre de cerimonia (abertura e encerramento)
CERIMONIAL
PMC
4.
1 Sala de trabalhos
2 operadores de computador para as apresentações nas salas/grupos em tempo integral
DEFINIR NOS
GRUPOS
2 recepcionista para o apoio nas salas/grupos em tempo integral
IMAP +
CERIMONIAL
Secretaria
01 técnico em informática ICI
06 pessoas somente para credenciamento
IMAP +
CERIMONIAL
01 motorista a disposição TRANSPORTE
2 ônibus para as visitas técnicas URBS
2 guias para as visitas técnicas com conhecimento do idioma inglês IPPUC + URBS
5 Comunicação
Fotografar (cobertura total do evento nos 3 dias) SMCS
Assessoria pré e durante o evento
SMCS +
23
Confirmação de autoridades locais CERIMONIAL
6 Alimentação
Almoço 2 (pode ser adesão, devemos indicar e promover traslado caso seja externo)
anfitrião/ades
ão
Jantar de confraternização na 5 feira a noite (sendo externo providenciar
traslado) anfitrião
Animação musical pára o jantar anfitrião
água e café tempo integral para o evento anfitrião
7 Passagens
ANTP - 3 passagens ida e volta SÃO x cidade de destino x SÃO
Hospedagem para ANTP - para 3 pessoas
locomoção equipe ANTP - Valéria, Branco e Ailton
8 Providências
Levar todo o kit de material de escritório (grampeador, papel, clips,
tesoura, etc.) anfitrião
Equipe para montagem e instalação disponível na 4 feira (véspera dia do
evento) anfitrião
Confecção de folder com informações uteis da cidade anfitrião
Organizar almoço de 5ª e 6ª feira anfitrião
Reunião de organização com todos envolvidos no apoio para realização na
4 feira ANTP
9
Organizar Visita técnica caso o anfitrião tenha interesse e/ou passeio
24
Visita precursora
• Verificação do local onde será realizado a cerimônia.
• Palanque coberto - posição do sol, segurança das autoridades, melhor local para tomadas de vídeo e
fotos (a metragem utilizada para palanque levando em conta a segurança é de um metro quadrado por pessoa).
• Som - qualidade do equipamento e número de microfones. • Local para imprensa credenciada.
• Banheiros disponíveis.
• Estacionamento vip e para convidados em geral. • Lista de convidados.
• Convites.
Da Cerimônia - Providências
• Mestre de Cerimônias - responsável pela condução da solenidade sob a orientação do cerimonial e por
testar o som.
• Placa Inaugural - toda placa a ser descerrada deverá ser previamente aprovada pelo Coordenador de
Cerimonial, bem como, o local de sua instalação. O descerramento poderá ocorrer no trajeto para a solenidade, na própria solenidade ou simbolicamente no palanque oficial onde estará depositada em um cavalete para ser afixada posteriormente. Para descerrá-la convida-se as principais autoridades presentes. Nunca utilize Bandeiras como cobertura de placa.
• Pano de Placa - poderá ser confeccionado em tecido verde, verde e branco ou ainda nas cores
institucionais da empresa.
**Convém lembrar que de acordo com a nova Constituição Federal, artigo 37, cap.XXI, § 1º, a
publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
• Água Mineral - copos plásticos em isopor com gelo em apoio colocado em local de fácil acesso. Roteiro
• Composição de palanque de autoridades por ordem de precedência (a ordem de precedência será
sempre do maior para o menor hierarquicamente).
• Registro das demais autoridades.
• Texto com informações sobre o tema do evento.
• Homenagem/ assinaturas / descerramento de placas inaugurais (quando a placa estiver no palanque). • Pronunciamentos - a ordem de precedência será sempre do menor para o maior (exemplo: Secretário
- Presidente da Assembleia - Governador).
• Visita às instalações.
25 Cerimônia em lugar fechado
• Lista de convidados. • Convites.
• Local - verificação do local (auditório ou espaço previamente adaptado), bem como iluminação e
instalação de banners. Sempre que necessário, montar um pequeno tablado onde as autoridades presentes se farão posicionar.
• Mesa de Cerimônia - convém lembrar que um número ímpar de autoridades a mesa proporcionará
maior equilíbrio.
• Bandeiras.
• Som - instalação de equipamento de som, com um microfone para o Mestre de Cerimônias na Tribuna
e um mínimo de dois microfones na mesa.
• Copos de água na mesa – copos de vidro sem garrafa. • Mestre de Cerimônias.
• Lista de autoridades sob a responsabilidade de um Cerimonialista que deverá registrar as presenças e
encaminhar ao Mestre de Cerimônias.
Roteiro
• Composição da mesa de cerimônia ou indicativo para as autoridades virem a frente (no praticável), por
ordem de precedência (a ordem de precedência será sempre do maior para o menor hierarquicamente).
• Registro das demais autoridades.
• Texto com informações sobre o tema do evento.
• Homenagem/ assinaturas / descerramento de placas inaugurais (quando a placa estiver no palanque). • Cartão com o registro dos componentes da mesa e outras autoridades para o anfitrião e para os que
farão uso da palavra.
• Pronunciamentos - a ordem de precedência será sempre do menor para o maior (exemplo: Secretário
- Presidente da Assembleia - Governador).
• Coquetel (opcional) servido sempre após o término da cerimônia.
Composição de mesa
Nas solenidades em que se compõe mesa com a confirmação de autoridades, devemos utilizar a ordem geral de precedências; a maior autoridade ou o anfitrião ocupará o lugar de honra ao centro da mesa.
As mesas com lugares ímpares deve-se observar que a colocação deve ser feita a partir do centro à direita, alternando com a esquerda.
26
Inaugurações
• As Inaugurações podem ocorrer em locais abertos ou fechados. Devem ser evitados ambientes
pequenos e superlotados, ou ainda grandes com poucos convidados.
• Caberá ao anfitrião ou Coordenador da Solenidade acompanhar a autoridade, apresentar as pessoas e
prestar esclarecimentos sobre detalhes técnicos, econômicos e sociais do evento.
• A menos que se tenha uma situação atípica, a seqüência será a seguinte: o Composição do palanque (praticável, palco, mesa...).
o Registro de autoridades.
o Hino (quando houver), hasteamento de bandeiras. o Texto.
o Pronunciamentos. o Corte simbólico da fita.
o Descerramento de placa comemorativa (quando fora do palanque/praticável). o Visita as instalações.
o Coquetel/almoço/jantar (conforme ocasião).
• Normalmente o hasteamento de bandeiras e a execução do Hino Nacional antecedem o corte
simbólico da fita.
Outorga de Títulos
• Na Capital do Estado a Solenidade de outorga de títulos se dá em sessão solene na Assembleia
Legislativa ou na Câmara Municipal.
• O homenageado é conduzido por uma comissão designada préviamente, e o Presidente da casa abre a
sessão.
• O Hino Nacional é executado; o Deputado ou Vereador que propôs a homenagem fará seu
pronunciamento ressaltando o mérito do homenageado e é feita a entrega do título.
• O homenageado faz seu pronunciamento.
• Ouve-se o Hino do Estado ou da Cidade, seguindo-se do encerramento da sessão.
Assinatura de Atos
• As Solenidades de assinaturas de atos, convênios, protocolos, etc., serão conduzidos pelo Mestre de
Cerimônias, de acordo com o roteiro elaborado pelo Coordenador de Cerimonial em entendimento prévio com órgão envolvido;
• Quando houver grande número de autoridades presentes, as assinaturas poderão ocorrer em pé,
tribuna ou mesa, com a seguinte seqüência:
o Composição de mesa ou indicativo para as autoridades virem à frente no praticável; o Registro de presença de autoridades;
o Breve relato do ato a ser assinado; o Assinaturas;
o Pronunciamentos.
27 Audiências
• As audiências individuais ou de pequenos grupos, que não fazem parte da rotina de uma determinada
autoridade, poderão ser realizadas nos gabinetes ou em salas preparadas especialmente para esse fim.
Posse
• É a cerimônia de investidura num cargo público, privado ou honorífico (Academia Brasileira de Letras); • A posse é regulamentada de acordo com a Instituição onde ocorre, podendo ser individual ou coletiva.
Nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são regidas por cerimoniais próprios.
• Roteiro de Posse Individual:
o Registro de presença de autoridades;
o Leitura de Termo de Posse, ou Ato de Designação; o Assinatura do empossado;
o Pronunciamentos (antecessor e empossado);
o A cerimônia de posse do Governador, se dá na Assembleia Legislativa do Estado onde é
prestado juramento de acordo com a Constituição Estadual;
o Segue-se a transmissão de cargo pelo antecessor, na sede do Governo do Estado. Neste ato o
novo governador dá posse aos seus Secretários de Estado.
Abertura de eventos:
As solenidades e/ou Cerimonias de abertura de eventos devem ser, preferencialmente, no início desses eventos. O roteiro segue a ordem normal. Vale lembrar que quem faz a abertura oficial de um evento é o anfitrião, mas que pode declinar em favor de alguma autoridade pertinente.
Outros lembretes:
- Mestre de Cerimônias faz a locução sempre na terceira pessoa do plural: “Convidamos..., passamos...” - Não é de bom tom agradecer os pronunciamentos;
- Quando se anuncia a mais alta autoridade, é de praxe usar o termo: “Ouviremos agora...”; da mesma forma, não se pode convidar o anfitrião para nada, pois o direito de convite é dele.
28 1. O que é um SERVIDOR PÚBLICO?
Trata-se de designação genérica e abrangente, introduzida pela Constituição Federal de 1988, uma vez que, até a promulgação da carta hoje em vigor, prevalecia a denominação de funcionário público para identificação dos titulares de cargos na administração direta, considerando-se equiparados a eles os ocupantes de cargos nas autarquias, aos quais se estendia o regime estatutário.
A partir da Constituição de 1988, desaparece o conceito de funcionário público, passando-se adotar a designação ampla de servidores públicos, distinguindo-se, no gênero, uma espécie: os servidores públicos civis, que receberam tratamento nos artigos 39 a 41.
Desta forma, servidor público civil é unicamente o servidor da administração direta, de autarquia ou de fundação publica, ocupante de cargo público.
A relação jurídica que interliga o Poder Público e os titulares de cargos públicos é de natureza estatutária, institucional, valendo dizer que, ressalvadas as disposições constitucionais impeditivas, o Estado detém o poder de alterar legislativamente o regime de direitos e obrigações recíprocos, existentes à época do ingresso no serviço público.
Qual é a diferença entre funcionário e profissional?
Funcionário é aquele que presta pessoalmente serviços de forma habitual e subordinada, mediante
remuneração, em função designada;
Profissional é aquele que desenvolve habilidades específicas, para executar funções determinadas. Essas
habilidades são desenvolvidas por ferramentas educacionais e/ou operacionais. Exige qualificação técnica.
O que é Ética:
“Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana; conjunto de princípios morais que devem ser respeitados no exercício de uma profissão.”
Porém, o que são a ética e a moral? Como podemos aplicá-las no dia a dia do trabalho? Como pensar em ser ético em uma sociedade onde a ética é cada vez menos valorizada? A resposta a estas perguntas nos mostrará como é importante o comportamento ético no ambiente empresarial. Muitas vezes, confundimos ética com moral e, por isso, vamos definir cada um desses termos, para que possamos compreender a diferença e a relação existente entre eles.
Ética vem do grego ethos, que significa morada, lugar certo. São princípios universalizantes, perenes. Ética é a parte da filosofia que se preocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam a vida moral. Moral vem do latim mos, moris, que significa o modo de proceder regulado pelo uso ou costume. Moral é o conjunto de normas livres e conscientemente adotadas que visam organizar as relações das pessoas na sociedade, tendo em vista o certo e o errado.
A Ética é a teoria e a Moral é a prática. A ética tem a ver com os princípios mais abrangentes e universais,
enquanto a moral se refere à conduta humana. A primeira aparece como um horizonte que inspira, atrai e define o ser humano, e a segunda seria o caminho que nos possibilita agir com ética. Assim, um termo nasce do outro. Podemos então afirmar que os princípios éticos são aqueles princípios básicos que definem o comportamento de todos os seres humanos. Mais abrangentes que as leis, os regulamentos e mesmo os costumes, os princípios da ética valem para toda a sociedade e devem ser respeitados por todos. Existem atos como o homicídio, o
preconceito e a discriminação que são vistos de forma negativa por toda a sociedade e esta noção do que é certo e do que é errado nos é transmitida por meio das gerações e se transforma no padrão ético de uma sociedade. A moral representa a interpretação e consolidação dos princípios éticos para a sua aplicação na sociedade. As leis de um país ou o regulamento de uma empresa representam o código moral que deve ser seguido por todos e representam de forma prática os preceitos éticos que são aceitos por todos os membros daquele grupo. Portanto,
29 todos sabem o que é ou não é ético. Todos sabem distinguir o certo do errado em nossa sociedade. Todos devem conhecer as regras e normas de conduta que regem os códigos morais de nosso grupo social.
Todos também têm a opção de agir ou não de forma ética. Cada ser humano, independente da sua origem, da sua história e de seus antecedentes pode escolher o seu caminho. Os atos de cada um são uma escolha pessoal e a forma como cada um age depende de si próprio.
A moral representa a interpretação e consolidação dos princípios éticos para a sua aplicação na sociedade. As leis de um país ou o regulamento de uma empresa representam o código moral que deve ser seguido por todos e representam de forma prática os preceitos éticos que são aceitos por todos os membros daquele grupo. Portanto, todos sabem o que é ou não é ético. Todos sabem distinguir o certo do errado em nossa sociedade. Todos devem conhecer as regras e normas de conduta que regem os códigos morais de nosso grupo social.
Todos também têm a opção de agir ou não de forma ética. Cada ser humano, independente da sua origem, da sua história e de seus antecedentes pode escolher o seu caminho. Os atos de cada um são uma escolha pessoal e a forma como cada um age depende de si próprio.
Principios constitucionais (Constituição Federal, em seu art. 37):
“- Legalidade - A legalidade, como princípio da administração (CF, art. 37, caput), significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. (...)
- Impessoalidade – O princípio da impessoalidade, (...), nada mais é que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal. E o fim legal é
unicamente aquele que a norma de Direito indica expressa ou virtualmente como objetivo do ato, de forma impessoal. Esse princípio também deve ser entendido para excluir a promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos sobre suas realizações administrativas (...)
- Moralidade – A moralidade administrativa constitui, hoje em dia, pressuposto de validade de todo ato da Administração Pública (...). Não se trata – diz Hauriou, o sistematizador de tal conceito – da moral comum, mas sim de uma moral jurídica, entendida como “o conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração” (...)
- Publicidade - Publicidade é a divulgação oficial do ato para conhecimento público e início de seus efeitos externos. (...) O princípio da publicidade dos atos e contratos administrativos, além de assegurar seus efeitos externos, visa a propiciar seu conhecimento e controle pelos interessados diretos e pelo povo em geral, através dos meios constitucionais (...)
- Eficiência – O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros.
(...).”[vi]
Postura profissional
A primeira impressão é a que vale, então é melhor estar preparado para mostrar uma postura profissional. E não é só a roupa que conta, as atitudes e a linguagem corporal também dizem muito sobre você.
30
1. Aparência engloba tudo o que pode ser visto à sua volta
Objetos, mesa, seu escritório etc. Considere também a escolha dos lugares em que você marca um encontro ou reunião.
2. Inicie bem um encontro com um aperto de mão seguro e confiante
Cuidado para não apertar muito forte ou muito fraco.
3. Mostre-se aberto à conversa
Sorria, descruze os braços e tenha uma postura alinhada.
4. Pronuncie bem as palavras
Fale em tom adequado ao ambiente; não queira ser o centro das atenções.
5. Cuidado para não ser afobado, ouça antes de falar
No discurso do outro estão as dicas dos caminhos a ser seguidos para conduzir uma boa conversa.
6. Demonstre interesse ao guardar o cartão de visitas alheio
Não o jogue de qualquer forma dentro da bolsa ou do bolso.
7. No dia a dia da empresa, seja gentil e educado
A dica vale tanto para os colaboradores de posição mais simples como para os mais importantes da hierarquia empresarial. “Bom dia”, “por favor”, “com licença” e “obrigado” são palavras bem-vindas.
8. Procure estabelecer relações cordiais e de confiança com seus colegas
É importante que eles saibam que podem contar com a equipe para solucionar problemas mais difíceis.
9. No escritório ou baia, seja comedido
Limite-se a uma foto pequena de entes queridos e a itens de escritório com um toque pessoal. Deixe bichinhos, objetos espalhafatosos e ícones de hobbies em casa.
10. Não force intimidade com seus colegas
Lembre-se: a relação é de trabalho, não pessoal.
11. Evite atender a diversas ligações pessoais no trabalho
Isso faz com que todos acompanhem os pormenores de sua vida naquela semana, mês, ano.
12. Dê continuidade aos bons hábitos de postura profissional
Essa conduta é importante para consolidar a impressão positiva ao longo do tempo. Em um mundo empresarial onde a competição é cada vez mais acirrada, termos como ética e moral são cada vez menos valorizados. Mas os bons profissionais de qualquer ramo de atividade devem manter uma postura ética para que possam ter sucesso em suas carreiras. O comportamento ético do bom profissional traz a garantia do respeito e da estabilidade no emprego. A atuação de acordo com os valores morais da sociedade e da organização valoriza o profissional e o transforma em um elemento importante dentro da estrutura da empresa.
31
Convite:
Para o sucesso de um evento, é necessário termos o público alvo presente. Prazo de envio: (Local)
Antecedência de 30 dias para autoridades de 1º escalão 15 dias para solenidades e/ou eventos sociais 10 dias área empresarial
3 a 5 dias eventos informais.
Internacionais, sempre com prazo eficaz para providências; Elementos do convite:
- Quem convida (SEMPRE pessoas, NUNCA entidades) - Motivo: de que se trata, qual o tipo de comemoração; - Serviço: Data, local e horário.
- Adicionais (traje, confirmação de presença, informes importantes, valores, complementações necessárias). - Logomarcas, logotipos, assinaturas.
- Indicativos (apoio, organização, promoção, patrocínio....)
Cuidados:
- Fisicos ou on line?
- Quem dispara convites on line? - Tipografia (cores, fontes...) - Modelos
- Linguagem: Pronomes – os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram a segunda pessoa gramatical (com quem se fala), leva a concordância para a terceira pessoa.
Etiqueta:
Serviços de mesa: À americana:
À francesa: a travessa se apresenta à esquerda do convidado para que ele se sirva. À Brasileira: alimentos na mesa
32
Critérios de precedência (Nelson Speers):
1 - Critério de força; 2 – Critério econômico; 3 – Critério Cultural; 4 – Critério Hierárquico; 5 – Critério nobiliárquico; 6 – Critério de anfitrião; 7 – Critério de idade; 8 – Critério de sexo; 9 – Critério de antiguidade; 10 – Critério de interesse;
11 – Critério de ordem alfabética: 12 – Critério honorífico;
13 - Critério histórico; 14 – Critério social.
Critérios da Precedência da Precedência (Legislação).
1. Poderes da República: (legislativo, Executivo e Judiciário) 2. Ministérios (histórico)
3. Estados (Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio grande do sul, Ceará, Paraíba, Espirto Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Acre Mato Grosso do sul, Rondônia, Tocantins, Roraima, Amapá e Distrito Federal.
4. Municípios
5. Paises (alfabética) OEA – a direita do anfitrião atual o próximo e a esquerda o ultimo anfitrião 6. Corpo diplomático (Núncio Apostólico tem precedência)
7. Secretaria de estado (histórico) 8. Parlamentares
9. Magistrados (antiguidade)
10. Militares (Marinha, Exercito, aeronáutica, PM, CBM)
11. Pronunciamentos: Ordem inversa de precedência, sendo a primeira a do anfitrião.
A doutrina de cerimonial consagra a precedência do anfitrião, como podemos deduzir de diversos dispositivos do Decreto 70274, tais com nos artigos 3, 4 & 1 e 19 (Decreto 83.189 de 19 de fevereiro de 1979, faz algumas alterações)
33 Anfitrião, personagem da mitologia grega, era marido de Alcmena. Enquanto Anfitrião estava na guerra de Tebas, Zeus tomou a sua forma pra deitar-se com Alcmena e Hermes tomou a forma de seu escravo, Sósia, para montar guarda na portão. No retorno de Anfitrião, ele desconfiou da fidelidade da esposa. Tudo
esclarecido por Zeus, Anfitrião ficou satisfeito por ser marido de uma escolhida de Zeus, Dessa relação, nasceu Hércules. O termo anfitrião passou a ter o sentido de “Aquele que recebe em casa”.
O Presidente da República, em qualquer estado de seu país, será sempre o primeiro na ordem de precedência e nunca uma cerimônia que conte com sua presença poderá ter inicio antes de sua chegada. Será ele o último a chegar e o primeiro a sair (isto em inaugurações, assinatura de atos, etc...) em recepções em que houver convidados de honra serão diferentes : ele irá recepcioná-los e só deixará o local depois de acompanhá-los até a saída. O mesmo procedimento serve para Governadores e Prefeitos em seus estados e municípios.
(D’Arcanchy, 1998, p. 8)
Ordem geral de Precedência, aplicada nas cerimônias oficiais nos Municípios.
Nos municípios, o prefeito presidirá as solenidade municipais públicas. 1. Cardeais
2. Vice prefeito (Executivo)
3. Presidente da Camara Municipal (legislativo) 4. Bispo ou Arcebispo.
5. Autoridades militares Federais 6. Judiciário Federal 7. Reitores de Universidades 8. Legislativo Federal 9. Legislativo Estadual 10. Judiciário Estadual 11. Secretarios Estaduais
12. Prefeitos de outros municípios. 13. Secretários Municipais
14. Vereadores
15. Entidades ou órgãos não pertencentes aos poderes públicos. 16. Presidentes de Associações, ou convidados especiais.
17. Poderes legislativo, Judiciário e Militares tem protocolo próprio. Presidentes desses poderes sentam-se a direita do presidente da solenidade: Congresso Nacional, Camara dos Deputados, Supremo Tribunal Federal, Ministros de Estado, Chefe do Gabinete Miliatra da Presidência da República, chefe do Gbinete civil da Presidencia da República, Chefe do Serviço Nacional de Informações, Chefe do Estado maior da Forças Armadas, Consultor Geral da República.
34 *** Quando não mandar representante: Nunca mandar representante quando constar “Pessoal e
Intransferível” no convite;
Nunca em eventos sociais: jantares, almoços, casamentos, aniversários, recepções pessoais.
Os cuidados pessoais que se deve ter no trabalho em setores públicos:
a) Vestimentas: A construção de uma boa imagem pessoal e profissional está inerentemente relacionada com dois conceitos básicos: a quem servimos e de quem dependemos.
A credibilidade significa que uma boa imagem pessoal passa por transmitir confiança ao cliente, a qual se vai mantendo ao longo do tempo, e que vem da consistência dos resultados com a satisfação do cliente. Esta imagem pessoal e profissional é tanto mais importante, quanto maior for o contato direto com a população e autoridades.
A nossa imagem pessoal é construída normalmente em três momentos distintos:
• A Primeira Impressão que é formada nos três primeiros segundos; • A Imagem Inicial que é formada nos primeiros contatos;
• A Imagem propriamente dita, que é aquela imagem já formada que temos que manter e melhorar.
Algumas considerações sobre cada uma delas.
A Primeira Impressão
Normalmente sabe-se que “ninguém tem uma segunda oportunidade de causar uma primeira boa impressão”. Estudos* atestam que são necessários somente 3 segundos, para a formação da Primeira Impressão e nesses escassos segundos, os principais fatores que influenciam na formação da imagem são:
• A Visão (conjunto da imagem) do primeiro impacto com 25%; • O Tom da Voz com 18%;
• A Adequação das palavras utilizadas com 14%; • A Linguagem Corporal com 10%.
(*Management Institute of Tecnology – EUA – Revista Venda Mais – Dez 2001)
O interlocutor é influenciado principalmente pela aparência e pelo vestuário. Assim, no que diz respeito à aparência, o que mais chama a atenção além dos tradicionais traços de higiene pessoal, é a expressão facial. Espera-se desta expressão nos três segundos iniciais que seja de um sorriso que demonstre sinceridade. No conjunto que compõe a expressão facial, devemos ter uma atenção especial no género feminino com os cabelos, que devem estar bem cuidados e penteados e no género masculino, para além destes, com a face, que deve estar limpa e barbeada.
Relativamente ao vestuário, o ideal é que corresponda às expectativas do interlocutor dentro dos seus conceitos de apresentação pessoal adequados ao contexto. Um profissional deve sempre optar por peças de vestuário que não constituam um elemento de distração e não perturbem a comunicação com os
interlocutores.
Para facilitar na definição do vestuário ideal a usar na sua atividade profissional, sempre que possível, é importante analisar antecipadamente as características dos seus interlocutores, o ambiente e objetivos da sua empresa e os costumes locais. Caso não seja possível, o mais adequado é usar a discrição e o “bom senso”. Se for usar farda ou uniforme, estes deverão estar sempre impecáveis.
35 Ainda sobre a aparência, sem entrar na linguagem corporal que será tratada mais à frente, iremos falar sobre a postura. Assim, nos primeiros três segundos do primeiro impacto, é importante ter em atenção a colocação da cabeça e tronco, que devem estar eretos. Não se deve manter a curvatura dos ombros que denota cansaço ou mesmo desânimo. Por outro lado, se estiver na posição de sentado, esta deve manter-se correta no assento, pois caso contrário, a primeira impressão que causar será negativa.
No que diz respeito ao tom de voz, deverá utilizar um tom e velocidade da fala igual à do seu interlocutor garantindo assim a necessária sintonia.
As palavras utilizadas devem ser adequadas, o que significa principalmente a atenção no uso de palavras condizentes e pertinentes ao momento, sem erros de pronúncia, vícios de linguagem, gírias, expressões que denotem intimidade, frases feitas sem originalidade, frases em tom de anedota, ou mesmo citar um volume enorme de informações para a qual o momento não é o adequado. O momento pode ser sóbrio ou
descontraído e a pessoa deve-se adequar a ele, demonstrando já neste início de contato, que a peça chave desse relacionamento profissional é a pessoa do “cliente” e não a sua.
Relativamente à linguagem corporal incidimos especial atenção sobre o cumprimento social e o contato visual. O cumprimento na nossa cultura materializa-se com um “aperto de mão”, ato que deve obedecer a algumas regras simples como:
- A mão deve ser fechada de forma firme e sem apertar;
- O braço não deve balançar mais do que três vezes e de forma natural, porém segura.
Como todo o contato físico, o aperto de mão é revestido de interpretações e consequentemente obriga-nos a alguns cuidados especiais, nomeadamente quanto à não invasão do também denominado espaço pessoal, mantendo uma distância socialmente aceite do nosso interlocutor (é normalmente tolerada a distância de dois antebraços).
No contato visual, importantíssimo na formação da “primeira impressão”, se queremos de facto iniciar um processo de conquista da credibilidade do cliente, o olhar deve ser direto nos olhos do nosso interlocutor e ao mesmo tempo deve demonstrar segurança e seriedade, mas tendo cuidado para não parecer demasiado intrusivo. Assim, os olhos são a “janela da alma”, e o nosso olhar deve transmitir exatamente a nossa saudação sincera.
A Imagem Inicial
A Imagem Inicial é formada no decorrer dos primeiros contatos. Partindo da premissa que causamos uma primeira impressão positiva, em seguida, no decorrer da primeira entrevista a nossa principal preocupação é deixar no final uma Imagem inicial positiva sem prejuízo, no entanto, do nosso relacionamento profissional. Queremos que seja criada uma boa imagem pessoal e profissional, sem esquecer o nosso objetivo específico para aquela visita.
Lembrando o que foi dito no início quanto à formação da imagem, aqui estão em jogo os nossos
comportamentos, hábitos, postura, ética, conhecimentos, habilidades e competência e o que temos é que utilizá-los corretamente para conquistar a pretendida credibilidade e confiança junto do cliente. Existem, no entanto, alguns conselhos que podem ser úteis na promoção desta imagem inicial positiva, a saber:
- Comportamentos: para além das regras de etiqueta social obrigatórias, existem algumas sugestões práticas que consideramos mais importantes neste momento.
· Demonstre claramente desde o início o objetivo da sua visita. · Demonstre orgulho no que faz e/ou vende. · Mostre respeito pelo seu tempo e do cliente. · Seja educado, porém fique preparado para a marcação de outra visita ou uma reclamação se não conseguir a “atenção seletiva” necessária.