UNIVSP3IDADE FEDERAL DA PARAIBA CEKTRO DE FORHAQXO DE P.RCFE3S0HE3 DEPARTAMENTO EDUCACIONAL
CAKPU3 V - CAJAZEIRAS-PB
HSIAT0RIO DE PR/TTICA EM A1FABETIZA
CAJAZEIRAS-PB - 1993 ~
Worn-DEPARTAMENTO EDUCACIONAL
CURSO DE SICSNCIATBRA PLENA EM PEDAGOGIA PROFESSORA : ELIANE MEHESES
HABILITA5XO : SUPERVISED SSCOLAR
ELATORIO DE PRATICA EK ALFABETIZA?£0
ESTAGIARIA :
banxkq /ttoALwsdi
HHAJU±CL. 4lADJA SANDRA MARTINS DE1- AFRSSENTAC30 01
2- DEB ENVOI VIMER TO . 02 2.1 Contato com pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e professores'
02
2.2 Sspago f f s i c o da escola e da s a l a de aula 02
2.3 Perfodo de observacao 03 2.4 Caracterizacao dos alunos 03 2.5 A t i v i d a d e p r a t i c a em s a l a de aula 03
2.6 Cofflparacao entre a caracterizacao e a r e c a r a c t e r i z a c a o . . .
05
3- CONSIDERAQCSS FINAIS 06
ANSXCS
1. Pianos de aula
2. Caracterizacao dos alunos 3. Recaracteriza9ao dos alunos 4-. A t i v i d a d e s e s c r i t a s
5. Textos produzidos pelos alunos... 6. Avaliacao da p r o f e s s o r a da classe
A a l f a b e t i z a c a o rem ocorrendo em nossas escolas p i f b l i e a s de forma inadequada, ocasionando, a l t o s i n d i c e s de reprovacao, na maioria das criancas das classes populares.
0 me*todo usado, e* a quel e do ensino t r a d i c i o n a l , onde o p r o -fessor ensina tudo, a c r i a n c a € uma "tabua r a s a " , que chega a as-cola para aprender do j e i t o que o p r o f e s s o r ensina.
Apoiando na c a r t i l h a , o p r o f e s s o r e* quern determina a p r i o r i ; as questoes f a e e i s e d i f f c i e s da a l f a b e t i z a c a o , levando o aluno a aprender a mecanica da e s c r i t a a p a r t i r do periodo p r e p a r a t d r i o .
Com a psieogenese, soubemos que a crianga nao e* aquela " t a bua rasa" que iraaginavamos, e l a tem conhecimentos l i n g u f s t i c o s su-p e r i o r e s do cue susu-ponhamo3. Sem d i s t i n g a o de classe s o c i a l , toda
crianga chega a. escola trazendo seus conhecimentos e v a i evolufndo em seu proce3so de aquisicao da e s c r i t a . 0 papel do p r o f e s s o r na classe e* fundamental. Ble e* o informante e deve saber reconhecer e v a l o r i z a r a e s c r i t a do aluno encorajando cada um em suas descober-t a s .
A p r a t i c a de a l f a b e t i z a c a o nos levou a colocar as experien-' c i a s nas escolas, trabalhando numa l i n h a c o n s t r u t i v i s t a *
A pra'tica constou das seguintes etapas;
- Contato com pessoal t e c n i c o - a d m i n i s t r a t i v o e professores ; - Espaco f f s i c o da escola e da sala-ae~aula;
- Perfodo de Observagao;
- Caracterizacao dos alunos;
- A t i v i d a d e p r a t i c a em sala-de-aula;
- Comparagao e n t r e a caracterizacao e a r e c a r a c t e r i z a g a o Apds o termino das a u l a s . p r a t i c a s foram f e i t a s novas prcdu-' goes e s c r i t a s com as c r i a n c a s .
As producoes e s c r i t a s das criangas; a t i v i d a d e s , pianos de au l a , c a r a c t e r i z a g a o , r e c a r a c t e r i z a c a o , encontram-se em anexo.
02
2- D2SENV0LVIM5KT0
A professora de p r a t i c a de a l f a b e t i z a c a o , Eliane Kenezes >. sugeriu dos alunos de Pedagogia urn esta*gio com a duracao de 15 d i a s , e l a elaborou um c a l e n d d r i o e fez a d i s t r i b u i c a o nas escolas pu*blicas estaduais e m u n i c i p a l s . A escola que'roi designada f o i a
Escola Municipal "Sao Jose*", l o c a l i z a d o no B a i r r o Sao Jose*, p r d x i mo a u n i v e r s i d a d e . Desenvolvendo uma proposta de a l f a b e t i z a c a o nu ma l i n h a c o n s t r u t i v i s t a .
2.1 - Contato com pessoal t e c n i c o - a d r a i n i s t r a t i v o e professores: De 05 de Julho mantive o meu p r i m e i r o contato com a escola, da qual f u i bem recebida por p a r t e de professores e pessoal t e c - ' n i c o - a d m i n i s t r a t i v o . Neste c u r t o perfodo t e n t e i me i n t r o s a r com professores, alunos e d i r e t o r , para que o meu t r a b a l h o t i v e s s e um
r e s u l t a d o s a t i s f a t d r i o e eu pudesse alcangar a q u i l o que havia pla. nejado.
logo apds o c o n t a t o , e x p l i q u e i o p r o p d s i t o da v i s i t s e f i z a explanacao do t r a b a l h o que s e r i a desenvolvido.
A proposta de t r a b a l h o f o i a c e i t a por todos, p r i n c i p a l m e n t e pela p r o f e s s o r a , que para e l a , novas experiencias i r i a m s u r g i r como estfmulo para os alunos e uma mudanca na r o t i n a da salade -a u l -a .
2.2 - Espago f f s i c o da escola e da sala-de-aula:
A escola possui uma boa e s t r u t u r a f f s i c a , a mesma pertence* a Fardquia e tem o seu cuadro de professores mantidos pela prefe:L t u r a l o c a l .
A escola e* grande, possui 04 salas-de-aula, secretaria,d,i r e t o r i a , cozinha, banheiros masculinos e femininos, posto de satf-de, com atendimento odontoldgico e um amplo pa*.tio para a r e c r e a - ' gao dos alunos, e uma i g r e j a , onde celebra missa, todos os domin-gos.
A s a l a de aula e* grande, e x i s t i n d o pouca v e n t i l a g a o e uma boa l u s i n o s i d a d e n a t u r a l .
Sncontra-se na s a l a , c a r t e i r a s , uma mesa e uma cadeira para o p r o f e s s o r e um quadro de g i z .
Has paredes da s a l a , esta* l o c a l i z a d o , o v a r a l com os t r a b a -Ihos desenvolvidos pelos alunos.
0 perfodo de observagao f o i r e a l i z a d o durante dois dias para conheoer melhor os alunos e observar o desenvolvimento das aulas aplicadas p e l a professora da c l a s s e .
Ao observar, s e n t * que as aulas 3ao m i n i s t r a d a s de forma t e c n i c i s t a , p o i s a professora u t i l i z a como m a t e r i a l d i d a t i c o ,
qua-dro, g i z e o l i v r o d i d a t i c o m u l t i d i s c i p l i n a r .
A aula comecava as 7:15 h, com i n t e r v a l o das 9:00 h as 9:30h para o r e c r e i o e terminava as 11:00 h.
No p r i m e i r o h o r a r i o desenvolvia-se a aula de portugues que constava-se de uma l e i t u r a e e x e r c f c i o s e s c r i t o s .
Apds o r e c r e i o a p r o f e s s o r a passava e x e r c f e i o s de matema'tica envolvendo operagoes da adigao e subtragao.
2.4 - Caracterizagao dos alunos:
No d i a 12 de J u l h o , i n i c i e i a caracterizagao dos alunos.
Trabalhei com a turma de 12 s C r i e , formada por 21 ( V i n t e e um) alunos, com a frequencia de 18 (Dezoito) alunos, destes: 10 me ninos e 8 meninas, na f a i x a e t a r i a de 07 a 14 anos.
Todos f i l h o s de trabalhadores de baixa renda. Onde boa p a r t e dos p a i s sao a n a l f a b e t o s .
Healizou-se um pequeno t e s t e que consta de (04) palavras e uma f r a s e . n0 a t o , picole*, l e i t e , cadernon. 0 aenino come banana •
V e r i f i q u e i que os alunos se encontravam no n f v e l sila*nico,a-lunos no pre'-sila'bico e asila*nico,a-lunos no n f v e l a l f a b € t i c o .
IVoRelacionamento aluno X aluno nao ha* um bom entroeamento,pois os meninos nao se entendia^T havendo, b r i g a s , discussoes. P o r t a n t o , o relacionamento p r o f e s s o r X aluno era amiga'vel.
2.5 - A t i v i d a d e pra/tica em s a l a de a u l a :
M i n i s t r e i aulas praMicas, durante 15 d i a s l e t i v o s numa turma de 15 s e r i e , nao houve uma boa aceitagao por p a r t e dos alunos,pois os mesmos nao colaboraxam na c o l e t a de m a t e r i a l , e nem na arruma-' gao da 3ala para os t r a b a l h o s em grupo.
No i n f c i o f o i um pouco d i f f c i l t r a b a l h a r com os alunos, p o i s os mesmos nao queriam a c e i t a r o metodo que eu estava a p l i c a n d o , e ficavam cobrando as aulas da professora a n t e r i o r
-0s nomes dos alunos foram trabalhados durante a chamada, a cada d i a de a u l a , u t i l i z a n d o f i c h a s com os p r d p r i o s nomes dos a l u -nos, i d e n t i f i c a n d o contagem de l e t r a s , de s f l a b a s , separagao de s f l a b a s e tambem contar a h i s t d r i a do seu nome.
C4
Nas aulas dadas, foram r e a l i z a d a s a t i v i d a d e s com m a t e r i a l ' c o n c r e t e t a i s como: "bingo de s f l a b a s " , "bingo de p a l a v r a s " , "domino* de mfmeros", "jogo de memdria" entre o u t r o s , para que as m i nhas aulas t i v e s s e melhor aceitagao. Complementei o meu t r a b a -l h o usando v a r i a s t e c n i c a s , tornando as au-las mais motivadas e t e n tando, com me'todos e f i c i e n t e s a p a r t i c i p a c a o de todos.
Estas a t i v i d a d e s estimularam os alunos a formar p a l a v r a s , l e r e escrever, i d e n t i f i c a n d o l e t r a s e s f l a b a s , criando e escreven do f r a s e s .
Realize! tambe'm a t i v i d a d e s com j o r n a i s , f a m i l i a r i z a n d o os alunos palavras que comecem com a mesma l e t r a do seu nome.
As criangas produziram t e x t o s a p a r t i r de uma sequencia I d -g i c a , tambe'm atraves de desenhos e f i -g u r a s , escrevendo frases e
t e x t o s . Este3 t e x t o s foram explorados em a t i v i d a d e s de l e i t u r a , i n -terpretagao de t e x t o s e a t i v i d a d e s o r t o g r a f i c a s .
R e a l i z e i tambe'm a t i v i d a d e s de Ciencias, sobre os animais d i ~ ferentes e de tamanhos d i f e r e n t e s , e logo apds a p l i q u e i uma t e c n i -ca: "Quern sou eu".
Durante toda a aula, a matema'tica sempre estava presente, na contagem de l e t r a s e s f l a b a s de p a l a v r a s , na chamada.
Ale*m d i s s o , as a t i v i d a d e s de matematica foram trabalhadas,u-t i l i z a n d o , trabalhadas,u-taispinhas, canudos de pla*.strabalhadas,u-tico e f i c h a s com ni*meros,sen do exploradas, em geometria, sequencia numerics, nogao de cenjun-* t o s , adigao e subtragao.
Algumas a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s com empenho teve p r o v e i t o por p a r t e dos alunos, no entanto em outras a t i v i d a d e s os alunos p e r -diam o i n t e r e s s e esperado.
A maior p a r t e do m a t e r i a l d i d a t i c o u t i l i z a d o , f o i confeccio-nado em conjunto com outras e s t a g i a r i a s , sendo que esse m a t e r i a l , era m a t e r i a l sucata.
Percebe-se que as a t i v i d a d e s aplicadas em sala de aula, teve um bom rendimento, apesar do tempo muito c u r t o .
Em todas as aulas que m i n i s t r e i p r o c u r e i sempre a t i n g i r o meu o b j e t i v o , e f o i baseada neste i n t e r e s s e que eu p r o c u r e i r e a l i -zar as mais diversas a t i v i d a d e s .
KIVBIS
i
4CTEKIZAC20 2aeRBCARACTERIZACJXO K5 Alu nos Percentages R2 Alunos Percentages Pre*-sila'bico 1 I n t e r m e d i a r i e s 1 Pre'-sila'bico 2 I n t e r m e d i a r i o 2 S i l d b i c o S i l a b i c o ~ A l f a b e t i c e Alfabe'tico 12 Ordea Alfabe'tico 22 Crdea Alfabe'tico 39 Orders 1 1 r O 4 r r if 0 - G / 0 6.60 -4©£ -26.8* -20^ 2 •7. 10 - 20^ 66.7^ TOTAL 15 100/' 15 100£
V e r i f i c a n d o o quadro acissa, da para observar cue 2 (dois) a-lunos, 1 do n f v e l pre'-silabico e outro do n f v e l sila'bico passaram* para o n f v e l s i l a b i c o - a l f a b e ' t i c c .
V e r i f i c a - s e ainda que 06 ( s e i s ) alunos que estava no n f v e l alfabe'tico 13 ordea, 03 passarani para 0 nfvel alfabe'tico 22 Ordem* e 03 para o alfabe'tico 32 ordem. Urna vez que venceram a b a r r e i r a
do eddigo e s c r i t o , r e a l i z a n d o uma. ana'lise sonora dos fonemas e das palavras que escrsveu.
0s 03 ( t r e s ) alunos r e s t a n t e s que ja' estavam no n f v e l alfab£ t i c o , foram observados algumas f a l h a s .
06
3- COSSIDEHAQOES FINAXS
Ao i n i c i a r o esta'gio, sentf-me angustiada e descrente em relaeao ao meu t r a b a l h o adotado, e pensei ate* em d e s i s t i r , mas gracas a Deus, f u i me adaptando a txxrmo, e tudo caminhou bem.
As a t i v i d a d e s desenvolvidas em sala de aula foram muito im-p o r t a n t e s e fundamentada a t e o r i a recebida« As a t i v i d a d e s e os mat e r i a l s foram c r i a d o s de aoordo cos o seu n f v e l de processo de a l -fabetizacao*
T e r i f i q u e i que o tempo determinado para o estagio e muito 1
c u r t o , 4 que apenas 15 dias l e t i v o s de a t i v i d a d e s pra*ticas nao da* para a v a l i a r o desenvolviinento dos alunos.
A n a l i s e i que a l i a n a c o n s t r u t i v i s t a , 4 um me*todo pelo qual a c r i a n c a c o n s t r d i o seu conhecimento, na medida em que e l a formu-l a hipdteses e cuestoes sobre os mais variados temas.
Cabe ao p r o f e s s o r em sala de aula e s t r u t u r a r o t r a b a l h o com muita dedicacao, criando a t i v i d a d e s e m a t e r i a l s que estimulem o aluno, fazendo com que e l e pense e busque solucoes para seus con-' f l i t o s , durante o processo de a l f a b e t i z a c a o .
Constata-se que o c o n s t r u t i v i s m o tern favorecido a escola
en--1——-—~~~T£> M
quanto espaco de aprendizagemJ Entre outros f a t o r e s , a reprovaeao* e a evasao ajudaram a escola a se d i s t a n c i a r da sua funcao s o c i a l que e* de fazer c i r c u l a r a aprendizagem.
Ao terniino do meu t r a b a l h o , ©3tou r e a l i z a d a , p o i s s e n t f , que a p r a t i c a de a l f a b e t i z a c a o levou-me ao caminho em busca de solucoes para os problemas da educacao.
PIANO DE AULA
DATA: 16/08/93
1- Entrada
2- Oragao (Pai Nosso)
3~ Conversa i n f o r m a l com os alunos.
4- Ghanada
0 p r o f e s s o r mostra o cracha*, l e r e entrega ao aluno c o r r e s -pondente.
- Recolhe-os e deixa sobre urna mesa para cada aluno i d e t i f i q u e o seu*
- Dar dicas sobre o nome e s c r i t o em cada cracha! para que a clas, se o i d e n t i f i q u e .
- Copiar uma vez o nome no seu caderno.
5- A t i v i d a d e s .
Jogo com f i c h a s (bingo)
- Cada crianga recebe uma f i c h a .
- A professora escreve no quadro uma l e t r a (nao d i z e r o nome). - Quem tern esta l e t r a na f i c h a (Faca uma c r u z ) •
- Quem tern esta (Faca uma b o l i n h a ) . - E esta (Faca um r i s c o ) .
- Agora voces vao escrever.
- Quantas l e t r a s tern o seu nome?
- Facan um numeral que representa esta quantidace. - Quantas l e t r a s voce marcou? (Faca o numeral).
- Quantas l e t r a s voce deixou de marcar* (Faca o numeral) - 0 que tem mais? Letras sem marcar ou l e t r a s marcadas.
6- Cartoes (em d u p l i c a t a s ) com os nomes.
0 professor espalha, no meio da roda os cartoes com os nomes ' das c r i a n c a s , em d u p l i c a t a e s c r i t a em l e t r a s de imprensa maidscu-l a e maidscu-l e t r a s semi-cursiva. Cada crianga devera" v i r a dois cartoes , encontrar seus pares e entrega-los aos donos. Continuando a j o g a r ate* fazer todos os pares. A crianga prega no caderno os dois car-toes contendo o seu nome.
8- A t i v i d a d e para casa
Pedir para que as criancas tragam de casa uma p a l a v r a r e c o r t a -da de j o r n a l ou r e v i s t a s , e t c , que comece com a mesma l e t r a do seu nome*
3) ^ioWAiO f^f^ ^
• r • • m u l i L j , ; 4 h ~D
E
B
ftp
3[
3[
in. ]
, , ,MlMMr
DATA: 17/03/93
1- Entrada
2- Oracle- i n i c i a l (Pai Nosso)
3" Chamada
D i s t r i b u i r as f i c h a s nas mesinhas para que cada crianga i d e n t i -f i q u e o seu l u g a r .
4- A t i v i d a d e s de colagens.
Cada crianga mostrara! a p a l a v r a que trouxe de casa, c o n f e r i n -do a l e t r a i n i c i a l -do seu nome com a i n i c i a l da p a l a v r a que t r o u x e .
- Sscrever as palavras no quadro, l e r oralmente em conjunto com os alunos analisando as palavras apresentadas.
- Colar as palavras na folfaa de papel o f f c i o .
- Pedir para as criangas escrever no papel o f f c i o outras p a l a - * vras que estao no quadro que comece com a l e t r a do 3eu nome e tam-be'm outras palavras que e l e s conhecem.
5- A t i v i d a d e s .
- Animais recortados em tamanhos d i f e r e n t e s
- F l a n e i d g r a f o com dimensoes s u f i c i e n t e s para ser percebido 9
por toda a classe.
Chamar algumas criangas para que organizem os animals no f l a n e — I d g r a f o usando:
- A ordem crescente - A ordem decrescente.
6- A t i v i d a d e e s c r i t a de Cieneias.
7- A t i v i d a d e para casa " K i s t d r i a do p r d p r i o nome^H.
Pedir que cada crianga pega a mae que conte a h i s t d r i a do nome, ou melhor, do seu nome.
- For que aquele nome? - Quem sugeriu o seu nome?
m
m
DATA: 18/08/93
1- Sntrada
2- Oracao
3- Mrtsica.
Kelodia "0 cravo b r i g o u com a r o s a " Bom d i a , oh I' p r o f e s s o r a , De v o l t a a escola estou, Deixei a mamae em casa. Seu amigo, agora eu sou.
4- Chamada.
Colocar todas as f i c h a s num c f r c u l o e assim que eneontrar o nome a c r i a n c a deverd e x p l i c a r porque e l a sabe que aquele 6 o seu nome 5" Atividades.
Sequencia I d g i c a .
- Apresentar as gravuras, explorando os detalhes do desenho. - Eormar um c f r c u l o e colocar as gravuras no chao.
- Pedir que alguns alunos ordene as gravuras.
- Depois de ordenadas p e d i r aos alunos que contem uma h i s t d r i a sugerida pelas gravuras i d e n t i f i c a n d o o i n f c i o , meio e f i m .
- 0 p r o f e s s o r escreve no quadro as i d e i a s dos alunos organizando a h i s t d r i a .
6- A t i v i d a d e .
R e t i r e do t e x t o 6 palavras e forme f r a s e s .
7- RECREIO
logo de memcTia.
D i v i d i r os alunos em grupos de quatro d i s t r i b u i r pegas s u f i c i -entes para todos o r i e n t a r quanto &s r e g r a s . Cada aluno pode desco-b r i r duas c a r t a s , nao formando pares i g u a i s , coloca-se no mesmo l u gar, e a vez d de o u t r o companheiro e assim sucessivamente. Yence p a r t i d a quem formar mais pares i g u a i s .
Contagem
Quem descobriu mais pares? Quem descobriu menos pares?
DATA:19/06/93
1- Entrada
2- Oracao i n i c i a l (Pai Nosso)
y~ Chamada
- P-'isturar todos os oraches no centro da s a l a .
- Fazer um c f r c u l o com as criangas e p e d i r que cada uma r e t i r e o seu(nome).
- Le em voz a l t a para os sens
colegas-4- Bingo de Sflabas.
D i s t r l b u i r para cada aluno uma c a r t e l a do bingo de s f l a b a s .
Pedir aos alunos que marquem com um grao de milho as s f l a b a s que forem sorteadas.
0 ganhador sera! o aluno que completar o cartao em p r i m e i r o l u g a r
5- A t i v i d a d e e s c r i t a de Portugues.
6- Jogo de b o l i c h e .
Pedir que forme grupo de 3 alunos. C l a s s i f i c a r cada grupo de ABC...
Cada grupo ira* j o g a r da seguinte formai
Cada componente do grupo joga uma vez e de acordo com o mJmero de pinos que conseguir derrubar, iremos anotando no quadro o niXmero de1
pinos derrubados. Depois que o grupo j o g a r somaremos quantos pinos foram derrubados e colocaremos o t o t a l no quadro.
Vence o grupo que conseguir derrubar o maior numero de p i n o s .
Pedir aos alunos que venhaxa o quadro e ajudem a anotar os pontos e somarem, se eles nao souberem somar os numeros, podera' usar os ca-nudos para e f e t u a r a soma.
DATA : 20/08/93
1- Sntrada
2- Oracao i n i c i a l (Pai Nosso)
3- Chamada:
- A.presentar para classe um cracha! de cada vez, e d e i x a r que os alunos descubram de quem e* o cracha.
4- A t i v i d a d e s : Ditado.
- 0 p r o f e s s o r escreve a p a l a v r a no quadro, a n a l i s a rapidamente 1
com os alunos, apaga e pede que os alunos as escrevam no caderno. - Ao t e r m i n a r o d i t a d o , a p r o f e s s o r a reescreve todas as palavras* d i t a d a s para que os alunos facam a correeao.
- Os alunos deverao marcar as palavras que acertaram com um "X" e as palavras que erraram com um n
- Os alunos deverao concertar as palavras que erraram e escrever* duas vezes.
DATA: 23/08/93
1- Entrada
2- Oracao i n i c i a l ( P a i Nosso)
3~ Chamada:
Apresentar para a classe, uma f i c h a de cada vez, deixando que os alunos descubram onde seu nome esta'.
4- A t i v i d a d e :
Encontro de s f l a b a s i g u a i s .
- Escrever uma p a l a v r a em cada c a r t a o , de modo que a u l t i m a s f l a ba da p a l a v r a seguinte, e assim sucessivamente. Ex.: l o b o , baca.
- D i s t r i b u i r os cartoes aos alunos.
- Pedir a cada um que l e i a , silenciosamente, a p a l a v r a do cartao que recebeu.
- Chamar o p r i m e i r o aluno, pedir—1he que l e i a a sua f i c h a e a pen dure no quadro de pregas.
- Pedir aos outros alunos que observers a s f l a b a f i n a l da p a l a v r a . - 0 aluno que t i v e r a p a l a v r a c u j a s f l a b a i n i c i a l s e j a i d e n t i c a a s f l a b a f i n a l da p a l a v r a a n t e r i o r devera* t r a z e r sua f i c h a e coloca>la ao lado da f i c h a a n t e r i o r de modo que as s f l a b a s i g u a i s se encontrem
5- A t i v i d a d e e s c r i t a de Portugues.
6- Tecnica Ludopedagdgica:
Jogo de atencao - Prutas da quitanda.
0 monitor a t r i b u i a cada p a r t i c i p a n t e um niimero em ordem sequen-* c i a l . A seguir avisa c grupo qual o niimero maior e x i s t e n t e e da*, i n i -c i o a uma -chamada, -cue todos devera responder sem e r r a r . Anun-cia, por exemplo:
Tenho 16 f r u t a s em minha quitanda. 0 numero 16 deve l e v a n t a r - s e * imediatamente e d i z e r . 16 nao. Em sua quitanda existem... e anuncia* outro niimero dentro dos l i m i t e s de nomes a t r i b u f d o s . Cabe ao p r o p r i
-e t a r i o do num-ero nom-eado f i c a r d-e p-e* -e n-egar a afirma-eao, indicando* o u t r o .
DATA:
25/08/93
1- EntradaKiisica Bom d i a , Bom d i a .
2- Cragao (Pai Nosso)
3" Chamada:
Entregar aleatoriamente os crachds.
Pedir as criangas que leiam o cracha* e entregue-o ao seu dono. Se algum aluno f i c a r com o cracha* sem encontrar o seu dono, a turma v a i l e r eonj.untaraente o nome do aluno que f a l t o u a a u l a .
4- A t i v i d a d e de Ciencias ( p i n t u r a )
Entregar as f o i h a s aos alunos. Formar grupos e entregar l a p i s • de cor para que pintern os animais. Logo apds, p e d i r para que mar-* quem com um MX" os animais que tern penes e com um c f r c u l o , os a n i
-mais que tern p e l o s .
5- A t i v i d a d e e s c r i t a de Ciencias.
6- I n t e r v a l o .
7- Din&miea de grupo(Tecnica Ludopedagdgica) Quem sou eu?
Formar um grande c f r c u l o , p e d i r para as criangas que sentern no chao. Uma crianga vira* ao c e n t r o do c f r c u l o e t i r a r a * de uma c a i x a uma f i c h a com um nome de um animal.
A crianga i m i t a r a o animal que 3 o r t e o u para que os seus colegas advinhem. Quem a c e r t a r p r i m e i r o o nome do animal, t i r a r a o u t r a f i -cha; a t e c n i c a termina quando a U l t i m a crianga i m i t a r o animal.
8- Ditado.
U t i l i z a n d o as palavras da t e c n i c a . Logo apds o tdrmino do d i t a -do, escrever as palavras no quadro para que as criangas c o r r i j a m * no caderno, reescrevendo a p a l a v r a que e r r o u .
„ _ _ g 11 • mralh UJI ^ •71 r i f
PIANO DE AULA
DATA: 25/03/93
1- Entrada
Milsica: 3om d i a , Bom d i a
2- Oragao (Pai-Nosso)
3~ Chamada:
Espalhar os oraches no b i r 5 e p e d i r aos alunos que venham t i r a r o craehsi do companheiro da d i r e i t a , este por sua vez proourara' o oracha* do companheiro da esquerda. Em seguida faz-se a t r o c a po-den do cada aluno f i c a r com o seu cracha* por um c e r t o tempo.
4- Jogo de baralho
As criangas recebem em f i c h a s as s f l a b a s de palavras eonhecidas. (As criangas se d e 3 t r i b u e m em pequenos grupos).
I n i c i a l m e n t e as criangas procuram formar palavras cujas s f l a b a s recebidas combinam. As demais vao trocando com os compsnheiro3.Ter mina o j o g o , quando todas as s f l a b a s forem u t i l i z a d a s . As criangas leem as palavras cue conseguiram formar. A professora escreve no
quadro•
5- A t i v i d a d e e s c r i t a de PortuguSs.
6- Interval©.
7- Domino* de ntfmeros
D i s t r i b u i r as f i c h a s com as criangas e e x p l i c a r as regras do j o go.
Um aluno i n i c i a a p a r t i d a colocando no chao a sua f i c h a com a sentenga da adigao, o u t r o aluno, coloca a f i c h a respondendo a sentenga a n t e r i o r , seguese as3im que fechar o jogo com a u*ltima f i -cha. Caso algum aluno tenha d i f i c u i d a d e em encontrar o r e s u l t a d o , fare* a contagem com pedagos de canudos ou tampinhas para d e s c o b r i r o r e s u l t a d o .
P1AK0 DE AULA DATA: 31/OS/93
1- Entrada
2- Oragao i n i c i a l (Pai Kosso) 3~ Chamada
A chamada sera" f e i t a da seguinte maneira:
Urn sd aluno tenta d i s t r i b u i r todos os oraches, dizendo a l e t r a i n i c i a l e f i n a l
4- Bingo de Palavras
Distribuir com cada aluno uma cartela do bingo das palavras Pedir aos alunos que marque© com urn grao de feijao as palavras que forem sorteadas*
0 ganhador sera* o aluno que completar o cartao em primeiro l u -gar.
5- Atividade e s c r i t a de Portugues 6- Intervalo
7"" Desenvolver o sensdrio-mental e a criatividade* Jogo de quebra-cabega
Dividir com as crianeas era grupo de tres Entregar um quebra-cabega a cada grupo
PLAHQ DE AULA DATA: 01/09/93
1 - Kntrada
2- Oragao i n i c i a l (Pai Hosso)
y- Chamada
Sntregar um a um o cracha* dos alunos. 4- Atividade e s c r i t a ce Portugues
5- Dinamica de grupo (Te*cnica Ludopedagdgica)
Esta tecniea tem por finalidade dispertar a atengao da crianga. A mesma se dar da seguinte forma:
Chama-se uma crianga ao centro do cfrculo e veda os olhos da mesma. A crianca escutara* essa musica.
Senhor cacador
Preste muita atengao Quando o gato miar#
0 professor entao indicargi um aluno e este miar£. E a crianga * que estiver no centro tentara* descobrir quern miou. 3e esta acertar ou errar ele ouvira a outra estrofe da aiisica.
Senhor cagador Voce acertou Prestou atengao Quando o gato miou 3enhor cagador Voce nao acertou Nao preetou atengao
Quando o gato miou
Se acertar continuara' na brincadeira, se nao acertar a profes. sora chama outro aluno.
6- Intervalo
nappe*
UX7J
- -»p w u / r v ^ o y ^ n ^
^
T r r^
a u />
0y TjfC^ ^.c^
PLANO DE AULA DATA: 02/09/93
1 - Entrada
2- Oracao i n i c i a l (Pai Nosso) 3- Chamada
Colocar todos os oraches no centro da rodinha*
Cada crianga no memento da chamada, procurara' o seu nome e co locard no cartaz de pregas.
4- Atividade Oral e E s c r i t a
a) Entregar a cada aluno uma figura; b) Pedir que cada um fale sua figura;
c) Pedir que escrevam uma histdria sobre a figura;
d) As histdrias deverao ser espostas no varal da e l a s s e . 5~ Recaracterizacao dos alunos.
Com as seguintes palavras-Gato
Picold Leite Caderno
—•
B
T
6
01
5
2
+ 2
SV5 ? I
W
I t
7
H ' V ^ ' B ' T l i t B T 4 .PLAHO DE AULA DATA: 03/09/93
1 - Entrada
2- Oracao i n i c i a l (Pai Kosso)
3~ Ku*sica, Bom d i a , Bom dial
4- Chamada ;
Mostrar cracha por cracha", permitindo que alguns alunos reco-nhecam.
5- Atividade e s c r i t a de Portugues. 6- Desenho
A professora mandara que as criancas desenhem ao 3eu c r i t e Y i o , depois pedira que faiem sobre o seu desenho, explicando-o.
7- Intervale.
8- Dinamica de grupo (Tdcnica Ludopedago'gica) Meu pai tern uma l o j a
0s participantes deverao sentar-se a vontade em s a l a , ou forman do um cfrcuio indicado pelo monitor. Um participante comeca dizen-do:
- Meu pai tern uma l o j a , ele vend© "A" (arroz)
- 0s demais participantes, sem obrigacao de seguir a ordem em que estiverem sentados, procurarao advinhar o sentido da l e t r a "A* 0 que acertar podera* escolher uma outra l o j a e apresentar outra l e t r a i n i c i a l de qualquer coisa que se relacione com o genero do ne— gdcio escolhido.
"wvod ~xyyxju ip/vd -xwo -
IwBg
W 4 .
" t ^ i ^ f i f i o v j e ^ T7y,.'Yvva-t|-
-xj^uwx^
•yaw i Oci
U 9 H r v u ) *j / U l
CARACTERIZACgQ Usa l e t r a manusorita cursiva;
J a* esta* fazendo uma analise fone*ti«a das palavras;
Ja" tenta representar todos os fonemas de uma palavra, s<5 que as ve-zes e l a ou omite ou trooa l e t r a s .
A crianga se encontra no nfvel alfabe*tico de 12 Ordea. Elton Alves da S i l v a
- Usa predominanteaente a l e t r a cursiva;
- Faz analise sonora doe fonemas das palavras; - Omite l e t r a s ;
* - Troca a l e t r a devido a semelhanga com outras.
A crianga se encontra no nfvel alfabe*tico 12 Ordea Claudiane de Andrede
ay/he
CARACTSRIZACaO Usa l e t r a manuscrita cursiva;
A crianga e* incapaz de perceber os sons das palavras, pois ela nao percebe as partes, so* o global;
A crianga se encontra no nfvel 1 pre*-sil8*bico.
Rubens dos Santos 12 anos
- Usa predominantemente a l e t r a cursiva;
- A crianga comega a perceber os sons das palavras;
- Leitura e e s c r i t a parte do sila*bico e parte alfabe*tica. Ela se encontra no nfvel silatbico
Joao Paulo Venancio de Sousa 10 anos*
M
CARACTBRI2ACKQ
Usa predominantemente a l e t r a cursiva;
Jat faz ana'lise sonora dos fonemas das palavras; Omite l e t r a s ;
Troca l e t r a devido nao distinguir sons*
A crianca se encontea no nfvel alfabe"tico 12 Ordei Rosivaldo Melo dos Santos
Ja* faz ana'lise sonora dos fonemas e apresenta a l e i t u r a e a e s c r i -ta fone*tica;
A omissao da l e t r a " r " e " i M se da pela influencia da fala#
A crianga esta! no nfvel alfabe'tico, na 32 Ordea. Esta*
Al-fabetizada. /'--Perla Waria
CAR ACTERIZ A CXO
- Usa predominantenente a l e t r a cursiva; - A crianga ja" percebe os sons das palavras; - Omite l e t r a s
- Troca l e t r a s por nao distinguir sons.
A crianga se encontra no nfvel alfabe'tico, 22 Ordem. Eridania Pereira da S i l v a
CARACT5RIZACK0 - Usa predominantemente a l e t r a cursiva; - Ja* faz a ana'lise sonora dos fonemas; - Omite l e t r a s ;
- Tfoca a l e t r a devido a semelhanca com outras* SoM - Kouve arbitrariedade do cddigo e s c r i t o . ^
*
A crianea se encontra no nfvel alfabe*tico de 12 firdem. Diego Jose*
CAHACTgRIZAClO - Predomina a l e t r a cursiva;
- J& faz anaMise sonora dos fonemas das palavras;
- Omits l e t r a s ;
- Troca a l e t r a devido nao distinguir sons;
A crianga se encontra no nfvel alfabe*tioo 22 Ordem.
fit
Ivanildo Pereira da Silva 14 anos.
Usa l e t r a manuserita cursiva; Omite l e t r a s ;
Kouve arbitrariedade do c<5digo escrito*
A crianga se encontra no nfvel alfabe*tico de 22 Orden.
At
Edsoo Araujo 9 anos.
CARACTSRI2ACS0 Predomina a l e t r a oursiva;
Faz ana'lise sonora dos fonemas das palavras; Omite l e t r a s ;
Troca l e t r a s devido a semelhanca con outras.
A crianga se encontra no nfvel alfabe"tico de 12 Ordem< Gessilv&nia Ferreira de Freitas
CARACTERIZACaO - Usa l e t r a cursiva;
- Faz ana'lise fone"tica das palavras; - Omits l e t r a s ;
- Troca a posicao das l e t r a s .
A crianga se encontra no nfvel alfabe*tico 12 Ordea. Raniere Gomes Nascimento
W • fomJck fasten fa sy^>ntnU>
CARACTERIZAC%Q - Usa l e t r a manuscrita cursiva - Percebe o som das palavras; - Omite l e t r a s ;
- Houve arbitrariedade no cddigo e s c r i t o .
A crianga se en contra no nfvel alfabe*tico 32 Ordem
Jose* Romualdo Gomes 9 anos*
fXt
CA HAC T Eg12AC%Q - Usa a l e t r a manuserita cursiva;
- J a faz a an£lise sonora dos fonemas e apresenta a l e i t u r a e a e s c r i ta fone"tica;
- Omissao da l e t r a M r n na palavra
caderno-A crianca se encontra no nfvel alfabdtico na 39 Ordem. Esta"
alfabetizada. 4
-Francisea Luenia da S i l v a 14 anos
CARACTERIZACgQ Usa l e t r a manuserita cursiva;
A crianga ja" faz ana'lise sonora dos fonemas das palavras; Omite l e t r a s ;
Troca l e t r a s ;
A crianca se encontra no nfvel alfabe'tico 22 Qrdeau
/>
Maria Jose" Sousa da Silva 10 anos
cv
^
1^nrrp xrvcn r^j
<^0
\
\
-xrp
xy^-S
S
S
S
s
von
tJ
7
P IT
7
TT
•7
T5T—
_
2>•<wyp
W W
J'
—
'\71a3eRar
^01/
r n n nnrtj?
d
9 3 a
K
9}
~"»r "Tr ~rr
• it •
f" F"
m
t&cmsftu tow
» r •! 5 " b a
j i
1OT
*
8 1 P
TT
}
*4r i)
r
D§6«'/ / * * ft //
' / /
v.r—
—j.
§
I toto
%/0
; p .S i
sr • j r vm
v iff b< 1s>3
g Ita..
T1 )0
XT ^ T ° ^ / I.. 'AT
6
~<f}T?^:1r
j
--^pfaytf
H
•• i • — nI.
;i 0
H „ t"~~ &w~nw/ i
jo
wp-ru <»*jt t ? ^
t9
-rrifo^r inhj^q^L
Or—-V>-O-"Y-Y~
. ^ ^ ^ - c r ^ , - ^ ^ v ^ - c — y " ( y w j ^- v - ^ y ^ g - g