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Capítulo 13
Funções Vetorias
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13.3
Comprimento de Arco e
Curvatura
Nesta seção, vamos aprender como: Encontrar o comprimento do arco e a sua curvatura. FUNÇÕES VETORIAIS
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COMPRIMENTO DE CURVA PLANA
Na Seção 10.2 definimos o comprimento de uma curva plana com equações paramétricas
x = f(t), y = g(t), a t b
como o limite do comprimento das poligonais inscritas.
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>
@ >
2@
2 2 2'( )
'( )
b a b aL
f t
g t
dt
dx
dy
dt
dt
dt
§
· §
·
¨
¸ ¨
¸
©
¹ ©
¹
³
³
Fórmula 1Para o caso no qual f’ e g’ são contínuas, chegamos à seguinte fórmula:
COMPRIMENTO DE CURVA PLANA
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COMPRIMENTO DA CURVA ESPACIAL
O comprimento de uma curva espacial é definido exatamente da mesma forma.
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Suponha que a curva tenha equação vetorial
r(t) = f(t), g(t), h(t) , a t b
Ou, o que é equivalente, equações paramétricas: x = f(t), y = g(t), z = h(t)
onde f’, g’ e h’ são funções contínuas.
COMPRIMENTO DA CURVA ESPACIAL
Se a curva é percorrida exatamente uma vez à medida que t cresce, é possível mostrar que:
>
@ >
2@ >
2@
2 2 2 2 '( ) '( ) '( ) b a b a L f t g t h t dt dx dy dz dt dt dt dt § · § · § · ¨ ¸ ¨ ¸ ¨ ¸ © ¹ © ¹ © ¹³
³
Fórmula 2COMPRIMENTO DA CURVA ESPACIAL COMPRIMENTO DO ARCO
Observe que os comprimentos dos arcos de curva dados pelas Fórmulas (1) e (2) podem ser escritos de forma mais compacta:
'( )
b aL
³
r
t dt
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Para as curvas planas r(t) = f(t) i + g(t) j,
Enquanto que para as curvas espaciais r(t) = f(t) i + g(t) j + h(t) k,
>
@ >
2@
2 '( )t f t'( ) g t'( ) f t'( ) g t'( ) r i j>
@ >
2@ >
2@
2 '( ) '( ) '( ) '( ) '( ) '( ) '( ) t f t g t h t f t g t h t r i j k COMPRIMENTO DO ARCO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Calcule o comprimento do arco da hélice circular de equação
r(t) = cos t i + sen t j + t k
do ponto (1, 0, 0) até o ponto(1, 0, 2S). Como r’(t) = -sen t i + cos t j + k, temos:
EXEMPLO 1 COMPRIMENTO DO ARCO
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O arco de (1, 0, 0) até (1, 0, 2S) é descrito quando o parâmetro percorre o intervalo 0 t 2S.
Assim, da Fórmula 3, temos: 2
0 2 0 '( ) 2 2 2 L t dt dt S S
S
³
³
rCOMPRIMENTO DO ARCO EXEMPLO 1
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Uma única curva C pode ser representada por mais de uma função vetorial.
Por exemplo, a cúbica retorcida r1(t) = t, t 2, t 3 1 t 2
poderia ser representada também pela função: r2(u) = eu, e2u, e3u 0 u ln 2
onde a relação entre os parâmetros t e u é dada por t = eu.
COMPRIMENTO DO ARCO
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Dizemos que as Equações 4 e 5 são
parametrizações da curva C.
Se fôssemos usar a Equação 3 para calcular o comprimento de C, obteríamos o mesmo resultado obtido usando-se as Equações 4 ou 5.
PARAMETRIZAÇÃO
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Em geral, pode ser mostrado que, quando a Equação 3 é utilizada para calcular o comprimento de uma curva lisa por partes, o comprimento do arco é independente da parametrização empregada.
PARAMETRIZAÇÃO
Suponhamos agora que C seja uma curva dada pela função vetorial
r(t) = f(t) i + g(t) j + h(t) k a t b
onde:
r’ é contínuo
C é percorrida exatamente uma vez à medida que
COMPRIMENTO DO ARCO
Definimos sua função comprimento de arco por: 2 2 2 ( ) t '( ) a t a s t u du dx dy dz du du du du § · § · § · ¨ ¸ ¨ ¸ ¨ ¸ © ¹ © ¹ © ¹
³
³
r Equação 6 FUNÇÃO COMPRIMENTO DO ARCO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Então, s(t) é o comprimento da parte de C entre r(a) e r(t).
FUNÇÃO COMPRIMENTO DO ARCO
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Se derivarmos os dois lados da Equação 6 usando a Parte 1 do Teorema Fundamental do Cálculo, obteremos :
'( )
ds
t
dt
r
Equação 7 FUNÇÃO COMPRIMENTO DO ARCO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
É frequentemente útil parametrizar uma
curva em relação ao comprimento do arco, pois o comprimento de arco aparece
naturalmente a partir da forma da curva e não depende do sistema de coordenadas utilizado.
PARAMETRIZAÇÃO
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Se uma curva r(t) já está dada em termos de um parâmetro t e s(t) é a função
comprimento de arco dada pela Equação 6, podemos ser capazes de escrever t como uma função de s:
t = t(s) PARAMETRIZAÇÃO
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A curva pode ser então reparametrizada em termos de s substituindo-se o parâmetro t:
r = r(t(s))
Assim, se s = 3 por exemplo, r(t(3)) é a posição do ponto que está a três unidades de comprimento do início da curva.
REPARAMETRIZAÇÃO
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Reparametrize a hélice circular
r(t) = cos t i + sen t j + t k
utilizando o comprimento de arco medido a partir de (1, 0, 0) na direção de crescimento de t.
EXEMPLO 2 REPARAMETRIZAÇÃO
O ponto inicial (1, 0, 0) corresponde ao valor do parâmetro t = 0. Do exemplo 1, temos: E, assim: '( ) 2 ds t dt r 0 0 ( ) t '( ) t 2 2 s s t
³
r u du³
du t REPARAMETRIZAÇÃO EXEMPLO 2 Portanto, e a reparametrização pedida é obtida substituindo-se o valor de t:/ 2
t
s
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Uma parametrização r(t) é dita lisa em um intervalo I se:
R’ for contínua r’(t) 0 em I.
PARAMETRIZAÇÃO LISA
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Uma curva é dita lisa se tiver uma parametrização lisa.
Uma curva lisa não tem quebras abruptas ou cúspides; quando seu vetor tangente gira, ele o faz continuamente.
CURVA LISA
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Se C for uma curva lisa definida por uma função vetorial r, lembre-se de que o vetor tangente unitário T(t) será dado por:
Isso indica a direção da curva.
'( )
( )
'( )
t
t
t
r
T
r
CURVAS LISAS© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Da figura, podemos ver que T(t) muda de direção muito devagar quando a curva C é razoavelmente reta, mas muda de direção mais rapidamente quando a curva C se dobra ou retorce mais
acentuadamente.
CURVAS LISAS
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A curvatura de C em um dado ponto é a medida de quão rapidamente a curva muda de direção no ponto.
CURVATURA
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Especificamente, definimos a curvatura como o módulo da taxa de variação do vetor
tangente unitário com relação ao comprimento do arco.
Utilizamos o comprimento de arco, pois assim a curvatura independe da parametrização.
CURVATURA
A curvatura de uma curva é:
onde T é o vetor tangente unitário.
d
ds
N
T
Definição 8 CURVATURA—DEFINIÇÃO
A curvatura é mais simples de calcular se expressa em termos do parâmetro t em vez de s.
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Assim, usamos a Regra da Cadeia (Teorema 13.2.3, Fórmula 6) para escrever:
e / / d d dt ds ds dt
N
T T CURVATURA d d ds dt ds dt T T© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Mas, ds/dt = |r’(t)| da Equação 7. E então,
'( )
( )
'( )
t
t
t
N
T
r
Eq./Fórmula 9 CURVATURA© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Mostre que a curvatura de um círculo de raio
a é 1/a.
Podemos tomar o círculo com centro na origem e parametrizado por:
r(t) = a cos t i + a sen t j
EXEMPLO 3 CURVATURA
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Isso nos dá |T’(t)| = 1.
Então, usando a Equação 9, temos:
'( )
1
( )
'( )
t
t
t
a
N
T
r
CURVATURA EXEMPLO 3© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
O resultado do Exemplo 3 mostra que pequenos círculos têm uma grande curvatura,enquanto grandes círculos têm uma pequena curvatura, como nossa intuição indica.
Podemos ver diretamente da definição que a curvatura de uma reta é sempre 0, pois o vetor tangente é constante.
CURVATURA
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Embora a Fórmula 9 possa ser utilizada em qualquer caso para calcular a curvatura, em geral é mais conveniente aplicar a fórmula dada pelo teorema abaixo:
A curvatura de uma curva dada pela função vetorial r é: CURVATURA 3 '( ) ''( ) ( ) '( ) t t t t N r ur r Teorema 10 T = r’/|r’| e |r’| = ds/dt. Assim, temos:
'
'
ds
dt
r
r T
T
Demonstração CURVATURAE, pela Regra do Produto (Teorema 13.2.3, Fórmula 3), temos: 2 2
''
d s
ds
'
dt
dt
r
T
T
Demonstração CURVATURA© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Usando o fato de que T x T = 0 (veja o Exemplo 2 da Seção 12.4), temos:
2' ''
ds
'
dt
§
·
u
¨
¸
u
©
¹
r r
T T
Demonstração CURVATURA© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Agora, |T(t)| = 1 para todo t.
Então T e T são ortogonais pelo Exemplo 4 da Seção 13.2.
Demonstração CURVATURA
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Portanto, pelo Teorema 12.4.6, 2 2 2 ' '' ' ' ' ds dt ds dt ds dt § · u ¨ ¸ u © ¹ § · ¨ ¸© ¹ § · ¨ ¸© ¹ r r T T T T T Demonstração CURVATURA
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Então, e
2 2 3 ' '' ' '' ' / ' ' ' '' ' ' ds dtN
u u u r r r r T r T r r r r Demonstração CURVATURA© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Determine a curvatura da cúbica retorcida
r(t) = t, t2, t3
em um ponto genérico e em (0, 0, 0).
CURVATURA EXEMPLO 4
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Calculemos inicialmente os ingredientes necessários: 2 2 4 '( ) 1,2 ,3 ''( ) 0,2,6 '( ) 1 4 9 t t t t t t t t r r r CURVATURA EXEMPLO 4 2 2 4 2
'( )
''( ) 1 2 3
0 2 6
6
6
2
'( )
''( )
36
36
4
t
t
t
t
t
t
t
t
t
t
t
u
u
i
j
k
r
r
i
j
k
r
r
CURVATURA EXEMPLO 4Então, aplicando o Teorema 10 temos:
Na origem, onde t = 0, a curvatura é:
ù(0) = 2
2 4 3 2 4 3/ 2'( )
''( )
2 1 9
9
( )
'( )
1 4
9
t
t
t
t
t
t
t
t
N
u
r
r
r
CURVATURA EXEMPLO 4© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Para o caso especial da curva plana com a equação y f (x), escolhemos x como
parâmetro e escrevemos:
r(x) = x i + f(x) j
Assim, r’(x) = i + f’(x) j e r’’(x) = f’’(x) j
CURVATURA
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Como i x j = k e j x j = 0, temos: r’(x) x r’’(x) = f’’(x) k Temos também: CURVATURA
>
@
2'( )
x
1
f x
'( )
r
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2 3/ 2''( )
( )
1
'( )
f
x
x
f x
N
ª
º
¬
¼
Fórmula 11 CURVATURA© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Determine a curvatura da parábola y = x2 nos pontos (0, 0), (1, 1), (2, 4).
EXEMPLO 5 CURVATURA
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Como y’ = 2x e y’’ = 2, a Fórmula 11 nos dá:
3/ 2 2 3/ 2 2''
( )
1 ( ')
2
1 4
y
x
y
x
N
ª
º
¬
¼
CURVATURA EXEMPLO 5© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
A curvatura em (0, 0), éț(0) = 2.
Em (1, 1), éț(1) = 2/53/2 0,18
Em (2, 4), éț(2) = 2/173/2 0,03
CURVATURA EXEMPLO 5
Observe, a partir da expressão de k(x) ou do gráfico de k na Figura, que:
ț(x) 0 quando x ±
Isso corresponde a dizer que a parábola parece se tornar cada vez mais achatada quando
x ±
CURVATURA EXEMPLO 5 VETORES NORMAL E BINORMAL
Em um ponto dado de uma curva lisa r(t) existem muitos vetores que são ortogonais ao vetor tangente unitário T(t) .
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Escolhemos um observando que, como |T(t)| = 1 para todo t, temos T(t) · T’(t) pelo Exemplo 4 da Seção 13.2.
De modo que, T’(t) é ortogonal a T(t). Observe, no entanto, que T’(t) pode não ser um
vetor unitário.
VETOR NORMAL
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Mas, se r’ também for lisa, podemos definir o vetor normal principal unitário N(t) (ou simplesmente normal unitário) como:
'( )
( )
'( )
t
t
t
T
N
T
VETOR NORMAL© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
O vetor B(t) = T(t) x N(t) é denominado
vetor binormal, é perpendicular a T e N e
também é unitário (veja a figura).
VETOR BINORMAL
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Determine os vetores normal e binormal da hélice circular
r(t) = cos t i + sen t j + t k EXEMPLO 6 VETORES NORMAL E BINORMAL
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Vamos, inicialmente, calcular os
ingredientes necessários para o cálculo do vetor normal unitário.
VETORES NORMAL E BINORMAL EXEMPLO 6
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VETORES NORMAL E BINORMAL EXEMPLO 6
Isso mostra que o vetor normal em um ponto da hélice circular é horizontal e aponta em direção ao eixo z.
VETORES NORMAL E BINORMAL EXEMPLO 6
O vetor binormal é:
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A figura ilustra o Exemplo 6 mostrando os vetores T, N e B em dois pontos da hélice circular. Em geral, os vetores T, N e B, começando nos vários pontos da curva, formam um conjunto de vetores ortogonais, denominados referencial TNB, que se move ao longo da curva quando t varia.
VETORES NORMAL E BINORMAL
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Esse referencial TNB tem um papel importante em um ramo da matemática chamado geometria diferencial e em suas aplicações em
movimento de naves espaciais.
VETORES NORMAL E BINORMAL
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O plano determinado pelos vetores normal e binormal N e B em um ponto P sobre a curva C é chamado plano normal de C em
P.
Ele consiste em todas as retas que são ortogonais ao vetor tangente T.
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O plano determinado por T e N é
denominado plano osculador de C em P. O nome vem do latim osculum, que significa
“beijo”.
É o plano que mais se aproxima de conter a parte da curva próxima ao ponto P.
Para uma curva plana, o plano osculador é aquele que contém a curva.
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O círculo que está no plano osculador de C em P, tem a mesma tangente que C em P, fica do lado côncavo de C (na direção em que
N aponta) e tem raio = 1/ùo recíproco da curvatura) é conhecido como círculo
osculador (ou círculo da curvatura) de C
em P.
PLANO OSCULADOR
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É o círculo que melhor descreve o
comportamento da curva C perto de P; e tem em comum com a curva a tangente, a normal e a curvatura em P.
PLANO OSCULADOR
Determine as equações do plano normal e do plano osculador da hélice circular do Exemplo 6 no ponto P(0, 1,
S
/2).PLANOS NORMAL E OSCULADOR EXEMPLO 7
O plano normal em P tem vetor normal
r’(S/2) = –1, 0, 1 Portanto sua equação é:
ou
1 0 0 1 1 0 2 2 x y z z x S S § · ¨ ¸ © ¹
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O plano osculador em P contém os vetores
T e N.
Assim seu vetor normal é: T x N = B
PLANOS NORMAL E OSCULADOR EXEMPLO 7
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PLANOS NORMAL E OSCULADOR EXEMPLO 7
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Um vetor normal mais simples é1, 0, 1 . Então uma equação do plano osculador é:
ou
1 0 0 1 1 0 2 2 x y z z x S S § · ¨ ¸ © ¹
PLANOS NORMAL E OSCULADOR EXEMPLO 7
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A figura mostra a hélice e o plano osculador do Exemplo 7.
PLANOS NORMAL E OSCULADOR
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Determine e desenhe o círculo osculador da parábola y = x2na origem.
Do Exemplo 5, a curvatura da parábola na origem éù(0) = 2.
Dessa forma, o raio do círculo osculador é 1/ù = ½ e seu centro é (0, ½).
EXEMPLO 8
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22 1 1
2 4
x
y
CÍRCULO OSCULADOR EXEMPLO 8
Para o gráfico da figura seguinte usamos as equações paramétricas do círculo:
x = ½ cos t y = ½ + ½ sen t
CÍRCULO OSCULADOR EXEMPLO 8 RESUMO
Resumimos aqui as fórmulas para os vetores tangente unitário, normal unitário e binormal e para a curvatura. '( ) '( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) '( ) '( ) '( ) '( ) ''( ) t t t t t t t t t t t t d u u r T T N B T N r T T r r T