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A Escola Primaria, 1927, anno 10, n. 12, fev., RJ

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(1)

Anno X

Num. 12 Num. avulso

\

1$000 -

Fevereiro de 1927

\,

1

REVISTA MENSAL

Sob ~ direcção de inspectores escolares do Districto ~~ederal •

Dircctor: ALFREDO C. DE F. ALVIM ·Redacção : RUA 7 DE SETEMBRO, 174

.~. SSIG NA

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A

Para o Brasil - Um anno ... 10$000

SUMMflRIO:

-

.

-Jlaria ll. Ga111JJ<>s ••••••. /., 1l ()li • . • • • . • . • • , , • •••••• Nosso a11niversario

Osorio ~uque }~strn.da Educação Nacional ConselJ1os Jlest1·e J~."icola .. . · •...•

-. ()/ hello I lris • ...••.•• 'rret; palavrinhas Bibliograpbin. Educação do l1ome1u. e do cidadão

.

, .

J:I t·tliu,r ,lol1La1io ••• ••••••• .. ·lbil,o [J. ,l/e1icar: .•.•... ,Çeb0;1,tiana de J?iuueredu .•

Gl'áos dos u.Jjectivos. {;elina J•a<lilha •.•..• . .•• Curiosidades rnt~tlletnatica~ · Ulhellu /lei!\' • .•.•. •.•..••

Historia.

Geographin

Prob1eu1a8

ue

Arithmetica /Je ja1tira l{abueira ..••... I.Ji ngu& Ala tert a

• •

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· Co>Ji v 11111,iero

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1· ese11 te co ,,iplet<l « A q 11e lles ,111c res ,,

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11 a teso

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e 11a. co li,, os

Escola Primaria» o loº cvclv ,111111,al de i11str11111e11Jos de t,·aba/lJo 1·<1dactorial. .

c.ciste,tcia e affig11,1·a-se-11os az.ado o 11101'f1e11to para 1·ecorda1· q11e e11z vida jvr,ial·istica

co11sideravel para p11blicações deste ge11ero

11ão 110.r parece q1te ten}1a11ios . ,,nia

·z.1ez

la

ltt1do aos compro11rissos 11iodestame11le ass11.-11zidos <'nl 1917. Prete1zdia11zos ser o ore,io

(

,lo e1tsi110 p11bl ico 11z111zicip,1 l do Di si rict o

l!--e-Te11ivs tido l1zvaria,le.l11ie11te o escr itp11 l<.J

de ,z/tt ... ,far destas col1,11t1tas todos os (ts111.11,ptos

q11e 11ão sejnni, dirr·cttl 01t i11directa11ze1til~,

li-gados cio e1tsi1to . $e se 110s ~ffereL:c occttsiàc,

de lo1tva1· a 1t1n est,idistc1, circ11111sc1·eve.111os

,,osso appla11so t<.t<J sótfll!IJ/c ti s11.1 ,1cçãc>

,~

tl,,c,1

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tiv,1. ; St! tra nsc1·eve11zos t>tt da,,zol

c,,,

pri111eir a

11zà<> 11.1nt1 peça or,·ttvri,z,' i! q11e elln i·e1·sa ns-s1t11iptos re.l,11i·v<>,·

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i11str11tçào ,,,, cd11caçíic,

·11acio11nl. ~ ·

,ie,·a l e 1ião 1l0S c.:c71tece11ios de sel-o, '1Jlt1S

tc11zos pa11lati11rt11'ze11t · flniplittdu o c.i rc11lo de

i1{teresse dt'Slas pagi11.:s, de sorte

q,,

e

/Joje 110s podt111zos co,,z al,(tt 1;1a vaidade 1zo1nea1·

co11zo a nzais div1,lgadc1 rct·ista pedagogica du ., LVào r1zro t e11l0S lt111,e11tt1do 'l'''' ,1s cliff

t!?.1·rito1·io 1zttcio11al. E11z 11ossas col1111i11t1s tént

c,,lda,ies

,,interiaes, cl'csce.,,tes ,i 111<'did,i

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nclJado os leito1·es, co1n a 111es11za orie,itaçào e,,carcc:c' 11 v:d,i.

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tipplaitsu ou de polida rest,·icçào ás idé,zs (~e- q11e se jJoss,1111 trt111screver os <1rt1gvs prt11cipars ,·,ies

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r\. Escola

sc,,s p,,.ogra,,i,,zas tratczdos

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110115 ,.,,cstre.s. Prít11aria.

qttt'

l,L~1,1 q1,izcr,i111os f~1zcr

q11i11::.._c-q1te vis,i111 svb1·et11cio, ao dese,ivolvel-os,

npl,,i.

,1,1!. /)iz.1zos porLf1,z, a st1!,edoritt pop11lar q11e 1iar as 11zai<Jres difficttldades e obter a /1onio- lf ,ic vn.~a1· qi1.e. st~ coJISt!i~11e ir lo11ge e te.,11(Jl

gc,ieidade,

ta,ito

de desej,ir, e,,i Slttl

i,,ter-

preferido 111ar,·J1,1r /ir11ie11ze1ztt', se.111

cspec-p,·etação.

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tac11/() as t1"tz11sfo1·111ações r, se111 p1·ogra'l1z111a.s

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11·otec}J1ticos,

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r,?11avados e

ab,n11do-ticia1·io nfficial

se e1zco1tt1·0,, 011. szta ç listas nados · ,

de classificação de pessoal, 011, os despachos ];\Tasciti,z d,1 ab,zc(~ação "de 111,z gr11po de das a.1,to1·idades, tnateria tão do a'«~rado da . . i,ispectores esco lar,!s ca riocns, A Escola

Toda

a

correspondencia

deve ser dirigida

á

Redacção-R.

7 de

se

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tembro,

.. .

114

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7

Primaria se1tte-se 01·gulhos,1, e diz.e1· q11e

te11i sido o qzie p1·ete11deit sei· ,

" ]11sto é pois, qz,e neste monie1zto 11iarq11e·

1t1os com ped1·a branca o passar de mais 11111

-ttm anno e que 1·ecordem_os 1zestas modestas

colitmr1as os nomes daqztelles q1,e '1zos . forani

braç, fo1·te escolhendo lipe1ias, para mênci

o-1ia1·, q11er ent1·e os {ttndadores, q1te1· e1it1·e os

coope1·ado1·es mater.iâes e intellect1,1aes , aque

l-les qite, aléni de ozitras co1isr,grações,

ta1n-bem j á 1·ecebe1·a11i a da morte. 1·/' es o; de

Esther Pedrei1·a de Mellõ e João Baptista da

Silva Pe1·ei1"a, qtte f o1·a111, dos p1·imeiros es·

teias da administração e que abr1egada111eiite

se

so.i1beram 11ittltiplica1·, da1zdo á i·evista o

r:1elho1· de sttr:. intellige1zte actividade ; o. de

F1·ar1cisco A lves, o beneme1·ito liv1·e iro eclitor,

' '

q tte tão prestativamente a pi1bliott d11rar1te

lar{[O pe1·ioclo, mante1zdo ai1zda Slta COO, be1·a

-ção ria secção· 1te annitncios, depois q11e ella

passou a oz1t1:as officinas ; o de F1·ancisco Ca

-b1·i ta, collaborador desde o primeiro rt-11111e

-ro . até qite se passou desta vida pa1·rt. a da

i lo1·ia que seus g1·a1·tdes esforços eni prol das

boas ca11sas lhe vale,·rim.

I 1iiciando o r r º a1z1io de publicação,

depois de 1·eco1·da1· esses 11101·tos ill11st1·es, c

a-be-nos aittda ag1·adece1· coi·dialnzente aos

Sn1·s . a,ssigna11tes e leitores , collabo1·ad1·es

da redacção e ,ann111i-ciar1tes o apoio q11e rios

téttl dado , e ao 1nes11io te111po p1·0111ette1·, q11e persevera·re111os rio ca111i11ho ~a

d

ez.

·

artrtos tra

-çado , certoJ· de qtte co111 tal estar11os sc1·vir1do

lea.l1'ne1ite ao e11,i1zo 1iactor1al. ..

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Idéas e

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'ÜSOPÍO

Duque

A Escola Pri11ic11·ia cumpre o doloroso, Seu nome tor11ot1-se, porém, particu-dever de consignar nestas breves n1as larn1ente e conhecido do publico , pelo sentidas linhas o passamento de Osorio .poema que co111poz para ser cantado con1

D11q1te Estrada, il]ustre homem de letras, o HJ1111110 Nacio1·tttl . A' musica admiravel

laureado professor, grande e desinteres- de Francisco Manoel faltava letra con-sado amigo desta revista, a que sempre digna, que pttdesse ser entoada com acolheit', nas columnas do Registro L ite,·ario, enthi1sias1no pelos brasileiros . O·sorio

que ultimamente redigia no ]01·nal do teve a feli: idade de compôr, co111 r a ra

B,·asíl, com palavras de generos.o applau- maestria, essa letra, que é l1oje

canta-so, pelas . quaes lhe somos mttito gra- da nas escolas e s e fixou na memoria de

t os, todos,

Professor da Escola. Nor1nal, era al1i repLttado como dos melhores,

nota-vcl pelo zelo com que executava seu program1na e pela imparcialidade co111 que examinava. Literato~ deixou-nos

dois volumes de poesias e um· de artigos

de critica !.iteraria, alétn de 11umerosos outros, esparsos pelos -periodicos e qtte não chegou a reunir em volume. Prod11-, ziu tambem alguns 1i vros didacticos, entre os , quaes são bem apreciados o fo-lheto sobre A riali1se Syntactica e o

compen-dio de Historia do B1·asil, composto para estudantes de curs.o secundario e da Es·

cola Normal. '

,, I

-' ' 1 '

Genio ri1de111en te franco, não raro im1) ulsivo e belliçoso , gra11geou não

poucas inimi.:ades , 111as a verdade é q ue foi u111 brilhante es1)irito, sempre

apai-xonado pelos ideaes da ju~tiça, em prol dos q11aes terçou arma s , sacrifi,;:a11do

muit.1s vezes a co111modidade re sulta ute da .benevolencia pa1·a con1 os poderosos,

• •

e as propr1as amizades pess oa e; ·. Quaes -quer que sejam os defeitos q11e- lhe. te -nham apontado os inimigos, estas vir-tucles resaltam de stia vida e de sua obra e foi certamente um grande l1omen1 aquelle de quem ellas podem ser ci

-tadas. • ' • ' ' ' • • • , • ' • • 1 1

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A ESCOLA

PRI

MAR

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Feve

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1927

249

EDUCAÇÃO NACIONAL

da notavel douts er completo e verdadeiramente elevado: ora· Montessori, deve

V

• • '

-Ensi110- Normal

, ' •

A necessidade primordial do pre pa· ro do mestre confere a:o . ensino normal '

fó ros de elemento basico . nas organiza-ções de ensino.

E

~:11 elemento, já de si

: difficil de cons tituir co111 a necessaria

ef-f iciencia, m~is ·com plexo se torna . ainda por trazer etri si englobados estudos ' pro-pedeuticos, por isso que organizar ensino normal é sempre para nós ,que o

consi-deramos gecundario e não superior, for· mar um curso de preparatorios e um ·

es pecialisado,' correspondendo os dois á Llupla necessidade par;,_ o professor, de

, preparo geral e pedagogico1o

· Esse preparo geral tende moderna· mente a dilatar os seus limites de modo a formar alicerce cada vez n1ais soli-,

_ do em que assente a parte technica · ou pedag"gica; e esta por sua vez· as"ume novos aspectos e se comple_ta por

co-nhecimentos req11eridos pe1as novas

·funcções attribuidas ao me~tre, a quem out'rora se pedia que instruisse e de quelli se.exige hoje a fttncção n1ais de-licada e mais ampla de educar.

'

'

« • . . . . . il progresso pratic della s·cuo1a, diz ella, richiederebi0 una vera fusione di indirizzi di stue dio e di pensiero, tal-e que ric hiamass e

direttamente nei campi elevatissimi della scuola gli scienzati e · che ele· vp,sse imaestri dal livello inferiore

di coltura in cui oggi si limitano . .

A ques~o ideale eminenteinetíte pra-tico ten'dono ora in ltalia le Scuole Pedagogiche Universitarie fondate dal Credaro com l' intento di esi

en-dere la ,Pedagogia dai limiti di uma semplite materia secondaria della facoltá filosofica, con1e era stata

fi-nora, a ' una facoltá indipendente, la quale, con1e quella di Medicina ,

comprendesse gl' insegnamenti piu-vari. E tra qu·esti entrarono pure 1' .Igiene1 Pedi;igogica, l' Antropolo- ·

gia ' Pedagogica e la· I>sicologia

, Sperientale». · .

. Ainda a ·, proposit o desse preparo, ás vezes controvertido, é interessante ci-tar a lg u111-as ·palavras· do professor Me

Mt1rry , da E ~cola Normal de Illinois:

«It is h ~rdly possible, in truth, to overestimate the value to a

tea-cher of a · comprehensive lib~ral education in history, in literature, in ,the sc~et!-ces, in geography,

in-languages, jn mathematics, in mu• sic,· and the fi·ne arts. When broad cultttre is combirted · with sound

scholarsl1irp and social cultivation we have a hig·hly superior equip-ment for the teácher >> .

Necessidade de . estensa bagagem intellectual, p.erfeito conhecimento da arte de ensinar, solido cultivo social - ·

eis os elementos desejaveis, segundo o professor ·americano; elementos de tão alta monta que a pedagoga italiana jul-ga c;ompativeis, com a fundação de uma fa~uldade de pedag·ogia, onde se minis· frem ensinamentos de nivel verdadeira-11?-ente superior como l1ygiene, ant,hro·

pologia e psycohlogia experimental.

'

. '

*

*

*

'

O professor de hoje reune ás fun-cções historicas de pedagogo as de mes-tre de officio que põe nas mãos do apren- ,

diz a materia prima, applicando a -.1.ivisa

de - learning by doing - ; é psycholo~o na auscultação de tendencias e vocações, que procura encaminhar efficientemente, entrando pela seára quasi do psychiatra e do criminal,ogista· quando acompanha a escala acc"identada'. por que se desdo-bram ,ts intelligencias, desde os tonli graves e soturnos . das subnormaes, a confinar com a imbecilidade, até os

_agudos vivissi1nos e luminosos da super· normalidade, que é genio e p·ode appro· ximar-se da loucura; e ci mestre é aind;,i pae cuidadoso, professor da vida pratica,

que revela ao filho - alumno as condi-ções do meio em quê vaé viver e pela for., .

mação do caracter o apparelha para ven- Ha,vemos, pois, de conferir ao roes· cer nesse meio, segundo as norma.s do tre_ conhecimentos basicos, pelo segui-recto proc~der. \ mento de um curso sec11ndario geral,

O pre~ro do mestre, no conceito que lhe constitua a primeira phase de

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(3)

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250

A ESCOLA PRIMARIA

Fe,

,

e1·ei1·0 de

1927

. '

illustração, propriamente dita. Dotal·O· e direito, historia da Americ;J., psycho-emos em seguida dos indispensaveis ele- logia e pedagogia applicadas do ct1rso mentos pedagogicos, fazendo-o cqnhe- secundario e pratica escolar desse

ensi-cer prevtamente, ·mercê de Psychologia, no e ainda de cursos · avulsos diversos a massa plastic~ que terá de modelar: o (aperfeiçoamento de ling11as, litetatura, espírito infanttl e facultando-lhe a utili- anthropologia, histor~a, artes, etc,,) zação, pbr meio da hygiene, dos proces- conferencias, pratica de gymnastica e sos de conservar n·as 1nais favoraveis de sports e o serviço inestimavel de uma condições de ductilidade a substancia bibliotheca pedagogica,

que vae affeiçoar; dotal-o-emos, final- A parte propedeutica e a especia-mente, de apparelhamento technico capaz lizada, abrangendo um curso de 6 annos, de permittir-lhe a reàlização dii obra preparariam o professor para o cttrso preposta, apparelhamento que lhe será primaria. A parte illustrativa constutui-fornecido pela Pedagogia .proprian1ente ria um curso de aperfeiçoamento sem dita e mais particulamenrte ,pela Metho- ' seriação, cujos exames seriam condi-logi~ e suas applicações in1mediatas na ções de merecimento para promoções e 1

p~at1ca escolar. . Procura;remQs ornar, do qual a parte fixa seria exigida a_os ainda, a per.sonal1dade do mestre co1n professore~ que se candidatassem ao en-prec.iosas qualidades de discernimento sino normal e á parte propedeutica do e cr1terio que serão coordenaµoras de profissional. .

seus esforços e orientadoras de seus actos ·Tal organização, aliás é muito se-intelligentes, fortificar-lhe-emos o ca- n1elhante á que já existiu

1

110 Districto

racter. e as qualidades sociaes pela edu- Federal, ):ia annos, e que produziu bom caçã9 moral e desenvolver-lhe,en1os os nutuero de mestres competentes, enthu· a~tributos de cidadão pela ins.trucção ci- si?,smados pela sua carreira e amigos do vica. Amparar-lhe-emos por fim o pen- estudo. Foram porém feitas, depois, na dor para .t dilataç~o de sua mentalidade, . Escola Normal, não só modificações or·

facultando-lhe ao 1ntellecto meios de ro- ganicas explicitamente rotuladas como bustecimento cada vez mais an1plos por tal em teKtos lcgaes e que lhe alteraram meio de bibliÓthecas e' cursos de illustra- · o plano de estudos, como reformas çle ção, não esq.uecend9 em toda essa ionga facto, ainda que não assim denoniina-serie de preoccupações cuidados especi- das, qual a determinação que tornou fa-a~s confer~dos ao physico, pela gym11as- cultativo o estudo de Psychologia (na

t1ca e pratica do .sports. Escola Normal!) e a effecti·,ação de E nesta palavras está delineado o docentes, tendo esta desvirtuado por com-plano do ensino normaJI, que deverá pleto, 011, melhor, extinguido o regímen

consistir em : nesse partict1lar estabelecido pelo dec.

J a) parte propedeutica, de 4 ·annos 1059, de 1916. · ·

no mínimo, e de que constarão: línguas ·

( portuguez e literatura, francez, in-glez e latim, .mathematica elementar,. geog,raphia e noções de cosmographia, historia, geral e do Brasil, sciencias phy-sic:as e naturaes, desenho, trabalhos

manuaes, gymnastica e noções de

mu-•

s1ca.

b) parte especialisada, de 2 annos: psychologia, pedagogia e historia da pedagogia, hygiene geral e particular· n1ente escolar, educação moral, instru-cção ci vica, · gymnastica e sports e pratica escolar, em escolas modelo, ou de .

ªf"

plicação. ,1

e) parte complementar e illustrati-va composta de um curso fixo de lín-guas (hespanhol, 1intaliano e aliem ão) noções· de econo°}ia politica, s9ciologia

I

*

*

*

I.

Não podemos ter ensi110 primario sem bom ensino normal e, dada a neces, sidade continua de estudo e illustração por parte do professor, sem um curso de aperfeiçoamento para este, como era o antigo Ptrdagogium, em tão má hora supprimido pela imcomprehensão de suas funcções utilíssimas. Nem · pode-mos dispor de ensino normal com ele-mentos completamente negativos no seu magisterio ou que conhecedores em-bora da materia a leccionar, não tenham entretanto a menor noção pedagogica, falhando por isso icualmente ao obje. cti vp que se propõem a realizar.

Não basta, pois, reorganizar o cur- ,

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q·~e re- ,j~m. como em certos _caso_s no ensino'pro• s.o1:v!:!r ~h1 questa<5 1·mpoi:tant1ss1ma do . f1ss1onal, preparo technico de outra na-P.rovimento dos. cargos' de professor' tureza. '

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'!-.

m~di~a de · selecção :, natu- Tal medida, alé.m de natural e jus-r~1m~te indicada e o conc11rso. , Re .. ta I ta, é altamente acauteladora dos

inte-·~or4m ··saber àinda quaes ' deverão ser resses do ensino. O regímen àctual

:

e

' . .

.

. o~ ~on,currentes. . . · · · , · · de professores improvisados, sem

estu-. , Pela antiga . orga'nização, só tinham . do · pedagogi.co e:· frequentemente sem

ingresso no magisterio dá Escola Nor- pratica e que só '' excepcionalmente são mal p~ófessor~s diplomados por essa bons mestres, quand~ á espontaneida·de

,Escola . e med1ante.,,f_oncurso, havendo de tendencia natural reunem em si o para tirocínio previo os cargos de sub- brilho de ivtelligencia illustrada e supe·

stítutos e regentes de turma. ' Passando rior. A· par disso os normalistas, quan-ao extremo opposto a reforma de 1916, do em co·ndições de sufficiente preparo

, pelas condições em . que estabeleceu o intellectual são optimos docentes pelos Carg?, de docente excluiu de facto das . conhecimentos pedagogicos especializa-cade1r.as da Escola os . pr?fess?res · por do'S .e prfncipalmente pélas condiçÕ'e:s el~l~ diplomados que, funcc1onario,s mu· didacticas que lhes confere o ti_rocinio n1c1paes pelo seu trabalho ti-o ~sino na aula primaria, que é a melhor, ou

primario, não podiam accumular o car- antes a verdadeira escola de formar go qu«:. já tinham e o de doce11te, nem professores. '

pod~am optar por este, que não era ef- . Mas se a lei estabelecer para o pro-fect1 vo. . ,,1me·nto . das cadeiras do curso normal a

E'

imprescindível adoptar-se solu- exigencia · çe concurso, sem- n<!nh11ma ~ão, rasoavel e .justa para. o caso. e esta outra med-ida complementar, os dip'lo. -ser~ estabelecer daqui por diante o mados por essa escola que sejam pro-meto termo, facultando o concurso a fessores municipaes continuarão de fa-estranhos e

a.

~iploma·dos _pela Escola, cto impossibilitados de conc'orrer ás va_,'

com preferenc1a destes; em igualdade

I

gas que ahi se derem pois qut: obrio-a-de condições. ~~smo porqµe não pod·e I dos a trabalhar no cur~o primari~ e :b-o g:b-overn:b-o mun1c1pal permanecer, c:b-om:b-o s:b-orvid:b-os pelas pesadas :b-o bri:b-o-ações deste

t' l d . b '

a~ agora., co:11-p etame;1t.e_ es1~teressado não l?oderão competir na parte de pre-pelas asp1raçoes ~ poss1b1l1dades dos pro- paro 1ntellectual com professores estra-fessores normalistas, condemnando-os nhos, .que se tenham dedicado ao

ensi-a confinensi-arem-se no ensino primensi-ariensi-a quensi-an- no sec'Undensi-ario. E' preciso, portensi-anto, que do ~otados _de aptidão q?e pudera se.r os diplomados pela Escola Normal que muito . mais bem aproveitada no curso desejem seguir a carreira secundaria secundari? e entregand~ este a ~st~a- disponham de Õpportunidade para

traba-nhos, m~1ta vez desprovidos dos i_nd1s- lbar como adj\,llitos ou substitutos no pensaveis requisitos para o cargo. curso normal e no fuftdamental das es~

Entender que a Escola Normal só colas profissionaes.

~ode formar professores primarios é

A

reforma da Esc·ola Normal deve, completamente _absurdo: seria -declarar pois, pelas razões expostas, e mais

ain-que o~ bachareis em. letras não teem da pela necessidade da formação de pro-capacidade para ensinar no Collegio fessores secundarias habilitados com-P_edro II, ou qu~ os medicas_ ·não podem pletar-se cóm a creação dos 'Jug;res de

dispor de preparo para Jecc1onar na es- adjuntos ou st1bstitvtos, das diversas ca• çola de Medici1:a.

E'

necessario, "?ois, deiras. Estes serão professores com o q~e nesse ~3:rt1cular também ~ situa- eurso normal, e o de illustração e que çao se mod1f1~ue. O natural e Justo é tenhan1· tirocínio de tres anuos· no ensi-q;1~, sendo a ~scola Normal o est~b.ele- no primaria. Designados como adjuntos c.1mento de mais alto grau da M~n1c1pa- para a E scola Normal por escolhà den-l1dade, os professor~s: pqr ella _ _ d1pl,oma- tre os de melhor api:oveitamento, virão

dos .poss~m ~er c~_nd~d.atos.

!!ªº

'

so ao a ser cathedraticos por concurso, em magister10 pr1mar10 c~~o

.

ªº

'.3orm,al

7

.a qué p'oderão entrar tambem candidatos, q~aesque.r outros_ q1:1e

<\

.

~refe1tura ma1:-~ estrari}1os ·de quem se exijam requisitos tenha com exclusao apenas dos · que, ex1- ·corres.po-ndentes. . · . ... ,

-• • '

. . .

,~ • - . 1. , ...

(4)

Zõ2

• 1

~f\.

ESCOLA PRIMARIA

-• •

Fevereiro de 1927

• ' • '

-*

*

* . '

. . -~! . · : · A'. hora . de JUla, · mant.idas pela disci·

-. · pliná, .obriga4a,s á attenção constante, • Se o plano que -áqui deixamos esbo- nenhuma delias demonstra os defeitos ç·ad.o chegasse a ser .realidade estaria o, moraes qµe te cumpre corrigir. Em meia Bistricto Federal apparelhado du.pla- hora de recreio poderás conhecei-as mep.te para ter bons professores: pelo melhor do que em um dia de aula. Esta esforço em preparal-os da melhor forma

é

impulsiva; aquella d~slealf-. est' outra possivel e ainda pela cuidadosa selecção não é bc1stante delicada para as mais feita para os que deveriam ensinar aos franzinas; aquell' outra, orgulhosa, não futuros docentes. A Escola Normal que se envolve com as collegas preti~has ou -precoµisamos dá o necessario preparo com aquellas cujos sapatos· e vestuario intellectual ·e technico; o curso· de illus- · attestam uma pobreza que está muito

tração reforça esse preparo e tende a longe da sua situação abastada. Quail-realisar o que até hoje ainda não tive- tas cousa descobrirás! Como ampliarás

mos: a

formação de professores secun- a tua missão de educadora, modificando~

,darios· o processo de selecção e orga,ni .:om a tua acção constante, todos os

de--sação \io _professorado normal

garante

feitos qtie ignorarias se te limitasses a

a

obtenção de d.ocentes capazes intel- comparecer ao recreio tão sómente para lectu,Ll e pedagogicamênte e ao mesmo cumprir a escala determinada !

·tempo acaba com a injustiça que nunca E não te julgues .obrigada a modifi-será demais deplorar de serem os pro- car o teu modo

á

proporção· que os an-fessores normalistas afastados das cadei· nos te cheguem. Não ! Certo, seria ri-ras de sua escola, da escola de · que são diculo, se me p,11zesse hoje a pular cor-filhos, e com desvantagem prova9-a para. d.a com os meus alumnos. E o ridículo

o

ensino. é o que pode haver de mais prejudicial

.

Maria R.

Ca1npos.

á asce.adencia que devemos conser~ar

sdbre as crianças. A direcção dos br1n

---""···---•--·-·' quedos não nos

é,

entretanto, vedada,

onselhos

1

I

'

Minha S ...

Vendo-te, no recreio, entre os alu-mnos, a incentivar os folguedos em que

elles se entretinham, fiz-me devedora desta cartinha que te envio agol'.a, cheia

de applausos pelo teu procedimento.

Activa, alegre, misturavas todos os teus discípulos, for~ando-oi a brincar, acordando -me a lembrança de outros recreios que longe se vão, quando, mais

-0u menos da tua idade, pulava corda

com as minhas alumnas ...

Fazes bem em ser assim!

Faze -te sempre criança como as

cri-.anç4s que educas, porque só desse modo poderás estudar sufficientemente

·O caracter de cada uma dellas. .

'

em occasião alguma.

Pensarão, talvez, que os alumnos se tornem. menos respeitosos á mestra,

desde que a tenham, á hora .do recreio, como collega mais velha, que brinca e ri com etles; Engano. Tornar-se-ão, sim, mais communicativos: Aprenderão a conv<ersar com ella, dando-lhe oppor-tunidade para conhecei-os e corrigil-os. Quanto ao respeito, fírmal-o-á a reacção tenaz das primeiras tentativas de re bel-dia, reacção en~rgica e meiga a um tem-po, para que a professora se faça obe-decer pela amizade e não pelo terror. Desde que o alumno se convence de que

• •

existe na mestra a forca necessaria '

para dominal.o, cessa de experimental-a para ver se fraqueja e se deixa vencer por elle.

Acceita, com um abraço, os para-bens da tua.

Lucy.

---,

---ª"

A Escola Remington,

á

Rua 7 de Setembro,

N. 67, faz do ensino da Dactylographia a sua

.. .,_..,.,.,,,.,., ... 111111"""'""'"""'"'•1•11111111~ .... -

especialidade . O methodo adoptado tem tal

efficiencia que até um cégo está presentemente fazendo esse estudo, con:i

optimo

resultado .

·

'

• • • • • • I I • • ' • • ' • ' '

A ESCOLA PRIM

,

t\RIA

-' -'

'

Fevereiro de 1927

t '"

.

' I

253

' ' • •

11-

fl

Escola

·

úráos dos

/

adjectivos

,

jectivos, como lição especial, em que

muitos professor~s ·se esfalfam a incutir nos alumnos a expressão de taes

vocabu-J á o proft:;ssor Othoniel Motta, em los', augmentada ou diminuída, compara-seu excellente trabalho ·«O Meu Idiom~ da e elevada~ son1ente para os classificar annotando a fórma dos

conipai·ativos

e do~ gram1naticalmente em

positivos,

co1nparati-s1tpe1

·

lativos,

escreveu o seguinte e:: illus-

vos

e

sttpe1 /ativos,

estes dois ultimos

ain-trou a boa lição com um chistoso dialo- da com o accrescimo de

ig,

~

aldade,

sitperio-go, entre professor e alunino, pondo em

1·ida4e, i1ife1

·

io1·idade, absolittos

e

1·elativos,

evidencia o ridiculo que a rQtina do en- por imitação dàs grammaticas francezas, · sino dessa velharia latina conserva nas 'Se~ vantagem para a pratica .de

applica-no.ssas -.classes de P ·ortuguez : • ção dos vocabulos.

o

.

.

«E' opportuno observar aqui que _ interessaria no, cas_-;> aos th . . t , alumnos · seria sotn!ente a forma nova

que a eoria concernen e ao~ o·raos .

d os a Jec d . t· ivos, e que se encontra . "" 1 que taes vocabulos adquiram para essa - • 1 d' 1 t·

- , t' ) expressao espec1a , copio se a no a 1m

nao soem not~sas gframma icash, mas e no inglez, por exemplo; mas, como

te-nas grammq. icas ranceza espa- , ·

h 1 t , d ' · mos em portuguez unicamente a do su-n o a, e c,. e uma as qt1e ao su-nosso 1 t· - h 'd d d f

A •

1 t , per a ,vo, nao a necess1 a e a pro

es-ver ml ais reve ham O qua1;1

°

n

1os, ein · sora fazer tão grande cabedal de estudo

gera , nos ac amos vincu ados a 1 'f' - · d

t-f, 1 · t · d d · e e assi 1caçao grammatical e cousa ao

~~mu as, in~. eis O pa~sa O • Ap- restricta, por isso mesmo dispensavel. lp i~a-sedas inguasf

,m_

0 ernas, ~vo- . Dos

co1npa1·ativos

.nem convém falar,

uciona as com eicoes proprias - , ·

' 't ' porqtte nao os ha em forma synthetica; umda rfoupagem favi ª.dquel por vezes dos

s1,1,pe1·lativos,

os seus tres suffixos

is-as e arma e is-as az ri 1cu is-as. , · ·ti· · dºf' f'

E ai · d os que, . , perce en o o b d

si1no,

d i

tmo

d' e

e1·1·i-nzo

·

,

,

que mo i icam a or· d ·t b Vi.oi en o e o esca 1 o e seme an-t d b'd d lh ma os a Ject1vos, po em 1nui o · . em e ·

t d b

11 · logicamente entrar na lista dos demais

e proce er, se r,e e am contra elle sutfixos que não lhes são inferiores em

em nome do bom senso e procu· ' . -

-ram ntrar · . valor expressivo, senao de expressao

nho ee v1 'dentcoraJotsos p~r um .caniemen e. mais raciona . 1i- mais apreciavel do que a de augmento, · b 1 · t ·t· l

Prefere-se um caminho tortuoso que eE ana e in u1 iva ~ar.a o a umd:1º. cheio d c t d' - f

1 ' xemplos: -

gra11d1ss1mo,

gra

toso,

. e , on ra icço~s e ormu as

·

grandiloquo, grandevo.

Será o primeiro

vazias, so porque ,e o passado b 1 · · · t'l

e

erto, respeitemos o passado mas

.

·

·

,

-voca u o mais interessante, · · · d'ff' · d , mais u i ,

Se m o annu armos ne e porque n S 11 11 ' mais curioso, mais i 1cil o que os tre~ lt' 'f· - '

n, . t ' u imos, para merecer a classr icaçao

es-r

~S somofs O

fl'eSe~t e

e OS ~:rmes de especial de

Sttpe1·fativo,

emquanto OS OU•

~ 1

~~:o;

0 ruc do .nao drepu 1~

1

°

pas- tros irão para a lista commum dos

de1·i·

flor Spaocr~f~e ~ixouf et ser ri icaria O U uro se

l~r

O ,bet·ª S i- ..

vados po1· sitffixo?

. / • /

·z

Assim

'

altissinio, alti-

/ ' /

na sse a ser

e

· fl, or a vi a o a. .d

t

.

d t. ·' d ,

·uo,

pr11neiro ·

a

.

tisoizo, a ti oq1

· h a d e se cl1amar

,

10, alt1va1>cro, a tivo o,

,

sitpe1· ativo,

z · o e

0 ~Pt.rovaremo~ ªd. J

1us . iça e o soutros, tão originaes e necessarios ao

nossa cri ica com um . ia ogo que ' vocabulario novo do alumno, nao mere-. -' por ser um tanto chistoso, talvez se - t't 1 1 t· 1?

E

t-grave melhor.>> cerao 1 ~dada gum grammadic.a . n ado, por equi a e ao menos, e1xemos e . R_ealmente, não se sal!i.e por que mo· parte as denominações de uns e de outros, t~vo ainda perdura no enstno de nossa porque mesmo não as temos á mão para

lingua a noç,ão de gráos dos nomes ad- todos elles, e vamos dar folga

á

memo-,·

,

' 1 • ' ' \ • • \ ' r • ' • 1 •

-' 1 '

(5)

' • • ' • '

\

• • • • •' ...

254

A

ESCOLA

.

PRIMARIA

Fevereiro de 1927

1

ria dos alumnos, já tão atulhada :le ter- Exe1nplos co m as expressões adve_r-mos o-rammaticaes. · biaes: - (simple·s) pessoas nadaa n1ave~s,

Em vez de perdern1o·s te1npo em al is- palavras algo a11iaveiJ·, gestos todo aniavais;

tar no1nes g ran1matíc ctes, que não a pro- ( con1 postas) f rascos clzeios r e ti11ta, senl10-vei tam á pratica da li11gt1a , faç an1os' ritas che.ías de si, prato c!Jeio até as bo1·c1a~, com os adjectivos exercícios de associa; catnara cheia jJ01 nzeio de. boml1a , bolsas

clJez-ção , 1nodificando-lhes a significação, as de todo, filas ta1ito q1•ta11to cheias , -- luz para a applicação variadíssima. que elles bril/1a11te co11ip si .fosse a do sól, talento offereeerri aos estt1d ét11t.es. Vim os nos brilha11,te seitt ter c1.1,lt11ra algt1111a, prova brt

-dois exemplos acima o se rviço que u os ll1a.11t'e conio l1a po11cas, sttperficie b1·i/ha11te 1

podem prestar os suffixos ,alen1 dos âe q1ta1zdo é exp0sta d l11z. , olho s brilha11tes

s u·perlati\•o . Si assti'c_iar~ os, aos s u_bs~an- pó1·q1ie tê,11 Jebre. ' · •

tivos as fórmas · adJ ect1vas constituidas Ve111os ass im corno são uteis os ad-·

com elles, que g·rande copia de expressões verbios p élra exercícios de ass ociação cou1 adqt1irirem0s, para as empreg·a~ dep.ois ,tdjecti vos, não se limitando o alt1m110 nas composições d'a classe· !-g enio alti·vo , e111 fázel os unica111ente ' com os de

vozes altiso11as, phrases a,ltiloqitas; co111t:!:. c1u a ntidacle (·n1r1is, 11ie1zos e tão cl,os

con1pa-ta t1ltivago , o condor altivolo, são expres- rativo~ ,

e

11z11ito dos superlativos), n1as sões novas de applicação differente, que, com. toc:Joos da língua, co n1 as expressões o alt1n1110 ten1 de adquirir, si não se adverbiadas e, ainda n1elbor, com as quizer Ji 111ita1· ao ~i111ples altissi1110,.o_rd(na~ proposições ::tdverbiaes, de fórma a dar rio e commutJJ, apezar da s ua dtst,nc- tocla expansão á essa ·fertilíssima fo~te ção g·ram 111,ttí aal, d e expressões, q tte O profess or prec1~a

· ivias não é sol1Je nte p·e]os suffixos . explorar, p ,, ra en1·iquecer o vocabt1lar1o q t1·e se podem fazer (JS exercícios da ex:. elos alt1111nos, exercictando-os mais

lar-pressão _dos ádjectivos. Muito mais va- ga111ente no ca111po vasto das construc-riados, · interessantes e instructi vos serão ções da língua . .

e11es; si a os adjectivos ou aos participids Si cpm os adjectivos as expr essõ:s ( ness a funcção) applic~rm os os ad v'erbios 'acl verbiaes tê 111 tal t1ti tidade, ellas nao

e as éxpressões adverb1aes, t11na vez q11e são nietJOS interessa 11 tes com os ver bos estas são en1 n ;1n1ero i11 fi 11ito; pois e , com, os. proprios ad vei·bios, prodttz! ndo a quantidade ~e formas_ dependera ape- expre$sões as tnais variadas poss1,,~l , n.as da exigencra . e,:pec1-al de cada ::1.p- para todos os fins d e applicação na

l1n-plicação. . . guagem. Cttmpre cnltivar umas _e outr ~s Exemplos com adverbios: - ·. moç,ts com o mesmo carinl10 co111 q·?Je hoje se ci1

1-se111p1·e alr:gi·es, s a 1 õ e 8 fe stivame!ite 1:la, excl11si1amentel) dos gráos dos

adjcc-aleg1·cs, rostos póit_co al e,![i·cs , dias tivos, que são pobres de · expressão e

1·a1·a1i1e11te, ale,S;·res, n1en1nos co1ista1iter11e11te tornam o exercício de associação cousa

aleg1·es, caras l1),Poc1·it~i7ze7!te alegres, cousas m;notóna, se111 attractivos par a os est u

-111 e11os ale,{[/'Cs;· olhos lllll,tfo abertos, rortas dantes do nosso vernacu]o ,

tot'alme1ite a.bértaS", l,o tão de rosa qttasi

t1be1·-to, boca idiota11ic1ite abc•rta, coração (1•rz1·

1ca-nie11te abe.1·to, blusa abei·ta atraz., 111a.ngas beni

abertas, in scri pção ojJport1111:!!111e1,zt<i aberta.

c,1rtas abe1·tas 11011tc111. '

-' • • ' 1 • J • • • • • • • ' • •

i

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' ' ' • • '

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A

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] oviano •

Rio de Janeiro, 29 de Março de 1921 .

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Adívínhas aríthmetícas

VII

.

-• o 9 _,/):) - ·

-Retiremos do n1011te <lo meio o nu· n1ero de tentos que fica1n c111 um dos montes restantes

e

tereinos assi111' o nt1-mero dos qt1e resta111 no 1uonte central : ,

t

+

21{11 - (t-n)

=

t

+

2l{n -

t

+

n=

= 2l{t1

+

n -- n

(2

1{

+

·1), ou ·chan1an<lo

T

«Les_ fo11dt11ie11fs ac l'ari- este nt1mero: · ' ·

t/111111tiq111' Ili' so11t pas 1111f i,,. T

=

11 (21, ...

!-

1

)

.

Esta formula ger:11

Vl'11tio11 dr logicie11s r1·11r /lar resol\'e ,1 adivinl1a ou probl en1a prop'osto .

1111 e(Jor: 1:1;11ial dl' 11"111· rr1·- Portanto, p,1ra adivinl1ar os tento<;

vra 11 ; ils se to11t 11at1,1·l'lle- que rest,tn1 finalme11ie no monte central,

1111'11! 11tnl1/is pa,· s11ill' des 1·rla- applica-se a segui11te regra g-eral :

tio11s 11s11elles d'!Jo111111r 11 11,,111-

111r. Elt1ig1111 dr rrs r11latio11s , BJ;GRA- O r1div:1,!1,1d<i 01·d1•11n1·1í li

!'1•11/·a,,1 11·1, 1111r1111 i11t,11·!t 11 !,, 1111111 pess1ia ,1111· p1tsse 11 te,1/os 1/1· r,,dn 111011/t

pl11p111t 1!1•s q11rstio11s q11i l11i I di' t /1'11/1JJ

J,,,

1·a O 111r11tr do rr11t1;0 r q11e 1·fti1r

sn11t j,os11cs_>> . (~ug11ste B:1- dt's/1• os· q11e ,.,,st111·e111 1111 11111 dos 011/1·11s 111'. 11·

re~u- .~ 11tl11111r11q11r 1/r ln a- t1·s ; o 1111111ero de te111os q111· /ir11111 110 1111111!1' tio

1111//,,) , 111rio ,1 d;1c10 pela /01·11111!11 T

= ,,

(2/.·

+

1 ),

C,

1

1,,

r

,

s1•1·1i /ivssi;,,,,J ,11/i i•i11!1a1· 1·apid,1 r

fnri/11,enlr o 11111111'1·0 d1' /1'11/ns q111' fica111 r111

11111 1111111/r cr11/1·a/, drpoir de rlistri/111ido 11111

total di' x le11/os c111 "l;ltfTI 1111111t rn r J101· 11111

ro11!1erido 11u111.r1·i1 i111p111· d! 111n11lts , ,, de

pns-s111· 11 /1•11/os dr ,·ad11 11111 dos n11/1·11s 111()11/1'.1

para n d,1 rr11tro 1' dr. 1·cti1·a1· drslr ta11/11s

q1t1T11to 1·r.1l111·1•111 e111 11111 dos 011/ros?

Esta adivinha, dada en1 cartas de

• • • •

Jogar, para o caso de 27 cartas d1str1-buidas em tres 111ontes, publico11 o

Al-111,tnacl1 Bertrand para 1919, á pagina

285,

Dare111os 11as linl1as q11e se seguem

.t c:;olttç:io ger;1l e si1nplicissima elo

pro-ble r11a corno pecle o enuuciaclo aci1n,t, is to

é, J)ara t1n1 n11111ero x de tentos divisível

J)Or u111 111101crc, iu1par. 21{

+

1 ele m ontes .

Demonstração

SttpJ)011l1a1no,; 21{

+

1 ut11 co11l1eci tlo uun1ero <le 111011tes cow t tc11tos c~1<la ti 01 :

1111 seja, pelo J,rod11rto do 11111111'ro 11 rl,· tc11!1,:

1·rti111dos d1· c,1d11 11111 d11( 2J., 1111)11/rs

/'ª'ª

o d(1 (1'11!/'ll, flt' /() 1!11111fr1J 2J.·

+

]

dt IIIOJIÍl'S , Applicações SOT,UÇÃO Rl\lPIR ICA ,, 1

° -

Co11si<leremos S tentos c;1ela. 11111 :

3 111011 tes com

.6.6

.6.6.6

Reti1·e111os 2 ie11tos de cada 111n dos 111onles extre111os 11ara o do 111 eio:

• •

.6

.6

·D.

.6

.66

.6

'.6

.6 6

~ .. •

.61).

• •

.6.6

. ' 11··,

Retiren1os ai11ela elo 1:1011te ce11tral 3

tentos,, -q11c &à<·> .11s resta.11te s e111 cada 111 o a t.c cxtreiuo, e tcrewos, <leste modo, o nt1n1ero dos que fic,t111 fin,tlt11e11t·e · rio

r, t, I, •... t .... t, t, t . . do ce 11 tro :

Passe111os de cada 11111 dos 21{ r11ou-tes t),1r,1 o elo cen iro 11 te11 tos :

/•11 , ,.,,,

f.,,

...

.

,

.+

21.,,,

...

!•11, /-11 , l-11 • • 1 • • • • 1

.

' . • • • •• .. 1,,, "t, • • •

n

te11tos • • • , • • • • • 1 • •

'

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(6)

'

1

,

• • ' • • • • •

256

À

ESCOLA PRIMARÍA -

Fevere1ro

de 1927

'

Pelo calculo, applicando a formula

geral, terfamos :_ .

T = 2. 3 = . 6, sendo 2 os tentos

re-tirados de cada monte para o do centro

e 3 o numero de montes que

considera-mos.

2º-Supponhamos 75 tentos dividí-dos por 5 montes, ou sejam 15 tentos

para cada ·monte.

Admittindo que tivessemos passado 7 tentos de cada monte para o do centro e retirado deste tantos quantos restas-sem em um daquelles montes, ficariam

no monte central 7 X 5 = 35, o que será

'

facil ainda verificar empiricamente.

Dado o problema como adívinha não é necessario que o adivinhador conheça, como se infere da formula geral aqui exposta, o numero de tentos qu~ deve~á conter cada monte, e consequentemente,

'

o numero to.tal de tentos; o que se torna

indispensa \•él ao adivinha(lor é saber o

numero· de n1ontes, pois para ter a

solu-ção pedida basta que elle multiplique o numero de montes pelo nt.mero de tentos que ordenar álguem passar de cada mo11te para o do centro.

Exercicios a resolver

I

1º-

Pa1

·

a

2400

objectos

dist1

·i

b1tidos

egtta

l111e11te

e

m

15

11,ont

e

s, q

i

ta11tos

objectos

/ica1

·

1Jo 110 11zont

e

cent1·al,

s1,ppo1zdo

60

os

objectos

1·etirados d

e

cada mo1ite pa1·a

o

do

nieío

e

si,bt,

·

ahido dest

e

os q1te 1·estar

e

ni

e1

1i

u1n dos out1·os montes

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·

!Jº-Suppo1ido

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·

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0

315

la1

·

an7as.

. ABILIO DE BARROS ALENCAR

'

.

(Lente da Escola Normal de Manáos)

&1«~---···-,--- ---.---·---.

Problemas de !ritbmetica

1° ANNO

I - Comprei duas duzias de laranjas e

dei a q,ua-rta parte a Paulinho. Quantas

laranja.s ganhou elle ?

'

'

Comprei: 12 X 2 = 24 laranjas

Pau-linho ganhou : 24+~ =6 laranjas.

-II - A casa de Maria fica a 20 metros

da escola; a de Elza é trez vezes mais distante. Quantos metros Elza caminha

para ir á escola. e voltar ?

-.

,.

Elza caminha para 1r: 20m X 3= 60m

Ida e volta : 601n X 2 = 120 metros.

--III _:cecy comprou t.tma centená · 11e

pennas. Deu duas <luzias a Elza e

1

/2

a

Lucid. ( om quantas ficou?

Deu; 24

+

6

=

30

Tem : 100 - _: O = 70

2º ANNO

I - Valendo um litro de alcool 1$800,

quanto pagarei por 11 1/ 2 ?

Custo de 1/2 litro : 1$800 + 2 =

=

900 Custo de 1 1 1/2 : 1$800 +

+

$900 = 2$700.

-

·

-II-- Comprei 1/4 de uma pipa de

vi-nho de 360 litros. Dei a n1etade a meu irmão. Quantos litros tenho ?

Comprei: 360 + 4 = 90 litros

Tenho : 90 + 1 2 = 45 1

--

III-A sexta parte de uma peça de fita custou $900. Quanto pagarei por duas

peças de fita iguaes a · essa?

Custo da peça : $900 X 6= 5$4tl0

Custo de duas peças: 5$400 X 2 =

= 10$800 ·

3? ANNO •

I - Comprei 25 k. de cafe, Paguei 1/5

a 1$800 o kilo; o resto a 2$200.

Quan-to gastei ? . • • •

'

'

'

• . ' •

.

A ESCOLA

PRIMARIA -

Fevereiro de 1927

'

257

Pagei a 1$800 : 25k + 5 .= 5 kilos ' · Fracção dagua que retiraram :

· J:>aguei a 2$200: 25k - 5k = 2.0

Jf.

1/3 'de 5/9 = 5/27.

Gaste~ nos 5 k : 1$800

:

<

5 = 9$000 · R.esto ~agua : 5/9-5/27=15/27 -5/27

=

Gastei nos 20 k: 2$200 X 20 = 44$000,

=

10/21. Representada toda a agua do

Despeza total: ·9$000 + 44$000 =r 53$ tanque pela fracção 27/2i, faltam para

-II-Uma quitandeira comprou 4 duzias

e 1/2 de ovos por 8$100_. Vendeu a

me-tade por 7$500; o resto a $200 cada ovo.

Quanto lucrOlJ ? ·

enchel-o 27 /27-10;27=17 /27.

III-Vendi 5/8 de uma peça de depois 2/5 do que me restava.

tenho ainda ? ·

panno, Quanto

Comprou : (12 X4) + 6=48+6=54 ovos Fracção correspondente ao resto da

Vendeu a $200 : 54+2':=27 ovos peça depois da 1

ª

venda :

Recebeu pór esses 54 : $200X27=5$400 8/8- -5/8 = 3/8

Recebeu por todos : 7$500+5'$400 = · Vendi pela 2ª vez: 2/5 de 3/8 = 6[40

= 12$900. Restam : 3/8-6/40 = ·15/40-6/40 =9/40 Lucrou : 12$900-8$100=4$800 da peça • ' • ' • • ' 5~ ANNO ' ' \

III-Um negociante comprou 2 peças I Augusto comprou uma linda

melan-de fazenda, cada uma com z4m 4C. Ven- eia, ser\.'Índo-se, logo, de 2/8 da mes- , ·

deu

1/4

a 5$000 o metro ; o r~sto a ma; sua maninha Alice, encontrando-a

6$200 o metro. Quanto recebeu? depois, tirou a 4a, parte do que achou.

• ' Comprou 24,m 4o X2=48,m 80 Vendeu a 5$000 : 48,m 80+4=12m 20 Vendeu a 6$200: 48,m 80-12,m 20= ' , , 36, m 60 Recebeu pelos 12m 20 : 5$000Xl2,20 d = 61$00Ó Recebeu p!!los 36,m 60 : 6$200 X36,60= = 2:::?6$920 Recebeu ao ·tod·o : (>1$000+226$920 ~

=

287$920

O resto foi dividido igualmente entre os

tres maninhos de ambos. Que frac-ção tocou a cada um ?

· Resto deixado por Augusto :

8/8--2/8=6/8 Fracção de que -Alice se serviu:

1/ 4 de 618=63/2. ,

Restante, depois de servidos

Augus-to e Alice : 6/8-6/32=24/32-6/32=

=18132. Parte qtte toca a cada irmão dos dois : 18/32+3=6/32

-•

. . II-Um tanque continha

"/o

dagua

4° :(NNO Tiraram a 48 parte do que havia.

Quan-I

u

t t

12 .000!1,000 0 tos litr0s faltam para enchel-o, sabeq_do·

H-a.es a ava 1a o em mt, e.rr1e.nod cus ou20.. 00·0$00:ii0 . uan· Q. . se q11e restam, depois disso, 600 litros .· ?

tos m2. tem de ,superficie? Tiraram 1/4 de 5/9=5/36

. ' · Fracção correspondente á agua que

O Ha. corresponde ao Hm2, e, por- resta no tanque e, portanto a 6001 . •

tanto, a .10.000 ni2. ' 5/9-5/36=20/36-5/36=15/36 Preço de 1m220:000$000 _

l O.ººº

·

- 2,p

~o

00 • ' No de m2. d O- t erreno - -. , 12:000$0QO = 2

$-;-0c-:O-=-O-=

6.

ooon

12

II-Um tanque estava cheio até os 5/9. Tiraram a terça parte do que havia.

Que fracção falta para_ enchel-o

?

1

Litros correspondentes á fracção 1136 :

6001 + 15=40 1. . .

Capacidade do tanque. representa.

do pela fracção-unidade 36/ ~6 : 4Ql X

X26=1440l. •

Agua ilecessaria para acabar de en-chel-o, sabendo,se que contém 600 1 :

1440-600=840. 1

III-Um negociante vendeu 3/4 de

uma peça de renda, depois 1/6 do resto,

1 • • •

,

• • ' • • I

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