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MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO 65º CONGRESSO TRADICIONALISTA GAÚCHO BENTO GONÇALVES, JANEIRO DE 2017 PROPOSIÇÃO DE TEMA QUINQUENAL DO MTG

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MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO

65º CONGRESSO TRADICIONALISTA GAÚCHO BENTO GONÇALVES, JANEIRO DE 2017

PROPOSIÇÃO DE TEMA QUINQUENAL DO MTG

PROJETO SOCIAL MTG VOLUNTARIADO

Projeto a ser desenvolvido em todas as esferas do MTG, com o embasamento em conteúdo apresentado, para formarmos uma consciência coletiva do verdadeiro trabalho voluntariado. Criando ferramentas, condições e oportunidades de resgatarmos o trabalho social pelo qual temos como objetivo primordial em nossos valores fundamentais. Fazer o despertar deste sentimento de colaboração que já foi nosso grande norte e que ao passar dos anos, das influencias do quadro apresentado de nossa sociedade perdemos esta capacidade.

Construirmos um modelo de capacitação ao longo dos anos de voluntariado em nosso meio, possibilitando o despertar de um novo tempo.

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PROJETO MTG SOCIAL – Valores, Ética, Comprometimento. 1. TÍTULO

VOLUNTARIADO MTG 2. OBJETIVO GERAL:

Incentivar e consolidar a cultura do voluntário, além de promover a educação para o exercício consciente da solidariedade e da cidadania dentro do Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Despertar nos tradicionalistas o amor ao próximo através da doação diária em pequenos gestos que engrandecem quem os dá e ajuda a quem precisa.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Promover

- Incentivar - Despertar

3. JUSTIFICATIVA

3.1 O MOVIMENTO TRADICIONALISTA – História e Atualidade 3.1.1 ORIGENS DO MOVIMENTO TRADICIONALISTA

A criação do tradicionalismo, como movimento cultural, ocorreu a partir da segunda metade do século XX, a história pode ser contada a partir de vários momentos: a partir da Fundação do Grêmio Gaúcho, por Cezimbra Jacques, em 1889 ou da ronda gaúcha, no Colégio Júlio de Castilhos, em 1947.

Momento este em que um grupo de jovens, reagiu à entrada da cultura norte-americana e seus produtos no Rio Grande do Sul, com a ascensão dos Estados Unidos no pós-guerra. Este período inicial caracteriza-se pela criação de espaços e momentos específicos para o culto das tradições gaúchas em um cenário urbano, recriando o gaúcho nas suas vestes, habitat, trabalho, alimentação, lazer.

Se analisarmos pela visão do voluntariado, tivemos neste período uma pequena demonstração quando Paixão recorreu aos vizinhos solicitando o empréstimo de encilhas para que ele e os demais jovens pudessem cortejar os restos mortais de David Canabarro a cavalo.

É uma forma diferente de voluntariado, foi auxílio ao próximo. Pois a todos que Paixão recorreu, lhe ajudaram.

Outro marco, pode ser a fundação do 35 CTG, em abril de 1948 ou a realização do 1º Congresso Tradicionalista Gaúcho, em 1954, momento este em que Barbosa Lessa lança a tese O Sentido e o Valor do Tradicionalismo, documento que identificava a importância do Movimento Tradicionalista como

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fator para reforçar o sentimento de pertencimento e de preservação das tradições da cultura rio-grandense.

Tendo como conceito do que deveria ser o movimento, o seguinte enunciado: "Tradicionalismo é o movimento popular que visa auxiliar o Estado na consecução do bem coletivo, através de ações que o povo pratica (mesmo que não se aperceba de tal finalidade) com o fim de reforçar o núcleo de sua cultura: graças ao que a sociedade adquire maior tranquilidade na vida comum" ”(LESSA, Barbosa, Tese Sentido e Valor do Tradicionalismo). Ainda, porém, temos a constituição do Conselho Coordenador, em 1959, como uma célula embrionária do que seria a formação, logo adiante de nossa federação.

No entanto, foi apenas no 12º Congresso Tradicionalista Gaúcho realizado em Tramandaí, através de uma proposição apresentada por Hugo da Cunha Alves e Othon Cezar Filho, que foi decidido organizar a associação de entidades tradicionalistas constituídas, dando-lhe o nome de Movimento Tradicionalista Gaúcho, o MTG.

A partir deste momento, além da organização social propriamente dita, obteve-se a união organizada de todos aqueles que queriam cultuar as tradições, como foi à ideia principal de Paixão.

Formou-se então, uma grande família, a família tradicionalista, onde além do culto às tradições Rio Grandenses, “cultuava-se” a união, a compaixão e o auxílio ao próximo, como de fato uma família deve ser.

No entanto, com o passar do tempo e com a evolução das grandes cidades, este auxílio mútuo foi se perdendo pelo caminho. As pessoas de um modo geral tornaram-se individualistas, egoístas e esqueceram-se do verdadeiro sentido e razão do tradicionalismo. A sociedade evolui, transforma-se, a globalização vem de uma forma avassaladora, passamos a ser só mais um número em uma sociedade altamente consumista. As questões financeiras sobrepõem sob as vontades dos seres humanos, os sentimentos de cooperação vão sendo esquecidos e colocados à margem desta sociedade, interesses individuais ganham força e esta máquina imperialista esmaga valores que iniciaram o movimento.

3.1.2 O MOVIMENTO TRADICIONALISTA CONTEMPORÂNEO

3.2 A HISTÓRIA DO VOLUNTARIADO NO BRASIL

No Brasil, o voluntariado tem uma história que remonta aos primeiros anos da colonização, com a fundação da Santa Casa de Misericórdia de Santos, em 1543. Nesse período, religião e caridade estavam fortemente ligadas. Identifica-se nesta primeira fase o forte caráter assistencialista e filantrópico, estimulado principalmente pela população abastada. A elite tinha controle sobre as instituições, que eram financiadas por homens ricos e “damas

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caridosas”. Educandários, asilos e hospícios foram criados e destinados à assistência aos necessitados.

Nas décadas de 80 e 90 surge um novo voluntariado, voltado para o preenchimento dos espaços não assistidos pelo Estado. A atividade é vista como oportunidade para exercício da cidadania e intervenção social, uma vez que possibilita a ação individual para o bem público. O novo modelo de voluntariado foi possibilitado pela atuação de indivíduos motivados a exercerem a cidadania em prol de causas comunitárias.

Em 1996, o Programa Voluntários é criado para promover, qualificar e valorizar o voluntariado no Brasil. Esse programa, que incentivou a criação de Centros de Voluntários em todo o País, foi uma iniciativa do Conselho da Comunidade Solidária - presidido pela antropóloga Ruth Cardoso. Em 1998, foi implantada a Lei 9.608 - que regulamenta o trabalho voluntário e trouxe um considerável avanço para o desenvolvimento do voluntariado no Brasil.

O ano de 2001, Ano Internacional do Voluntário, representou uma proposta inovadora de incentivo às ações solidárias e de cidadania. O convite da Organização das Nações Unidas - ONU para que o Brasil representasse os 123 países participantes na Assembleia Geral das Nações Unidas demonstrou a repercussão positiva do trabalho realizado no país.

De acordo com Shin e Kleiner (2003), voluntário é um indivíduo que oferece o seu serviço a uma determinada organização, sem esperar uma compensação monetária, serviço que origina benefícios ao próprio indivíduo e a terceiros. De acordo com a Organização das Nações Unidas (UN, 2001) a atividade voluntária não inclui benefícios financeiros, é levada a cabo atendendo à livre e espontânea vontade de cada um dos indivíduos e traz vantagens a terceiros, bem como ao próprio voluntário.

Quanto melhor uma organização conhecer os seus voluntários, mais poderá ir de encontro às necessidades e expectativas desses mesmos indivíduos. Por isso, compreender as motivações que podem levar um indivíduo a doar o seu tempo a uma determinada organização e a manter-se nessa mesma organização é matéria relevante para ser trabalhada e executada em organizações que tem como princípio o auxilio a sociedade através de atividades diversas, como por exemplo os CTG’s. Artigo I de nossa carta de princípios.

3.3 TERCEIRO SETOR - Conceito

A sociedade conta com organizações que estruturam os relacionamentos humanos, sociais e econômicos. Para facilitar a sua compreensão sobre ela, é possível dividi-la em três setores que, muitas vezes, trabalham juntos: O Primeiro Setor é conhecido como setor público. É o Estado nas esferas federal, estadual e municipal. Ele deve prover as necessidades básicas e estruturais da população. Utiliza recursos públicos para fins públicos.

O Segundo Setor é o setor privado, representado pelas organizações com fins lucrativos que atuam no mercado, formado por empresas que oferecem

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serviços e produtos para a população. Aqui encontra-se a utilização de recursos privados para fins privados.

O Terceiro Setor é formado pela sociedade civil organizada na prestação de serviço ou apoio ao desenvolvimento das políticas sociais de interesse público. Contribui para o fortalecimento da cidadania, da cultura democrática e para a construção de planos sustentáveis destinados à sociedade. Utiliza recursos públicos ou privados para fins sociais e comunitários. Fazem parte do Terceiro Setor as organizações não-governamentais, sem fins lucrativos, incluídas no Código Civil (Lei n.º 10.402/02). São estabelecidas juridicamente em dois tipos: associações ou fundações.

Associações são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins econômicos, que se formam pela reunião de indivíduos em prol de um objetivo comum. Fundações são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins econômicos, que se formam a partir da existência de um patrimônio destacado pelo instituidor para servir a objeto específico, voltado a causas de interesse público. As fundações são fiscalizadas pelo Ministério Público.

Após se estabelecerem como associação ou fundação, existem ainda registros facultativos que as organizações podem requerer junto ao poder público - na forma de Títulos, Certificados ou Qualificações. Esses títulos servem para dar credibilidade às organizações, facilitando a mobilização de recursos, a obtenção de benefícios fiscais e de benefícios públicos a fim de garantir a utilização de incentivos fiscais junto aos parceiros. Os certificados atualmente disponíveis são: Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Organização Social (OS). 3.4 AÇÃO VOLUNTÁRIA NO MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO A ação voluntária acontece a partir da vontade da pessoa de exercer sua cidadania. Nasce do indivíduo que se percebe como capaz de, junto com outros cidadãos, criar ou transformar o espaço onde vive.

A força do voluntariado se traduz em trabalho contínuo e vibrante, responsável e comprometido. O voluntário é capaz de formar uma rede com outros cidadãos e organizações sociais, compatibilizando suas habilidades com as necessidades e anseios da sociedade para que a contribuição de cada um seja transformadora.

O gesto voluntário se afasta da noção de assistencialismo isolado para uma ação de solidariedade e responsabilidade social, resultando em um trabalho de qualidade, feito com prazer. Há incontáveis maneiras de promover o voluntariado e as organizações sociais podem criar oportunidades para a ação voluntária tendo em vista o público com o qual trabalham.

Tendo em vista o contexto acima identificado, é missão do Movimento Tradicionalista Gaúcho, entidade associativa, que congrega mais de 1500 Entidades Tradicionalistas de todo o Estado do Rio Grande do Sul, investir em parcerias que promovam uma ação social transformadora, consciente e solidária.

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Segundo Barbosa Lessa:

“Na vida humana, a sociedade - mais que o indivíduo - constitui a principal força na luta pela existência. Mas, para que o grupo social funcione como unidade, é necessário que os indivíduos que o compõem possuam modos de agir e de pensar coletivamente”(LESSA, Barbosa, Tese Sentido e Valor do Tradicionalismo).

Assim, gerar oportunidades e condições para o agir coletivo é um dos deveres do Movimento Tradicionalista Gaúcho, faz-se necessário um despertar para o voluntariado consciente, através de um programa planejado, com boas práticas de gestão, para que todo o potencial dessa ação seja aproveitado. Reforçar, ainda, o sentido de solidariedade, desenvolver as competências sociais e facilitar a integração dos indivíduos nas comunidades.

Não basta apenas “ser voluntário” quando a coletânea mandar, quando se tiver frente a um SAT e se for “obrigado” a fazer atividades sociais. Não é sincero, nem verdadeiro, nem correto (e não faz o menor sentido), ir até escolas para “cumprir o protocolo” do Projeto MTG vai à escola levando na mala 3 vestidos, trocando os painéis e alunos de lugar para fazer as fotos, apenas para parecerem que foram as 3 visitas obrigatórias.

Isto é fraude !!! E foram nas pequenas fraudes que nos perdemos.

O voluntariado tem que vir da alma do tradicionalista, tem que ser por querer, por vocação, por interesse.

Devemos resgatar, efetivamente as crianças, os jovens, os idosos em nossa comunidade ao entorno de nossas entidades tradicionalistas. Criar oportunidade de serem verdadeiros cidadãos, pessoas capazes de multiplicar este trabalho social.

Não é necessário que se vá a um asilo fazer uma tarde de talentos, levar alimentos, roupas e etc. apenas a título de cumprir protocolo, tirar fotos e colocar nos relatórios. O importante é que se vá ao asilo contribuir, se doar, auxiliar, sem fotos, sem pilchas ou algo comprobatório, precisa-se apenas: querer e bem querer.

Esta proposta tem por finalidade instigar a mudança e o despertar para o comprometimento das entidades e pessoas, trazendo benefícios para quem o realiza, para as organizações, para seus beneficiários e para toda a comunidade; E para realizarmos esta ação, é preciso fortalecer e disseminar esta prática entre os diversos atores envolvidos com o Movimento Tradicionalista Gaúcho.

3.5 PROPOSTA DO VOLUNTARIADO PARA O MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO

Além da importância significativa do trabalho voluntário como forma de suprir em muitos aspectos necessidades da sociedade, fator que, por si, pode ser o grande motivador de tal proposta, pode-se afirmar que um programa bem

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elaborado, planejado com cuidado e bem gerenciado também traz diversos benefícios ao espaço social em que será inserido.

Pode-se afirmar que, indiretamente, a investidura nessas atividades contribui de forma significativa para o desenvolvimento pessoal e profissional, possibilita a descoberta de novas aptidões, contribui para o aumento do círculo de amizades e traz a satisfação da certeza que é possível ajudar o próximo. A entidade, quando se insere neste tipo de atividade também obtém significativos retornos, não apenas para a sua imagem que fica mais reforçada quanto à sua credibilidade, mas também no desenvolvimento da potencialidade de seus colaboradores, pois novos talentos e lideranças acabam despontando. A sociedade, porém, é a maior beneficiária do trabalho voluntário ao receber os gestos de solidariedade que, na maioria das vezes, atendem necessidades não supridas pelo Estado, inclusive de resgate da cidadania.

Como já foi salientado, o importante é que toda essa motivação que faz o cidadão, a organização e a iniciativa privada a investirem no desenvolvimento de frentes de trabalho voluntário tenha como objetivo maior o bem comum e a solidariedade, conceito que segundo Barbosa Lessa, deveriam ser princípios vitais para o desenvolvimento e crescimento do Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Certamente, é necessário compreender que a atual sistema do mercado econômico não permite volta no tempo, atualmente muitas atividades ligadas ao tradicionalismo são fonte de renda e geração de trabalho para uma parcela significativa da sociedade.

É preciso, no entanto, entender a importância em estimular a ação voluntaria no Movimento Tradicionalista Gaúcho como ponto de mudança no atual sistema, onde se acredita que desenvolver um trabalho voluntário é buscar doações. A que se entender que ser voluntário é comprometer-se, doar-se e principalmente estar disponível para auxiliar entidades ou pessoas dentro das competências pessoais de cada ator social.

Como mudar este sistema? Este é um questionamento que muitos devem se fazer. Pode ser simples...pode ser complicado...mas sobretudo PODE SER FEITO através do despertar para a ação voluntária como processo de crescimento pessoal e ponto de mudança onde ética, comprometimento e solidariedade são os alicerces principais.

Como exemplo, podemos citar um instrutor de danças, este que exerce atividade remunerada, pode dispor de 1 hora em sua semana de trabalho para ensinar dança em uma escola pública ou em uma invernada mirim de uma pequena entidade, basta se comprometer em fazer parte deste processo de mudança.

Assim também pode ser feito com os músicos, com os dançarinos, com os individuais. E mais, pode ser feito por quem nem participa da parte artística.

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Pode ser feito pelo patrão da entidade que tem em si uma determinada profissão com a qual possa auxiliar uma comunidade. Pode ser feito pela dona de casa sem profissão pré estabelecida que leva seu filho para dançar no CTG. Pode ser feito pelo departamento jurídico da entidade, pelos membros da patronagem... PODE SER FEITO POR QUALQUER UM, BASTA QUERER. Por fim, esta mudança deve ser um despertar pessoal, que pode ser estimulado, qualificado e gerenciado por meio de uma proposta de programa de voluntariado que será desenvolvida a longo prazo, em conjunto, com as entidades tradicionalistas e as pessoas que quiserem se inserir neste processo de resgate de valores, comportamento ético e comprometimento social.

4. ORGANOGRAMA DE GESTÃO

Movimento Tradicionalista Gaúcho

Identificação de Necessidades

Estruturação do Programa

Programa de Voluntariado

Seleção de Voluntários Admissão Capacitação

Gestão de pessoas

Reconhecimento Entidades Tradicionalistas

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4. ATIVIDADES DE QUALIFICAÇÃO

4.1 Palestra de Sensibilização para o Voluntariado;

Fomentar o desenvolvimento de ações voluntárias corporativas no âmbito interno ou externo, sensibilizando as pessoas a se envolverem com o voluntariado. Temas como legislação, direitos e responsabilidades do voluntário, áreas de atuação, formas de voluntariado e outros aspectos relevantes, estarão entre os temas abordados.

Carga horária: 2h

Público: CTG’s, RTS e entidades que desejam abordar o tema com seus colaboradores.

4.2 Oficina de Preparação de Voluntariado;

Oferecido mensalmente, o Curso de Preparação para o Voluntariado tem por objetivo capacitar pessoas para atuação em atividades voluntárias em Entidades Sociais. Além da parte teórica, esta modalidade prevê a realização de visita de vivência prática de trabalho voluntário. Ao final do curso, após a realização de entrevista individual, o participante pode desenvolver ações na sua entidade de origem ou ser encaminhado à Entidade Social onde deseja desenvolver seu trabalho voluntário.

Carga horária: 20h

Público: Comunidade Tradicionalista e comunidade em geral com idade acima de 18 anos ou legalmente emancipados.

4.3 Gestão do Programa de Voluntariado nas Regiões Tradicionalistas;

Destinado às Entidades que desejam receber e manter os voluntários, através de uma gestão qualificada. Dividido em dois momentos, o encontro deve contemplar conteúdos como conceito de voluntariado, regulamentação e legislação, gestão de voluntários (seleção, admissão e acolhida, manutenção, gerenciamento de conflitos, desligamento) e também um exercício para mapeamento das necessidades de cada Entidade para futura captação de voluntários.

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Público: Gestores de Entidades Tradicionalistas que possuem ou não voluntários.

4.4 Oficina de Elaboração de Projeto de Voluntariado

Visando otimizar as informações que deverão constar em um projeto, tem como objetivo orientar e organizar, a partir da análise de um contexto, soluções com vistas solução de um problema ou ao atendimento de necessidades de um grupo ou entidade.

Carga horária: 8h

Público: Entidades Tradicionalistas 5. PROJETOS

Banco de Talentos

Cadastro de Voluntários que queiram atuar nas atividades promovidas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho através de um sistema de cadastro de voluntários no site do MTG para atuarem nas Entidades Tradicionalistas que encontram com necessidade de auxilio nas mais diversas áreas ou em entidades locais que necessitam de apoio para sua melhor gestão e organização. 6. EVENTOS DE VOLUNTARIADO DO MTG Março Julho Agosto Setembro Outubro Novembro

Referências

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