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auetoridades outra como «pae o jare- constituísse estipulação das suas cosn carlas Sr. {Gazeta de Noticias.) constituam por entre

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Os arligos enviados á redaccao não serão restituidos ainda que nSo

sejam publicados

—BB— lll llllll II lllilillllaB»j»CT,wx.-»lVTr-»»«vr-r--ywMr '

Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da

Sociedade anonyma «Gazeta de HoticiaS»

NUMERO AVULSO

As assignaluras começam em qualquer dia s

do junho ou dezembro

100 RS

terminam cm fim

EXPEDIENTE

i <-,, gamos «os Si*», «sslfnínii-ic** <»«Ja*« niwlpiatiira-i tcrml-m-,iw èns 30 Oaí Jtxnho o<H»c-títilo «le aa» refos-níoret» ate -íi •- íí:». «I«io, imra não íiavei* Siit-.»"*«*u>»ç»o n» remessu. «o foliir».

O* $>••*.. assignanles |m>i* seis mcKés teruo como i»s*emlo s

i_r«« iiinjsjm «lo território «Jo O Almanak tia «Gaareta fie *Vutl**tes» i>wra 10ÍK3*

Vm &*>* seguintes romances á xiin eaeollia i

:,* \»-lviiisiuo. p. Loti* »btvi-5»i% *»I5 OISIO,' Jorge OlniBgtfj TI*.".MIO A. Maslmc I»arB ; IVfA-Gi>AtiBtVA FERAT.JE. Zola? A f/UlUJA PAVILHÃO, l»s».ulo .-¦ «')(•!;: MÜ_HEIKK8 IXDE-l»l-;.:*i.»EXTES, B». «le Kock «A. Cl*COT_A, l»aulo Fcval! MOT-TA CÒatJEIftO, Jovié «So l»atro-cinlot Otr» FAKI6APOS,Oliveira Ii,»4!o- BRA CEM A. J. <}?„£}?"' o »••: MAI»t»A Í>K PORTUGAL,; SECIHLO X3X, J- Veríssimo.

Os Si*s. awstgníàntes de anno iev.io clii»eüto aos iií«suJo»pre-miíi»n e a m:»5M rui romanee jJls. niencloMaslos na lista uciitia.

24 lioras

BIOR

men por cedi «Igti » Aí T(l. 011 .'' Soas i 'ilarOr;

ill:|t-5CSÒ causou surpresa a ninguém o re-sullado da votação do parecer sobre as eleições do Amazonas. Sabia-se que a ques-lão 1 avia sido fechada, e lechada por quem tem a chave das cousas polilicas. Em todo o caso a votação esleve longe da un:<Hi)'«dade ; a differença foi de 19 votos. Na eleição do 3* districto desta capital— quo por signal não Ioi considerada queslão íeçlsada—a differença foi ainda menor: 67 pelo Sr. Honorio Gurgel, 13 pelo Sr. Américo de Albuquerque.

J ? • tusso ainda necessário rebuscar argu-•meiiios

para demonstrar a necessidade o. 'a

urgência de uma reforma eleitoral, que corria os abusos, as fraudes c as incon-çriüiieias a que dá logar o actual regi-elles se encontraram no modo que a Câmara e o Senado lêm pro Io im relação ao reconhecimento de lis dos seus respectivos membros.

eleições realisadas no dia 18 de lo-•;ro loram lanlo para deputados como para senadores. Todas ellas foram realisa-das |v.-lo mesmo processo, a umas se allri -Lue ri mesma regularidade e o mesmo respei-lo nos dispositivos legaes. a ouiras a rri":ü-a Irregularidade e o mesmo abando-im desses; dispoiiíivos. Massão os mesmos, liU.iaiaionte os mesmos, os documentos exliil.ides peranle as commissões verifica-doras lanlo do Senado como da Câmara, ('..iiiiprctiende-se a diversidade de opi-iiire'. lanlo no seio das commissões. como nas respectivas câmaras, acerca da validade | de fiios dociumenlos, em virtude dos quaes

' se apuram as votações dos candidatos. Mas. o .que custa mais a compreheuder, é c-mo as mesmas eleições são apuradas no Senado e annulladas na Câmara, ou vice-verea, dando cm resultado o Senado ("amara reconhecerem os seus mem-em virlude dc eleições, consideradas por uns e mis pelos oulros.

iior mais lalitude que se queira ao modo ou ao processo de um ¦rito eleitoral, parece-nos que ha um ponto do visla de que não é licito que - -juizes sr atastem.

(i Esse ponlo de vista é o legal, pois quo, ou as a.-liis e mais documentos elcrtoracs \sUio de accordo com a lei, preenchem ! tod-is os seus requisitos e nesse caso de-vem merecer a approvação das duas casas Hdo

Conçeessò, ou esses documentos uão pre ivlsena esses requisitos e ambas ellas

os devem repellir.

f- Ma> longe disso, o que se lem leito, não S> n-»la, nomo em passadas legislaturas, ójel/ar-liversrmmte as mesmas eleições pai r... sc cbterem resultados também di-?ei sos.

0 menor .inconveniente deum lal faclo não ... r.'i eertameiiie o de ficarem sujeitas a iin.-i-irPhiçõ-s lão diversas e tão varia-das quéíttões que affeclam tão legítimos e tão importantes direitos, cuja sorte mais nnUeadn se torna, com esse perigosos preccdijoles.

, 0 ca» oceorrido no hospital de Miseri-coulai.-efaa enfermaria do Sr. Dr. Au-'jijsin

licandão, fui honlem objeclo de con-versas -gemes. Hoje publicamos a ve-sp -do as intormaçües colhidas sobre o caso qui- riHrahe neste momento a altonção. jjUldi.-a. E a esle respeito cabe noticiar qu i .rritem Tomos procurados pelo Sr. Dr. Tciseira Brandão que nos pediu para rcciificar o engano de nome- commettido pela Xuticia. Naturalmeiiie a Noticia não k-v...i a urnl osta recliflcação.

..Selima Columna» tem hoje o sng-v(i.tituIo Cmirenío.», e é assignada por r*:r_ e Albuquerque. Não se illuda. ¦

:i. ¦tinem procurar alli aggrcssõcs violentas ao senlimento religioso, porque lo'"» ;ig!*TC5Sões não existem. 0 assumpto é i-nraíádo eom grande sii|>erioridade de vislas.com a limnida clareza de argu-miMili-Çãó e de esl^t) a que nos habituou ess- iliuslre homem de letü-as, mas no seu aspreto geral, sem declamações im-.perl lu-rltes, sem e*rii<-ndas inlolerancias. Publicamos líoje u promoção do Sr. I>i. Jayme de Miranda, 1- promotor pu-blieo. «rcrtire os aconlecimentos que so de-ram no 2' disüicio eleitoral por oceasião das eioições de K? de fevereiro. A promo-ção cotieàue :pedindo a pronuncia do Sr. Dr. J ri nau Machado.

Hoje o conselho do Tribunal Civil e Cri-minai deve deriüir do recurso de habeas-co rinis habeas-concedido ao mesmo Sr. Dr. Irinr.

Machado nela jateür. Itorcira da

nlsaçâo de uma eoinpaHWa

fiara explorar sanatórios na ilha da Madeira.

{Gazeta de Noticias.)

SERVIÇO OA AGENCIA HAVAS

MADRID, 3 O Sr. Snn Pe*lro, ministro tias finanças, annuneiou, logo <l»e o CoM-yrcsso esteja eon-•«"'líls.wã.ío. apresentará o seu orçamento e as leis so*brc os aleools, o sello e os direitos reaes.

Comtnunicam de Valia-(«Dl&d e Snni^oça ífuc se tra-ãsiilii» nessas duas cidades contra a ailiaissião *ia& ei»ta»a-das temporárias do trigo.

MADRID, 3 Agrlo «lo ouro 30,í53 */..

XEREZ, 3 Os oraílores <(ue tomarasn IKif.c ea»i uss» txmeetâag» aaar-el>ts«a aípii 1'eaMsado, foram processados por terem, bios «Isseursos <ítse pi^oniinciaraBiii, acousclliado áetos tle indSsei-piiua ao» soldados.

NÁPOLES, 3 Um. pavoroso incêndio de-struiu esta isoãte, «-ssasS eom-plctsssaente, o eilsíieio tíe Monte Soccorro. Todas as Josas <i«e allã sc adiavam estão per-ilStias.

Seenas tle terror deram-se no convênio das Sranãs e nas casas próximas. SSstas foram evacuadas.

O i«astguea* Sannsento e nm I>ocnl»e3ro niiMTeraai. ^I&osjs I»omlseiros íiearaan feridos. Os prejuissos elevam-se a osarze ussllhões e5e liras.

<» Toíso e"s.tá LüoJado. As isn-etoridades e as tropas e«tíio 4ra">ail*aaado na remoção do entalho.

LONDRES, 3 O «5>aíl vTclcgrags**», esn s*a» etSàçião «se**4a manliã. «sísíseuí-ela ««He o rei "Leopoldo Hl da

üielgríea, acompanhado <íc

ai-tos-funecionarios ein liee«c», vii»á a "Londres, «so correr «Eo sj»«»rz de Junlio. alisn «le tc.rma-8Í.J.I» pessp^níente todas as «jesòstões relativas ao Cosigo. VIENNA, 3

SERVIÇO ESPECIAL UA

«GAZETA»!

PARIZ, 3 Receherans-se atfid noticias dc Argel eommniiieando «fsie Antel.õ Cliefe dos inssirrectos, c alunas «lestes ahantlona-ram a» posições esn «gue se acnavani çm a»*lgíi3g, fugindo em direcção a líeni-Onnif.

r*io esicáíço dos.fugitivos se-gruem forças da guarnição franceza c cstratigeii**»..

VIENNA. 3 I*ía província austríaca do Tyrol tem ealiido nestes ultl-mos dias violento temporal, caaüando sérios estragos ma-teríaes aos lavradores e in-dustràaes.

Grande numero de casas tem dcgalbísd© cansando a morte a mtsUtos tltts seus ha-hl imites.

A*s cásãs de caridade tem sido re<?o5híd©s grande nume-ro de ferS«£os em conscsinen-cia daigaselSes de«sabanientes.

LIVERPOOL, 3 Foi hontem executado nos arredores desta cidade um «Sos E5iar*n!aeiros do navio « Vec»«aiâea », caadcíiiaado á pena uBíima fi&r ter sido o caineç» da revolta qne sc deu a herdo dafgucEle navio.

A exeeisção icealisou-se na ps'o-»«easça das principaes an-et-aridades e de aEgrtuns enrio-sos.

"-/* '

BRDXELLÁS, 3 A commissão internacional dos ássúeares, nsinida hon-tem nesta capital^ tomou ço-nSaecimenío de vários assum-ptos relativos á «inestão ç a«iie serão presentes na proxi-í«a reunião do Congresso.

NOVA YORK, 3 5>o aurora ca» diante nesslisisn estrangeira B*oi3erá naturais-sárnsé ciílaíãão nsr-ríe asnerica-no sem' prova** antes «gsae nao ferz aem faz parte de nenhum ccnía»o sjríiarehista.

O novo regulamento estabe-loeend» ácgnêSIa condição foi pabiiçada sãos jornaesi desta cidade e está assignado pelas principaes auetoriílades.

publica estiveram presentes tmente nao se recusariam torne os ministros, auetoridades

civãs» e lacSltarcs

PHILADELPHIA, 3 «B> <>o9ide Golucko-ívsííi, mi- Está tomando proporções iü5.«tr<!. das reíaçõcsextei-iores assustadoras a «tsrrève» dos ei-í:-ii:i entrevista «pae teve «jíwarios nesía cidade.

co?» o conde KTSgra, cialiaisa- Grande nunaero «Ie fabricas «Sor da Itália, «lissie e.vperar ostíso eosn <r>s setss trabalhos «p:e a Itália sc esforçará em ; tfi3aaj.iã paraly-sãdos.

nroenrar ierminar as mani- j üantein (leelararain-sc ean fcs*tácõcs anii-aiMtriaeas «jue : ^s-véi-c» mais 35.000 e diz-se ora se «lão na Itália. !

4* eomSe Xig-ra assegurou ao j ministro dò exterior «ine Bas-1 íisasava iminenso o «i«e nesíe momento se passa íaa Staiia e prómettèu SraasníiítLSr ao «ess sfoverno o pedido «jne lãe fez.

níos circulos «SVseJacs aevea«-ia-se «-tíe o embaixador ita-liano deixará 3»i*evcnaeatc o sess posto esn Víènná.

ALGER, 3 IVoíãcias i»cee5sití«»s infor-mam «jue sjqriüseí^osas trlfous i-atão se ressuindo e organi-^ i wasn ean aí*í,«i-Onnif n guerra

santa eoJits*a os Craneezres. VIENNA, 3 CounnunicáçSês recebidas esta _»«a*aS Sãíi>«»nian» «-ne sc travou nm co»aG»ate entre ti*o-pas turcas e nioníenegrlnas na fronteira.

Clne«* sol«lads>s ottomanos dcaram mortos no terreno. MADRID, 3 O governo declarou se>*ean infundadas as n«»tieias paahll-cassas pe»a imprensa n respei-to das negociações com o Va-tirano, negroeiáções «jtae estao sendo feitas com a mais com-pleta reserva

«g?3C dentro em pouco a |»a-rede será geral.

SANTIAGO, 3 Os jornaes voltam a - oc-cupar-se <5its «snesíões poSSt.-eas e Éinajictíira» c eonsltani o sorerao ts. íraíai» voãn e^sse-eíiiSídade <r*a vâda ecoaojsiiea da filepsibllca.

4>.30rn«rri -*325 Mérca-Jt***»* por sasívcrz aconselha o governo a tomar dlverwas aaiOiiâdas «Siae reanaia salvadoras.

VALPARAISO, 3 Continua o temporai a faraei-esti»agos coiasi«lea*aveís.

Todo o porto está «lasnniíl-cado e á praia eontãnaaatn a tía&* Hajjcita.*» e peí-sseaias cm-barcações «issasl inníilisadas e alst-eianas ena pedaços.

Deterra tê»i& sido enviaclos soceorros, snas posaeo téaa» aproveitado porejaie o mar, «jue continua violento, nao permittc *iaie as auetoridades Bamrítlaaaas anaaa«Ieaai a; tempo ©w soceorros pedidos.

Não sc sabe ainda o n«aaaacro exacto de victima» e «ic ean-perdidas o

ava-IVo discaârsò cosn «pae o jare-sidente da 5Ses»nbliea Sr. Bat-tle y «rdonei- mandou os re-pa»esentantcs ehllenos, disse «-taê a fraternidade entre as Kepablieas saal-aaaaea*ica»aas e aaana necessidade e. «gue isso «wue atéaijad foi considerado aãàna aatonia é hoje o ideal da eosnnatioaldaele aaaiericaaaa.

A esse brinde respondeu o Almirante i*iloaitt. ehefe da de-iegação ehücaaa,«pae disse «sue a paz «Ia Aanerica do Saa! es-tava firmada em solhlas l»a-ses o «jue a sssslão das ííepss-bliaas s.al-aaaaer-ícanas seria dcaata-o em poneo teaaapo aaaaaa a*ealitlade.

M0NTEMDE0, 3 O B>e.=»islssio teníjso «saae aíjsii tem reinado fere cobsí «jaae não pudesse ser exe«*níad« o jjro-•rrasnana «2as fesíSw «jne esta-vam B?reg»a»*adias para rece-*>er os oaSciacs claileaaos. Taado se lã asa 5 toa a «aaa baníüíaete po-p?dar nao Atheaaeaa e a «a sna vi-sita ao Congresso, oanSe Iates foi oflerccâda aaaaaa taça «5e c"aaasmj!asrsse. lasavesx«lo poa» essa oeeasãí.» discni*sos amistosos. VALPARAI30, 3 e Continná o teirnstoa-al nas

ostas «li» Chile, enoje iiaufra-js-oaa, atas j»»»«>xi«5a!da«les «le íài3ii'í55ae, o vapor"as!ez « Are-«a«Bspa»». «ãa conipaniila tio 6»a-câ«ica. R~*oa «aana caaasíir-oplie "¦hoa»ror«sa,'ean -sf*ae perecea-aíai. 8? i>es5ioas. tãalvoaa-se as*eaias aaan íogasista.

—- A <»íllcânll«Iade «3o craarza-dor «Barroso» eoaatlnasa a ser maaâto festejada. <¦

ROMA,3 Coaísta spie duraaatc as St»a'âas do vei»ão a Cansara será dás-soivida. Sssa jr>e«olueão é «2e-vida; á opposição «ga» alii eas-contra o govèiiao i«»ra a s=í-"irovação do projecto de «15-vorcio. A eleição geral sera

ena. osata«S»ro. _

O ministro «la instrneçao pasbüca. «» Sa*. rVasl, paiblicoia «araa manifesto eonvidando os estuíls>.aates a eessarena as ar-rssacas.poãs -»»ó asssna'será s»ea-berta a Universidade e sça*â evitada a pisaaâção «los iaaeita-dores de ílesoi»deais.

O Si*. Zanardelli, pa*esi-«leaate do conselho, convocou para anaaahã o consseSB!» «le ministros aSIm tíe tratar «5e 5S«aestJ;es «««jçentes, principal;-mente «las «i"«e se refea*eaa» á ordeaaa psaüsllea.

— A eoinmèmoração a Ga-ribaldi esteve iasap»>nente.

A poiieia díssoivcaa esa» varias e"dades os «naceti-ags» coJjtrra a Áustria et|«ae tinSsaan sado pernsÊítiílos apeoas para sea' côai»saeaísoa»atlaa iticinoria «Se CÍ-nrsjssaEdü.

V;sn*5af5 «a-srresnlações nii-SStares e operjtrãas preparsasn g-ratsdes snanirestações s»ar.«a. £í> de J«2?n>. data do atissâ-írersário «So assassiasato do

cer, seisto, como outras cousas,

constituísse estipulação das suas

cartas patentes.

A oceasião está passada por

agora. Nem por isso estas

pon-derações servem menos para a

eventualidade de outros casos.

T nas termos do~ pâteíer, paxá servirão'

thesoureiro, cujo logar será por este mi-nislcrio provido opporluaamente. >

¦!»

0 Sr. Dr. Rodrigues Alves Filho, sô-cretario do Sr. presidente da Republica loi hontem a Petropolis voltando à tarde.

O Sr. presidente da Republica ássignou hontem carlas agradecendo a D. José Batlle y Ordonez a ròmmiinicação de ter tomado posse da presidência da Republica Orientai; á rainha Chríslina da Hespanha a communicação do nascimento do infante lilho do S. A. Real princeza das Asturias, D. Mnria das Mercedes, esposa de S. A. Real o príncipe D. Carios de Bourbon y Bourbon.

—-0 1»

Os nossos illustres collegas do Paiz, ai ludindo fionlem â publicação aqui feita de uma carta referente aos tão interessantes traiítilhos do seu digno collaborador o Sr. Moraies de los Rios, acham quo essa caria só íoi publicada! pela ignorância em que delia estava o nosso companheiro, cha-mado lia dias para substituir, na qualidade de acetonista, odireclor-ihosoureiro resigna-tario da Sociedade Anonyma que admi-nüira a Gazela, de Noticias.

A esse nosso novo companheiro honra o Pais com as mais gentis referencias, gen-tileza a que o nosso companheiro se con-fessa de puhIicD,exlrcmamenle penhorado; isso, porém, não impede que. a questão tenha sido deslocada pelos nossos iilnslres collegas quando chamam nominalmente a debato quem encontrou, ao entrar nesta casa, alguém quo fallava dc um posto de onde ainda hoje falia.

Não discutiremos intrinsecamenle o caso a que se fcíerèm os nossos illuslres col-legas. Officiaes do mosmo olficio, nós Iodos sabemos alé onde chegam as respon-saliilidados eííeclivas da redar-ção através dos «escrevem-nos» e dos «çommunicam-nos» ; o os nossos próprios collegas syn-theüsam que o facto de «abrir espaço á opinião do quem merece o nosso acata-menlo não importa a nossa solidariedade com o que ahi se affirma ».

Mas, como dissemos, não discutiremos intiinsocamenteocaso, alé porque o ponto de divergência enlre o nosso corre.snon-dente o o collaborador iVO Paiz é do mora natureza sciontifica. A debates desta or-di»m, desde quo as invectivas pessoaes não venham oecupar logar que não podem e não devem ter, não nos julgamos obriga-dos a negar espaço. Uma cousa, porém, precisamos declarar, de uma voz por todas e para evitar que se procurem resnonsabi-lidados indiyiduaos onde só podo haver responsabilidades colieclivas: ô que no dia em que entre os directores dsGazetn áe Kotlc'as não existir a necessária solida-riedade—um dos dous serã demais.

MOSTEIRO DE S. BENTO

Foi hontem julgada, no Supremo Tribu-nal Federal, a carta lestemunhavel de frei João das Mercês Ramos, interposta do des-pacho do juiz federal do districto que im-miltiu na posse dos bens do mosteiro de S. Bento frei Domingos da Transfiguração Machado.

0 relator Sr. Macedo Soam, depois de longamente relatar o leito, relato-rio em que ocetipou cerca de duas horas," propoz a preliminar de se conhecer da carta lestemunhavel. Tencida a preliminar, por unanimidade de votos, propoz o mi-nistro Sr. Lúcio de Mendonça outra—que, dispensando-se de mandar escrever o ag-gravo, se conhecesse logo do merecimento da carta pólos documenlos que a instruíam, o que também se venceu unanimemente. Votou o Sr. relator que se negasse pro-vimonto ao aggravo, por não haver no caso damno irreparável.

Aberta a discussão, fallou o Sr. Lúcio de Mendonça sustentando que na especie so verificava o damno irreparável que legitimava o aggravo, ao qual, por isso, dava provi mento, e também como remédio único ao tumulto e desordem que no pro-gcsso introduzira o juiz seccional do dis-dricto, immittindo na posse o aggravado, em flagrante desaccordo çom o julgado de ¦9 de maio: ò seu único procedimento re-guiar seria considerar o requerimento de Irei Domingos da Transfiguração como peiição cmhargante daquelle accórdão, e, como lal, remcttel-o ao tribunal, único competente para alterar o seu julgado em face da nova situação de facto que se allc-gava existir, com a eleição de novo abbade.

Em seguida fallou o ministro Sr. Al-berlo Torres sustentando o voto do re-lator.

Replicou-lhe o Sr. Lúcio de Mendonça, a quem ainda respondeu o Sr. Torres, e, procedondo-se á volarão, foi negado pro-vimonto á carta lestemunhavel pelos votos dos Srs. Macedo Soares, Alberto Torres, André Cavalcanti, Manuel Murtinho, João Barbalho e Piza o Almeida, contra os dos Srs. Lúcio de Mendonça, Iíerminio do Espirito Sanlo e Pindahyba de Mattos.

rciHnmhcrto.

BAHIA, 4.

Com o Sr. minislro do exterior esti-veram honlem om conlerencia na sua se-crelaria os Srs. ministros da França.da Ar-gentina e da Republica Oriental o os encar-regado? de negócios do Japão, do Paraguay e de Portugal. «-,

Chocolate Btíéring: R. 7 do Setembro 63.

vA

por

PARIZ, 3 O boato «-aae correu s»bre_a existeaseia «ic uma revolução ata «esaaldica ««> lüru-çaaay ran-sou baixa Mcaasivcl nos titaalos aaraasi-aaayos.

-_ ...'...-. PARIZ, S Kas rodas Slnaneejra* nttir-naa-se «pae á coaaapanfaha. OTÉSra-nisada pelo eaajsceníaen-o «Sar-eoni ajaasiou <*om cnilUatltjíaB ean CopcaalaaJsraae o «ístanelecS-saaento «le num estaçtao ratíu>-«ranhica systema Mai-cona, entre a Islândia c a r_»«roi»a. O Sr. Coaaabes, presndente do «ionsellao, «ieclaroaa ao g-ra»-•io coloaaâal no Senado qncas 4-roaaas enviadas paira«s «*«*«-teiras de Mara»oeo«Jji;aram«rao a Mjompta repressão dos bon-«los rebeldes aao sni do Oran, anlo seaado intuito «lo fsovea-no eoufiaaãstar nenhum

territo-rio.

PARIZ, 3 «üaanbio sobre Condrcs fran-cm íí*"», IS por £,.

5Í0VA YORK, 3 O conselho executivo dos ii>»*8«eas»Of. de YV211iesbaa«rea»r©-caaa»a aarovoear a «açreve»» *»;«*-a-ai «lo** tralmltoíterfii nas laiiaias «le authwirfte.

GOMSTANTINOPLA, 3 Osaaltão sanecionou o pi*oJe-cto ápa»e<-iea«*tMi«» pelo Sunço 4frtlO!*«»aao paria a unificação da illvlàln «la Taarjpda.

CAIRO, 3 Teleffa^aplaam «pie Abbas II, Jíhediva «Io Kerypto, «egrnln siara ConstíMitinopla.

ALGER. 3 jrjo«i»a*e o líoato «le tcsr-SMi «la«lo aaa» i»oí|ueaao esac«»ntro perto de Flíçaai**;, sendo aln«Ia Igrno-radoo r«ss«al*»«i«».

Tres soldados firance^es foram aaaortos em uma esca-•»«innea <r».«« arredores dc. ©jcana-Sedilar.

RERL1M, 3 O i«atpera«lor Challheraate, es*-earre*ç«u o patfncipe de Hado-lica eaaíhalxador da Aliem»-nSià em l»a»*laB, «le agradecer

ba reações

fiadas. -'-:'.

O cruzador «Almirante Barroso» não ponde saSair esn e«Mase<s«c«eêjí. «lo te na poi* ai, indo tudo beni, a bos*«So.

RUENOS AIRES, 2 A tz*lplice aiüiaaiça coaatiaisea a »er o assumpto dos jornaes, saSSesatando-se ainda a -«»*Sa.-cionr», «pae ean saaa edição de hoje «Eiz «l«se embora as claan-celiarias intoressadas des-aiintaia o btaato, em totlo o caso eaias tleven» apa-oveitaa» **b

momento de paz; e de tran-«•«'siiSitlade para estudar deía-daaaaente o assumpto teaado eiaa-«-isía o desen voBvimento da teniüencia JanperiaMstn «Se ai**,-aans países da Europa com relação á America.

« BI B»als » aconselha o go-verno a apa*oveitar a oppor-taasaSdadc das í»o»s relações entre o Chile, a Aa-gentlaM» e o Brnsil para «jaie se estrei-íeaai as s»elaç«"ies «J5a»iomia.ti«*as e «le ainizra«Ie entre os tres-paizes e <Ie aanan vez por tõ-das coaistitaaa-se a força de «pae tanto eareee a America «lo Saal para iiodei* ent3?ran«le-ecr-se e desenvolver as saias riquezas natnraes.

Os joraaa»«*s paabHcam «les-envolvidas noticias» «Io en-coaatro de **«eaas «iase se d«;n hontem nerrto da estação «Ie Mtinls, do «f aaa! resaütaraai «s-a»*aneitíos em diversas

pes-soas. _ - --_ .

Os titulos oaaro, da dl^l-da cxteraaa, poi* «lelroersaçao da Câmara Syníiical da Bolsa terão de usroa*a em diante ela.*-cnlacão e cotação na praça.

í>esehèa«leoaa-seuanaf«M'te teaaipestade sobre esta cida-de e,se ella coaatinuar violei»-ta c«ímo tem estado, nao se realisarâ amanhã no campo de SIay«» a a-evâst» militar.

Tem chovido coplosa-mente nesta «apitai e no in-tea*ior, e«iaBido em m«altos pontos ÍKí.e«*r«>aaipídas as eom-nnanicoííões, tanto nas «ssti^a-das «le 'ferro eomo aaos telor atri*ai>laos«

BÊEÜJ0S AIRES, 3 O Sr. Khaaa, nalaalstro persa, otTereeeu laoje no greneral I£«-ea. iirestdente da Kepaabhea, «nnbaaittúete »w Granile Bo» tei O vasto salão apreücn-tava aspecto «lêslaaanbrant.» ç

Em í*eianião «lo conse"Sae açe-ral «Io pai*ts«Io republicano foi acceSÍa a rennneia «io eon-seUhesro V5i**f,iIêo ííaasaaslo «Ue membro «In eoanaaiissão exe-caatâva e. aainnsaelaíia a vasa pela. morte do c«>a»se"hesro gnilré. .«rasai eSeitos asaes»a-liro» da comsiíiwsàão exceittiv.i «s ESrs. Araujo I*issho e Ale-xnndrc Barros Bittencourt. Í*ara meaasbro do cosaseiho foa eleito o Br. Manuel de OSivei-i»a «íssanaaaeira. Para caudida-tos ao senado estadoal estão indicados os Drs. Garcia I»â-res»» e Bernardo Jambclro. Coanoareeeraan 33 Baaeasaba»os «lo eònselSiO sçeral «Io j»artl«io.

S. PAULO. 3 ISa fabrica pertencente ao 5>r. Silva Telles se«»á anianlaã iniciada laadustria aramina. Ean reunião hoje eíTeetuasla pela Sociedade Paulista de Aisrlcaalt.ura foi apresentada «aaaaa indicação para «g«ae «> Estado se apresente na faitaara exposição tle S. Luiz.

o^_rO^^*P*«>H^*>K'

Íf-Foram mandados passar ns lilulos de montepio o moio soldo, devidos á Esma. Sra. I). Anna B. do Corqueira Lima, viuva do alrniranle reformado Pedro Bea-jamin de Ccrquelra Lima.

« i

Publicamos na soeção olíicial da Proloi-tura a iulormação do agente da Candelária ao Sr. Prefeito sobro a intimação relativa ao prédio ns. 59 e 61 da rua do Ouvidor, pertencente ao Jor nal do Commercio.

« •¦¦¦ »

Por acto de hontom foi exonerado a seu pedido, o cóllector d;is rondas fodoraes, na cidade de Bagé, Scraüm Fernandes Laran-gt ira.

A próxima sessão da Câmara será so-gunda-feira pnra reconhecimento dos depu-lados de Matto Grosso e do Sr. Eduardo Ramos.

«¦*-»

Ao agonio fiscal da 11* circumscripção, do Eslado do Santa Calharina, Venancio Antônio de Oliveira o Silva, loram conce-didos dous mezes de licença.

«VI»

0 prolongamento da rua do Sacramento estará conciuido denlro de quinze dias.

Os negociantes da rua Larga de S. Joa-quim e das outras ruas transversaes ten-cionam festejar osse melhoramento, e o illustre Prefeito ierà mais uma prova da sua merecida popularidade.

Foi prorogada por dons mezes a licença em cujo goso so acha o I* escriplurario da alfândega de Macahé, João Augusto Çar-neiro.

0 Diono Official publica hoje o regula-mento da lei de fallencias, tendo por isso augmentado a sua edição.

Escovas para dentes, qualidade su-peripr, Casa 5BostaS, 7S Ouvidor.

¦¦¦¦¦ -«-+-JS...- ... ¦¦

Foi honlem a imprimir o parecer con-cluindo pela adopção do projecto do Sr. Cassiano do Nascimento relativo á Pre-feitura do Districto.

O parecer ó acompanhado de voto em separado do Sr. Frederico Borges, contra o projecto, e de impugnarão do Sr. Ângelo Pinheiro ao voto em separado.

CONVENTOS

Seja qual fôr o julgamento.ultimo sobre o caso do Mosteiro de S. Bento, a verdade é que o abbade recalcitrante prestou á so-ciedade um grande serviço: chamou a nossa lão descuidada attençâo para o pro-blema cada vez mais grave das associações religiosas.

Talvez do facto de agora nada resulte. 0 processo acabará de qualquer modo, sem que delle advenha nenhum effeito immediato. Mas como outros factos ana-logos terão logar—pouco a pouco a opinião se ha de ir orientando para a verdadeira solução do problema.

0 projecto de Constituição do Governo Provisório excluía^to-Brasil a ordem dos jesuítas e prphibia a fundação de novos conventos. Essa medida repugaou à Con-stiluinto. Pareceu-lhe qae, na primeira parle.se visava directamente uma só asso-ciação religiosa o, embora para isso pu-dessem militar razões históricas, tratava-se de uma exclusão até certo ponto odiosa, pela sua singularidade. Na segunda parte, fallando-se destacadamente em conventos, também se parecia ferir a liberdade de associação, restringindo-a de um modo que, na pratica, só altingiria a religião

catholica. ---v

A disposição acerca dos jesuítas era real-mente digna de rejeição. Elles não mere-ciam, nem mais, nem menos do que ou-trás ordens, a excommunhão constitucio-nal, que assim se lhes queria oppõr.

Afinal, ó um dogma republicano que" ninguém é premiado ou punido pelas ac-ções dos seus antepassados. EÍlas não pre-valecem, si foram boas para se manterem aos descendentes os titulos de nobreza e os cargos hereditários; também não devem prevalecer os resentimentos de velhos fei-tos mãos, praticados por antigos mem-bros da ordem dos jesuítas, para que so-bre os modernos caia uma execração es-pccial, differente da reservada para outras ordens, ná mesma situação.

Quanto ao direito de associação, não se afiguram de todo infundados os escru-pulos dos constituintes. Aíormula a achar não devia ter em mira qualquer distincçüo de natureza espiritual e religiosa—e, muito menos, atacar apenas, com exclusão das demais, uma especie de associação mais usada pelos calholicos.

Essa formula o Sr. Waldeck Rousseau teve o mérito de esboçal-a num dos seus ma-gnificos discursos. Não lhe deu toda a niti-dez de que ello é susceptível e, sobretudo, não-se atreveu a fazer, baseado nejla, uma lei clara, simples, decisiva. Os mais distra-hidos leitores de telegrammas estçàngfiros sabem que a lei franceza, cm vez de

"déci-dir. as questões por meio de uma regra objecliva, ao alcance de todos, applicavel com um critério deünivbl pela administra-ção e capaz de ser apreciada pelos tribu-naes, confiou a licença para a manutenção das. ordens religiosas ao voto das Câmaras, que, assim, decidem em especie, caso a caso. A habilidade do actual presidente do conselho consistiu em enfeixar todos os aasos e lazel-os votar em globo. Mas de todo modo, essa lei, que transfere ao pudor legislaíivo actos de pura adminis-trtfção, som regra üxa, não 6 digna de ser imitada. Nem quasi merece, ao menos na sua mais alta significação, o nome de Lei. porque a lei é exaclamento isto: uma um critério, um modo fixo de norma.

BANCOS

«w^-

Ha poucos dias, num dos

ZrrS últimos despachos do

mi-nisterio da fazenda, foram

pro-rogadas auetorisações

para

o

funecionamento de alguns dos

bancos estrangeiros que aqui têm

estabelecido suas suecursaes.

Es-sas prorogações rezam que a

au-çtorisação fica subordinada aos

preceitos legaes existentes: mas

da fórma vaga em que se allude

a Tribuna diz que não houve restricções

a taes preceitos, podem resultar nos requisitos consülucionaes que se refe

A deferencia que merecem os nossos

illustres collegas da Tribvna nos obriga a aceusar boa nota das ponderações que hontem fizeram sobre a impugnação á idéa de dar-se aos eleitores do novo alis-tamento, e exclusivamente a elles, a fun-cção dc eleger os deputados do 2* districto eleitoral.

Srs. Pelletan, ministro «la _n»rtas e osvinlaos foram

Silva.

EXTE3I0R

. O riHOlstro persa oíTereceu ao geneTal

ftoca c*b Sr. Dxago ricos presentes quo

trouxe tio -se» lendário paiz. Nós não

te-remos razão de queixa : o mesmo

teto-gramnia annunda quotarribem

os

srs.Ro-drigues Alves e Rio Branco vão receber

mimo» enviados pêlo schah. E' o caso de

apresentar a SS. Exs. parabéns

anteci-pados^

Uma triste iTOla fle

"boje : naulrogon o'

*»>por Af equipa, Ua Companhia do

Paci-lo, folvando-s-e apenas um lognisla. 0

imyyy

-anarinl»a.e ©elcaassevministro «asas relneii.es eítí*i*rIor«ss, os «ofcoriiioi jireKtados no cru-rador .allemão «Auuwouc», «jaa«». eneallaárn na entrada do porto «Ie ISrest.

S. PETCTSBURGO, 3 O casar e a czarlna da Haassla recel»ea»aaa» boje can SMt«l5encsa c.»4}»eelal os symlieos a-ra«açez«*s e os «Iclcjtvatíos «1» in«anicii>a-**da«le ilcParix.

VALPARAISO, 3 Tcleisraanana rccel»i«l«» » "_*" üc coinmmalean» o nanfragrlo dó steamer «ArtKcnina»-» seai-xlo «le cem o nwnicro das

vi-:> limos.

UERMM, 3 O imperador Gnilfaerane ex-Detli!* «mlem no aildldo naval im ;Pari2, comtra-4fcIniia*an*e fJIsser, ptara Ira Br as*, a-çra-lecor ao prefeito anarittmo.

PARIZ, 3 «li'Eclnlr», em telegrrnmmn recebido do sen «!««*reii^on-. ilentc cm Oran, idectora <I«e o

':%.

InÉarmau* «ine

LIÜBOA, 3 o príncipe

I -6r. Ctoai*les JafftWM1*

mVrroffnino encarre|srado a<s iUcnião Ucliebloe pi*opo* ao «*l>rl»»«« ^" e^n«<^ «**5ZBI*

Inverno do Portwgral»?r8*-{ Vwo*

»useem»om «te n««u/y. * .

«los inals Sinos. Por essa íscea , sião. o aalaateta-o jaersa oífea-e-'" 8 ceai ao -çeneral Roea valaosos "

aalsaao»», «pae eonslstiraan ean olijeeítos preciosos feitos na Ptíi«sa.

O S_ Khan. «pie regressa breveanonte ao Ri*»», leva *»"»: bem ricos presientespara oSe recerao Sr»JRo«l«'5fs««es Alves e ao Sr, barão «Io Kio Branco. São a'i*al espea»a«los ama-alaíi os oíSíeíaes clalleaaos. O nroJ*rauti»a «las fesía*-- con-siste a pensas em uma revista assílâtar no campo de mano» J»»»as, «jne aaão ponde ser feiíã antes «la partida da «Síleiali-dade elsMcna para Montou-iléo Ko iiorto ndlltar'-«stá nreiwaiía esi»lentlfd a rcee-«cão ao* cliilenos, «Ene a*e«srres-«sim ralcua&o «* s*sa pstria:

Est» noite a colônia ans r triaea «Ctei»ecçii aanía festa ma-raUlca aa .oilieSalnlwdc «la corvet»

'*&&**«»- ,

MONTFATDEO, 3 Correu auioiado o l*an«anete laontem á noite-offereeitlo per"" "**

jtt^B**-n viado --Iseat^tes do Cl.lle actual

monte eni visita a c»'a llepií

blica. .. -.-- "-_•• -y-A

Alêua do

-prealdente da tte

para o futuro complicações e

embaraço

com

que

mais

de

uma vez tem luetado ã

admi-nistração.

»\

.Défacto^nünca.se poude

escla-re«5er bem até. que pontp-a

risca-íisaçãade táes: estabelecimentos

pôde ser exercida pelo Estado;

^e a questão de realisação de uma

parte do capital no paiz tem

também sido objecto de

constan-tes difficuldades. Ora são os

pro-prios bancos que, como aliás é

natural, defendem o mais que

lhesé possível os seus interesses;

ora é o poder publico que faz

exigências de tal ordem que

tra-zem desde aspa origem o vicio

da inexequibilidade.

Não podemos ser suspeitados,

fallando neste assumpto, de

qual-quer sentimento de hostilidade

aoV. factores de capital e de

tra-balbo com que os estrangeiros

concorrem pujanterríente para o

progresso do paiz. Sei i

t imbecil

pedir

certidão'de

baptismo a

quem vem cooperar comnosco

cara o fim commum da nossa

própria grandeza. Mas

exacta-mente para evitar attritos sempre

desagradáveis é que

desejaria-mos que na expedição dessas

novas auetorisações fossem

es-clarecidas, de modo a não baver

nenhuma duvida, as rel-sções

en-tre

os

poderes

publico* e os.

bancos.

.

A's vezes, queremos tudo—ate

a especialisação do

capital'ba-n-cario, como se fosse possível essa

especialisação num capital que

por sua natureza deve ser e

pré-cisa ser constantemente

movi-meàtado* outras vegês, nos

Ües-ouidan'KJS até 4e elementos

in--dfepensaveás de estatistica

admi-•aistrativa, como por exemplo o

«iae se Tefárè á somma^^exacta das

remessas eftectivamenté

realisa-dás, e que os bancos

rem a capacidade do voto; nós mesmos jà havíamos reconhecido isso. Mas o qae dissemos é que o alistamento foi feito para o fim especial de crear eleitores para lnten-dentes municipaes; e é pelo menos uma surpresa Ieita aos outros cidadãos capazes de ser eleitores, e que não requererarn sua inclusão nesse quadro restricto, dizer-lhes a"ora que somente os novos eleitores podem eleger os deputados.

Melhor do quo nós sabe a Tribuna que o direito político, ou antes que a perda de direitos políticos não pódc ser feita por estes processos suramarios. Demais haveria a excepção mais flagrante para a capital da Republica; c embora os nossos collegas achem «pelo menos» serodia éstà allegação, porque aqui ludo é excepcional, não vemos qne o meio de corrigir as excepções seja augmental-as.

0 nobre empenho de reformar os nossos costumes políticos não nos devo lavar ao terreno dos cxaggeros. 0 eleitorado do districto, com todos os seus vícios, exigo sem duvida uraa revisão; mas entre uma revisão, è qual todos podem concorrer,e a amputação que se pretende executar, ha uma grande diiTernnça.

Hoie ás 8 horas da noile, a Academia Nacional de Medicina realisarâ a sua

ses-0 Sr. ministro da fazenda còmmunicou á delegacia fiscal de S. Paulo que os em-pregados da Alfândega de Santos com exercício naquella delegacia deverão per-manecer nessa commissão.

«-I —

O Sr. minislro da justiça á tarde voltou ao palácio do governo para dar conta do resultado da sessão do Supremo Tribunal Federal.

*S>»ni»<r«iti»an>» sobre ouro, prata ebrl-lliante?. Nas quantias aviiltadas !"/• ao mez, Hocha & Karnilla. llua Sele Setembro n. 173. Foi pago hontem ao Sr. Manuel Vieira, morador à rua Frei Caneca n. 74, o meio bilhete de n. 24060. da loteria da capital 63—316*, premiado no dia 29 do mez passado, com a sorle grande de Rs. 15:0005000.

«i»

0 Sr. ministro do exterior recebeu honlem, na secretaria, o Dr. Gorostiaga, que por ordem do governo argentino foi entregar-lhe cópia do seguinte telegramma: «Buf-nos-Aires, 27, maio.—Sr. ministro argentino, Rio—Sirva-se V. Ex. de visitar o Sr. barão do Rio Branco e em resposta ao seu telegramma que nos foi communi-cado pelo minislro do Brasil nesta cidade lho deixará cópia do presente transmit-lindo-lhe a expressão do reconheci menlo do povo e do governo argentino pelas ca-rinhosas palavras e espontâneas manifes-tações de confratornidade feitas pelo go-verno brasileiro no anniversario da nossa independência, assim como pela gentileza de associar-se de modo tão opportuno quanto valioso aos leslejos com que o nosso povo celebra a consolidação da paz e da amisade com a nossa irmã a republica do C.l.ile, que lão fecunda em benefícios ha de ser.

Retribuimos os cordiaes sentimentos e os votos formulados de estreita'amisade fazendo-as por nossa vez mui sinceros pela prosperidade e pelo engrandecimenlo do Brasil.— Drago. »

0 Sr. Gorostiaga mostrou ao Sr. barão do Rio Branco outro telegramma do mi-nistro de exterior da Argentina dizendo quanto aquelle governo foi sensível â noticia de coincidir com a data da festa nacional de 9 de julho a visita do cruzador Barroso a Buenos Aires.

no Lvceu de Artes o A sorte quem Camões "* C. dà

segura-são ordinária C'(A*transmissibilidade da febre amarella nelos mosquitos é o assumplo da ordem So dia e sobre elle faltará o Dr. Costa

Fe»"l"az-

.,.-Domingo próximo festeja-se na Ualia a promulgação do «staluto»,, Na operosa colônia aqui residente repercutem com razão as alegrias da «St.pátria. Haverá recepção na Iegação, de i Ss 3 horas. A Sociedade IUliana já nomeou uma. com-missão para ir congratular-so com os seus illustres representantes diplomáticos.-<+! '—r—

0 Sr. minislro da fazenda deu o se-anhile despacho ao officio tfo inspeetor da alfândega de Macahé, refejentp ã vaga ab.úia pelo íallcciniehlo do thesoureiro da mesma allatide«a :

« 0 aclo não pôde ser npprpvado ; de-vendoa alfândega providenciai com Hr-genciàaOmMesor designado, um

lunccio-nariij üc fazenda, da mesma alfândega, o|Direita 7, S. Paulo.

Na secção competente publicamos a ex posição fundamental das theses que servi-ram de base ás discussões do Congresso Agricola quo se reuniu ha pouco, cm Bello Horisonte.

Para essa publicação chamamos a atten-ção dos leitores.

«-t-J*.

Chocolate de leito. Rua 7 de Setembro 63. 0 Tribunal de Contas reune-se amanhã, cm sessão ordinária.

Foi naUiralisado cidadão brasileiro o sub-dito portuguez José Rodrigues Fraga.

proceder, ao alcance de todos; norma que viso relações definidas entre pessoas ou cousas, e não, singularmente, cada cousa ou cada pessoa de per si.

Assim, qualquer decisão a respeito das associações religiosas devo ser applicavel a todas as associações, mesmo civis, e obeUecer a regras impessoaes, de direito commum."

0 direito de associação não é daquelles que se podem chamar naluraes. Não por-que deixe de ser naturaüssimo o facto da reunião de varias pessoas em grupo, mais ou menos ligadas noturna -vontade com-mum. Mas ó a lei escripia, é uma con-vénção que faz considerar uma collecção de indivíduos, como £6 fossem um iiidi-viduo só, formando o que se chama em linguagem technica uma pessoa jurídica. Taes pessoas não existem; são ficções ; representam uma creação da sociedade, que lhes amplia ou restringe os direitos, lhes dà ou lhes nega virtudes, qualidades, meios de acção.

Não podendo impedir que nasçam indi-viduos aleijados, homens e mulheres ani-mados de instinetos mãos, com idéas con-trarias á sua existência, a sociedade não os elimina á força, como aliás fizeram alguns povos primitivos: ella os tolera, emquanto são toleráveis, o, quando não são, os castiga mais ou menos severa-menle.

Tratando-se, porem, das pessoas júri-dicas, isto é: de creaturas que ella fórma conscientemente e a que só dá vida quan-do e como quer, ella não pôde admittir que taes pessoas tenham fins contrários á sua manutenção, segurança o progresso. E' por isso que todas as leis vigentes, in-clusivea nossa, não pcrmiUem a fundação de associações para fins criminosos on immoraes.

Mas não bar.ta essa formula tão vaga, lão ampla, tão indeterminada. E' forçoso descer ao detalhe e pormenorisar um pouco mais.

Não se permilliria de certo que se fun-dasse oITicialmente uma associação para pregar O mallhvsliinismo gerrrl e systemn-tico1. E' uma idéa immoral, por ser con-traria ao augmenlo de população, que constilue um dos fins das sociedades. Sendo assim, como se pôde couseutir em uma assoriação para pregar o celibato? E' um absurdo.

A lei não obriga ninguém a casar-se. Ella não impedirá nunca que diversos ce-libalarios se reunam c procurem propagar suas idéas. Alé. ahi elles estão no exerci-eis de um direilo natural. Mas quando queiram constituir uma personolidade ju-ridica, olia lem o direilo e o dever de

Trabalho, que constituem a sua nase. Pouco Importa saber se tac3 associações são ou não são religiosas: não ô disso qua se trata. O que se quer é que ellas não so constituam sob princípios directamente contrários á existência civil das socie-dades.

O código não admilte qne ninguém ss venda, se declare escravo de outrem. Como, então, dar personalidade jurídica a asso-ciações que se fundam num voto de obedi-encia ? Obediência qu?m quizer a poda prestar servilissimamente, pela vida ti-teira, a outra creatura. 0 que a lei íaz é não reconhecer valido nenhum contracío nesse senlido, como não deve permillir a creação de associações que repousara sobre essa mesma violação da personalidade e da dignidade humana.

0 código pune a mendirridade e fedas as leis procuram animar o trabalho. S-». en-tretanto, um indivíduo consegue vl«-er mutil, ocioso, entreguo á vida contempla-tiva, graças a donativos que lhe são cn-tregues em sua casa, ninguém o incom-moda. A sociedade o tolera. Mas o que ella não pode é, por um acto consciente c vo-luntario, chamar á vida, concedendo-il» personalidade jurídica, uma rc-un:ão de ín-dividuos que professam o desdém pelo trabalho. Usem como quiz-rem do s?u di-reito natural; não peçam, porem, umi consagração social de fins anti-sociac-s.

Por ultimo, as sociedades como a nossa precisam para chegarem ã sua maior grandeza o augmento de populaçio. Dihi, por um lado, o esíorço das leis cm animar a constituição da lamilia e, por oulro fado, a iniciativa dos governos, chegando mesmo a ir buscar fora do paiz irnmi-granfes. Isso prova como a questão nos preoecupa. Não obstante, me.=mo o> qm podem e não querem faz-T familia. uão são íncommodados por esse facto. 0 que, entretanto, não devia ser a^nrHido era que a sociedade, lão contradictorramente, ao mesmo tempo qu,-! manda vir imrai-grantes, desse personalidade jurídica a asso-ciações que animam a vida em commum de indivíduos do mesmo sexo o préjain, portanto. pt»Ia palavra e pelo exemplo, a superioridade do celibato.

Estas considerações eslão em çermen, esboçadas apenas, mas esboçada* com a sua natural superioridade, nos discurso* de "Waldedí-Roussoau. 0 qu? conviria era convertel-as em fórmulas legaes, concisas £ claras, applicando, não um direito espe-ciai, mas o direilo commum. ãs a>cocia-ções de todo gênero, civis ou r-lrcMosas. Assim, os conventos passariam a ser, como já hoje são, associa .Cos 'Ilícita-.

A Constituição previu e permiti iu as as-sociações religiosas para o cxrrcicio do jciillo. Mesmo nesse particular, elias se têm de subordinar ao direito commum. por-qne os ritos obscenos ou immoraes nãe poderiam ser admittidos. Re;ta, porvm vêr que na vida raonaslica ha muila cousa mais além do cullo.

Os conventos conslüuom um anacliro^ nismo na nossa idade. Representem o d> reito e as idéas de oulro tempo. Para de-struil-cs, não é, por isso mesmo, prerf^o, sinão applicar-lhes o espirito do direito civil contemporâneo. Nada de leis de excepção: pura e simplesmente o direito commnm, reconhecendo como illicilas as associações que se fundem no m:-nospreç3 á familia, á propriedade, ao trabalho e a liberdade humana.

Medeiros e ALunorFRf.n-'.

que elles peçam

ESPECTACiJL,OS

Apollo.—i* da Severa de Julio

Dantas, r* da comedia Infaniicida

S. José.—Pela ultima vez a

opereta O Homem das Mangas.

Parque Fluminense.— r* da

opera Bohcme, de Puccjni.

Lyrico,—Amanhã Zazá.

A TEMPERATURA

Dia delicioso o de hontem. O

sol reappareceu, brilhando o dia

inteiro. Ao meio-dio o

thermo-metro marcava 2i°,s. A minima

observada foi de 17°.

O CAMBIO

Todos os bancos abriram e se

mantiyeíamá tabeliã de 12 7/i6*d.

mas s*accáram a 12 i^yi. «|

12 ipd., sendo a este preço psjo

Republica, contra letra?

iridirè-ctas de 12 1/2 a_i2 9/16 d.

O CAFÉ

Achava-se calmo o mercado

que não teve alteração, vendendo

os commissarios a 5&800 e

reven-dendo os ensaccadores a 58600.

Para maiores negócios não

ha-verá olTertas á falta de

orienta-cão, tendo orçado por 4.000

>ac-casas

vendas_para_exportação-0 Sr minislro da fazenda vai <»vp«í!ir cirnilares declarando niif* d.» ora ••m diante n oorconte '^m snliii» o proflBCto da venda do sello adiiesivo s rã de 3 */.. Por aclo d* honlem foi nomeado o Sr. \n!onio ile Souna Freire para o locar iia eolleclór da-, rendas federão*, cru >- Au-tonio de lesos. Estefe da Bahia¦

iLvcet.»! prí**»«"al*»*íò de Wenrccfc. Foi indeferido p*l» Sr. minislro ila fa--enda o requerimento do Sr. Io5o Car-iioirn Moreira própohd«*-!»<» a nn-'iidnr c nreclion. 1 dojargo da Assisablfa, per-tciiccnle ã 0msp.

PASTir.ii.vs LÍxathsas de Werneck.

— 1 *¦

Com o Si*, presidente da R T...b'j^ e_=-voraia honlem em conlerenria e despacno o-» Srs. ministros da pueria e do exterior, qrie :i-»resenlar:ini d-.-cn-los que foram n^tenadns e que pnl.lirwnns •''m outro to'_.. Tralon-se na ronfrnSKbi, entre outros assumplos. dn qitestão dp Acre.

o-. Srs. ministros da martnln <• nri pis-lica lambem estiveram em rorif-rencra coja S. Ex., Indando do as-umpios de suas

pastas. _..

SaSwnêtes mo.i»»!na»»< ;li» Werneck 0 Sr rcinlslrõ dã í;«2'*w»ia npTovon o processo de fiaüça do collerlor

~*ím rendas hieraes de Hamliv, Francisco d re Santos Xeves. envianilo-o ao Tribunal «le Cosilas para o necessário jul^aineiite.

Vo oalario do crovorno com o Sr. prt^-sidenle da Repulilica ^\.y>' bonl.-rn uma e nas loterias

recusar.

Não se conipi-elicn.de

à sociedade que dè vida conscientemente- ro*oimíss5o'i*omposte dos Srs. Dr. Matlieus a um ser que lho será adverso, que tra- «randão, topes \- r\ ri 1 -Ferraz. Anton>-. de

Are-0 Sr rotaistro da fazenda, por aviso de hontcm,"aucto"viscu o despacho livre de dÍre"los para o material telegraphico des-tiiiado á Amazon Tclegraph Company Li-n>rted. .,,

iFisan*»"* taó ssa.area Veado. Ci-carros o fumos excellentes.

Foi honlem sepultado, no-cemitério de S. João Uaplisla, o anligo continuo da se-cretaria do interior Lauriudo Fernandes Cordeiro. Ao seu enterro compareceram muitos dos sons collegas o amigos,que do-Dositaraiu sobre oferetro di\*0i*sas gnnal-das com expressivas inscripções^

ti» ¦

'-AscholT «V Guinle, ^uccessores deJotnes Mllchell & C, Ouvidor 55, Rio dc Janeiro;

balliavã pela sua ruiaà.

Se qualquer mãi gerasse á vontade, com as qualidades que entendesse boas, um filho, não geraria nunca um malricida, nem mesmo um perverso. Quando, entre-tanto, o perverso nasce, conlra a vontade delia, ella não o mala. A sociedade deve lazer o mesmo com os filhos mãos, que tôm idéas contrarias á sua cxislencia.. Más como as personalidades jurddieas são "THhos

que ella lem a possibilidade de crear comiplena consciência, só,os dotando das qualidades que nao forem sOMtrarias aos seus-fins, ella não deve consentir na

for-njaçio das que tenham pórijséopo anfmar

ÍÀo Jiorror á Familia,1 ã Propriedade e ao

verto Silva e coronel A -sis. mie pediram pro-vidbncias sobre a navegação

Hamoré.

do p rio d»

Com o Sr. presidente da Republica esl»-veram hontem os Srs.lir. Passos, pref<n» municipal, senadores Accioly, Virgiip Damasio, deputndo Paula Guimarães e te-neiitc-coronel Silva P.auiGS.

A conhecida Casa Mauritânia conlinúí a sua grande venda extraordinária com enormes reduceões dc preços- g__ff nacionaes e estrangeiros, para bomeni senhoras o crianças. Granrh* exposição da saldos de calçados de todas as qualidades, me serão vendidos sem reserva de pi»* .fns.'E*de muila utítraaife eeconomftj una visitai Casa Msurilanfa. *£»J**M

camtaa. á, ponto *» bcmüs de Sm

Christovão.

^

.

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