associação de solidariedade social de lever
Relatório de Gestão
Demonstrações Financeiras
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_,,,,,,,.,- --·•""·-· Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2015
Índice
Relataria de Gestão ... 4
Demonstrações Financeiras ... 10
Balanço ... ... 11
Demonstração de Resultados ... 12
Demonstração de Alteração de Fundos Próprios ... 13
Anexo ... ... 14
1. Identificação da Entidade ... ... 14
2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras ... 14
3. Principais Políticas Contabilísticas ... 15
3.1. Bases de Apresentação ... 15
3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração ... 17
4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: ... 27
5. Activos Fixos Tangíveis ... 27
6. Locações ... 28
6. Custo dos Empréstimos obtidos ... ... 28
7. Inventários ... 28
8. Ré dito ... 2 9 9. Subsídios do Governo e apoios do Governo ... 29
10. Imposto sobre o Rendimento ... 30
11. Benefícios dos empregados ... 30
12. Divulgações exigidas por outros diplomas legais ... 31
13. Outras Informações ... 31
13.1. Investimentos Financeiros ... 31
13.2. Clientes e Utentes ... 32
13.3. Outras contas a receber ... 32
13.4. Diferimentos ... 33
13.5. Caixa e Depósitos Bancários ... 33
13.6. Fundos Patrimoniais ... 33
13.7. Fornecedores ... 34
13.8. Estado e Outros Entes Públicos ... 34
13.9. Outras Contas a Pagar ... 35 Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937 l7E I S,de: Rua da Cavada de Meias. ne 90 1 4415-637 Lever VNG l Portugal Td: -:351 227 G33 364 i asslever@gmail.com
�. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2015
13.10.Fornecimentos e serviços externos ... 35
13.11.Outros rendimentos e ganhos ... 36
13.12.Outros gastos e perdas ... ... 36
13.13.Resultados Financeiros ... 37
13.14.Acontecimentos após data de Balanço ... 37
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, n9 90 1 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351 227 633 364 ( asslever@gmail.com
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RELATÓRIO DE GESTÃO
Através do presente relatório de gestão, vem a Direção dar conhecimento aos sócios, terceiros que com a associação tem relações e demais interessados, de alguns aspectos que considera mais relevantes e relacionados com a actividade desenvolvida pela Associação de Solidariedade Social de Lever, no exercício de 2016. Assim:
1. ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE DA ASSOCIAÇÃO
A ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE LEVER foi constituída em 10 de Maio de 2004 e tem como objetivos principais:
O apoio aos idosos na velhice, na invalidez, no lazer e na integração comunitária;
o
apoio e proteção à família, às crianças e jovens, na infância e juventude e colónia de Férias;o
apoio aos pobres e indigentes na invalidez, doença ou velhice; Na promoção da integraçãosocial e comunitária; Na inclusão social de pessoas desfavorecidas, designadamente, desempregados, vítimas de violência domestica, pessoas portadoras de deficiência, emigrantes e toxicodependentes;
Prestação de apoio na área da saúde.
"A título secundário, a Associação pretenderá, igualmente, promover o desenvolvimento socio-económico e cultural de Lever e freguesias circunvizinhas.
2. ENQUADRAMENTO DOS ORGÃSOS SOCIAIS
Os órgãos da Direção da Associação de Solidariedade Social de Lever desempenham as suas funções, em regime de voluntariado. com vontade e a sua visão, dar o melhor contributo para que a Instituição continue a desenvolver-se.
Associação de Solidariedade Soc ial de Lever
NIPC: S06 937178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, nº 90 1 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351 227 633 364 J asslever@gmail.com
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,m 31 do De,ombo, do 2016 �3. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS NO EXERCÍCIO
As maiores dificuldades com que a Instituição se debate estão relacionadas, em primeiro lugar com a falta de verbas necessárias para a execução dos projetos que a ASSL gostaria de concretizar, em segundo lugar, a necessidade da revisão do acordo com o Instituto Gestão Financeira da Segurança Social na resposta social de apoio ao domicílío, e por último os baixos rendimento dos utentes.
O ano a que respeita o presente Relatório e Contas decorreu num ambiente económico difícil, sendo reconhecido pelo governo a importância estratégica do sector social e solidário, bem como a necessidade de o mesmo ser apoiado e fiscalizado pelo Estado, tendo em vista concretizar os objetivos de solidariedade social consagrados na Constituição da República Portuguesa.
Mesmo com esta conjuntura económica adversa, esta Direção encara com ânimo o futuro desta Associação, relembrando que as iniciativas, por parte da Instituição na angariação de fundos, continuam a ser um ponto-chave do nosso sucesso.
No ano de 2016 esta associação compunha-se com os seguintes números de sócios: Sócios Honorários - 3
Sócios Fundadores - 34 Sócios Ativos - 576
Do ano de 2016 destacam-se diversas ações, que reforçaram a unidade e a amizade entre utentes, familiares e a Instituição e que merecem ser sublinhadas. As atividades propostas no plano de intenções para o ano 2016 foram realizadas na sua maioria da forma como foram planeadas, das quais se destacam os seguintes objetivos gerais:
1. Melhorar a qualidade de vida dos idosos;
2. Estimular a participação comunitária do idoso; 3. Promover a autonomia do idoso;
4. Incentivar a participação Social;
s.
Conservar as competências sociais, psíquica e física do idoso; 6. Transmitir aos idosos um ambiente de segurança;Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: S06 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, n2 90 1 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351227 633 364 1 asslever@gmail.com
7. Manter e melhorar a sua auto-estima;
8. Contribuir para a melhoria das condições de vida dos utentes e da família; 9. Evitar o isolamento social e retardar ou evitar a institucionalização.
UTENTES
Deu-se continuidade ao empenhamento que vem sendo seguido desàe a sua constituição, na prestação de serviços aos Idosos nas respostas sociais de Centro de Dia, Apoio Domiciliário, Colónia de férias a jovens, idosos e Apoio Alimentar.
Durante o ano de 2014 e 2015, o número médio de utentes por resposta social foi o seguinte: Valências
Apoio Domiciliário Centro Dia
Colónia de Férias Jovens/Idosos
Apoio a Famílias Pobres e Indigentes
Totais
4. BREVE ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
2016 2015 35 30 30 29 85 110 28 28 178 197
As políticas contabilísticas estão adequadas à realidade de uma instituição sem fins lucrativos, salientando que os movimentos internos de receitas asseguram os movimentos de despesas e pagamentos. As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2016, traduzem as despesas e receitas do referido exercício económico, em relação à atividade da instituição. As receitas realizadas tiveram como origem no recebimento das mensalidades dos utentes, da comparticipação do ISSP, das quotas dos associados, de donativos em numerário e espécie, de receitas extraordinárias com promoção de eventos.
As despesas foram baseadas em critérios definidos pela Direção, sendo efectuadas apenas as estritamente necessárias ao bom funcionamento da instituição.
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIFC: 506 937178 I Sede: Rua da Cavada de Meias, nf90 l 4415-637 LeverVNG I Portugal
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,,.., .... Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016Na análise comparativa com o exercício de 2015, constata-se um acréscimo nos proveitos de 14,17%, e nos custos um aumento de 11,12%.
De salientar que a Instituição apresenta resultados positivos, pelo segundo ano consecutivo, contribuindo para isso a generosidade dos sócios, amigos e voluntários da nossa instituição assim como todo o empenho dos actuais corpos gerentes.
2015
Total de rendimentos 245 850,48
Total de gastos 242 441,56
Resultados 3 408,92
5. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO
2016 280 693,32
269 409,04
11284,28
Não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e, ou, divulgação nas contas do exercício.
6. EVOLUÇÃO PREVISIVEL DA ACTIVIDADE
A perspectiva em relação ao ano de 2017, é encarada com elevado optimismo, tendo como objectivo melhorar, os resultados obtidos em 2016.
Assim, estão previstos para 2017, os seguintes objetivos:
a) Reforçar a consolidação económico-financeira da Instituição, numa lógica de sustentabilidade dos projetos, procurando soluções através do aumento do acordo de cooperação do ISSP e na diminuição quanto possível das despesas gerais.
b) Assegurar que as atividades e iniciativas da Instituição se pautem por princípios que dignifiquem a imagem externa.
c) Criar condições, a nível de recursos humanos e materiais, para ampliar a rede de prestação do serviço de Apoio Domiciliário, com regulação de custos.
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, n9 90 1 4415-637 Lever VNG
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Portugal Tel.: +351227 633 364 1 asslever@gmail.comd) Divulgar a ação da Instituição e simultaneamente promover a inscrição de novos associados.
e) Desenvolver ações de animação de carácter lúdico, recreativo e cultural com a participação dos nossos utentes, seus familiares, associados e outras entidades.
f) Remodelar as instalações do Centro de Dia, nomeadamente a conclusão das obras, com o objetivo de aumentar o espaço de circulação dos utentes, oferecendo uma mais-valia às condições existentes.
7. DÍVIDAS À ADMINISTRAÇÃO FISCAL E À SEGURANÇA SOCIAL
A Associação de Solidariedade Social de Lever não tem em mora qualquer dívida à Administração Fiscal, nem à Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas.
8. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
A Direcção propõe que ao resultado líquido positivo do exercício, que se cifrou em 11 284,28€, seja dada a seguinte aplicação:
Resultados Transitados - 11 284,28€
9. AGRADECIMENTOS
A Direção agradece a todos os elementos dos Corpos Sociais (Mesa da Assembleia, Conselho Fiscal) a disponibilidade para o desempenho dos seus cargos.
A Direção aproveita também para agradecer o empenho de todos os colaboradores e dos que de uma forma voluntária se colocaram ao serviço desta instituição, aos Fornecedores, às Instituições Bancárias e demais entidades que com ela se relacionaram.
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937178 [ Sede: Ru. d.; Cava1fa :íe Mei,,s, n2 90 I LM-l5-637 LeverVNG I Portugal
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 20161 O. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
A direção da Associação de Solidariedade Social de Lever, declara assumir a responsabilidade pela presente informação e asseguram que os elementos inscritos são verídicos e que não existem omissões que sejam do seu conhecimento.
Lever, 24 de Fevereiro de 2017
A Direção
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Melas, ne 90 ; 441S-637 Leve• VNG I Portugal Tel.: +3S1 227 633 364 ! asslever@gmail.com
DEMONSTRAÇOES
FINANCE
I
RAS
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC; 506 937 178 ; Sede: Rua da Cavada de Meias, n2 90 1 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351 227 633 364 1 asslever@gmail.com
Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016
BAtANM EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Unidade Monelá�a: Euros
RUBRICAS Notasl---�D�•�ta=s:... ___ _.
31·12-2016 "'1·12-2011: Ativo
Ativo nlo corrente
Ativos fixos tangíveis 5
Bens do património histórico e cultural
Propriedades de Investimento
Ativos Intangíveis
Investimentos financeiros 13.1
Funda dore s/benemê ri tos/patroci on a dores/doa dores/associa dos/membros
Subtotal Ativo corrente
ln ventá rios 7
Oientes 13.2
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros Entes Públicos
Funda dore s/benemé ri tos /pa troei onadore s/doa dores/associa dos /membros Outras contas a receber
Diferimentos
Outros Ativos financeiros caixa e depósitos bancários Total do Ativo
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização
Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado lfiiuldo do período
Total do fundo do capital Passivo
Passivo não corrente Provisões
Provisões específicas Financiamentos obtl dos Outras contas a pagar
Passivo corrente Subtotal Subtotal 13.3 13.4 13.5 13.6 13.6 6 Fornecedores 13.7 Adiantamentos de clientes
Estado e outros Entes Públicos 13.8
Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros
Financiamentos obtidos 6
Diferimentos
Outras contas a pagar 13.9
Outros passivos financeiros
Subtotal Total do passivo
Total dos fundos patrim011 � passivo
Associação de Solidariedade Social de Lever
45 064,61 499,81 45 56442 1 137,60 1 684,00 1 750,00 932,36 11 S63 29 17 067 25 62631,67 (19 093,11) 11 .,., .. "8 (7 808,83) 16 200,00 16 2MOO 19 863,49 5 179,24 10 822,13 18 375,64 �4 24n 50 70440,50 62631,67
NIPC: S06 937178 l Sede: Rua da Cavada de Meias, ne 90 1 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351227 633 364 1 asslever@gmail.com 28 669,06 252,95 28Q22 01 2 450,00 1662,20 1470,00 6 non 96 11 673 16 40 595,17 (22 502,03) (19 093,11) 10 644.47 10 644 47 22 162,81 S 672,42 4 725,36 16 483,22 4ª 043 81 59 688,28 40595,17 11
Demonstração dos Resultados por Naturezas PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
RENDIMENTOS E GASTOS Notas
Vendas e serviços prestados 8
Subsídios, doações e legados à exploração 9
Variação nos inventários da produção
Tra ba I hos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 7 Fornecimentos e serviços externos 13.10
Gastos com o pessoal 11
Imparida de de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Provi sões es pecffica s (a u me ntos/redu ções) Aumentos/reduções de justo valor
Outros rendimentos e ganhos 13.lle13.13
Outros gastos e perdas 13.12
Resultado antes de depreciaçêíes, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reverslies de depreciação e de amortização 5
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e Impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados 13.13
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do perlodo
Resultado líquido da período
Associação de Solidariedade Social de Lever
Unidade Mo netá�e; Euros
PERODOS
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., 117 208,20 129619,03 (49 269,52) (62 465,23) (143 080,26) 33 866,09 (773,70) 25104 61 (12 605,06) 12 499 55 (1215,27) 1128428, 1128428, A Direção .,n ... 96 764,25 129 273,80 (42 786,74) (55 3S2,41) (135 760,28) 19 812,43 11 951 os (7 505,98) 4 44507 (1 036,15) 3 408 92 340892 12 WPC: 506 937 178 1 SP.clc:: RL,il da Cavad� de Meias, n" 90 1 4415-637 Lever VNGI
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016 DlMDfff1'•---- IDAS
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NIPC: 506 937 178 l Sede: Rua da Cavada de Melas, nt 90 1 4415•637 Lever VNG I Portugal
Tel.: +351 227 633 364 1 a�sley_e_(#11m11ll.cp,n
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1. Identificação da Entidade
A "Associação de Solidariedade Social de Lever'' é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de Associação de Solidariedade Social, com estatutos publicados no Diário da República n.!! 54 de 3 de Março de 2005, Série 111, com sede na Rua Cavada de Meias, n!! 90, na freguesia de Lever, concelho de Vila Nova de Gaia. Tem como actividade "o apoio a social aos mais desfavorecidos e aos idosos" para que possa prosseguir os seguintes objectivos:
• Apoio às pessoas com deficiência e incapacidade; • Apoio à integração social e comunitária;
• Apoio à família;
• Apoio à infância e juventude;
• Proteção social dos cidadãos mas eventualidades de doença, velhice, invalidez e
morte, bem como em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho:
• Etc ...
2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras
Em 2015 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo li do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por:
• Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF);
• Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) - Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março;
• Código de Contas (CC)- Portaria n.e 106/2011 de 14 de Março;
• NCRF-ESNL -Aviso n.e 6726-B/2011 de 14 de Março; e
• Normas Interpretativas (NI).
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937178 ! �t=de: H,,; e;: (.i•;;;C:,; ce M!'i.::�. r.q �0 I 441!>·6�1 lever VNG I Portugal Tel.: +351 227 633 364 1 assJever@gmaiJ.com
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2011'R l.A-�
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A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do
referencial contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no § 5 Adopção pela primeira vez da NCRF-ESNL.
Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de 2011.
3. Principais Políticas Contabilísticas
As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes:
3.1. Bases de Apresentação
As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF)
3.1.1. Continuidade:
Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da actividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins.
3.1.2. Regime do Acréscimo (periodização económica):
os efeitos das transacções e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os
15
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, nº 90 j 4415-637 Lever VNG I Portugal Tel.: +351 227 633 364 1 asslever@gmail.com
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� quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os
correspondentes rendimentos e gastos são registados respectivas contas das rubricas
"Devedores e credores por acréscimos" e "Diferimentos". 3.1.3. Consistência de Apresentação
As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, excepto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes.
3.1.4. Materialidade e Agregação:
A relevância da informação é afectada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexactidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras influenciarem. Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo.
3.1.5. Compensação
Devido à importância dos activo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados.
3.1.6. Informação Comparativa
A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afectadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta:
a) A natureza da reclassificação;
b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e c) Razão para a reclassificação.
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NIPC: 506 937178 J s,�c!fe· fl.,z t� í..:v;,rl�, ,:,: MeiVi, ... � �{) 1 441�-63/ LeverVNG I Portugal
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.r] � Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 201if::__k
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�----3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração
3.2.1. Actlvos Fixos Tangíveis
Os "Activos Fixos Tangíveis" encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente
atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização
e
condiçãonecessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.
Os activos que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade.
As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção
e
reparação dos activos sãoregistadas como gastos no período em que são incursas, desde que não sejam susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais
As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente/das unidades de produção em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se
encontra na tabela abaixo:
• Edifícios e outras construções - 6 anos
• Equipamento básico - 6 anos
• Equipamento de transporte - 5 anos
" Equipamento administrativo - 3 a 6 anos
A Entidade revê anualmente a vida útil de cada activo, assim como o seu respectivo valor residual quando este exista.
As mais ou menos valias provenientes da venda de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, sendo
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\ \../ espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas "Outros
� rendimentos operacionais" ou "Outros gastos operacionais".
3.2.2. Bens do património histórico e cultural
Os "Bens do património histórico e culturaf' encontram-se valorizados pelo seu custo histórico. Os bens que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade do dador.
o justo valor é aplicável aos bens, que inicialmente foram adquiridos a título oneroso, sejam contabilizados pela primeira vez e seja impossível estabelecer o seu custo histórico devido à perda desses dados. Esta mensuração também efectuada para os bens cujo valor de transacção careça de relevância devido ao tempo transcorrido desde a sua aquisição ou devido às circunstâncias que a rodearam.
As aquisições gratuitas têm como contrapartida a conta "Variações nos fundos patrimoniais"
As obras realizadas nestes bens só são consideradas como activos se e somente se gerarem aumento da produtividade, de capacidade ou eficiência do bem ou ainda um acréscimo da sua vida útil. Sempre que estes acréscimos não se verifiquem, estas manutenções e reparações são registadas como gastos do período.
Os bens que são incorporados nas instalações ou elementos com uma vida útil diferente do resto do bem. Estes têm um tratamento contabilístico diferente do bem o qual são incorporados, estando registado numa conta com denominação adequada dentro do activo. São exemplo destas incorporações: sistema de ar condicionado, iluminação, elevadores, sistemas de segurança, sistemas de anti-incêndio.
Visto não ser passível de se apreciar com o mínimo de segurança a vida útil concreta destes bens, estes não são depreciáveis. No entanto a entidade tem em conta a capacidade de gerarem benefícios económicos futuros e os meios técnicos necessários para a conservação e
manutenção.
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016
As incorporações a estes bens são depreciáveis, sendo calculadas assim que os bens estão e condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente/das unidades de produção em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada.
3.2.3. Propriedades de Investimento
Incluem essencialmente edifícios e outras construções detidos para obter rendimento e/ou valorização do capital. Estes activos não se destinam à produção de bens ou ao fornecimento de serviços. Também não se destinam a fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos negócios.
As "Propriedades de Investimento" são registadas pelo seu justo valor determinado por avaliação anual efectuada por Entidade especializada independente. São reconhecidas directamente na Demonstração dos Resultados, na rubrica "Aumentos/reduções de justo valor', as variações no justo valor das propriedades de investimento.
Só após o início da utilização dos activos qualificados como propriedades de investimento é que são reconhecidos como tal. Estes são registados pelo seu custo de aquisição ou de produção na rubrica "Propriedades de investimento em desenvolvimento" até à conclusão da construção ou promoção do activo.
Assim que terminar o referido período de construção ou promoção a diferença entre o custo de construção e o justo valor é contabilizada como "Variação de valor das propriedades de investimento", que tem reflexo directo na Demonstração dos Resultados
As despesas com manutenção, reparação, seguros, Imposto Municipal sobre Imóveis, entre outros que decorram da utilização, são reconhecidas nas respectivas rubricas da Demonstração dos Resultados. No entanto as benfeitorias que se prevê gerarem benefícios económicos futuros acrescem ao valor das Propriedades de Investimento.
A ASSL não detém propriedades de investimento.
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3.2.4. Activos Intangíveis
Os "Activos Intangíveis" registam-se ao custo de aquisição, deduzido- das amortizações e de eventuais perdas por ímparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Entidade e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade.
São registadas como gastos do período as "Despesas de investigação" incorridas com novos conhecimentos técnicos.
As despesas de desenvolvimento são capitalizadas sempre que a Entidade demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e dar inicio à sua comercialização ou utilização e para as quais seja provável gerar benefícios económicos futuros. Caso não sejam cumpridos estes critérios, são registados como gastos do período.
As amortizações são calculadas, assim que os activos estejam em condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil.
O valor residual de um "Activo lntangívef' com vida útil finita deve ser assumido como sendo zero, excepto se:
• Houver um compromisso de um terceiro de comprar o activo no final da sua vida útil, ou
• Houver um mercado activo para este activo, e
• Seja provável que tal mercado exista no final da sua vida útil.
A ASSL não detém activos intangíveis.
3.2.5. Investimentos financeiros
Sempre que a Entidade tenha uma influência significativa, em empresas associadas, ou exerça o controlo nas decisões financeiras e operacionais, os "Investimentos Financeiros" são registados pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP). Geralmente traduz-se num investimento com uma representação entre 20% a 50% do capital de outra Entidade.
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NIPC: S06 937178 i Sede: Rua da Cavada de Meias, ni 90 1 441S-637 Lever VNG
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Portugal TeJ.; +351227633 364 1 asslever@gmail.com�- Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016
Pelo MEP as participações são registadas pelo custo de aquisição, havendo a necessidade de ajustar tendo em conta os resultados líquidos das empresas associadas ou participadas. Este ajuste é efectuado por contrapartida de gastos ou rendimentos do período e pelos dividendos recebidos, líquido de perdas por imparidade acumuladas.
Aquando da aquisição da participação pode-se verificar um Goodwi/1, isto é, o excesso do custo de aquisição face ao justo valor dos capitais próprios na percentagem detida, ou um Badwi/1 (ou Negative Goodwi/1) quando a diferença seja negativa. O Goodwi/1 encontra-se registado separadamente numa subconta própria do investimento, sendo necessário, na data de Balanço, efectuar uma avaliação dos investimentos financeiros quando existam indícios de ímparidade. Havendo é realizada uma avaliação quanto à recuperabilidade do valor líquido do Goodwi/1, sendo reconhecida uma perda por ímparidade se o valor deste exceder o seu valor recuperável.
Se o custo de aquisição for inferior ao justo valor dos activos líquidos da subsidiária adquirida, a diferença é reconhecida directamente em resultados do período. O ganho ou perda na alienação de uma Entidade inclui o valor contabilístico do Goodwi/1 relativo a essa Entidade, excepto quando o negócio a que esse Goodwi/1 está afecto se mantenha a gerar benefícios para a Entidade.
De acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro 12 - lmparidade de Activos, o Goodwi/1 não é amortizado, estando sujeito, como referido, a testes anuais de imparidade. Estas perdas por ímparidade não são reversíveis.
3.2.6. Inventários
Os "Inventários" estão registados ao menor de entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O valor realizável líquido representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e proceder à sua venda. Sempre que o valor de custo é superior ao valor realizável líquido, a diferença é registada como uma perda por ímparidade.
A Entidade adopta como método de custeio dos inventários o custo médio ponderado ou o FIFO (first ín, fírst out). Os Inventários que não sejam geralmente intermutáveis deve ser atribuído custos individuais através do uso de identificação específica.
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016
� Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o
� custo dos materiais incorporados, mão-de-obra directa e gastos gerais.
Os Inventários que a Entidade detém, mas que destinam-se a contribuir para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras ou os serviços que lhes estão associados não estão directamente relacionados com a capacidade de para ela gerar fluxos de caixa, estão mensurados pelo custo histórico ou custo corrente, o mais baixo dos dois. Pois estes s da Entidade ou os ser
3.2.7. Instrumentos Financeiros
Os activos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte
das disposições contratuais do instrumento.
Este ponto é aplicável a todos "Instrumentos Financeiros" com excepção:
• Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos;
• Direitos e obrigações no âmbito de um plano de benefícios a empregados;
• Direitos decorrentes de um contrato de seguro excepto se o contrato de seguro resulte
numa perda para qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se relacionem com:
o Alterações no risco segurado;
o Alterações na taxa de câmbio;
o Entrada em incumprimento de uma das partes;
o Locações, excepto se resultar perda para o locador ou locatário como
resultado:
• Alterações no preço do bem locado;
• Alterações na taxa de câmbio
• Entrada em incumprimento de uma das contrapartes
Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros
As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros que se encontram com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela entidade estão registados no activo pela quantia realizável.
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Clientes e outras contas a Receber
Os "Clientef' e as "Outras contas a receber'' encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por lmparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido.
As "Perdas por lmparidade" são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objectiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente).Estas correspondem à diferença entre o montante a receber e respectivo valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juro efectiva inicial, que será nula quando se perspectiva um recebimento num prazo inferior a um ano.
Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Activo Corrente, no entanto nas situações em que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como Activos não Correntes.
Outros activos e passivos financeiros
Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao justo valor, sendo as variações reconhecidas deste por contrapartida de resultados do período.
Os custos de transacção só podem ser incluídos na mensuração inicial do activo ou passivo financeiro, quando mensurados ao custo menos perda por ímparidade.
À data de relato a Entidade avalia todos os seus activos financeiros que não estão mensurados ao justo valor por contrapartida de resultados. Havendo evidência objectiva de que se encontra em ímparidade, esta é reconhecida nos resultados. Cessando de estar em
imparidade, é reconhecida
a
reversão.os Activos e Passivos Financeiros são desreconhecidos da forma que se encontra prevista na Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)
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NIPC: 506 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, n2 90 1 4415-637 Lever VNG I r>ortugal
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A rubrica "Caixa e depósitos bancários" incluí cai�a e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.
Fornecedores e outras contas a pagar
As dívidas registadas em "Fornecedores'' e "Outras contas a pagar" são contabilizadas pelo seu valor nominal.
3.2.8. Fundos Patrimoniais
A rubrica "Fundos" constitui o interesse residual nos activos após dedução dos passivos. Os "Fundos Patrimoniais" são compostos por:
• fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros;
• fundos acumulados
e
outros excedentes;, subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.
3.2.9. Provisões
Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos acontecimentos e dos quais devam ser objecto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado.
o
valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidara obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação.
Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam reflectir melhor a estimativa a essa data.
Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo englobando benefícios económicos não seja remota. Tal como os Passivos Contingentes, os Activos Contingentes
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também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo.
3.2.10. Financiamentos Obtidos Empréstimos obtidos
Os "Empréstimo Obtidos" encontram-se registados, no passivo, pelo valor nominal líquido dos custos com a concessão desses empréstimos. Os "Encargos Financeiros" são reconhecidos como gastos do período, constando na Demonstração dos Resultados na rubrica "Juros e
gastos similares suportados"
Locações
Os contratos de locações (leasing) são classificados como:
• Locações financeiras quando por intermédio deles são transferidos, de forma substancial, todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob o qual o contrato é realizado; ou
• Locações operacionais quando não ocorram as circunstâncias das locações financeiras. De referir que as locações estão classificadas de acordo com a característica qualitativa da "Substância sobre a forma", isto é, a substância económica sobre a forma do contrato.
Os Activos Fixos Tangíveis que se encontram na Entidade por via de contratos de locação financeira são contabilizados pelo método financeiro, sendo o seu reconhecimento e depreciações conforme se encontra referido no ponto 3.2.1. das Políticas Contabilísticas. Os juros decorrentes deste contrato são reconhecidos como gastos do respectivo período, respeitando sempre o pressuposto subjacente do Regime do Acréscimo. Por sua vez os custos directos iniciais são acrescidos ao valor do activo (poe exemplo: custos de negociação e de garantia).
Não havendo certeza razoável que se obtenha a propriedade, no final do prazo de locação, o activo é depreciado durante o prazo da locação ou a sua vida útil, o que for mais curto.
Tratando-se de uma locação operacional as rendas são reconhecidas como gasto do período na rubrica de "Fornecimentos e Serviços Externos".
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 20163.2.11. Estado e Outros Entes Públicos
O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este incluí as
tributações autónomas.
Nos termos do n.!! 1 do art.!! 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas (CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas {IRC):
o) "As pessoas colectivas de utilidade pública administrativo;
b) As instituições particulares de solidariedade social e Entidades anexas, bem como as pessoas colectivas àquelas legalmente equiparadas;
c) As pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou
predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente.''
No entanto o n.!! 3 do referido artigo menciona que:
"A isenção prevista no n. !1 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do
exercício das actividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins
estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador., não registados nem
depositados, nos termos do legislação em vigor, e é condicionada à observância continuada dos seguintes requisitos:
o) Exercício efectivo, a título exclusivo ou predominante, de octividades dirigidas à prossecução dos fins que justificaram o respectivo reconhecimento da qualidade de utilidade pública ou dos fins que justificaram a isenção consoante se trote, respectivamente, de Entidades previstas nas alíneas a} e b) ou na alínea c) do n.e 1; b) Afectação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento
global liquido que seria sujeito a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.!!
período de tributação posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo em caso de justo impedimento no cumprimento do prazo de afectação, notificado ao director -geral dos impostos, acompanhado da respectiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do 1.11 mês subsequente ao termo do referido prazo;
c) Inexistência de qualquer interesse directo ou indirecto dos membros dos órgãos estatutários, por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das actividades económicas por elos prosseguidas."
Assim, os rendimentos previstos no n.!! 3 do art.!! 10 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de 21,0% sobre a matéria colectável nos termos do n.!! 5 do art.!! 87. Acresce ao valor da colecta de IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88!! do CIRC.
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NIPC: 506 937 178 1 �t>:lt,: «ua rli Ca�•.;1/,. r.é Me,í;.;�. ,,,: ;.;,: 1 �-'ll�:-li?'l lever VNG J P>Jrtugal Tel.: +351 227 (;�:-J �6.:i I i�•��er@gma,1 tom
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2016As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção, de acordo com a legislação em vigor, durante um período de cinco anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações. Nestes casos, e dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos.
4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros:
Não se verlflcaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
s.
Activos Fixos Tangíveis
Durante o ano de 2016 verificam-se os seguintes movimentos na rubrica "Activos Fixos
Tangíveis":
Edificllos, Equlp""""� Equipamento Equlpamaoto Outr.:s Actlw1 fixos
Teneno, outm bi1lco de trantporte admfnhtralivo ■ctivos t■ngivws em
con1tru5:õa t.n�""'•• çurwo
01 de JonollD do 2015
Valot dt aqui,içio"' re■,aliadc O,OOE 17121,43 E 24 263,2.1 E 85146,0JE 5 536,58€ 0,00E 0,00E
D· 2!oàa<io """"'1ada 0,!!!E -1 6 425,78€ -19459,96( -81 32590€ , -11606,16€ o,oot: O,OOE
V.lorllqulclo o,oo, 195,15 ( 4 l'tl,27f 3120,1H ,lOll,5U 0,00( 0,00€
l1 de 0-mbro do 2015
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Vaio,í.qukroem 1 de.Janoírod,2015 115,6H 4l'tl ,27E 3120,1 H .SOll,!H 0,00( 0,00E
Excoden'9 de ,.,,.lloriza\)lo
Tran•loncias 6277,IH -745,81 € J 325,31 E
Aqo&'çllu 19500,00€ 1577,66€
Dasremnheàmenl>s MonlÇllol
Alonlll'i\ú · dlJi>,oaoçõoo acumJl:.du
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Volor lquldo ,m 31 dt Oeald>A> de 2015 O.ODE '5t1,t2€ 2 ffl,17E 1142D,1H 1051,UE 0,00( O,OOE
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D!er� aoumhda 0,00€ -17806,92{ -20 912,25 E -85225,BOE -9387,71€ 0100E o,oot
Volorlqulclo 0,00E 5511,tU 2 !05,17€ 1142 0,13( 1051,UE 0,00( D,00(
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Associação de Solidariedade Social de Lever
�Jtl'C: 506 937178 1 Scdf': R11;. d� r.av;,.:la lle !\/leias, n� 90 l 4415-6�7 Lever VNG l Portugal
Tel.: +351 227 633 364 J asslever@gmail.com Totll 1'2067,ZH •125121,10 ( 1240,47( '240,47€ O,OOE 1151,11( 21071,11( 0,00€ 0,00[ 0,00( -75D5,81( 2UH,OH 112 001,14( -mm.1u 21119,0U 21111,06( 0,00( O.DOE 32120,74€ 11,00[ -35051,80( 31ll1,77f -12105,06( 45 064,11 E 19771,IH -114706,0H 450M,fH 27
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�-__ _,,, ·_···_·-_··_ ... _. -________________ o_e_m_o_n_s_t_ra_ç_õ_es_F_1_n_an__,e_ir_a__s e_m_3_1_d_e_o__ez_e_m_b__r _o d_e_2_0__1 6
6. Locações
A ASSL em 31 de D�zembro de 2016, detinha os seguintes activos adquiridos com recurso à
locação financeira, e os planos de reembolso da dívida, discriminam-se da seguinte forma:
2016
Descrição Custo de Depreciações
Aquisição Acumuladas
Terrenos e recursos naturais . .
Edifícios e outras construcões . .
Eauioamento básico .
Eouioamenta detransoorte 46 643 04 í9 328,66
Eauloamento biolóelco .
-Eauioamento administrativo .
-Outros Ativos fixos taneíveis -
-Total 46 643.04 19 328 661 2016 Desalçio Ca !tal Juros Até um ano 10 82213 98707 De um a cinco anos 16 200 00 598 97
Mais de cinco anos
Total 27022 13 1586 4 7. Inventários Quantia Custo de Escriturada Aquisiçãc - . - . - -37 314.38 19 500.00 . . - . . -37 314 38 19 500 00 Total
ca
ltal 11809 O 4 725 36 16 798 97 10 644 47 28 608 17 15 369 3 2015 Depreciações Acumuladas -. 13 90000 . . . 13 900 001 201 5 Juros 67212 59604 1268 6 Quantia Eso-iturada -. . 15 600.00 . . . 1 5 6oono Total 5 397 8 11 240 51 16 637 99f!TI 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a rubrica "Inventários" apresentava os seguintes valores:
lnvenUrlo em Redasslffcaples lnwm6rioem
Desc:rlilo 01-Jan-2015 Compras
•
31-t)e•-2015re1u1arL�s
Merc1dorlu - .
M•térlas-orimu subsidiári•i • de consumo 3 975 00 71215 04 129 953 30 245000 Produto• A,:abado• e lnterm4dlos
Produtos etrebalho.s emcurso ...
Total 3 975110 71215114 129953�0' 2 450.00
C1Jsto das mercadorl1, vendidas e dai matéries con.sumldas 42 78674 Varl• l5es nos Inventários da rodu lo
Associação de Solidariedade Social de Lever
Compras 10 338 �o 70 331.•0 11ed .. lftcai6e•
•
re-•'-"-"•s 122381381 "2 381 ••NIPC: 506 937 178 j SL•de: Rua dc1 C,w.icla de Mo;i.,s, n2 �() ! 4-!15-637 Lever VNG I Portugal
Tel.: +351227 633 364 i asslever@gmail.com tiventjrlo em 31-Det--2016 . 1137fi0 . 11117 60 49 269 52 28
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 208. Rédito
Nos períodos de 2016 e 2015 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Descrição
Vendas
Prestação de Serviços
Mensalidades Utentes - Centro de Dia Mensalidades Utentes - SAD
Outros Quotas e Joias
...
Total
9. Subsídios do Governo e apoios do Governo
2016
-117 208,20 48 854,60 56 498,10 4 943,S0 6 912,00 -117 208,20 2015 -96 764,25 47 292,30 42 803,95 329,00 6 339,00 -96 764,25A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a ASSlever tinha os seguintes saldos nas rubricas de
"Subsídios do Governo" e "Apoios do Governo":
Descrição 2016
Subsídios do Governo 102933,48
Segurança Social - Centro de dia 32 529,00
Segurança Social - SAD 70 404,48
-...
Apoios do Governo 15 000,00
Fundo de Socorro Social
-câmara Municipal de Vila Nova de Gaia 15 000,00
-Total 117 933,48
Descrição 2016
Subsídios de outras entidades
-Donativos 11685,55
-Total 11 685,55
Associação de Solidariedade Social de Lever
NIPC: 506 937 178 1 Sede: Rua da Cavada de Meias, n2 90 1 4415-637 Leve• VNG I Portugal
Tel.: +351 227 633 364 j asslever@gmail.com 2015 101 513,54 32 080,21 69 433,33
-15850,00 13 350,00 2 500,00 -117 363,54 2015 -11 910,26 -11910,26 29J
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Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 201610. Imposto sobre o Rendimento
o
imposto corrente contabilizado no período, no montante de O,OOC, corresponde ao valor esperado a pagar referente:Descrição 2016 2015
IRC Liquidado
-
-Tributação Autónoma
-
-Total
-
-11. Benefícios dos empregados
Os órgãos directivos da ASSLever não auferem qualquer remuneração.
O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2016 foi de "13" e em 31/12/2015 foi de "11"
Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes:
Descrição 2016 2015
Remunerações aos Órgãos Sociais
-
-Remunerações ao Pessoal 11 5 394,61 106116,95
Benefícios Pós-Emprego
-
-Indemnizações -
-: Encargos sobre as Remunerações 22 668,00 22 255,73
Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças
Profissionais 1069,90 1 064,70
Gastos de Acção Social -
-Outros Gastos com o Pessoal 3 947,75 6 322,90
Total 143080,26 135 760,28
Assndaç.ão dr! Solidariedl!d■ Sotiiil Cie Lever
NIPC: 506 937178 1 5:_;t;;: p,,;; d� C«:�.-:" d,: M,:;;;,:, :1• �•n t ,;.n�-C;J lever VNG I Portugal
Tel.: +351 227 633 ,<r;.J j:;Jl�p�,imaiLcom