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PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia

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AM\513648PT.doc PE 322.040/12-23

PT

PT

PARLAMENTO EUROPEU

1999

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2004

Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia

17 de Novembro de 2003 PE 322.040/12-23

ALTERAÇÕES 12-23

Projecto de parecer (PE 322.040)

Marjo Matikainen-Kallström

Gestão dos resíduos das indústrias extractivas

Proposta de directiva (COM(2003) 319 – C5-0256/2003 – 2003/0107(COD))

Texto da Comissão Alterações do Parlamento Alteração apresentada por Per Gahrton

Alteração 12 Considerando 4 (4) Em conformidade com os objectivos da

política comunitária em matéria de

ambiente, é necessário estabelecer requisitos mínimos que permitam evitar ou reduzir, o mais possível, os efeitos negativos no ambiente ou na saúde humana

eventualmente resultantes da gestão de resíduos das indústrias extractivas,

nomeadamente rejeitos (isto é, o material sólido sobejante do tratamento de minerais por técnicas diversas), resíduos de rocha e terreno detrítico (isto é, o material

removido pelas operações de extracção durante o processo de acesso à formação mineral) e solo superficial (isto é, a camada superior do solo).

(4) Em conformidade com os objectivos da política comunitária em matéria de

ambiente, é necessário estabelecer requisitos mínimos que permitam evitar ou reduzir, o mais possível, os efeitos negativos no ambiente ou na saúde humana

eventualmente resultantes da gestão de resíduos das indústrias extractivas, isto é,

resíduos gerados durante o processo de prospecção, extracção, tratamento e armazenagem dos recursos minerais.

(Esta alteração aplica-se a todo o texto. A sua aprovação implicará alterações correspondentes em todo o texto.)

(2)

AM\513648PT.doc 2/11 PE 322.040/12-23

PT

Or. en

Justificação O texto é, por si só, elucidativo.

Alteração apresentada por Marjo Matikainen-Kallström Alteração 13

Artigo 2, nºs 2 e 3 2. São excluídos do âmbito de aplicação da

presente directiva:

2. São excluídos do âmbito de aplicação da presente directiva:

a) Os resíduos provenientes da extracção e tratamento de recursos minerais, mas não directamente resultantes dessas operações, como resíduos alimentares, óleos usados, veículos em fim de vida e acumuladores, baterias e pilhas usados.

a) Os resíduos provenientes da extracção e tratamento de recursos minerais, mas não directamente resultantes dessas operações, como resíduos alimentares, óleos usados, veículos em fim de vida e acumuladores, baterias e pilhas usados.

b) Os resíduos resultantes da extracção e tratamento offshore de recursos minerais;

b) Os resíduos resultantes da extracção e tratamento offshore de recursos minerais;

c) O depósito de solos não-poluídos resultantes da extracção, tratamento e armazenagem de recursos minerais e da exploração de pedreiras;

d) Os resíduos produzidos num local de extracção ou tratamento e transportados depois para outro local, para serem depositados à superfície ou enterrados.

d) Os resíduos produzidos num local de extracção ou tratamento e transportados depois para outro local, para serem depositados à superfície ou enterrados.

e) Os resíduos da prospecção de recursos minerais.

3. A deposição de resíduos inertes

não-perigosos só está sujeita à aplicação do

disposto nos nos 1 e 2 do artigo 5º, no nº 2, alíneas a) a e), do artigo 11º e no nº 1, alíneas a) a c), do artigo 13º da presente directiva.

3. Na medida em que sejam consideradas

resíduos nos termos da alínea a) do artigo 1º da Directiva 75/442/CEE, só estão sujeitas à aplicação do disposto nos nos 1 e 2 do artigo 5º, no nº 2, alíneas a) a e), do artigo 11º, no nº 1, alíneas a) a c), do artigo 13º e no nº 2 do artigo 13º da presente directiva as seguintes substâncias:

a) Os resíduos não-perigosos e os solos não-poluídos resultantes da extracção, tratamento e armazenagem de recursos minerais,

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AM\513648PT.doc 3/11 PE 322.040/12-23

PT

minerais.

Or. en

Justificação

Nº 2: A exclusão dos solos não-poluídos é discutível: ou os solos não-poluídos são considerados resíduos e a sua exclusão da presente directiva colocá-los-ia no âmbito de aplicação da Directiva Aterros, ou não são considerados resíduos e não há necessidade de os excluir na medida em que não entram no âmbito de aplicação da presente directiva (ver alteração ao considerando 4).

Este raciocínio aplica-se igualmente aos resíduos da prospecção de recursos minerais. A sua exclusão do campo de aplicação da presente directiva subordiná-los-ia à Directiva Aterros. O sector das indústrias extractivas preferiria que tais resíduos fossem cobertos pela presente proposta, dado que esta é especialmente formulada para ter em conta a especificidade dos resíduos das indústrias extractivas.

Nº 3: Reconhecendo o reduzido impacto ambiental dos solos não-poluídos e dos resíduos da prospecção de recursos minerais, não parece apropriado exigir que estes materiais

preencham todos os requisitos da directiva. Assim sendo, sugerimos que estes elementos sejam inseridos no nº 3 do artigo 2º.

Alteração apresentada por Per Gahrton Alteração 14

Artigo 2, nº 2, alínea c) c) O depósito de solos não-poluídos

resultantes da extracção, tratamento e armazenagem de recursos minerais e da exploração de pedreiras;

c) O depósito de solos não-poluídos resultantes da extracção, tratamento e armazenagem de recursos minerais e da exploração de pedreiras, excepto nos casos

em que possa causar uma deterioração significativa do estado da água e a poluição do solo;

Or. en

Justificação O texto é, por si só, elucidativo.

(4)

AM\513648PT.doc 4/11 PE 322.040/12-23

PT

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 15

Artigo 2, nº 2, alínea d) d) Os resíduos produzidos num local de

extracção ou tratamento e transportados depois para outro local, para serem depositados à superfície ou enterrados.

d) Os resíduos produzidos num local de extracção ou tratamento e transportados depois para outro local, não sujeito ao

controlo de um operador da indústria extractiva, na acepção do nº 21 do artigo 3º,

para serem depositados à superfície ou enterrados.

Or. de

Justificação

Os resíduos transportados para eliminação para outras minas também devem ser incluídos no âmbito de aplicação da presente directiva. De outro modo, a eliminação, na prática normalmente central, de resíduos provenientes de diferentes minas ficaria sujeita à

regulamentação geral em matéria de resíduos, enquanto a presente directiva se aplicaria aos resíduos eliminados nas mesmas instalações. A alteração proposta clarifica o objectivo da directiva, nomeadamente, que os resíduos mineiros eliminados fora da indústria extractiva sejam abrangidos pela legislação geral em matéria de resíduos.

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 16

Artigo 2, nº 3 3. A deposição de resíduos inertes

não-perigosos só está sujeita à aplicação do disposto nos nos 1 e 2 do artigo 5º, no nº 2, alíneas a) a e), do artigo 11º e no nº 1, alíneas a) a c), do artigo 13º da presente directiva.

3. A deposição de resíduos inertes

não-perigosos só está sujeita à aplicação do disposto nos nos 1, 2 e 5 do artigo 5º, no nº 2, alíneas a) a e), do artigo 11º, no nº 1,

alíneas a) a c), do artigo 13º e nos nºs 2 e 3

do artigo 13º da presente directiva.

Or. de

Justificação

No que diz respeito aos resíduos não-perigosos e aos solos não-poluídos, bem como aos resíduos provenientes da prospecção, devem aplicar-se igualmente as isenções previstas no nº 5 do artigo 5º e nos nºs 2 e 3 do artigo 13º.

(5)

AM\513648PT.doc 5/11 PE 322.040/12-23

PT

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 17

Artigo 3, nº 13 (13) “Instalação de resíduos”, qualquer

superfície designada para a acumulação ou depósito, durante mais de um ano, de

resíduos sólidos, líquidos, em solução ou em suspensão, incluindo as represas e outras estruturas de contenção, retenção, confinamento ou alguma outra forma de apoio a uma instalação desse tipo, bem como, numa enumeração não exaustiva, as escombreiras e as bacias, mas excluídos os vazios subterrâneos em que sejam repostos resíduos depois da extracção do mineral;

(13) “Instalação de resíduos”, qualquer superfície designada para a acumulação ou depósito, durante mais de 3 anos, de

resíduos sólidos, líquidos, em solução ou em suspensão, incluindo as represas e outras estruturas de contenção, retenção, confinamento ou alguma outra forma de apoio a uma instalação desse tipo, bem como, numa enumeração não exaustiva, as escombreiras e as bacias, mas excluídos os vazios subterrâneos em que sejam repostos resíduos depois da extracção do mineral;

Or. de

Justificação

O período de um ano proposto não é apropriado. Especialmente no que se refere aos grandes projectos mineiros, pode ser conveniente, com vista a uma reutilização sustentável das

superfícies utilizadas para as actividades mineiras, armazenar os resíduos durante mais tempo, a fim de os utilizar mais tarde para repor a vegetação.

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 18

Artigo 6

1. As disposições do presente artigo são aplicáveis às instalações de resíduos da categoria A definida no artigo 9º, excluídas as instalações de resíduos abrangidas pelo âmbito de aplicação da Directiva 96/82/CE.

As instalações de resíduos incluídas na presente directiva estão sujeitas às disposições da Directiva 96/82/CE, na medida em que sejam abrangidas pelo respectivo âmbito de aplicação.

2. Sem prejuízo da restante legislação comunitária, nomeadamente da

Directiva 92/91/CEE do Conselho e da Directiva 92/104/CEE do Conselho, os Estados-Membros assegurarão que os perigos de acidente grave sejam identificados e que, para evitar tais acidentes e limitar as consequências negativas dos mesmos na saúde humana e no ambiente, incluindo eventuais impactos

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AM\513648PT.doc 6/11 PE 322.040/12-23

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transfronteiras, seja feito o necessário ao nível do projecto, da construção, do funcionamento e da manutenção da instalação de resíduos.

3. Para efeitos do disposto no nº 2, cada operador elaborará uma política de prevenção de acidentes graves em matéria de resíduos e pô-la-á em prática através de um sistema de gestão de segurança, em conformidade com os elementos constantes do ponto 1 do anexo I.

Essa política incluirá a nomeação, pelo operador, de um gestor de segurança, responsável pela aplicação e supervisão periódica da política de prevenção de acidentes graves.

O operador elaborará um plano de emergência interno, das medidas a tomar no local em caso de acidente.

A autoridade competente elaborará um plano de emergência externo, das medidas a tomar fora do local em caso de acidente. O operador facultará à autoridade

competente as informações necessárias para que esta possa elaborar esse plano. 4. Os objectivos dos planos de emergência referidos no nº 3 serão os seguintes: a) Contenção e controlo de acidentes graves e de outros incidentes, de modo a minimizar os seus efeitos, limitando, em especial, os danos causados à saúde humana ou ao ambiente e aos bens; b) Aplicação das medidas necessárias à protecção da saúde humana, do ambiente e dos bens dos efeitos de acidentes graves e de outros incidentes;

c) Comunicação das informações necessárias ao público e aos serviços ou autoridades em causa da área;

d) A reabilitação, restauração e limpeza do ambiente depois de um acidente grave. Os Estados-Membros assegurarão que, em caso de acidente grave, o operador faculte imediatamente à autoridade competente todas as informações necessárias para

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AM\513648PT.doc 7/11 PE 322.040/12-23

PT

ajudar a minimizar as consequências do acidente na saúde humana e a avaliar e minimizar a dimensão, real ou potencial, dos danos ambientais.

5. Os Estados-Membros assegurarão que seja dada ao público em causa, de forma atempada e efectiva, a oportunidade de participar na preparação ou revisão do plano de emergência externo a elaborar em conformidade com o nº 3. Para o efeito, o público em causa será informado de todas as propostas nesse sentido, sendo

disponibilizadas as informações

pertinentes, incluindo, nomeadamente, sobre o direito de participação no processo de decisão e a autoridade competente à qual os comentários e perguntas podem ser dirigidos.

Os Estados-Membros assegurarão que o público em causa tenha a possibilidade de formular os seus comentários num prazo razoável e que esses comentários sejam devidamente tidos em conta no processo de decisão relativo ao plano de emergência externo.

6. Os Estados-Membros assegurarão que sejam facultadas ao público em causa, automaticamente e sem encargos, informações sobre as medidas de

segurança e as acções a desenvolver em caso de acidente. Essas informações devem conter, pelo menos, os elementos indicados no ponto 2 do anexo I.

As informações em causa serão revistas de três em três anos e, se necessário, serão actualizadas.

Or. de

Justificação

A fim de evitar dois regimes diferentes e incertezas jurídicas, o artigo 6º deve ser revisto. As instalações de resíduos abrangidas pela presente directiva estão sujeitas às disposições da Directiva 96/82/CE, na medida em que se insiram no respectivo âmbito de aplicação.

(8)

AM\513648PT.doc 8/11 PE 322.040/12-23

PT

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 19

Artigo 8

1. O público será informado - por aviso público ou outros meios apropriados, por exemplo electrónicos, se possível - numa fase inicial do processo de autorização ou, o mais tardar, logo que for razoavelmente possível prestar a informação, do seguinte:

A participação do público no processo de autorização, nos termos do artigo 7º, está sujeita às disposições correspondentes da Directiva 2003/4/CE.

a) Do pedido de autorização ou, se for o caso, da proposta de actualização de uma autorização, em conformidade com o artigo 7º;

b) Se for caso disso, do facto de a decisão estar sujeita a um processo de consultas entre os Estados-Membros, em

conformidade com o artigo 15º; c) Das coordenadas das autoridades

competentes responsáveis pela decisão, das autoridades junto das quais podem ser obtidas informações pertinentes e das autoridades às quais podem ser formulados comentários ou perguntas, bem como do prazo para a transmissão dos mesmos; d) Da natureza das decisões possíveis ou, caso exista, do projecto de decisão;

e) Se for caso disso, dos elementos relativos à proposta de actualização de uma

autorização ou das condições de uma autorização;

f) Do momento e dos locais em que as informações pertinentes serão facultadas e dos processos utilizados para o efeito; g) Das modalidades de consulta e

participação do público, em conformidade com o nº 5.

2. Os Estados-Membros assegurarão que, nos prazos adequados, serão facultados ao público em causa:

a) Em conformidade com a legislação nacional, os principais relatórios e

pareceres já transmitidos à autoridade ou autoridades competentes no momento da informação do público em conformidade

(9)

AM\513648PT.doc 9/11 PE 322.040/12-23

PT

com o nº 1;

b) Em conformidade com as disposições da Directiva 2003/4/CE do Parlamento

Europeu e do Conselho, relativa ao acesso do público às informações sobre ambiente1, informações diversas das referidas no nº 1 que sejam pertinentes para a decisão em conformidade com o artigo 7º da presente directiva e que só fiquem disponíveis depois de o público ter sido informado em

conformidade com o nº 1.

3. O público em causa terá o direito de formular comentários e manifestar

opiniões à autoridade competente antes de ser tomada uma decisão.

4. Os resultados das consultas efectuadas em aplicação do presente artigo serão devidamente tidos em conta ao ser tomada uma decisão.

5. Os Estados-Membros estabelecerão as modalidades de participação do público a título do presente artigo de modo a possibilitar que o público em causa se prepare e participe de um modo efectivo. 6. Uma vez tomada uma decisão, a

autoridade competente informará o público em causa através dos procedimentos

apropriados e facultar-lhe-á as seguintes informações:

a) O teor da decisão, incluindo uma cópia da autorização;

b) As razões e considerações em que se baseou a decisão. ___________________________ 1 JO L 41 de 14.2.2003, p. 26. Or. de Justificação

A fim de evitar dois regimes diferentes e incertezas jurídicas, convém referir as disposições da Directiva 2003/4/CE, que abrange precisamente as instalações de resíduos.

(10)

AM\513648PT.doc 10/11 PE 322.040/12-23

PT

Alteração apresentada por Marjo Matikainen-Kallström Alteração 20

Artigo 10, nº 3 (3) A vigiar os resíduos, em conformidade

com os nos 4 e 5 do artigo 12º.

(3) A vigiar os resíduos, em conformidade com os nos 4 e 5 do artigo 12º.

Quando qualquer material é reintroduzido em vazios subterrâneos de minas com objectivos técnicos e/ou de segurança, não constitui um resíduo, nem se trata de uma actividade de gestão de resíduos.

(Esta alteração aplica-se a todo o texto. A sua aprovação implicará alterações correspondentes em todo o texto.)

Or. en

Justificação O texto é, por si só, elucidativo.

Alteração apresentada por Per Gahrton Alteração 21

Artigo 14, nº 1 Antes do início de qualquer operação de

deposição à superfície ou de enterramento de resíduos, a autoridade competente exigirá a constituição de uma garantia, sob a forma de um depósito financeiro ou equivalente,

incluindo fundos de garantia mútua sectoriais, que assegure:

Antes do início de qualquer operação de deposição à superfície ou de enterramento de resíduos, a autoridade competente exigirá a constituição de uma garantia, sob a forma de um depósito financeiro ou equivalente, que assegure:

Or. en

Justificação

Os tipos de caução em que o capital continua a ser património da empresa mineira são menos satisfatórios, em geral, do que aqueles em que os fundos passam a ser capitais

públicos e só podem ser restituídos ao operador após o cumprimento de todas as obrigações ambientais.

(11)

AM\513648PT.doc 11/11 PE 322.040/12-23

PT

Alteração apresentada por Per Gahrton Alteração 22

Artigo 14, nº 4 Se a autoridade competente aprovar o

encerramento em conformidade com o nº 3 do artigo 12º, facultará ao operador uma declaração escrita libertando-o da obrigação de existência de uma garantia referida no nº 1.

Se a autoridade competente aprovar o encerramento em conformidade com o nº 3 do artigo 12º, facultará ao operador uma declaração escrita libertando-o da obrigação de existência de uma garantia referida na

alínea b) do nº 1 e na alínea a) do nº 1, com excepção das disposições relativas ao período após o encerramento, nos termos do nº 4 do artigo 12º..

Or. en

Justificação

Os operadores não devem ser autorizados a "esquivar-se” de implementar e financiar os procedimentos após o encerramento, como a manutenção, a vigilância e o controlo da instalação de resíduos, durante o período exigido pela autoridade competente, tendo em conta a natureza e a duração do perigo.

Alteração apresentada por Bernhard Rapkay Alteração 23

Artigo 14, nº 5

As disposições da Directiva …/…/CE, relativa à responsabilidade ambiental em termos de prevenção e reparação de danos ambientais, aplicam-se, mutatis mutandis, aos danos ambientais causados pelo funcionamento de qualquer instalação de resíduos das indústrias extractivas, bem como a qualquer ameaça iminente de danos desse tipo em virtude do

funcionamento de uma instalação de resíduos das indústrias extractivas.

Os danos ambientais causados pelo

funcionamento das instalações de resíduos abrangidas pelo âmbito de aplicação da presente directiva estão sujeitos às disposições da Directiva ... relativa à responsabilidade ambiental em termos de prevenção e reparação de danos

ambientais.

Or. de

Justificação

A responsabilidade pelos danos ambientais causados pelas instalações de resíduos abrangidas pelo âmbito de aplicação da presente directiva está sujeita às disposições da futura directiva relativa à responsabilidade ambiental.

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