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Relatório de estágio supervisionado.

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Academic year: 2021

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UITIVERSPDAPE PEDEPAI DA PAPAJBA ~v::::iC PE PORTAQAO DE PROPESSOREG DEPART AI.IENT0 DE SLTjCAglO E LETRAS CACTUS V - Cajazeiras - Paraiba Curso; Pedagogia - Periodo: V I

M IMMIlll Ml

C A J A H I U I — N

B8TB LIVRO NAO POD* GAJtf DA BJBUOTECA

Pre-Estagio Supervisionado de Supervisao Escolar.

r i e n t a d o r a c Pre-Estagio: Maria S i l v a n i P i n t o . Coordenadora c )_ Curso: Josefa Martins B i a n c h i . Tecnico Apoio: Maria B a t i s t a f a c i e i . Local c i Pre-Estagio;

Escola P r o f i s s i o n a l1 Janduy Caroe'iro•

-L_re —

-A n a l i c i a Maria de Souza*

Prancisca Euda Gongnlves A l v e s ,

Cajazeiras - Paraiba.

1 9 3 5 .

(2)
(3)

Pensamento

V i t o r i a ou d e r r o t a , a l e g r i a ou t r i s t e z a , f e l i c i d a d e ou i n 1

(4)

S x i s t e uma relacao i n t i m a que v a i do que re r ao saber e do 1

saber ao querer. Desejamos frequentemente conhecer muitas coisas, po1

rem, para conhecer e necessario o esforgo v o l u n t a r i o . 5 necessario 1

que tenhamos uma nocao do campo onde iremos observar, e no nosso ca 1

so, onde iremos a t u a r . Toda esta nocao nos f o i f o m e c i d a durante o l «5 nosso percurso na Universidade, e f o i nesta busca de conhecer e me 1

l h o r ainda, de p a r t i c i p a r , de a t u a r , que iniciamos o nosso pre-esta 1

g i o na Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro, na ansia de a p l i c a r os co nheciraentos a d q u i r i d o s .

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D E S E N V O L V I M ]

"A nossa educagao, a t r a v e s do sistema educacional, comete * uma s e r i e de i n c o e r e n c i a s , quando separa o i n s e p a r a v e l . I s t o e, sepa ra a p r a t i c a da t e o r i a ; separa o t r a b a l h o manual do t r a b a l h o i n t e l e c _f

t u a l ; separa a educagao da produgao; separa o e n s i n a r do aprender. Co mo se fosse p o s s i v e l ensinar sem educar e educar sem e n s i n a r . Esta se paragao nao tern s e n t i d o , mas e f e i t a de t a l forma que ensina quern sa' "be e aprende quern nao sabe. £ p r e c i s o a m p l i a r este c o n c e i t o , que en • tao f i c a r i a assim: Para que quern sabe e n s i n ^ a quern nao nao sabe, e 1

p r e c i s o p r i m e i r o , que quern sabe, saiba que sabe pouco e que i g h o r a a l guma coisa e que quern nao sabe, sabe alguma c o i s a . Segundta, e p r e c i s o que quern sabe saiba que, ao e n s i n a r , a quern pensa que nao sabe, mas 1

sabe, aprende com aquele a quem ensina. A afirmagao pura e simples: 1

Quern sabe ensina a quem nao sabe, nao e engajada e por i s s o mesmo e • descomprometedora e nao revolucionaria1.'

Foi com este pensamento que i n i c i a m o s nossas a t i v i d a d e s no* p r e - e s t a g i o propriamente d i t o .

Orientamos os p r o f e s s o r e s , ensinando-1 lies e ao mesmo tempo1

aprendendo, p o i s as t a r e f a s estao em nossas mentes, mas a p r a t i c a p e r tence aquele que executa a agao.

Alargaremos nossos conhCimentos e exCutaremos agoes para so assim sermos conhecedores e p a r t i c i p a d o r e s da p r a t i c a que eleva o edu cador.

Conforme as orientagoes recebidas p e l a o r i e n t a d o r a do p r e -1

e s t a g i o Maria S i l v a n i P i n t o , escolhemos a Escola P r o f e s s i o n a l ' J a n d u y1

Carneiro, como nosso campo de agao, para a r e a l i z a g a o do nosso esta 1

g i o . Pomos bem recebidas p e l a d i g n i s s i m a d i r e t o r a Maria B a t i s t a Macli c i e l , p r o f e s s o r e s ^ : glunos e demais f u n c i o n a r i o s .

Logo apos nossa apresentagao, mantivemos d i a l o g o franco s£f

bre nosso obj'etivo p r i n c i p a l , do qual recebemos apoio i n t e g r a l , p a r a1

que o nosso t r a b a l h o fosse r e a l i z a d o da melhor maneira p o s s i v e l . Pecebemos informages sobre o funcionamento da escola, a t r a *

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ves da a d m i n i s t r a d o r a e s e c r e t a r i a , comegando logo apos a executar a* diagnose da escola, a qual nos t r o u x e grande conhecimento da p a r t e 1

t e c n i c a . (Anexo I ) •

Dandjb continuidade as nossas a t i v i d a d e s na escola, montamos assim a diagnose da cornunidade (Anexo I I ) . Logo em seguida, a escola* encerrou o semestre, entrando em f e r i a s , obrigand-o-nos a i n t e r r o m p e / ^ nossas a t i v i d a d e s na escola. <j

Seguida a l i n h a de t r a b a l h o , que nos f o i proposta, convoca' mos a a d m i n i s t r a d o r a e p r o f e s s o r e s , para uma reuniao pedagogica (Ane1

xo I I I ) , da qual debatemos os problemas e x i s t e n t e s na escola, ao mes1

mo tempo fomos nos integrando com osjmesmos.

Com a execugao desta r e u n i a o , montamos a m a t r i z a n a l i t i c a 1

(Anexo I V ) , onde tiramos s u b s i d i o s , para o nosso p r o j e t o , montando a_s sim nosso planp de agao (Anexo V ) .

Tudo i s s o que relatamos'^: resume-se no periodo do p r e - e s t a ' 1

g i o , do qual f o i desenvolvido com grande dedicagao, demonstrando todo o nosso empenho e ao mesmo tempo fortalecendo-nos para uma melhor pro d u t i v i d a d e na atuagao do nosso campo de agao.

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5 f a t o i n e g a v e l a i m p o r t a n c i a deste pre-estagio-y pois mui t o que e l e pode c o n t r i b u i r para as nossas realizagoes f u t u r a s , ao exert, cermos nossa fungao*

Depois de elaborado este r e l a t i & r i o , constatamos que a esco1

l a ap re sent a urn bom trabalho,-.-3xistindo dedicagao p o r p a r t e da d i r e t o r a , que o r i e n t a a todos com sua p e c u l i a r s i m p a t i a .

Na p a r t e f i s i c a , a escola quase nao apresenta boas condigce*-Quanto a p a r t e humana, observamos que e x i s t e urn bom r e l a c i o namento entre os elementos da escola, enquanto o n i v e l de aprendiza ' gem apresenta-se r e g u l a r .

Ao concluirmos este p r e - e s t a g i o , deixaremos nossa mensagem1

de otimismo, r e s s a l t a n d o que a perseveranga, o metodo, a energia, o 1

entusiasmo, trazem consigo sempre, o u t r a grande qualidade i m p r e s c i n 1

d i v e l para a v i t o r i a e o e s p i r i t o p r a t i c o . Sem e s p i r i t o p r a t i c o nao ' se alcanga o e x i t o . Os t e o r i c o s , os sonhadores, estao condenados ao 1

f r a c a s s o . 5 necessario v i v e r - s e em contato com o mundo e c u l t i v a r - s e1

a audacia conveniente para se a p l i c a r os conhecimentos obtidos e a l 1

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• .gestoes

1 . Que aumente o numero de orientadores no pre-estagio. 2. Que i i q u e soriente o p r e - e s t a g i o , sem que, as p r e - e s t a g i a r i a s tenliam obrigaeao de estudar outras d i s c i p l i n a s .

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f n d i c e dos anexos

1 . Diagnose da escola 2. Diagnose da cornunidade

3. Pauta da reuniao pedagogica 4» LTatriz a n a l f t i c a

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I I N T S O H j l O

Este t r a b a l h o esta sendo r e a l i z a d o , na Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro de Oarjazeiras-Paraiba, com o o b j e t i v o de elabora^aos 1

a Diagnose da Escola, assegurando de antemao que t a l a t i v i d a d e nos 1

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I I - IDENTIPICAQlO:

A-Nome da I n s t i t u i g a o :

Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro. B-Localizacao:

Rua P a t r i c i o de Barros-S/N. B a i r r o - C e n t r o •

Carjazeiras-Paraiba.

I I I - Qondicoes f i s i c a s do p r e d i o quanto a: A-Origem do nome c Escola:

A Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro, l o c a l i z a d a a* Rua P a t r i c i o de Barros S/IT-Cajazeiras-Paraiba, p e r t e n c i a ao Aprendi ' zado Operario B e n e f i c i e n t e de Carjazeiras, esta Associagao era compos1

t a p o r p r o t e s t a n t e s mas, com a presenga de c a t o l i c o s na Associagao, 1

eles se afastaram.

As verbas que a Escola r e c e b i a , eram doadas p e l a f a1

m i l i a Carneiro, que atualmente estao omissos neste s e n t i d o .

Na Escola, o Presidente da Associagao era o P i r e t o r1

e t i n h a como I n s p e t o r M u n i c i p a l o Professor Antonio de Souza, curjo 1

v i s t o no L i v r o de I/Iatricula f o i dado em 11/04/1960.

Em 1961, a a t u a l A d m i n i s t r a d o r a : Maria B a t i s t a Ma 1

c i e l , era p r o f e s s o r a da r e f e r i d a Escola, passando ao cargo de D i r e t o1

r a P a r t i c u l a r no ano de 1967, tendo p o r t a r i a o f e r e c i d a pelo Presiden' t e da Associagao, Sr. Aldenor Rodovalho de Alencar.

Em 1967, o Sstado i n i c i o u a remessa de m a t e r i a l es_ 1

c o l a r , nesta epoca era a 3- Pelegacia de Snsino eo 5- Centro Regio 1

n a l de Supervisao. 0 Estado continua dando a s s i s t e n c i a . Vale s a l i e n 1

t a r que a Sstagao da Supervisao Estadual, incPusive os demais d i r e i t c f c recebidos pelas Escolas r e g i s t r a d a s . Na Escola existem professores 1

estaduais e m u n i c i p a l s . B-Limites:

Ao P o r t e : Rua 4 de ourubro. Ao S u l : Rua Joaquim Llangueira. Ao Leste: Rua P a t r i c i o de Barros. Ao Oeste: Rua Tenente A r s e n i o .

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C-Seguranca, acesso e_ adequabilidade as condigoes ;eo1

g r a f i c a s ,

0 p r e d i o esta, precisando de uma restauragao, seu r

Sstado f i s i c o e r e g u l a r , p o i s nao oferece boas condigoes de f u n c i o n a1

mento.

D-irea e_ espago c i Escola. 1. T o t a l ; l,_200m

2. Area cobetta: 504m 3. I r e a i s p o n i v e l : 30x10m

4. Espago f i s i c Iscola que pode ser mellior apro v e i t a d o para atendimento as diversas a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s .

Nao e x i s t e espago s u f i c i e n t e , para o atendimerrt t o das d i v e r s a V a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s . 0 espago que a escola dispoe, serve de recreagao para os alunos..

E-I.Iobiliario _ equipamento da Escola, D i s p o n i b i l i d a d e e u t i l i z a g a o .

Recursos B i d a t i c o s . * Quadro de g i z * G-rampeador * P e r f u r a d o r

* Almofada para carimbos * Ilapa da Paraiba * Llapa d.o B r a s i l * Quebra cabega * P l a n e l o g r a f o * Bandeira do B r a s i l * Carimbos i n f a n t i s * P i c h a r i o de ago I late r i a l de c a n t i n a . :opOS * Pratos * Coilieres 04 01 01 01 01 02 04 01 02 03(colegoes) 01 31 de alumini o e1 100 cl dc :. ^ i a s i ' i c o 40 de a l u m i n i o e1 105 de p l a s t i c o 40 de a l u m i n i o e1 110 de p l a s t i c o

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* Pogao de gas * Botirjao gas *Zicaras * Bacia * Caldeirao * Garrafa t e r m i c a * F i l t r o s * Pote * Peneira *Colher de pau * Concha * P e i c h e i r a * Cuscuzeiro * Papeiro Recursos m a t e r i a l s . * C a r t e i r a s * 3ureau("biros) * Estantes * Armario * Mesas de f i l t r o s * Carimbos * Cadeiras * Conjunto de s a l a * C o n s u l t 6 r i o d e n t a r i o * Maquina de escrever * Mimiografo 01 01 06 t/ 03(aluminio e aga t e ) 0 3 ( a l u m i n i o ) 01 05 01 01 02 03(agate e alumi n i o ) 01 01 01 113 04 de ago e 01 d e1 madeira 05(pequenas e gran des) 01 05 06 10 01(com 64 cadeiras e 01 mesinha de centro) O l ( i m p o s t a v e l ) O l ( o l l i v e t t i ) O l ( a l c o o l )

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I Y - S s t r u t u r a e funcionamento da Escola: A-Servigo o f e r e c i d o s :

1. B i b l i o t e c a ; E x i s t e Lima b i b l i o t e c a na Escola, para1

que , as necessidades dos aluhos, sejam atendidaa, t a n t o na p a r t e de' a t i v i d a d e s escolares como na de recreacao.

2. Cantina: A Escola dispoe de uma c a n t i n a , para f a 1

zer a merenda e s c o l a r , que e d i s t r i b u i d a com os alunos.

3-Entidades Educacionais e_ ou s e r v i g o de Orientagao Edu1

cs^cional:

1. C i r c u l o de Pais e_ Liestres: Nesta Escola e x i s t e o ' G i r c u l o de Pais e I l e t r e s , i s t o e, os p a i s sao convocados a p a r t i c i p a1

rem de reunioes f e s t i v a s ou reunioes para r e s u l t a d o s f i n a i s dos a l u ' nos deste estabelecimento de ensino.

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E-Turnos J h o r a r i o s c i_ funcionamento: D i u r n o : 7:00 a 1100 hs

V e s p e r t i n o ; 13:00 a 1700hs

i s Ease do 12 G-rau. P-ITumeros c \ alunos por s e r i e :

i s S e r i e : 38 2§ Serie: 30 3s Serie: 22 4S S e r i e : 12 G— Populaga )_ S s c o l a r i z a v e l : 102 alunos

H-Corpo Tecnico . d m i n i s t r a t i v o e__ Pedagogico :

Maria B a t i s t a I l a c i e l A d m i n i s t r a d o r a Escolar Prancisca Temoteo Oartaxo T-32 marJm

B e l i j a n e Marques Peitosa T-20 tarde

I l a r i a de Patima &• Dantas Gentrato de emergencia 1

tarde I l a r i a de Lourdes Ilagalhaes T-40 manha Maria do Socorro P. L i r a T-32 tarde

I l a r i a I l a r l e i d e de P. G-ongalves Oontrato de Emergencia 1

t a r d e

Prancisca Bandeira T-32

Obs.: Prancisca Bandeira, alem de p r e s t a r s e r v i ^ o s na 1

S e c r e t a r i a , designada por o f f c i o , ainda s u b s t i t u i a A d m i n i s t r a d o r a 1

Escolar, quando em gozo de l i e e n g a ou f e r i a s . Na escola existem duas1

professoras estaduais e duas m u n i c i p a l s . Yl-Situagao Ensino-Aprendizagem:

A-0oi.:o £ f e i t o _o Plane j amen to de Ensino:

0 Planejamento de Ensino deste ano, houve pouca mu 1

danga, passando duas semanas com t e s t e s de sondagens, para atender 1

as necessidades dos alunos, mas essas necessidades nao sao t o t a l m e n 1

t e arendidas, devido o numero de alunos s e r muito grande, para urn so* p r o f e s s o r ,

B-Iletodologia < Tecnicas u t i l i z a d a s :

(17)

1 /

nos. Sao e l a s : Quadro de g i z , c a r t a z e s , aulas e x p o s i t i v a s e f l a n e l o 1

g r a f o •

G-Sisterna de Avaliagao:

Embora se d i g a , que a avaliagao nao s e j a pra nota, a p r o p r i a e s t r u t u r a faz o c o n t r a r i o , exigindo a nota. A avaliagao e f e i t a atraves de t e s t e s e s e r i t o s e o r a i s .

D—Sisterna de Recuperagao:

Nao tern recuperagao contzmua, apenas e f e i t a no tern po l i m i t a d o p e l a S e c r e t a r i a de Educagao e G u l t u r a .

E-Evasao Escolar: 1 . Gausas:

* A f a l t a de cooperagao dos p a i s .

* Situagao f i n a n c e i r a , exigindo o deslocamento1

de urn l u g a r para o u t r o .

2. 0 que tern s i d o f e i t o para d i m i n u i r essa evasao: * Nao tern sido f e i t o nada, pois sao muitos a l u * nos para resolvermos os seus problemas.

?-Reprovagao:

1 . P r i n c i p a l s ausas:

* A s s i s t e n c i a a l i m e n t a r , f a l t a de cooperagao 1

dos p a i s , a metodologia a p l i c a d a , que nao s a t i s f a z ao aluno,que e s t a1

a r r i s c a d o a f i c a r reprovado, devido a f a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o . 2# 0 que tern sido f e i t o para reduzix essa problema1

t i c a educacional:

* Tern sido f e i t o pouca cmisa, pois os alunos 1

que tern problemas, nao se interessam.

G-Principais defasagens que afetam o processo e n s i n o -1

aprendizagem:

* As p r i n c i p a l s defasagens sao:

* A metodologia ajblicada, que nao s a t i s f a z ao 1

alinio e colaboragao dos p a i s .

* Alunos com baixo rendimento e s c o l a r ; alunos de_ sinteressado; alunos agressivos; alunos f o r a da f a i x a e t a r i a ; alunos* mal a l f a b e t i z a d o s .

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H - P e r f i l do aluno formado por esta escola:

A cornunidade e s c o l a r e formada, por criangas caren • t e s , vindas de l a r e s desarjustados, qv.e com i s s o tornam-se p r o b l e m a t i1

cas, chegando a serem rebeldes. Tornando-se criangas r e v o l t a d a s .

I-Aponte sugestoes que venha melhorar o_ processo e n s i1

io-aprendizagem:desta escola:

* Nossas sugestoes sao as s e g u i n t e s :

* Que os professores ao notarem que sua metodolo' g i a , nao esta atendendo ao alunado, procurassem mudar, sem que os a l u nos percebessem.

* Que os professores se preocupassem mais com 1

aqueles alunos nao capacitados nas d i s c i p l i n a s , deixando um pouco d e1

lado a p r e f e r e n c i a , por alunos capacitados.

VII-Caracterfsticassocio-econor:iico--culturais( f amiliaZc omuni dade) „

* Os pais tern como ocupagoes: a g r i c u l t u r e s , p e d r e i r o s , f u n c i o n a r i o s m u n i c i p a l s , camelos, ^Iguns pais ganham menos que o sa r

l a r i o e outros o s a l a r i o . A f a m i l i a geralmente e c o n s t i t u r d a de 08 a1

10 f i l h o s . Sendo que a maioria dos pais tern o primario. Alguns pais f

estao s a t i s f e i t o s com o t r a b a l h o que a escola oferece aos sens f i l h o s outros nao se sentem s a t i s f e i t o s , alegam que a escola nao tern cond_i 1

goes dedar uma educagao melhor.

Em termos de associagoes uns tern oportunidade de par t i c i p a r e m , outros nao. Estas associagoes sao: L.B.A., FTOTRURAL, SIEDI_

0AT0.

Sobre educagao g e r a l , para uns pais tudo corre norma? mente, e para outros nao sabem o que d i z e r , pois a escola nao o f e r er

ce condigoes adequadas, para o desenvolvimento desta educagao.

As aspiragoes dos p a i s , para com seus f i l h o s , e que1

os mesmos tenham um f u t u r o na v i d a , para nao serem t a o humilhados. As nossas esperangas com a escola,-e que a mesma oferega o que nossos f i l h o s p^ecisam, mesmo que e l a (escola) nao tenha condigoes, pois e s t a1

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Foi de grande i m p o r t a n c i a a r e a l i z a c a o deste t r a b a l h o , p o i s trouxe-nos um novo aspecto da r e a l i d a d e da escola, aspecto este que 1

a c a r r e t a r e s p o n s a b i l i d a d e , dinamismo e coragem. Eoi um t r a b a l h o incen t i v a d o r , e que s e r v i r a para um maior conhecimento do nosso campo de • agao (a escola) no estagio propiramente d i t o .

(20)
(21)

1 I N T R O D U ^ A O ^

A pesquisa que iremos apresentar neste t r a b a l h o , e a Diagno se da Cornunidade da Sscola P r o f i s s i onal*1 Janduy Carneiro, (^ue f o i s o l i

c i t a p e l a p r o f e s s o r a Maria S i l v a n i P i n t o , jLevando-nos a conhecer a 1

situagao em que se apresenta a r e a l i d a d e da cornunidade da qual a esco l a esta i n s e r i d a .

(22)

g l o )

I I - I n d e n t i f i c a g a o :

A-Pa cornunidade onde esta s i t u a d a a escola(campo c sta

<• • •

Escola P r o f i s s i o n a l Janduy C a r n e i r o , B-Limites:

_! Norte: Antenor Navarro. ko S u l : 3ao Jose de Piranhas.

_> Peste: Nazarezimho

Ao Oeste: Caclieira dos f n d i o s . C-Populagao:

Populagao 3-eral: 46.380 h a b i t antes. I I I - Aspectos r e l a t i v o s a: A—Pormaga ^ d m i n i s t r a t i v a . 1. P r e f e i t o tuagao: Pr. S p i t a c i o L e i t e Rolim, 2. Relacionamento cornunidade e t r a b a l h o s a d m i n i s t r a t i vos. Este relacionamento e r e g u l a r , p o i s d i f i c i l m e n t e o p r e f e i t o v i s i t a a cornunidade.

3. Relacionamento e x i s t e n t e n t r e a comunidad e_ o_s 1

poderes: Executivo, L e g i s t a t i v o _e J u d i c i a r i o .

0 sertanerjo, com sens costumes e c u l t u r a , tern um r

c e r t o envolvimento p o l i t i c o , e geraimente e gente a g r e s s i v a e que 1

guarda rancor.

B-Tiabitacao:

1 . Tipos de moradia.

A m a i o r i a mora em casebres de barro e t e l h a s , sem1

c o n f o r t o e h i g i e n e .

2. I'eios aquisicao:

Existem casa p r o p r i a s e alugadas. 3,Saneamento basico:

Nem todos as casas e x i s t e saneamento basico. 4. Servicos h i d r a u l i c o , e l e t r i c o e_ o u t r o s .

(23)

So e x i s t e o 12 G-rau nesta escola T o t a l de alunos: 102. Turnos em funcionamento: Marina: 1§ s e r i e • 38 alunos. Manila: 3- s e r i e = 22 alunos. Tarde: 2? s e r i e = 30 alunos. Tarde: 4 5 s e r i e = 12 alunos.

2. P r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s exisfrentes na area educacio n a l .

P r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s e x i s t e n t e s na area educacio n a l sao^resultados do; f a t o r socio-economico. A maior p a r t e da p o p u l a1

gao e proveniente de classe menos favorecmdas, onde as criangas se 1

apresantam em ma alimentagao, tornando-se mais d i f i c i l o bom desenvol_ vimento da aprendizagem. E x i s t e tambem escassez de m a t e r i a l d i d a t i c o , f a l t a de recursos f i n a n c e i r o s , f a l t a de a s s i s t e n c i a t e c n i c a ao profes_ sor. Todas essas d i f i c u l d a d e s afetam o rendimento e s c o l a r .

3. Qual £ n i v e l \ e s c o l a r i d a l e das pessoas em g e r a l ? Os pais ou responsaveis, na m a i o r i a sao analfabe 1

t o s , quando muito tern i n s t r u g a o do 12 G-rau.

4. 0 que a cornunidade Hi^pwra da escola?

As esperangas que a cornunidade tern a r e s p e i t o da es c o l a sao poucas, devido as condigoes do p r e d i o , mas r e f e r e n t e ao Cor1

po Pocente, e bem preparado para uma boa aprendizagem.

5. A escola atende I necessidades i cornunidade? Em algumas necessidades.

6. Que coisas a escola p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola? A escola p o d e r i a f a z e r alguma coisa p e l a cornunidade mas devido as suas condigoes, i s s o nao e p o s s i v e l . Ainda e x i s t e o f u n cionamento desta escola, p e l a boa vontade das pessoas que n e l a t r a b a l Iham, p r i n c i p a l m e n t e a d i r e t o r a .

7. Como a cornunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola? Tendo mais contato com a escola.

8. Aspectos c u l t u r a i s _e r e c r e a t i v o s e x i s t e n t e s na comu lidade. Exemplos: useus, P i b l i o t e c a s , Grupos P o l c l o r i c o s , Emi s s o r a s1

(24)

da Radiof Oanais de Televiaao, G-rupos de Teatro, Cinema, Clubes Recrea.

t i v o s , Jornais em c i r c u l a g a o , o u t r o s .

Na cornunidade destacam-se cpmo f o n t e de l a z e r : * Clubes r e c r e a t i v o s * Pestas populares * Ssportes * Cinemas * B i b l i o t e c a * G-rupos f o l c l o r i c o s * End ssoras de r a d i o * Canais de t e l e v i s a o G-rupos de t e a t r o e j o r n a i s em c i r c u l a c a o . E-Confissoes(crengas) 1 . C a i o l i c i s m o ; a) Movimento c a r i s m a t i c o :

Algumas pessoas p a r t i c i p a m do movimento carisma t i c o .

] p l c o l a r e s :

A cornunidade nao e b e n e f i c i a d a pelo movimento ' f o l c o l a r e s .

2. P r o t e s t a n t e s ( s e i t a s e x i s t e n t e s , x.: B a t i s t a , As 1

sembleia de Peus e t c . )

Os protestantismos e x i s t e n t e s sao: B a t i s t a , As 1

ssmbleia de Peus, Testemunha de Jeova.

3. Centros e s p i r i t a s x i s t e n t e s . Quantos?

Nao e x i s t e centro e s p i r i t a na cornunidade e s c o l a r . 4. T e r r e i r o s ( x a n g J candomble, e t c . )

Tambem nao e x i s t e t e r r e i r o s . Iv—Aspectos Sociais e_ Economicos.

A - S s t r a t i f i c a g a o S o c i a l ( d i v i s a o ) . As cLasse sao d i v i d i d a s em:

(25)

BGrupos f i l a n t r o p i c o s ou c a r i t a t i v o s

-1. Gomo funcionam? Com que o b i e t i v o ? Como estao organil zados? Quais os e f e i t o s da agao dessses grupos sobre a cornunidade es' c o l a r ?

E x i s t e o G-rupo R o t a r a c t , que f u n c i o n a em v a r i o s 1

b a i r r o s da cidade, tendo sua sede na Comandante V i t a l , onde r e a l i z a f varmos t r a b a l h o s como: cursos de c o r t e e c o s t u r a , bordado, p i n t u r a 1

nos mais v a r i a d o s t i p o s . 0 o b j e t i v o do mesmo, e t r a b a l h a r com a comu:* nidade, a f i m de p r e p a r a - l a para a v i d a .

2. Como a cornunidade ve esses grupos f i l a n t r o p i c o s ? A coigunidade em g e r a l da grande apoio ao clube de 1

s e r v i c o e estao sempre prontos a a a j u d a r a desempenhar com c l a r e z a ft os s e r v i g o s .

C-Principais uncoes exercidas pelos c o m u n i t a r i o s .

A g r i c u l t o r e s , p e d r e i r o s f u n c i o n a r i o s p u b l i c o s e pro 1

f e s s o r e s ,

dos.

P-Pabricas e x i s t e n t e s ;

E x i s t e somente a f a b r i c a de cafe , nesta cornunidade. E-Artesanatos e x i s t e n t e s - p r i n c i p a l s t r a b a l h o s f a b r i c a '

E x i s t e 01 A r t e s a n a t o , cujo o none e ARTESSo.

E-Qs produtos aqui f abricados sao export ados? Como? '. a1 1

r a onde?

So e x i s t e na cornunidade o beneficiamento do cafe, que1

e comercializado i n t e r - e s t a d u a l . Ex.: Ceara, Rio Grande do Norte e t c . G- Quais < i que a cornunidade import a? Gomo i ssaii i m1

portagao?

A cornunidade i m p o r t a produtos de consumo como: agucar, sabao, c e r e a i s em g e r a l . Atraves da rede de comercio.

H-Quais as d i f i c u l d a d e s encontradag na exportagao i mpon. :agao c i produtos?

As d i f i c u l d a d e s encontradas na exportagao e importagao le produtos e o baixo poder a q u i s i t i v o e f a l t a de i n d u s t r i a , como tarn )em o t r a n s p o r t e .

(26)

algumas com servigos t e l e f o n i c o s . C—Saude:

1 . Existe na cornunidade alguin h o s p i t a l , posto de sau?.

de, maternidade i o u t r o s , para prestarem s e r v i g o s mddico _e odontolo ' cc aos seus moradores? Gomo e_ f e i t a essa prestagao de servigos?

Na cornunidade e x i s t e h o s p i t a l , posto de saude, ma1

t e r n i d a d e e c l i n i c a s p a r t i c u l a r e s . Esta prestagao de s e r v i g o e f e i t a1

at raves do INAMPS, IPEP, PUTTRuPAL e SINDICATO.

2. Quais os t i p o s de p r e v i d e n c i a a que tern acesso co munidade?

Os t i p o s de p r e v i d e n c i a a que tern acesso essa comu nidade sao: IMMPS, IPEP, PuNRIJRAL e SIWDICATO.

3 . Q atendimento atraves dessas previdencias e s a t i s1

f a t o r i o ?

Esse atendimento nem sempre e s a t i s f a t o r i o a comu' nidade, devido a p r e f e r e n c i a £>or algumas^pessoas.

4. Que t i p o de p r o f i l a x i a e. o f e r e c i d a a cornunidade es c o l a r e_ a. cornunidade g e r a l ?

Os t i p o s de vacinagao o f e r e c i d a s a cornunidade esco l a r e a cornunidade g e r a l sao: A r i t i p o p i o , _ p a r a l i z i a i n f a n t i l , PPT=diff

t e r i a , coqueluche, t e t a n o , BGG—tuberculose, antisarampo, toxoide=fceta n i c o .

5• Quais as p r i n c i p a l s doengas enfrentadas p e l a comu1

nidade escolar?

As p r i n c i p a l s dengas sao: Pesnutrigao, sarampo, • verminose, caxumba(papeira), catapora.

6. Qom re 1 agao- say.de, que. t i p o de_esclarecirnento. os 5 s t a g i a r i o s poderiam f o m e c e r a cornunidade?

Gom relagao a saude, poderiamos dar algumas nogoes sobre h i g i e n e b u c a l , como escovar os dentes.

P-Educagao e_ G u l t u r a :

1 . Humero c escolas existente na cornunidade escolar Existem duas escolas; A escola do campo de estagio Iscola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro , e uma escola p a r t i c u l a r (Peque*

o S o r r i s o ) .

(27)

V-C O N C L U S l O

Concluimos este t r a b a l h o , ressaltando a importancia do mes_' mo para o bom andamento da Escola.

f, na Diagnose da Cornunidade, onde v e r i f i c a m o s a r e a l i d a d e I

dodo aluno, num aspecto de maior dimensao; com i s t o pode-se t r a b a l h a r em cima desta s i t u a c a o , para uma melhor p r o d u t i v i d a d e do t r a b a l h o rea l i z a d o com os mesmos.

(28)
(29)

- para reuniao pedagogica

L o c a l : Escola P r o f i s s i o n a l1J a n d u y C a r n e i r o .

Data; 22/07/1985. Hora: 15:00hs Is 17:00hs. Hesponsaveis;pela r e u n i a o t r E s t a g l a r i a s .

Peterrainagao dos o b j e t i v o s :

A r e a l i z a g a o desta reuniao, tern como o b j e t i v o , um m e l h o r1

conhecimento das e s t a g i a r i a s , com a d i r e t o r a e p r o f e s s o r e s , como tarn1

bem d e t e c t a r as f a l l i a s e x i s t e n t e s neste estabelecimento, para uma me' l h o r projkutividade do t r a b a l h o a s e r r e a l i z a d o . P a r t i c i p a n t e s : P i r e t o r a , professores eV;estagiarias. .s sunt os a serem d i s c u t i d o s : A educagao no desenvolvimento do p a i s , d e f i c i e n c i a em l e _ i t u r a e f a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o . Lletodologia a p l i c a d a : Pensamento para r o f l e x a o :

' Caridade e p a c i e n c i a sao pequenas armas que podem ven' cer grandes l u t a s . Tecnica: Quem e quem? l i n t re v i s t a s Coxiversa e a v a l i a g a o . C onclusao:

Poram detectadas as seguintes v a r i a v e i s : P a l t a de recursos d i d a t i c o s , d e f i c i e n c i a em l e i t u r a , ^.p quaJLnos propomos, juntamente 1

com a ajuda dos meamos, sanar em p a r t e estes problemas, no que d i z 1

(30)

Ficha de fregniencia da Reuniao Pedagogica. C a j a z e i r a s , 22 de j u l h o de 1985.

Responsaveis: P r e - e s t a g i a r i a s :

(31)
(32)

Tlatriz A n a l i t i c a da Ssoola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro

VARllVEL INDICADORSS ATTTTTQTT1 "n"n

A H i i J - i i . Olh JJ PROGNOSTICS PESSOAI T,TArP'P'OT \T OBSTX

NO

INPICAPOEES NEC3Si[RI0 HJiOjJiOOii.rij.L1 CULOS GRAMA

#0s aluno,: dos a l u ^Falta de em »Se permanecer ^Subsidiar 1 Administra

C a r t o l i n a ; tTempo Set em

da 2§ s£ nos da 2§ se bas anient 0 a f a l t a de i n os proi-|£ dora; Quadro de resumi b r o ; r i e do l 9 r i e sentem dos alunos teresse dos scores da 28j P r o f e s s o r ; g i z ; do para Outu

grau, da d i f i c u l d a d e s em s e r i e s p a i s com r e l a s e r i e com | Alunos; Quadro de desenvoi b r o ; Escola em l e i t u r a a n t e r i o r e s . cao ao estudo m a t e r i a l Supervisor; < pregas; ver as Novem

. - P r o f i s : : . Z o r a l e escri_ #P a l t a de r e dos f i l h o s , a l u s i v o a Pais; Textos; a t i v i d a b r o ;

s i o n a l Jan cursos mate- provayelmente l e i t u r a ; E s t a g i a r i a s . L i v r o s ; des pro Pezem duy Carnei_ r i a l s que f a o c o r r e r a : .Orientar os Jogos; gramadas, b r o .

r o , apre c i l i t e m 0 en . reprovacao; alunos da Pichas. «A

sentam bajE sino da l e i t u ..evasao; 2a Se r i e com

1 de r e c u r

xo rendimen r a . . d i f i c u l d a d e ; j*ogos e ou sos;

t o em l e i t u •Falta de le aprendiza t r o s mate F a l t a de

r a o r a l e . p a r t i c i p a c a o ^em. r a a i s d i d a Supervi

e s c r i t a , prijc _ os p a i s na t i c o s p e r sor na

cipalmente v i d a e s c o l a r . t i n e n t e s ao

na forma onsino da

(33)

V A R I I V E L 1 : [DICADORES APPLIES EE

INDICAPORES J

PROGNdSTICOS GOLUgOES PESSOAI NECESSARIO MATERIAL NECESSARIO OBSTA CULOS :RO; GRATA t u r n l cla p a l a v r a .

1

Reunir os p a i s com a f i n a l i d a d e de cons c i e n t i . za-los da importan c i a de sua p a r t i c i p a cao na es c o l a .

(34)
(35)

Piano c i Aga ) Pedagogica

I . I d e n t i f i c a g a o : T i t u l o :

Piano de Agao Pedagogica.do Estagio Snpervisionado d e1

Supervisao Escolar.

l o c a l i z a g a o :

Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Carneiro, Periodo de execugao:

Setembro a dezembro de 1 9 8 5 . ^esponsabilidade:

E s t a g i a r i a s . I I . J u s t i f i c a t i v a :

Tendo em v i s t a 0 que 210s propos a Universidade Pede_ 1

r a l da Paraiba, Campus V - Cajazeiras-Paraiba, atraves da o r i e n t a d o r a da P i s c i p l i n a P r i n c i p i o s e I'etodos de Supervisao Escolar I I I , nos f o i proposto elaborarmos um piano de agao, que sera executado no p e r i o d o ' de setembra a dezembro/85, quando realizaremos 0 nosso Estagio Super1

v i s i o n a d o de Supervisao Escolar,

Salientamos todo o nosso esforgo para a organizagao 1

do mesmo, p r i n c i p a l m e n t e colocando a t i v i d a d e s , que sej'am capazes de f

minimizs.r os problemas e x i s t e n t e s na Escola P r o f i s s i o n a l Janduy Car 1

n e i r o , preblemas estes detectados por nos neste periodo destinado a o1

p r e - e s t a g i o ,

Pe acordo com as d i f i c u l d a d e s encontradas no processo de l e i t u r a na 22 s e r i e , atraves de contato d i r e t o com p r o f e s s o r e a l u no, propusemos e l a b o r a r este t r a b a l h o , vendo-o como necessario para 1

que o p r o f e s s o r , possa desempenhar um t r a b a l h o p r o d u t i v o , chegango a1

solugao do problema,

Serao aplicadas a t i v i d a d e s d i v e r s a s , por meio de tec:,

>-n i c a s : como jogos de l e i t u r a , u t i l i z a g a o de cartazes e uso de m a t e r i s i d i d a t i c o em g e r a l , visando minimizar 0 problema detectado.

(36)

{/ I I I . t b j e t i v o s :

a) b j e t i v o g e r a l:

r.'elhorar o n i v e l de aprendizagem dos alunos da' 2^ s e r i e em l e i t u r a .

b) O b j e t i v o s e s p e c f f i c o s :

Proporcionar metodos e tecnieas de ensino, v i s A sando uma mellior aprendizagem em l e i t u r a na 22 s e r i e .

O r i e n t a r p r o f e s s o r e s , quanto a i m p o r t a n c i a e 1

uso de m a t e r i a l d i d a t i c o .

O r i e n t a r os professores e d i r e t o r a , quanto a im p o r t a n c i a da educagao l i b e r t a d o r a .

(37)

IV.

!Atividades Basicas Operacionalizagao Cronograma

Reuniao pedagogica,

Reuniao com os pais

V i s i t s a s a l a de au l a papa d i a l o g a r com p r o f e s s o r e alunos, Treinamento com os professores sobre me todos de l e i t u r a e ou de acordo com as d i f i culdades dos alunos.

Atraves de c a r t a zes, sugestoes de a t i vidades, tecnieas e d i a l o g o . Snvffilvendo b r i n c a d e i r a s e d i a l o g o . Aplicagao de t e c n i cas e questionamento para o p o r t u n i z a r o d i a l o g o .

Setembro Outubro Novembro

1

Dezembro Reuniao pedagogica,

Reuniao com os pais

V i s i t s a s a l a de au l a papa d i a l o g a r com p r o f e s s o r e alunos, Treinamento com os professores sobre me todos de l e i t u r a e ou de acordo com as d i f i culdades dos alunos.

Atraves de c a r t a zes, sugestoes de a t i vidades, tecnieas e d i a l o g o . Snvffilvendo b r i n c a d e i r a s e d i a l o g o . Aplicagao de t e c n i cas e questionamento para o p o r t u n i z a r o d i a l o g o . 1§ sem. 22 sem. x 32 sem. 4-2 sem. x 22 sem. x 22 sem. 32 sem. x 42 sem. 12 sem. 2- sem. x 32 sem. x 42 sem. 12 sem. x 22 sem. x 32 sem. x 42 sem.

(38)

V. Avaliagao;

Como processo de avaliagao usaremos os seguintes i n s trumentos: • Observagao d i r e t a ; . Aplicagao de t e x t o s e e x e r c f c i o s de avaliagao; . 3 n t r e v i s t a s ; . V e r i f i c a g a o do desenvoivimento do aluno; . V e r i f i c a g a o do procedimento do p r o f e s s o r ;

• Conversas com a d i r e t o r a e p r o f e s s o r e s , para v e r i f i c a r os resultados o c o r r i d o s .

V I , B i b l i o g r a f i a : ^ ' ! V T.Iagdala Lisboa.S

Referências

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