• Nenhum resultado encontrado

2016, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2016, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)
(2)

© 2016, SEBRAE/RS

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou parcialmente, por quaisquer meios, sem a autorização expressa do SEBRAE/RS.

Informações e contato:

SEBRAE/RS − Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul Rua Sete de Setembro, 555 − Bairro Centro − CEP 90010-190 − Porto Alegre − RS Telefone: 0800 570 0800 − Fax: (51) 3216.5112

Home page: www.sebrae-rs.com.br − E-mail: info@sebrae-rs.com.br Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo:

Badesul Desenvolvimento S/A – Agência de Fomento/RS Banco do Brasil S/A

Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A – BANRISUL Caixa Econômica Federal

Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – CIERGS Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul – FARSUL

Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul – FEDERASUL Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – FIERGS

Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul – FAPERGS

Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul – FECOMÉRCIO Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul – SDPI Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR-RS Presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE/RS: Carlos Rivaci Sperotto

Diretoria Executiva:

Diretor-Superintendente – Derly Cunha Fialho Diretor Técnico – Ayrton Pinto Ramos

Diretor de Administração e Finanças – Carlos Alberto Schütz Composição do Comitê de Ética:

Gerentes titulares das áreas de Gestão de Pessoas, Jurídico, Auditoria e um Conselheiro indicado pelo CDE do SEBRAE/RS.

Grupo de Trabalho:

André Vanoni de Godoy – Conselho Deliberativo Estadual SEBRAE/RS Denise Pinto Ribeiro – Gestão de Pessoas

Flávia Eliane Bandeira dos Santos – Gerência de Credenciados Henrique Vitório Dalla Vecchia – Gerência Jurídica

(3)

SUMÁRIO

-Introdução ... 05

Capítulo I da Aplicação do Código ... 07

Capítulo II dos Princípios ... 07

Capítulo III dos Valores ... 09

Capítulo IV dos Aspectos Primordiais de Conduta ... 11

Capítulo V das Vedações ... 15

Capítulo VI das Sanções ... 18

Capítulo VII da Comissão de Ética ... 19

Capítulo VIII das Atribuições do CDE do SEBRAE/RS ... 21

Capítulo IX da Publicidade do Código de Ética ... 22

(4)
(5)

O SEBRAE/RS é um Serviço Social Autônomo, instituído sob a forma de entidade de direito privado, sem fins lucrativos ou econômicos, cuja missão é: promover

a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. Sob esta orientação, o SEBRAE/RS espera que as posturas e ações de seus profissionais sejam sempre pautadas pelos princípios da ética, legalidade, im-pessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Para um melhor entendimento, descrevemos a seguir os conceitos, por nós utilizados, de “ética, moral e valores”.

Ética: é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e

avaliação do comportamento de pessoas e organizações. É uma reflexão acerca de valores e critérios que justificam a escolha de determinadas con-dutas consideradas boas e corretas, em detrimento de outras. A ética lida com os comportamentos que podem ser considerados ideais pela socie-dade, num dado momento. É não querer para o outro o que você não quer para si. A palavra ética, do grego ethos, tem a mesma base etimológica da palavra moral, do latim mores. Os dois vocábulos significam hábitos e cos-tumes, no sentido de normas de comportamento que se tornaram habituais.

Moral: é aquilo que é aceito pelo grupo, conduta, padrão de

comportamen-to, norma praticada (escrita ou não), costume. O comportamento ideal é definido por meio de um código de conduta ou código de ética, implícito ou explícito.

Valores: são julgamentos a respeito do que é desejável e indesejável

e oferecem justificativas para as decisões. São conceitos fundamen-tais em torno dos quais a organização foi construída. Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas acredita. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a

(6)

-coerência do trabalho. Sinalizam a busca permanente em termos de padrão de comportamento de toda a equipe na busca da excelência. Valores são referências para a tomada de decisão estratégica.

Este Código de Ética é um documento de referência que pretende integrar e reforçar os valores essenciais do SEBRAE/RS na prática do cotidiano, sendo fonte de reflexão ética na atuação profissional.

O respeito aos princípios deste Código de Ética pretende estabelecer as con-dições essenciais para dar sustentação ao êxito duradouro do SEBRAE/RS e consolidar sua imagem de entidade ética, que pauta sua atuação não apenas em preceitos legais de administração dos negócios, mas, da mesma forma, em valores socialmente aceitos, como respeito às pessoas, cumprimento das leis, igualdade e verdade.

(7)

CAPÍTULO I

DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO

Art. 1º – O presente Código de Ética tem por objetivo definir os padrões de conduta do SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SEBRAE/RS), bem como discriminar os princípios éticos que norteiam a conduta individual e coletiva, notadamente as responsa-bilidades que os seus destinatários devem ter perante parceiros, fornecedores, clientes, instituições e sociedade.

Art. 2º – O presente Código deverá ser cumprido por todos os empregados, estagiários e Diretoria Executiva do SEBRAE/RS.

Parágrafo único: entende-se por empregado aquele que possui contrato de tra-balho por período de experiência, efetivo, por prazo determinado ou temporário.

CAPÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS

Art. 3º – As atividades realizadas pela Diretoria Executiva, empregados e esta-giários do SEBRAE/RS são orientadas por sete princípios:

I – Respeito ao ser humano: o respeito ao ser humano é fator primordial para

assegurar igualdade de tratamento, confiança, lealdade, justiça e transparên-cia nas relações mantidas pelo SEBRAE/RS. Respeito deve ser ingrediente de qualquer diálogo, discurso ou relação de trabalho.

II – Interesse genuíno e foco na missão do SEBRAE/RS: espera-se da

Dire-toria Executiva, dos empregados e dos estagiários do SEBRAE/RS que suas posturas e ações sejam sempre pautadas pelo compromisso e pela coerência com a missão institucional da Entidade, atuando com efetividade, economici-dade, transparência e responsabilidade.

(8)

III – Economicidade, uso dos recursos materiais e humanos: Diretoria

Exe-cutiva, empregados e estagiários devem zelar pela boa imagem do SEBRAE/RS e por seus interesses perante a sociedade, utilizando seus recursos materiais, financeiros e humanos com transparência, responsabilidade, economicidade e criatividade.

IV – Comunicação honesta: espera-se, ainda, da Diretoria Executiva, dos

em-pregados e dos estagiários do SEBRAE/RS que exerçam suas atividades com integridade e honestidade, evitando emitir opiniões, decidir ou recomendar me-didas referentes a assuntos sobre os quais não tenham domínio e/ou confiança na origem dos dados. O SEBRAE/RS espera que, com esse princípio, possa adensar a prática da transparência nas comunicações.

V – Postura íntegra, positiva e construtiva em todas as ações: espera-se

que a Diretoria Executiva, os empregados e os estagiários do SEBRAE/RS tenham uma postura íntegra, positiva e construtiva, abstendo-se de ações ou comentá-rios que não contribuam para o alcance de um ambiente de trabalho harmonioso.

VI – Busca constante da qualidade, eficiência e excelência: espera-se

uma postura proativa com vistas a estimular a busca permanente da qualidade, eficiência e excelência dos processos organizacionais.

VII – Universalidade de acesso: viabilizar o acesso do público-alvo do

SEBRAE/RS aos serviços ofertados como forma de contribuir para a sua inclusão social e fomentar a economia local, respeitadas as diretrizes e as limitações físicas e orçamentárias da Entidade.

Parágrafo único: o desrespeito a qualquer um dos princípios estabelecidos no presente artigo submeterá a Diretoria Executiva, os empregados e os estagiários do SEBRAE/RS às sanções previstas no Artigo 7º do presente Código de Ética.

(9)

CAPÍTULO III

DOS VALORES

Art. 4º – As relações do SEBRAE/RS serão pautadas pelos valores definidores da identidade corporativa da Entidade, a seguir relacionados, os quais deverão ser respeitados pela Diretoria Executiva, empregados e estagiários:

I – Inclusão/diversidade: inclusão para o SEBRAE/RS significa agir sem

qual-quer discriminação. O SEBRAE/RS estimula a diversidade e trata todas as pes-soas com respeito e dignidade, repudiando qualquer atitude que discrimine pessoas em função de sexo, etnia, raça, religião, classe social, idade, orienta-ção sexual, incapacidade física ou qualquer outro atributo.

II – Efetividade: o SEBRAE/RS investe em ações que se traduzam em

melho-res melho-resultados para os seus clientes e consequentemente para a sociedade. A efetividade deve ser entendida como a capacidade de atingir os objetivos fixados, com eficiência e eficácia.

III – Transparência: a transparência é essencial em uma organização

compro-metida com a criação de valor relevante para si e para a sociedade. Associada à ética, a transparência viabiliza o engajamento dos diversos públicos no for-necimento de serviços de alta qualidade, alto desempenho e valor agregado. Ela deve estar refletida na comunicação clara, consistente e fiel àquilo que se pratica na Entidade. Objetiva minimizar conflitos e explicitar a gestão.

IV – Diálogo: o SEBRAE/RS busca estabelecer diálogo aberto com seus

públi-cos. Valoriza as opiniões recebidas e procura incorporar tudo aquilo que possa fazer a Entidade evoluir. Acredita que, a partir da diversidade de ideias e opini-ões, são construídos novos caminhos e novas oportunidades.

V – Integridade: o SEBRAE/RS entende que esse valor está refletido no sigilo

de informações confidenciais, na preservação de informações da Entidade, ain-da não divulgaain-das ao mercado e público em geral, bem como nas informações de pessoas e entidades com as quais o SEBRAE/RS se relaciona. Está refletido também na retidão, na coerência entre o falar e o agir e em dar o exemplo

(10)

com boas práticas. A Entidade proíbe e repudia toda e qualquer atitude que se caracterize como propina, corrupção e suborno. Também é contra toda forma de assédio sexual, moral, religioso, político ou organizacional.

VI – Economicidade: o SEBRAE/RS atua com recursos de terceiros,

provenien-tes das contribuições das empresas, portanto, sua atuação deve estar refletida no rigor com a gestão desses recursos. As relações com parceiros e fornecedores devem sempre considerar a melhor relação custo-benefício para a sociedade. Parágrafo único: o desrespeito a qualquer um dos valores estabelecidos no pre-sente artigo submeterá a Diretoria Executiva, os empregados e os estagiários do SEBRAE/RS às sanções previstas no Artigo 7º do presente Código de Ética.

(11)

CAPÍTULO IV

DOS ASPECTOS PRIMORDIAIS

DE CONDUTA

Art. 5º – De acordo com os princípios e valores estabelecidos nos artigos anterio-res, sem prejuízo daqueles descritos nas Instruções Normativas do SEBRAE/RS e na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é esperado da Diretoria Executiva, dos empregados e dos estagiários do SEBRAE/RS o seguinte padrão de conduta: I – compromisso e coerência com a missão institucional do SEBRAE/RS, ado-tando princípios e atitudes compatíveis com a sua natureza;

II – estímulo, propagação e apoio, no âmbito de suas atividades, do uso ade-quado, racional e sustentável da energia e dos recursos naturais;

III – trabalho com foco em resultados, visando o alcance dos objetivos do SEBRAE/RS e buscando permanentemente o desenvolvimento de suas compe-tências técnicas e comportamentais;

IV – busca da efetividade e da excelência dos processos organizacionais, de modo a favorecer a autonomia, a participação, a negociação, a colaboração e o comprometimento dos empregados e estagiários;

V – busca da igualdade, confiança, lealdade e justiça no trato com os seus públicos, reconhecendo e aceitando a diversidade de pessoas que integram o SEBRAE/RS e o universo por ele atendido, pautando as relações internas e externas pelo respeito ao ser humano;

VI – exercício de suas atividades com transparência e honestidade, evitando emissão de opiniões, decisões ou recomendações referentes a assuntos sobre os quais não tenha domínio e/ou confiança na origem dos dados;

VII – zelo pela boa imagem do SEBRAE/RS perante a sociedade, por seus inte-resses e pela utilização de seus recursos financeiros, materiais e humanos com responsabilidade, economicidade e criatividade;

(12)

VIII – busca de parceiros e fornecedores com base em critérios técnicos e pro-fissionais que atendam aos preceitos deste Código de Ética, observando sem-pre as necessidades do SEBRAE/RS, o Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SEBRAE e as Instruções Normativas pertinentes, garantindo sempre a melhor relação custo-benefício para o SEBRAE/RS;

IX – ação consciente de que seu trabalho é regido por princípios éticos, que se materializam em sua conduta profissional e encorajamento de colegas, clien-tes, parceiros e fornecedores a atuarem profissionalmente de forma ética; X – adoção de postura coerente com os princípios da Entidade quando estiver falando em seu nome ou representando-a, pautando suas palavras pelo rigor técnico e suas decisões pela coerência com a missão, os princípios, os objeti-vos e os procedimentos do SEBRAE/RS;

XI – assiduidade e pontualidade com empenho para que as atividades que de-pendam de sua participação sejam concluídas com qualidade e rapidez; XII – participação ativa, assiduidade, pontualidade e aplicação dos conteúdos ofertados pelo SEBRAE/RS – na forma de treinamentos, seminários e congres-sos – em suas atividades profissionais;

XIII – utilização de vestuário e linguagem adequados, considerando sempre o tipo de trabalho a ser executado, o público a ser contatado e os hábitos da região onde realiza suas atividades;

XIV – abstenção, quando a serviço do SEBRAE/RS, de proferir comentários incisivos que demonstrem preferências e/ou repúdio a opções políticas e/ou religiosas;

(13)

pre-XVI – manutenção do sigilo sobre particularidades do SEBRAE/RS, resguardan-do as informações ainda não tornadas públicas sobre o Sistema SEBRAE, seus clientes, prestadores de serviço e fornecedores, das quais tenha conhecimento por sua atuação profissional, sem jamais utilizá-las em benefício próprio ou de terceiros, na realização de negócios de qualquer natureza;

XVII – utilização dos equipamentos, dos meios de comunicação e das instala-ções colocadas à sua disposição pelo SEBRAE/RS exclusivamente para a reali-zação de suas atividades profissionais;

XVIII – garantia de que despesas geradas para o SEBRAE/RS – referentes a viagens, compras de equipamentos, serviços e outras – sejam motivadas ex-clusivamente pelos interesses do SEBRAE/RS, com absoluta impessoalidade; XIX – relacionamento com colegas e clientes de forma estritamente profis-sional, preservando a isenção necessária ao desempenho de suas funções, e resistência a eventuais pressões e intimidações que visem obter quaisquer fa-vores ou vantagens indevidas, por meio de ações imorais, ilegais ou antiéticas, comunicando imediatamente ao seu superior hierárquico qualquer ocorrência dessa natureza;

XX – realização de suas atividades de acordo com o Estatuto do SEBRAE/RS, com o seu Regimento Interno, com as suas Instruções Normativas e com as demais normas referentes à sua atuação profissional;

XXI – comunicação imediata a seus superiores – com a devida fundamentação – de todo e qualquer ato ou fato contrário aos interesses do SEBRAE/RS; XXII – zelo por sua reputação profissional, respeitando a ética de sua profissão, espaço ocupacional e função;

XXIII – ação com probidade, retidão, lealdade e justiça, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e mais vantajosa para o bem comum e para o SEBRAE/RS;

(14)

XXIV – ação com transparência, assegurando que procedimentos, atividades e decisões sejam sempre levados ao conhecimento de todos na organização; XXV – abstenção de punir ou prejudicar qualquer pessoa que tenha feito repor-te de porepor-tencial violação ao Código de Ética ou que repor-tenha fornecido informação durante seu processo de verificação.

Parágrafo único: a não observância das condutas estabelecidas no presente artigo submeterá a Diretoria Executiva, os empregados e os estagiários do SEBRAE/RS às sanções previstas no Artigo 7º do presente Código de Ética.

(15)

CAPÍTULO V

DAS VEDAÇÕES

Art. 6º – É vedado à Diretoria Executiva, aos empregados e aos estagiários do SEBRAE/RS:

I – exercer atividade profissional que gere conflito de interesses com as exerci-das para o SEBRAE/RS ou incompatível com o seu horário de trabalho;

II – utilizar o espaço ocupacional ou a função com a finalidade de obter favores pessoais ou profissionais para si ou para outrem;

III – empregar ou facilitar o emprego de qualquer pessoa, independentemente do grau de parentesco, no SEBRAE/RS;

IV – alterar ou deturpar o teor de quaisquer documentos;

V – desviar empregados ou estagiários para atendimento de interesse particular; VI – apresentar-se – nas dependências do SEBRAE/RS ou em locais onde o esteja representando – embriagado ou sob o efeito de drogas;

VII – ser subcontratado por empresa fornecedora do SEBRAE/RS ou intermediar serviços para/com o SEBRAE/RS, mesmo quando em suspensão de seu contra-to de trabalho com o SEBRAE/RS;

VIII – utilizar as estratégias de comunicação do SEBRAE/RS para promoção de interesses políticos, particulares ou de terceiros;

IX – gerar despesas para o SEBRAE/RS, com benefício para si ou para terceiros, referentes a viagens, compras, contratação de serviços ou outras, motivadas por interesses alheios aos do SEBRAE/RS;

X – entregar e/ou divulgar material promocional de empresa de sua proprie-dade e/ou de seus serviços como autônomo, durante contatos mantidos em

(16)

nome do SEBRAE/RS, bem como realizar proposição a clientes, fornecedores e parceiros que solicitem seus serviços diretamente;

XI – cobrar qualquer valor a título de honorários profissionais de clientes e organizações, decorrentes de seu trabalho no SEBRAE/RS, assim como co-mercializar diretamente qualquer produto do SEBRAE/RS sem a prévia autori-zação, valendo-se de seus produtos e serviços para auferir ganhos pessoais e financeiros;

XII – utilizar a logomarca e o nome do SEBRAE/RS para outras atividades pro-fissionais, quando não a serviço da Entidade;

XIII – pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber indevidamente qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, presente, doação ou vantagem de qualquer espécie, inclusive convites de caráter pessoal para via-gens, hospedagens e outras atrações para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento de suas atividades ou para influência a outro empregado/ estagiário ou Diretor do SEBRAE/RS para o mesmo fim;

a – Não são considerados presentes, para os fins deste Código, os brindes que não tenham valor comercial ou que sejam distribuídos indistintamen-te por entidades de qualquer natureza a título de corindistintamen-tesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas come-morativas.

b – Não são considerados presentes os brindes recebidos de parceiros, entidades empresariais e demais pessoas físicas ou jurídicas cuja relação com o SEBRAE/RS seja exclusivamente de natureza institucional, qualquer que seja a área contemplada.

(17)

XV – ser conivente com irregularidades, não tomando as providências pertinen-tes quando da identificação do fato, sem dar ciência imediata a quem de direito; XVI – ser conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão, quando existir;

XVII – comercializar produtos e serviços no horário de expediente;

XVIII – contratar pessoas jurídicas que possuam sócio que seja cônjuge ou companheiro e/ou parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade até segundo grau, de empregados, diretores e conselheiros do SEBRAE/RS, ou profissionais autônomos que sejam cônjuges ou companheiros e/ou parentes em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade até segundo grau, de empregados, diretores e conselheiros do SEBRAE/RS;

XIX – divulgar informações de assuntos que tenham sido ou estejam sendo tratados no âmbito da Comissão de Ética, especialmente pelos membros da Comissão, ou empregados, estagiários e diretores que tenham tomado ciência dos fatos por qualquer motivo, hipótese que será considerada como agravante para fins de aplicação da sanção cabível.

(18)

CAPÍTULO VI

DAS SANÇÕES

Art. 7º – As sanções previstas por este Código são as seguintes: I – advertência verbal;

II – advertência por escrito; III – suspensão;

IV – demissão sem justa causa (fora das hipóteses previstas no Artigo 482 da CLT); V – demissão por justa causa (de acordo com as hipóteses previstas no Artigo 482 da CLT).

§ 1º – Nos casos em que a Comissão de Ética do SEBRAE/RS decidir pela aplicação das sanções previstas nos incisos III, IV e V, necessariamente, elas deverão ser submetidas ao Diretor Superintendente para execução.

§ 2º – Na hipótese de o Diretor Superintendente não executar a decisão tomada pela Comissão, deverá justificar o descumprimento por escrito, no prazo máxi-mo de 5 (cinco) dias corridos, e encaminhá-lo para o Presidente da Comissão, que submeterá o tema ao plenário do Conselho Deliberativo Estadual (CDE). § 3º – A aplicação das sanções previstas nos incisos I e II independe de qual-quer validação além da decisão tomada pela própria Comissão de Ética. § 4º – As sanções previstas nos incisos I e II serão comunicadas por escrito aos denunciados, contendo a assinatura do Presidente da Comissão de Ética de forma a representar a decisão tomada pelo colegiado.

§ 5º – A adoção de quaisquer das sanções aplicadas, entre as anteriormente citadas, não exclui a hipótese de reparação civil ou criminal.

(19)

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO DE ÉTICA

Art. 8º – A Comissão de Ética é constituída por 4 (quatro) membros, que são os gerentes titulares das áreas de Gestão de Pessoas, Jurídico, Auditoria e um Conselheiro indicado pelo CDE do SEBRAE/RS.

Art. 9º – A Comissão de Ética será presidida pelo Conselheiro indicado pelo CDE do SEBRAE/RS a cada exercício civil.

§ 1º – Cabe ao Presidente da Comissão a indicação de um dos demais mem-bros da Comissão para substituí-lo em suas ausências ou impedimentos tem-porários.

§ 2º – A critério do Presidente da Comissão, poderão ser nomeados emprega-dos da Entidade para auxiliarem nos trabalhos de forma permanente, porém sem direito a voto e sem remuneração extra.

Art. 10 – A Comissão de Ética reunir-á ordinariamente uma vez a cada se-mestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando provocada formalmen-te por, no mínimo, 2 (dois) de seus titulares, ou por seu Presidenformalmen-te, ou ainda em virtude do ingresso de novas consultas ou denúncias.

Art. 11 – Os integrantes da Comissão de Ética não serão remunerados por essa participação.

Art. 12 – A Comissão poderá requisitar a participação eventual de convidados para desenvolver alguma atividade especial ou para analisar assunto ou fato que requeira conhecimentos específicos, o que não implicará, sob hipótese alguma, atribuir-lhes direito para votar ou deliberar junto à Comissão.

(20)

Art. 13 – Cabe à Comissão de Ética avaliar permanentemente a atualidade e pertinência deste Código, bem como determinar as ações necessárias para a divulgação e disseminação dos mais elevados padrões de ética dentro do SEBRAE/RS.

Art. 14 – Cabe ainda à Comissão de Ética resolver dúvidas quanto à interpre-tação das normas deste Código e estabelecer critérios para os casos nele não previstos.

Art. 15 – A confidencialidade das denúncias e decisões da Comissão será asse-gurada por seus membros em qualquer caso ou circunstância, salvo para instruir defesa em ações judiciais, observada a disposição do Artigo 6º inciso XIX.

(21)

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO

DELIBERATIVO ESTADUAL DO SEBRAE/RS

Art. 16 – Quando se tratar de denúncia envolvendo integrantes da Diretoria Executiva, caberá ao CDE do SEBRAE/RS a deliberação final sobre o parecer emitido pela Comissão de Ética, a fim de determinar as providências a serem tomadas.

(22)

CAPÍTULO IX

DA PUBLICIDADE DO CÓDIGO DE ÉTICA

Art. 17 – O Código de Ética do SEBRAE/RS está disponível para todos os públicos de interesse por meio eletrônico, a saber:

I – empregados, Diretoria Executiva e estagiários: Nossa Intranet (rsportal/ default.aspx);

II – credenciados: Portal Integra (http://aplicativos.sebrae-rs.com.br/integra/ integra.asp);

(23)

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18 – A aplicação deste Código será disciplinada por Regulamento próprio a ser elaborado pela Comissão de Ética, a quem o CDE delega competência para tanto, reservando-se, contudo, ao Conselho a competência correcional, quando provocado pela maioria dos membros da Comissão, ou por qualquer membro titular do próprio CDE, sempre de forma fundamentada.

Parágrafo único: no Regimento Interno estão estabelecidas as regras relativas ao procedimento administrativo e à forma de processamento das denúncias/ consultas recebidas pela Comissão de Ética, entre outras normativas que de-verão ser respeitadas e atendidas.

Art. 19 – Todas as comunicações/notificações/intimações serão efetuadas via e-mail corporativo, tendo plena validade por meio desta ferramenta.

Art. 20 – As denúncias/consultas à Comissão de Ética, sempre com identifica-ção do(a) interessado(a), deverão ser feitas por meio eletrônico (comissaodeeti-cars@sebrae-rs.com.br).

Parágrafo único: consoante parágrafo único, do artigo 18, supra, as denúncias/ consultas serão processadas nos termos previstos no Regimento Interno da Comissão de Ética, o qual está disponível para consulta na Intranet do SEBRAE/RS, no link relativo ao Código de Ética.

Art. 21 – A revisão das disposições deste Código, visando seu aprimoramento constante e atualização, será sempre submetida ao CDE.

Art. 22 – Este Código de Ética entrará em vigor após sua aprovação pelo CDE, que detém competência exclusiva para alterá-lo/modificá-lo.

Art. 23 – Eventuais alterações ou modificações sofridas por este Código de Ética deverão obrigatoriamente ser dadas ao conhecimento de todos que estão por ele obrigados.

Parágrafo único: a ciência a que faz referência este artigo deverá ser expressa e arquivada na pasta funcional do empregado, estagiário e/ou Diretor.

(24)

Referências

Documentos relacionados

DO(S) BEM(NS) são as constantes do item 7 do TERMO DE REFERÊNCIA – ANEXO I.. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIA

Frases por parte dos profissionais como: “seu filho precisa emagrecer porque obesidade pode causar infar- to no futuro” ou por parte dos pacientes como: “Doutor eu sei que ele

Com exceção da língua basca (ou vasconço), língua não indo-européia, falada num território denominado País Basco, atualmente uma comunidade autônoma da Espanha 1 , o restante

Número absoluto de habitantes no município, segundo estimativas do Departamento de Economia e Estatística no ano mais recente e pelo Censo no ano de 2000, distribuido por faixas

Embora prejudicada neste último trimestre por um caso pontual, para 2018, acreditamos na melhora qualidade da carteira de crédito, impulsionando a rentabilidade e atratividade do

As amebas testáceas encontradas em lâminas palinológicas no Cretáceo Superior da Bacia de Santos pertencem ao gênero Palaeoarcella Porter, Meisterfeld & Knoll, 2003,

Para acesso aos prontuários, foram obtidos pre- viamente apoio e consentimento dos hospitais, asse- gurando-se total sigilo das informações coletadas. Para a entrevista

As razões políticas eram várias e a situação na Península Ibérica estava sob ameaça das ambições napoleónicas, a Espanha começa por ser uma aliada da França, cujos exércitos