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Prefeitura Municipal de Santa Cruz da Vitória publica:

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(1)Prefeitura Municipal de Santa Cruz da Vitória 1. Terça-feira • 12 de Dezembro de 2017 • Ano • Nº 1291 Esta edição encontra-se no site: www.santacruzdavitoria.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL. Prefeitura Municipal de Santa Cruz da Vitória publica: x Lei Nº 606/2017 - Dispõe sobre o Sistema Único de Assistência Social do Município de Santa Cruz da Vitória e dá outras providências. x Lei Nº 607 de 12 de Dezembro 2017 - Dispõe sobre autorização ao Executivo Municipal para conceder apoio técnico e com equipamentos para instalação de Empresas no Município. x Decreto n° 09/2017 de 13 de Janeiro 2017 - Dispõe sobre a criação das funções do Gestor e Fiscal de Contratos Administrativos Direta e Indireta do Município. x Portaria n° 12A/2017 de 17 de Janeiro 2017 - Dispõe sobre a designação de servidor público para exercer as funções de Gestor e Fiscal de Administrativos de fornecimentos e prestação de serviços firmados pela administração com particulares. x Edital de Citação Nº 009/2017 de 12 de Dezembro de 2017 - Dispõe sobre a Citação do Servidor Público Jailson Santos Sousa e dá Outras Providências.. Gestor - Carlos André de Brito Coelho / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Santa Cruz da Vitória - BA. CERTIFICAÇÃO DIGITAL: KJ2HDRSNZOHVSGPZNOGE+A.

(2) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 2 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. Leis. .       

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(4)    .        . LEI Nº 606 6/2017 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2017... “Disspõe sobre o Sistema Único de Asssistência Social do Município de Santa Cruz da Vitória e dá outras providências”.. O PREFEITO MUNICIIPAL DE SANTA CRUZ DA VITÓRIA--BAHIA, no uso de suas atribuições legais faz sa aber que a Câmara de Vereadores aprovvou e eu sanciono a seguinte Lei:. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E DOS OBJETIVOS s direito do cidadão e dever do Esstado, é Política de Art. 1º A assistência social, Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada r através de um conjunto integrado de açções de iniciativa pública e da socieda ade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. Art. 2 º - A Política de Assistência A Social do Município tem por objetivos: o I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redu ução de danos e à prevenção da incidência de risscos, especialmente: a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reab bilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;; e II - a vigilância socioasssistencial, que visa a analisar territorialm mente a capacidade protetiva das famílias e ne ela a ocorrência de vulnerabilidades,, de ameaças, de vitimizações e danos; III -a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais; IV- participação da po opulação, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle de ações em todos os níveis;. .   

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(8) &' # . CERTIFICAÇÃO DIGITAL: KJ2HDRSNZOHVSGPZNOGE+A. Esta edição encontra-se no site: www.santacruzdavitoria.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL.

(9) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 3 - Ano - Nº 1291.       

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(11)    .        . V- primazia da respon nsabilidade do ente político na condu ução da Política de Assistência Social em cada essfera de governo; e VI- centralidade na fa amília para concepção e implementaçção dos benefícios, serviços, programas e projetos, tendo como base o território. Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistên ncia social realiza-se de forma integrada às política as setoriais visando universalizar a proteçção social e atender às contingências sociais.. CAPÍTULO II OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS. Art. 3º A política pública a de assistência social rege-se pelos seg guintes princípios: os têm direito à proteção socioassistencia al, prestada a quem I - universalidade: todo dela necessitar, com respeito o à dignidade e à autonomia do cidadão, sem discriminação de qualquer espécie ou comprrovação vexatória da sua condição; II - gratuidade: a asssistência social deve ser prestada sem exigência de contribuição ou contrapartida, observado o que dispõe o art. 35, da Le ei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Esstatuto do Idoso; III - integralidade da proteção social: oferta das provisões em sua s completude, por meio de conjunto articula ado de serviços, programas, proje etos e benefícios socioassistenciais; IV - intersetorialidade: integração e articulação da rede socioassistencial com as oriais de defesa de direitos e Sistema de Justiça; demais políticas e órgãos seto V - equidade: respeitto às diversidades regionais, culturaiss, socioeconômicas, políticas e territoriais, priorizan ndo aqueles que estiverem em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social. VI - supremacia do ate endimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; VII - universalização dos d direitos sociais, a fim de tornar o destinatário d da ação assistencial alcançável pelas demais d políticas públicas;. .   

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(15) &' # . CERTIFICAÇÃO DIGITAL: KJ2HDRSNZOHVSGPZNOGE+A. Esta edição encontra-se no site: www.santacruzdavitoria.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL.

(16) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 4 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(18)    .       .  VIII - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência fam miliar e comunitária, vedando-se qualquer comprovvação vexatória de necessidade; IX - igualdade de dirreitos no acesso ao atendimento, sem m discriminação de qualquer natureza, garantindo o-se equivalência às populações urbanass e rurais; X - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos socioassistenciais, bem como o dos recursos oferecidos pelo Poder Pú úblico e dos critérios para sua concessão. Comentá ário: Cada ente pode estabelecer objetivos novos desde que esteja em consonância com a Constituição Federal e as normas ge erais exaradas pela União no âmbito da Política de e Assistência Social.. SEÇÃO II DAS DIRETRIZES Art. 4º A organização da assistência social no Município observará as seguintes diretrizes: I-primazia da responsa abilidade do Estado na condução da po olítica de assistência social em cada esfera de gove erno II - descentralização político-administrativa p e comando único em cada esfera de gestão; III - cofinanciamento pa artilhado dos entes federados; IV - matricialidade socio ofamiliar; V - territorialização; VI - fortalecimento da re elação democrática entre Estado e sociedade civil; VII - participação popular e controle social, por meio o de organizações e todos os níveis; representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em. CAPÍTULO III ÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASS SISTÊNCIA SOCIAL DA GESTÃO E ORGANIZAÇ SEÇÃO I DA GESTÃO. .   

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(22) &' # . CERTIFICAÇÃO DIGITAL: KJ2HDRSNZOHVSGPZNOGE+A. Esta edição encontra-se no site: www.santacruzdavitoria.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL.

(23) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 5 - Ano - Nº 1291.       

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(25)    .       .  Art. 5º A gestão das açções na área de assistência social é orga anizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único o de Assistência Social – SUAS, conforme esta abelece a Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, alterada pela Lei nº 12.435, dispõe sobre a organização do setor e institui o Sistema Único de Assistência Socia al (SUAS), cujas normas gerais e co oordenação são de competência da União. Parágrafo único. O Su uas é integrado pelos entes federativoss, pelos respectivos conselhos de assistência soccial e pelas entidades e organizações de d assistência social abrangida pela Lei Federal nº 8.742, de 1993. Art.6º O Município atua ará de forma articulada com as esferass federal e estadual, observadas as normas geraiss do SUAS, cabendo-lhe coordenar e exxecutar os serviços, programas, projetos, benefício os socioassistenciais em seu âmbito. Art. 7º O órgão gestor da política de assistência social no Município é a Secretaria Municipal de Assistência Social. Paragrafo Único - diante da dimensão e complexidade da presstação dos serviços, programas, projetos e beneffícios socioassistenciais é primordial que a gestão dessa política dê-se por um órgão exclusivo, e observando a diretriz do coma ando único disposta na LOAS, isto é, o órgão gestor da assistência social deve ser a Seccretaria Municipal de Assistência Social ou com nom menclatura congênere. SEÇÃO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 8º O Sistema Único de Assistência Social no âmbito do Município organiza-se pelos seguintes tipos de prote eção: I - proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos p e benefícios da assistência social que visa a a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social, por meio de aquisições e do de esenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitá ários; II - proteção social esp pecial: conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para a reconstrução r de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento da as potencialidades e aquisições e a pro oteção de famílias e indivíduos para o enfrentamen nto das situações de violação de direitos.. Art. 9º A proteção social s básica compõem-se precipuame ente dos seguintes serviços socioassistenciais, nos termos da Tipificação Nacio onal dos Serviços Socioassistenciais, sem prejuíízo de outros que vierem a ser instituídoss: I – Serviço de Proteção o e Atendimento Integral à Família – PAIF F;. .   

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(30) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 6 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(32)    .        . II - Serviço de Convivên ncia e Fortalecimento de Vínculos - SCFV V; III – Serviço de Proteçã ão Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas; §1º O PAIF deve se er ofertado exclusivamente no Centro de Referência de Assistência Social-CRAS. §2º Os serviços socioassistenciais de Proteção Social Básica B poderão ser executados pelas Equipes Volantes. Art. 10. A proteção so ocial especial ofertará precipuamente oss seguintes serviços socioassistenciais, nos termo os da Tipificação Nacional dos Serviçoss Socioassistenciais, sem prejuízo de outros que vie erem a ser instituídos: I – proteção social espe ecial de média complexidade: a) Serviço de Proteçã ão e Atendimento Especializado a Fam mílias e Indivíduos PAEFI; b) Serviço Especializad do de Abordagem Social; c) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprrimento de Medida A e de Prestação de Serviços à Comunidade; C Socioeducativa de Liberdade Assistida d) Serviço de Proteção o Social Especial para Pessoas com Deficiência, D Idosas e suas Famílias; do para Pessoas em Situação de Rua; e) Serviço Especializad II – proteção social especial de alta complexidade: a) Serviço de Acolhimento Institucional; b) Serviço de Acolhimento em República; c) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências. Parágrafo único. O PAEFI P deve ser ofertado exclusivame ente no Centro de Referência Especializado de Assistência A Social - CREAS.. .   

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(37) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 7 - Ano - Nº 1291.       

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(39)    .       .  Art. 11. As proteçõess sociais básica e especial serão ofertadas pela rede socioassistencial, de forma integrada, diretamente pelos entes públicos ou pelas entidades e organizações de e assistência social vinculadas ao SUAS, respeitadas as especificidades de cada serviçço, programa ou projeto socioassistencia al. §1º Considera-se rede socioassistencial o conjunto integrado da a oferta de serviços, programas, projetos e benefíccios de assistência social mediante a articulação entre todas as unidades do SUAS. §2º A vinculação ao Suas S é o reconhecimento pela União, em colaboração com Município, de que a entidade de d assistência social integra a rede socio oassistencial. Art. 12. As unidades públicas p estatais instituídas no âmbito do SUAS integram a estrutura administrativa do Mu unicípio, quais sejam: I – CRAS; II – CREAS; §1º As instalações dass unidades públicas estatais devem ser compatíveis com os serviços neles ofertados, obse ervado as normas gerais. §2º A Lei ou Decreto que q discipline a estrutura administrativa do d município deverá prever todos os órgãos, secrretarias, assessorias, departamentos, diivisões, inclusive os equipamentos públicos socioassistenciais que são constituídos organicamente de nte destacar que a depender do porte do município esse servidores públicos. Importan também sediará o Centro de Referência Especializado para Pessoa em e Situação de Rua – Centro POP. Art. 13. As proteções sociais, básica e especial, serão ofertada as precipuamente no Centro de Referência de Assistência A Social –CRAS e no Cen ntro de Referência Especializado de Assistência a Social - CREAS, respectivamente, e pelas entidades e organizações de assistência social. s ade pública municipal, de base territorial, localizada em áreas § 1º O CRAS é a unida com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada a à articulação dos serviços socioassistenciais no o seu território de abrangência e à pre estação de serviços, programas e projetos socioasssistenciais de proteção social básica às famílias. f § 2º O CREAS é a unidade pública de abrangência mun nicipal ou regional, destinada à prestação de servviços a indivíduos e famílias que se enccontram em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos ou contingênccia, que demandam intervenções especializadas da d proteção social especial. §3º Os CRAS e os CRE EAS são unidades públicas estatais instiituídas no âmbito do Suas, que possuem interface com as demais políticas públicas e articculam, coordenam e as, projetos e benefícios da assistência social. s ofertam os serviços, programa. .   

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(43) &' # . CERTIFICAÇÃO DIGITAL: KJ2HDRSNZOHVSGPZNOGE+A. Esta edição encontra-se no site: www.santacruzdavitoria.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL.

(44) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 8 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(46)    .        . Art. 14. A implantaçã ão das unidades de CRAS e CREAS deve observar as diretrizes da: I – territorialização - oferta o capilarizada de serviços com áre eas de abrangência definidas com baseada na lóg gica da proximidade do cotidiano de vida dos cidadãos, respeitando as identidades do os territórios locais, e considerando as questões relativas às dinâmicas sociais, distânciass percorridas e fluxos de transportes, com o intuito de potencializar o caráter preven ntivo, educativo e protetivo das ações em todo o município, mantendo simultaneamente a ênfase e prioridade nos territórios de maior m vulnerabilidade e risco social. II - universalização - a fim de que a proteção social básica e a proteção social especial seja assegurada na totalidade dos territórios dos municípioss e com capacidade de atendimento compatível co om o volume de necessidades da populaçção; III - regionalização – pa articipação, quando for o caso, em arranjo os institucionais que envolvam municípios circunvizzinhos e o governo estadual, visando assegurar a prestação de serviços socioassistenciaiss de proteção social especial cujos custoss ou baixa demanda municipal justifiquem rede reg gional e desconcentrada de serviços no âmbito â do Estado. s nas unidades públiccas pressupõem a Art. 15. As ofertas socioassistenciais constituição de equipe de refe erência na forma das Resoluções nº 269, de 13 de dezembro de 2006; nº 17, de 20 de junho o de 2011; e nº 9, de 25 de abril de 2014 4, do CNAS. Parágrafo único. O diagnóstico socioterritorial e os da ados de Vigilância Socioassistencial são fundamentais para a definição da forma de ofertta da proteção social básica e especial. Art. 16. O SUAS afiança as seguintes seguranças, observado as normas gerais: I – acolhida; II – renda; III - convívio ou vivência a familiar, comunitária e social; IV - desenvolvimento de e autonomia.. SEÇÃO III DAS RESPONSABILIDADES. .   

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(51) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 9 - Ano - Nº 1291.       

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(53)    .       .  Art. 17. Compete ao Município, M por meio da Secretaria Municcipal de Assistência Social: I - destinar recursos fin nanceiros para custeio dos benefícios eventuais de que trata o art. 22, da Lei Federal nº n 8742, de 1993, mediante critérios estabelecidos e pelos conselhos municipais de assisstência Social; II - efetuar o pagamento o do auxílio-natalidade e o auxílio-funeral; III - executar os projetos de enfrentamento da pobreza, incluindo a parceria com organizações da sociedade civvil; IV - atender às ações socioassistenciais de caráter de emergência; V - prestar os serviços socioassistenciais de que trata o art. 23 3, da Lei Federal nº 8.742, de 7 de Dezembrro de 1993, e a Tipificação Nacio onal dos Serviços Socioassistenciais; VI – implantar a vigillância socioassistencial no âmbito mu unicipal, visando ao planejamento e à oferta qu ualificada de serviços, benefícios, pro ogramas e projetos socioassistenciais; VII – implantar sistema de informação, acompanhamento, monitoramento e avaliação para promover o aprimoramento, qualificação e integra ação contínuos dos encial, conforme Pacto de Aprimoramentto do SUAS e Plano serviços da rede socioassiste de Assistência Social; VIII – regulamentar e coordenar a formulação e a impleme entação da Política Municipal de Assistência Social, em consonância com a Política Nacional de Assistência Social e com a Política Estad dual de Assistência Social, observando as a deliberações das conferências nacional, estadu ual e municipal de assistência social e as deliberações de competência do Conselho Municipal de Assistência Social; IX- regulamentar os be enefícios eventuais em consonância com m as deliberações do Conselho Municipal de Assistê ência Social; X – cofinanciar o aprim moramento da gestão e dos serviços, programas, projetos e benefícios eventuais de assisttência social, em âmbito local; XI – cofinanciar em con njunto com a esfera federal e estadual, a Política Nacional de Educação Permanente, com m base nos princípios da Norma Ope eracional Básica de Recursos Humanos do SUAS S - NOB-RH/SUAS, coordenando-a e exxecutando-a em seu âmbito; XII- realizar o monitoram mento e a avaliação da política de assisttência social em seu âmbito;. .   

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(58) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 10 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(60)    .        . XIII - realizar a gestã ão local do Beneficio de Prestação Continuada C - BPC, garantindo aos seus beneficiá ários e famílias o acesso aos serviços, programas e projetos da rede socioassistencial; unto com o Conselho de Assistência Soccial, as conferências XIV – realizar em conju de assistência social; egrada, os serviços, benefícios e program mas de transferência XV – gerir de forma inte de renda de sua competência; unicipal de Assistência Social; XVI – gerir o Fundo Mu XVII – gerir no âmbito o municipal, o Cadastro Único para Pro ogramas Sociais do Governo Federal e o Programa Bolsa Família, nos termos do §1º do d art. 8° da Lei nº 10.836, de 2004; XVIII – organizar a oferta de serviços de forma territorializada, em áreas de maior vulnerabilidade e risco, de aco ordo com o diagnóstico socioterritorial; XIX – organizar e mo onitorar a rede de serviços da proteçção social básica e especial, articulando as oferta as; enar o SUAS em seu âmbito, observand do as deliberações e XX - organizar e coorde pactuações de suas respecttivas instâncias, normatizando e regullando a política de assistência social em seu âmb bito em consonância com as normas gera ais da União; XXI – elaborar a pro oposta orçamentária da assistência social s no Município assegurando recursos do teso ouro municipal; XXII – elaborar e submeter ao Conselho Municipal de Assistência Social, anualmente, a proposta orça amentária dos recursos do Fundo Municcipal de Assistência Social - FMAS; XXIII – elaborar e cum mprir o plano de providências, no casso de pendências e irregularidades do Município ju unto ao SUAS, aprovado pelo CMAS e pactuado na CIB; XXIV - elaborar e executar o Pacto de Aprimoramento do SUAS, implementando o em âmbito municipal; XXV - elaborar e exe ecutar a política de recursos humanos, de acordo com a NOB/RH - SUAS; XXVI – elaborar o Plano Municipal de Assistência So ocial, a partir das responsabilidades e de seu re espectivo e estágio no aprimoramento da a gestão do SUAS e na qualificação dos serviços, conforme patamares e diretrizes pactuadas nas instâncias o SUAS; de pactuação e negociação do. .   

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(67)    .        . XXVII - elaborar e expe edir os atos normativos necessários à gestão g do FMAS, de acordo com as diretrizes estab belecidas pelo conselho municipal de asssistência social; XXVIII - elaborar e aprimorar a os equipamentos e serviçoss socioassistenciais, observando os indicadores de e monitoramento e avaliação pactuados; XXIX– elaborar, alimentar e manter atualizado; XXX - implantar o Censso SUAS; XXXI - implantar o Siistema de Cadastro Nacional de Entid dade de Assistência Social – SCNEAS de que trata a o inciso XI do art. 19 da Lei Federal nº 8.742, de 1993; XXXII - implantar o con njunto de aplicativos do Sistema de Info ormação do Sistema Único de Assistência Social – Rede SUAS; nfraestrutura necessária ao funcionam mento do respectivo XXXIII – garantir a in conselho municipal de assisstência social, garantindo recursos ma ateriais, humanos e financeiros, inclusive com despesas referentes a passagens, trasslados e diárias de conselheiros representantes do governo e da sociedade civil, qu uando estiverem no exercício de suas atribuições; XXXIV – garantir a elab boração da peça orçamentária esteja de acordo com o Plano Plurianual, o Plano de Assisttência Social e dos compromissos assu umidos no Pacto de Aprimoramento do SUAS; XXXV – garantir a integralidade da proteção socioassiste encial à população, primando pela qualificação do os serviços do SUAS, exercendo essa responsabilidade de forma compartilhada entre a União, U Estados, Distrito Federal e Municíp pios; XXXVI – garantir a capacitação para gestores, trabalhado ores, dirigentes de entidades e organizações, usuários e conselheiros de assistênccia social, além de poiar a realização de estudos, pesquisas e diagnósticos desenvolver, participar e ap relacionados à política de asssistência social, em especial para fundamentar a análise de situações de vulnerabilidade e risco dos territórios e o equacionam mento da oferta de m a tipificação nacional; serviços em conformidade com XXXVII - garantir o co omando único das ações do SUAS pe elo órgão gestor da política de assistência social, conforme preconiza a LOAS; XXXVIII - definir os flu uxos de referência e contrarreferência do d atendimento nos serviços socioassistenciais, co om respeito às diversidades em todas ass suas formas; XXXIX – definir os ind dicadores necessários ao processo de e acompanhamento, monitoramento e avaliação, ob bservado a suas competências;. .   

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(74)    .        . XL – implementar os prrotocolos pactuados na CIT; XLI - implementar a gesstão do trabalho e a educação permanen nte; XLII - promover a integ gração da política municipal de assistênccia social com outros sistemas públicos que fazem interface i com o SUAS; XLIII – promover a arrticulação intersetorial do SUAS com as a demais políticas públicas e Sistema de Garantiia de Direitos e Sistema de Justiça; XLIV - promover a pa articipação da sociedade, especialmentte dos usuários, na elaboração da política de assistência social; XLV - assumir as atribuições, no que lhe couber, no processo de municipalização dos serviços de proteção social básica; m formais de cooperação intergovernamental que XLVI - participar dos mecanismos viabilizem técnica e financeiramente os serviços de referência reg gional, definindo as competências na gestão e no cofinanciamento, a serem pactuadas na CIB; ações que subsidiem o acompanhamento o estadual e federal XLVII - prestar informa da gestão municipal; nsferidos pela União XLVIII - zelar pela execcução direta ou indireta dos recursos tran e pelos estados ao Município, inclusive no que tange a prestação de contas; XLVIX - assessorar ass entidades e organizações de assistênccia social visando à adequação dos seus serviço os, programas, projetos e benefícios so ocioassistenciais às normas do SUAS, viabilizand do estratégias e mecanismos de organiização para aferir o pertencimento à rede socioassistencial, em âmbito local, de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais ofertados pelas entidades e organiza ações de assistência social de acordo com as norm mativas federais; L – acompanhar a exxecução de parcerias firmadas entre os o municípios e as entidades e organizações de assistência a social e promover a avaliação o das prestações de contas; LI – normatizar, em âm mbito local, o financiamento integral dos serviços, s programas, projetos e benefícios de asssistência social ofertados pelas entidad des e organizações vinculadas ao SUAS, conform me §3º do art. 6º B da Lei Federal nº 8.7 742, de 1993, e sua regulamentação em âmbito federal; LII - aferir os padrões de qualidade de atendimento, a partir dos indicadores de acompanhamento definidos pelo respectivo conselho municipal de asssistência social para b em consonância com as norm mas gerais; a qualificação dos serviços e benefícios. .   

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(81)    .        . LIII - encaminhar para apreciação do conselho municipal de assistência a social os relatórios trimestrais e anuaiss de atividades e de execução físico-financeira a título de prestação de contas; LIV – compor as instâncias de pactuação e negociação do SUA AS; LV - estimular a mobilizzação e organização dos usuários e trab balhadores do SUAS para a participação nas instân ncias de controle social da política de asssistência social; LVI - instituir o planejjamento contínuo e participativo no âm mbito da política de assistência social; LVII – dar publicidade ao a dispêndio dos recursos públicos destiinados à assistência social; LVIII- criar ouvidoria do d SUAS, preferencialmente com profissionais do quadro efetivo; LVIX – submeter trimestralmente, de forma sintética, e anu ualmente, de forma analítica, os relatórios de exxecução orçamentária e financeira do Fundo F Municipal de Assistência Social à apreciaçã ão do CMAS.. SEÇÃO IV DO PLANO O MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIA AL. Art. 18. O Plano Municiipal de Assistência Social é um instrumen nto de planejamento estratégico que contempla prropostas para execução e o monitoram mento da política de assistência social no âmbito do d Município. §1º A elaboração do Plano Municipal de Assistência Social dar-se a cada 4 (quatro) anos, coincidindo com a elabo oração do Plano Plurianual e contemplará á: I- diagnóstico socioterritorial; II- objetivos gerais e específicos; III- diretrizes e prioridad des deliberadas; IV- ações estratégicas para p sua implementação; V- metas estabelecidass;. .   

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(88)    .        . VI- resultados e impactos esperados; VII- recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis e neccessários; VIII- mecanismos e fonttes de financiamento; IX - indicadores de mon nitoramento e avaliação; e X - cronograma de execcução. §2º O Plano Municipall de Assistência Social além do estabe elecido no parágrafo anterior deverá observar: I – as deliberações das conferências de assistência social; II - metas nacionais e estaduais e pactuadas que expressam o compromisso c para o aprimoramento do SUAS; III – ações articuladas e intersetoriais.. CAPÍTULO IV TICULAÇÃO, PACTUAÇÃO E DELIBER RAÇÃO DO SUAS DAS INSTÂNCIAS DE ART SEÇÃO I DO CONSELH HO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOC CIAL. Art. 19. Fica instituído o Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS do Município órgão superior de deliberação d colegiada, de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social cujos membros, nomea ados pelo Prefeito, têm mandato de 2 (d dois) anos, permitida única recondução por igual pe eríodo. § 1º O CMAS é composto por membros e respectivos suplentes indicados de acordo com os critérios seguin ntes: I - 08 (oito) representa antes governamentais, sendo: 02 (dois)) representantes da secretaria de assistência soccial; 02 (dois) representantes da secre etaria de educação, cultura e esporte; 02 (dois) representantes da secretaria de administração; 02 (dois) representantes da secretaria municipal m de finanças; II - 08 (oito) represen ntantes da sociedade civil, observado as Resoluções do Conselho Nacional de Assisstência Social, dentre representantes dos d usuários ou de organizações de usuários, das entidades e organizações de assistência social e dos trabalhadores do setor, escolh hidos em foro próprio sob fiscalização do Ministério Público.. .   

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(95)    .        . §2º Consideram-se para fins de representação no Conselho Mu unicipal o segmento: I – de usuários àquele es vinculadas aos serviços, programas, projeto e benefícios da política de assistência soccial, organizadas, sob diversas formas, em grupos que tem como objetivo a luta por direito os. II - de organizações de e usuários aquelas que tenham entre seu us objetivos a defesa e garantia de direitos de indivííduos e grupos vinculados à política de assistência a social; III - de trabalhadores, le egítima todas as formas de organização de trabalhadores do setor como, associações de trrabalhadores, sindicatos, federações, con nselhos regionais de profissões regulamentadas, fóruns f de trabalhadores, que defendem m e representam os interesses dos trabalhadores da d política de assistência social. §3º Os trabalhadores in nvestidos de cargo de direção ou chefia a, seja no âmbito da gestão das unidades públicass estatais ou das entidades e organizaçções de assistência social não serão consideradoss representantes de trabalhadores no âm mbito dos Conselhos. §4º O CMAS é presidid do por um de seus integrantes, eleito de entre seus membros, para mandato de 1 (um) ano, permitida única recondução por igual perríodo. §5° Deve-se observar em cada mandato a alternância entre e representantes da sociedade civil e governo na presidência p e vice-presidência do CMAS. §6º O CMAS contará com uma Secretaria Executiva, a qual terá sua estrutura disciplinada em ato do Poder Executivo. Art. 20. O CMAS reunir-se-á ordinariamente uma vez ao mês e, extraordinariamente, sempre que q necessário suas reuniões devem serr abertas ao público, com pauta e datas previame ente divulgadas, e funcionará de acordo o com o Regimento Interno. Parágrafo único. O Regimento Interno definirá, também, o quó órum mínimo para o caráter deliberativo das reuniõ ões do Plenário, para as questões de suplência e perda de mandato por faltas. ão dos conselheiros no CMAS é de interesse público e Art. 21. A participaçã relevante valor social e não se erá remunerada. Art. 22. O controle so ocial do SUAS no Município efetiva-se e por intermédio do Conselho Municipal de Assisstência Social -CMAS e das Conferên ncias Municipais de Assistência Social, além de ou utros fóruns de discussão da sociedade civil. c Art. 23. Compete ao Co onselho Municipal de Assistência Social:. .   

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(102)    .       .  I - elaborar, aprovar e publicar p seu regimento interno;. II - convocar as Confe erências Municipais de Assistência Social e acompanhar a execução de suas deliberaçõe es; III - aprovar a Política Municipal de Assistência Social, em consonância c com as diretrizes das conferências de e assistência social; IV - apreciar e aprovar a proposta orçamentária, em consonânccia com as diretrizes das conferências municipais e da Política Municipal de Assistência Soccial; V - aprovar o Plano Mu unicipal de Assistência Social, apresentad do pelo órgão gestor da assistência social; VI - aprovar o plano de capacitação, elaborado pelo órgão gesto or; VII - acompanhar o cumprimento das metas nacionais, estadu uais e municipais do Pacto de Aprimoramento da Gestão G do SUAS; VIII - acompanhar, avalliar e fiscalizar a gestão do Programa Bolsa Família-PBF; IX - normatizar as açõe es e regular a prestação de serviços de e natureza pública e privada no campo da assistên ncia social de âmbito local; e Assistência Social X - apreciar e aprovar informações da Secretaria Municipal de inseridas nos sistemas nacion nais e estaduais de informação referenttes ao planejamento do uso dos recursos de cofina anciamento e a prestação de contas; XI - apreciar os dado os e informações inseridas pela Secre etaria Municipal de Assistência Social, unidades públicas e privadas da assistência social, nos sistemas nacionais e estaduais de coleta de dados e informações sobre o siistema municipal de assistência social; XII - alimentar os sistem mas nacionais e estaduais de coleta de dados d e informações sobre os Conselhos Municipaiis de Assistência Social; XIII - zelar pela efetivaçção do SUAS no Município; XIV - zelar pela efetiva ação da participação da população na formulação da política e no controle da implementaçã ão; XV - deliberar sobre ass prioridades e metas de desenvolvimento do SUAS em seu âmbito de competência; XVI - estabelecer critériios e prazos para concessão dos benefíccios eventuais;. .   

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(109)    .       .  XVII - apreciar e apro ovar a proposta orçamentária da assisstência social a ser encaminhada pela Secretaria a Municipal de Assistência Social em consonância c com a Política Municipal de Assistência Social; a e fiscalizar a gestão dos recurrsos, bem como os XVIII - acompanhar, avaliar ganhos sociais e o desem mpenho dos serviços, programas, pro ojetos e benefícios socioassistenciais do SUAS; XIX - fiscalizar a ge estão e execução dos recursos do Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família-IGD-PBF, e do Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único Ú de Assistência Social -IGD-SUAS; XX - planejar e deliberar sobre a aplicação dos recursos IGD D-PBF e IGD-SUAS destinados às atividades de apoio técnico e operacional ao CMAS; XXI - participar da elaboração do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orça amentária Anual no que se refere à assistência social, bem como do planejamento e da aplicação a dos recursos destinados às ações a de assistência social, tanto dos recursos pró óprios quanto dos oriundos do Estado e da União, alocados no FMAS; XXII - aprovar o acceite da expansão dos serviços, programas e projetos socioassistenciais, objetos de cofinanciamento; XXIII - orientar e fiscalizzar o FMAS; XXIV - divulgar, no Diário Oficial Municipal, ou em outro meio de comunicação, todas as suas decisões na fo orma de Resoluções, bem como as deliberações acerca da execução orçamentária e finan nceira do FMAS e os respectivos pareceres emitidos; XXV - receber, apurar e dar o devido prosseguimento a denúncias; XXVI - estabelecer articulação permanente com os demais conselhos de políticas públicas setoriais e conselhoss de direitos; XXVII - realizar a inscriçção das entidades e organizações de asssistência social; XXVIII- notificar fundamentadamente a entidade ou organiza ação de assistência social no caso de indeferimento do requerimento de inscrição; XXIX- fiscalizar as entid dades e organizações de assistência soccial; XXX - emitir resolução quanto q às suas deliberações; XXXI - registrar em ata as reuniões;. .   

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(114) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 18 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(116)    .       .  XXXII - instituir comissões e convidar especialistas sempre que se fizerem necessários; XXXIII- avaliar e elab borar parecer sobre a prestação de co ontas dos recursos repassados ao Município. Art. 24. O CMAS deverrá planejar suas ações de forma a garanttir a consecução das suas atribuições e o exerrcício do controle social, primando pela efetividade e transparência das suas ativida ades. Parágrafo único. O planejamento p das ações do conselho deve orientar a construção do orçamento da a gestão da assistência social para o apoio financeiro e técnico às funções do Conselh ho.. SEÇÃO II DA CONFERÊN NCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SO OCIAL. Art. 25. A Conferência a Municipal de Assistência Social é insstância periódica de debate, de formulação e de avvaliação da política pública de assistência a social e definição de diretrizes para o aprimora amento do SUAS, com a participação de e representantes do governo e da sociedade civil. Art. 26. A Conferência Municipal de Assistência Social deve ob bservar as seguintes diretrizes: I - divulgação ampla e prévia do documento convocatório, espe ecificando objetivos, prazos, responsáveis, fonte de e recursos e comissão organizadora; II - garantia da diversidade dos sujeitos participantes, inclusive da d acessibilidade às pessoas com deficiência; III - estabelecimento de e critérios e procedimentos para a designação dos delegados governamentais e para a esco olha dos delegados da sociedade civil; IV - publicidade de seuss resultados; V - determinação do mo odelo de acompanhamento de suas delib berações; e VI - articulação com a conferência c estadual e nacional de assisttência social.. .   

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(121) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 19 - Ano - Nº 1291.       

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(123)    .       .  Art. 27. A Conferên ncia Municipal de Assistência Socia al será convocada ordinariamente a cada quatrro anos pelo Conselho Municipal de Assistência A Social e extraordinariamente, a cada 2 (dois) anos, conforme deliberação da maioria m dos membros do Conselho.. SEÇÃO III PA ARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS. Art. 28. É condição fu undamental para viabilizar o exercício do d controle social e garantir os direitos socioassisstenciais o estímulo à participação e ao o protagonismo dos usuários no Conselho e Confe erência Municipal de assistência social. Parágrafo único. Os usuários u são sujeitos de direitos e púb blico da política de assistência social e seus representantes r e os representantes de organizações de usuários são sujeitos coletivos expressos nas diversas formas de parrticipação, nas quais esteja caracterizado o seu pro otagonismo direto enquanto usuário Art. 29. O estímulo à participação p dos usuários pode se dar a partir de articulação com movimentos sociais e pop pulares e de apoio à organização de dive ersos espaços tais. como: fórum de debate, audiê ência pública, comissão de bairro, coletivvo de usuários junto aos serviços, programas, proje etos e benefícios socioassistenciais. Parágrafo único. São estratégias para garantir a presença dos d usuários, dentre outras, o planejamento do con nselho e do órgão gestor; ampla divulgaçção do processo nas unidades prestadoras de se erviços; descentralização do controle social s por meio de comissões regionais ou locaiss.. SEÇÃO IV DA REPRESENTAÇÃO DO D MUNICÍPIO NAS INSTÂNCIAS DE NEGOCIAÇÃO N E PACTUAÇÃO DO SUAS.. Art. 30. O Município é representado nas Comissões Intergestores Bipartite - CIB e Tripartite - CIT, instâncias de negociação e pactuação dos aspecttos operacionais de gestão e organização do SUAS, respectivamente, em âmbito estadu ual e nacional, pelo Colegiado Estadual de Gesto ores Municipais de Assistência Social – COEGEMAS e pelo Colegiado Nacional de Gestorres Municipais de Assistência Social - CO ONGEMAS. §1º O CONGEMAS E COEGEMAS constituem entidades sem m fins lucrativos que representam as secretarias municipais de assistência social, decla arados de utilidade. .   

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(128) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 20 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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(130)    .       .  pública e de relevante função social, onerando o município quanto a sua s associação a fim de garantir os direitos e deverres de associado. §2º O COEGEMAS poderá assumir outras denominaçõess a depender das especificidades regionais.. CAPÍTULO V DOS BENEFÍCIOS EV VENTUAIS, DOS SERVIÇOS, DOS PROG GRAMAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DOS PROJETOS DE ENFRENTAMENT TO DA POBREZA SEÇÃO I D DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS. Art. 31. Benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias prestadas aos indivíduos e às famíílias em virtude de nascimento, mo orte, situações de vulnerabilidade temporária e calamidade pública, na forma prevista a na Lei federal nº 8.742, de 1993. Parágrafo único. Não se incluem na modalidade de beneffícios eventuais da ões relativas a programas, projetos, se erviços e benefícios assistência social as provisõ vinculados ao campo da saúd de, da educação, da integração naciona al, da habitação, da segurança alimentar e das demais políticas públicas setoriais. Art. 32. Os benefícios eventua ais integram organicamente as garantiass do SUAS, devendo sua prestação observar: ão a contribuições prévias e vincullação a quaisquer I – não subordinaçã contrapartidas; II – desvinculação de comprovações c complexas e vexatórias, que q estigmatizam os beneficiários; III – garantia de qualida ade e prontidão na concessão dos benefíícios; IV – garantia de igualda ade de condições no acesso às informaçções e à fruição dos benefícios eventuais; d critérios para a sua concessão; V – ampla divulgação dos VI – integração da ofertta com os serviços socioassistenciais. Art.33. Os benefícios evventuais podem ser prestados na forma de d pecúnia, bens de consumo ou prestação de servviços.. .   

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(135) Santa Cruz da Vitória. . Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 21 - Ano - Nº 1291.       

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(137)    .        . Art. 34. O público alvo a para acesso aos benefícios eve entuais deverá ser identificado pelo Município a partir p de estudos da realidade social e diagnóstico elaborado com uso de informações disp ponibilizadas pela Vigilância Socioassiste encial, com vistas a orientar o planejamento da ofe erta.. SEÇÃO II DA PRES STAÇÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS. Art. 35. Os benefícios eventuais devem ser prestados em virtude de nascimento, morte, vulnerabilidade temporrária e calamidade pública, observadas as contingências de riscos, perdas e danos a que estão e sujeitos os indivíduos e famílias. Parágrafo único. Os critérios c e prazos para prestação dos benefícios b eventuais devem ser estabelecidos por meio de Resolução do Conselho Municcipal de Assistência Social, conforme prevê o art. 22, 2 §1º, da Lei Federal nº 8.742, de 1993 3. Art. 36. O Benefício pre estado em virtude de nascimento deverá ser concedido: prove residir no Município; I – à genitora que comp II – à família do nasscituro, caso a mãe esteja impossibilittada de requerer o benefício ou tenha falecido;. mília que esteja em trânsito no municíp pio e seja potencial III – à genitora ou fam usuária da assistência social; IV – à genitora atendida a ou acolhida em unidade de referência do d SUAS. Parágrafo único. O be enefício eventual por situação de nasccimento poderá ser concedido nas formas de pecúnia p ou bens de consumo, ou em ambas as formas, conforme a necessidade do re equerente e disponibilidade da administra ação pública. Art. 37. O benefício prrestado em virtude de morte deverá se er concedido com o objetivo de reduzir vulnerabilid dades provocadas por morte de membro da família e tem por objetivo atender as necessid dades urgentes da família para enfrentar vulnerabilidades advindas da morte de um de seus s provedores ou membros. Parágrafo único. O ben nefício eventual por morte poderá ser co oncedido conforme a necessidade do requerente e o que indicar o trabalho social com a fam mília. Comentário: A p o atendimento e/ou acompanha amento à família por política de assistência social prestará. .   

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(144)    .       .  ocasião da perda do ente e familiar, cabendo ao gestor mun nicipal identificar a responsabilidade das diversa as políticas públicas nessa situação. É importante observar que é do interesse do poderr público municipal atender as necessid dades imediatas do sepultamento, assim quando a oferta dos serviços de sepultamento é ofertado por outras políticas públicas, não há ne ecessidade de a assistência social reivindicar para si essa prestação. Art. 38. O benefício prestado em virtude de vulnerabilidad de temporária será destinado à família ou ao in ndivíduo visando minimizar situações de d riscos, perdas e danos, decorrentes de contin ngências sociais, e deve integrar-se à oferta dos serviços socioassistenciais, buscando o o fortalecimento dos vínculos familiiares e a inserção comunitária. Parágrafo único. O be enefício será concedido na forma de pecúnia p ou bens de consumo, em caráter temporá ário, sendo o seu valor e duração definid dos de acordo com o grau de complexidade da situação de vulnerabilidade e risco pesssoal das famílias e indivíduos, identificados nos processos p de atendimento dos serviços. Art. 39. A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza--se pelo advento de riscos, perdas e danos à integ gridade pessoal e familiar, assim entendid dos: I – riscos: ameaça de sérios padecimentos; II – perdas: privação de e bens e de segurança material; III – danos: agravos socciais e ofensa. Parágrafo único. Os riscos, perdas e danos podem decorrer de: I – ausência de docume entação; II – necessidade de mo obilidade intraurbana para garantia de accesso aos serviços e benefícios socioassistenciais; p para outra unidade da Federração, com vistas a III – necessidade de passagem garantir a convivência familiarr e comunitária; IV – ocorrência de vio olência física, psicológica ou exploração o sexual no âmbito familiar ou ofensa à integridad de física do indivíduo; V – perda circunstan ncial ocasionada pela ruptura de vín nculos familiares e comunitários; ntegração familiar e comunitária de pe essoas idosas, com VI – processo de rein deficiência ou em situa ação de rua; crianças, adolescentes, mu ulheres em situação de violência e famílias que q se encontram em cumprimento de medida m protetiva;. .   

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(151)    .        . VII – ausência ou limiitação de autonomia, de capacidade, de d condições ou de meios próprios da família para a prover as necessidades alimentares de seus membros; Art. 40. Os benefícios eventuais prestados em virtude de desa astre ou calamidade pública constituem-se provissão suplementar e provisória de assisstência social para garantir meios necessários à sobrevivência da família e do indivíduo o, com o objetivo de oal. assegurar a dignidade e a recconstrução da autonomia familiar e pesso Art. 41. As situações de calamidade pública e desastre caracterizam-se c por eventos anormais, decorrente es de baixas ou altas temperaturas, temp pestades, enchentes, secas, inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias, os quais q causem sérios danos à comunidade afetada a, inclusive à segurança ou à vida de seus integrantes, e outras situações imprevistas ou o decorrentes de caso fortuito. Parágrafo único. O be enefício será concedido na forma de pecúnia p ou bens de consumo, em caráter provisório e suplementar, sendo seu valor fixad do de acordo com o grau de complexidade do ate endimento de vulnerabilidade e risco pesssoal das famílias e indivíduos afetados. Art. 42. Ato normativo editado pelo Poder Executivo Municipal disporá sobre os erta na prestação dos benefícios eventuais. procedimentos e fluxos de ofe. SEÇÃO III DOS RECURSOS ORÇAME ENTÁRIOS PARA OFERTA DE BENEFÍC CIOS EVENTUAIS. Art. 43. As despesas decorrentes da execução dos benefíciios eventuais serão providas por meio de dotações orçamentárias do Fundo Municipal de Assistência A Social. Parágrafo único. As despesas d com Benefícios Eventuais devem ser previstas anualmente na Lei Orçamentá ária Anual do Município - LOA.. SEÇÃO II DOS SERVIÇOS. Art. 44. Serviços soccioassistenciais são atividades continuadas que visem à melhoria de vida da populaçã ão e cujas ações, voltadas para as neccessidades básicas, observem os objetivos, princíípios e diretrizes estabelecidas na Lei nº n Federal 8742, de 1993, e na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.. .   

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(156) Terça-feira 12 de Dezembro de 2017 24 - Ano - Nº 1291. Santa Cruz da Vitória. .       

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Referências

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