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O EBITDA no 4T13 foi de 9,6 M, o que corresponde a uma margem EBITDA de 7 %

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O total de Proveitos Operacionais foi de 592,9 M€, a registar uma subida de 15 % quando

comparado com o ano anterior, a refletir um crescimento significativo no volume de negócio das

áreas core business Solar e Construção Metálica e alavancado pela venda de parques eólicos

na RE Developer

O total de Proveitos Operacionais no 4T13 foi de 128,6 M€

O EBITDA foi de 29,3 M€ no final de 2013 (versus 3,9 M€ em 2012)

O EBITDA no 4T13 foi de 9,6 M€, o que corresponde a uma margem EBITDA de 7 %

Resultado Líquido Consolidado no final de 2013 de -70,8 M

€; O Resultado Líquido

Consolidado no 4T13 foi -22 M€

Total de carteiras de encomendas de 567 M€; i.e., Construção Metálica (297 M€) e Solar (270 M€)

Total da Dívida Líquida Consolidada de 335 M€, menos 42 M€ que no final do ano de 2012,

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ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

Proveitos operacionais anuais

cresceram 14,5 % numa base

comparável para os 592,9 M€.

EBITDA anual registou 29,3 M€,

um aumento YoY >100 %,

com uma margem de 4,9 %,

que compara com 0,8 % em 2012.

Os Encargos Financeiros Líquidos

totalizaram 49,2 M€, comparáveis

com 36,3 M€ no ano anterior. Os juros

líquidos registados foram de 27,0 M€,

as diferenças de câmbio foram

desfavoráveis em 3,7 M€ e outros

custos financeiros de 18,5 M€.

O Resultado Líquido Consolidado

de 2013 ascendeu a -70,8 M€, que

compara com -54,4 M€ em 2012.

FY2013 FY2012 YoY

M€ Var. % Proveitos Operacionais 592,9 517,9 14,5% EBITDA 29,3 3,9 >100% Margem % 4,9% 0,8% 4,2 p.p EBIT -21,3 -15,9 -34,2% Margem % -3,6% -3,1% -0,5 p.p. Resultado Financeiro -49,2 -36,3 -35,5%

Resultado antes de impostos -70,5 -52,2 -35,1%

Impostos -0,3 -2,3 88,4% Resultado dos ativos detidos para venda 0,0 0,1 s.s.

Resultado Líquido Consolidado -70,8 -54,4 -30,0%

Atribuível

a interesses não controlados -1,8 1,4 s.s. ao Grupo -69,0 -55,9 -23,5%

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-54,2 -7,6 9,9 1,6 -26,6 -60,0 -50,0 -40,0 -30,0 -20,0 -10,0 0,0 10,0 20,0

CONTRIBUIÇÕES PARA O RESULTADO LÍQUIDO

RE Developer Solar

Prio Energy*

Nutre*

Metallic Constructions

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PROVEITOS OPERACIONAIS

• Em 2013, os Proveitos Operacionais registaram um crescimento de 14,5 %, relativamente a 2012, para os 592,9 M€. O peso de Portugal foi de apenas 18 % nos proveitos totais do Grupo, os restantes 82 % vêm de quatro regiões

diferentes: União Europeia (excluindo Portugal) 33 %, América Latina 27 %, África e Arábia Saudita 15 % e América do Norte 4 %.

• Construção metálica registou um crescimento de 4,7 % no total de Proveitos Operacionais para os 276,1 M€, num ano marcado por projetos de maior grau de complexidade, em termos de engenharia, em que os mercados com contributo mais forte foram o Brasil, a Arábia Saudita,

Angola e França.

• O negócio solar terminou o ano 2013 com 274,7 M€ de Proveitos Operacionais, a registar um crescimento de 17,2 % face ao ano 2012, justificado pela finalização de alguns projetos em várias geografias, com destaque para o México, atualmente o maior projeto da América Latina, os projetos em Portugal e no Reino Unido.

Proveitos Operacionais FY 2013 FY 2012

M€ Peso M€ Peso Var. %

Martifer Consolidado 592,9 517,9 14,5%

Construção Metálica 276,1 46,6% 263,6 50,9% 4,7% Solar 274,7 46,3% 234,4 45,3% 17,2% RE Developer 44,1 7,4% 18,3 3,5% >100% Outras, Holding e Ajust. -2,0 -0,3% 1,6 0,3% s.s.

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EBITDA

• O EBITDA Consolidado do Grupo reflete uma melhoria significativa quando comparado com o ano 2012, passando de 3,9 M€ para os 29,3 M€. • Esta melhoria no EBITDA do final de 2013

foi essencialmente devido ao forte contributo da RE Developer, com a venda de parques eólicos.

• Na Construção Metálica o EBITDA no final de 2013 cifrou-se nos -18,7 M€, que compara com -24,6 M€.

• Na Solar o EBITDA foi de 11,8 M€ com uma margem de 4,3 % vs. 6,8 % no período homólogo, principalmente devido

à performance negativa da atividade nos Estados Unidos.

EBITDA FY 2013 FY 2012

M€ Margem M€ Margem Var. %

Martifer Consolidado 29,3 4,9% 3,9 0,8% >100%

Construção Metálica -18,7 -6,8% -24,6 -9,3% 23,9% Solar 11,8 4,3% 16,0 6,8% -26,1% RE Developer 35,4 80,2% 9,9 53,8% >100% Outras, Holding e Ajust. 0,8 2,6 -70,8%

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CONSTRUÇÃO METÁLICA | Tendências Setoriais

PANORAMA INTERNACIONAL

• Setor europeu de construção com várias quedas ao longo dos últimos anos, em resultado de várias crises

• Diminuição do total de produção, em termos reais, de 2,7 % em 2013 na Europa Ocidental

• Para o período 2014-16 é esperado um período de

crescimento do setor na Europa. Em 2014 é esperado um crescimento modesto de apenas 0,9%

• Melhorias mais significativas em 2015 e 2016, à medida que a recuperação económica é mais acentuada

• Continuação do crescimento da América Latina e da sua necessidade de infraestruturas

• Europa de Leste, Médio Oriente e África com forte procura, apesar da concorrência bastante forte

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CONSTRUÇÃO METÁLICA | Carteira de Encomendas por geografia

GEOGRAFIA

VALOR (M€)

%

Europa Ocidental

111

37%

África

90

30%

Europa de Leste e Médio Oriente

51

17%

América Latina

45

15%

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CONSTRUÇÃO METÁLICA | Resultados

Os Proveitos Operacionais aumentaram 4,7 % para os 276,1 M€, apesar das dificultades no setor,

principalmente na Europa.

O EBITDA no final de 2013 situou-se nos -18,7 M€, que compara com -24,6 M€ em 2012 e reflete os seguintes efeitos: (1) Deterioração nas condições de Mercado na Europa, com efeitos nas margens praticadas; (2) Efeito remanescente da saída da Polónia; (3) Custos adicionais imprevistos em obras.

Os Encargos Financeiros Líquidos registaram um aumento de 5,2 % para os 15,1 M€, devido ao aumento dos spreads e comissões de financiamento praticados pela banca.

CONSTRUÇÃO METÁLICA

FY2013 FY2012 Var.% M€ Proveitos Operacionais 276,1 263,6 4,7% EBITDA -18,7 -24,6 23,9% Margem EBITDA -6,8% -9,3% 2,5 pp EBIT -34,6 -32,0 -8,0% Margem EBIT -12,5% -12,1% -0,4 pp Encargos financeiros líquidos 15,1 14,4 5,2% Impostos 4,5 -0,3 s.s. Resultados de ativos detidos para venda 0,0 0,0 s.s. Resultado Líquido -54,2 -46,1 -17,5% Atribuível a Int. não controlados 0,2 0,3 -35,2% Atribuível ao Grupo -54,4 -46,4 -17,2%

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SOLAR | Tendências Setoriais - I

PANORAMA INTERNACIONAL

• Mercado PV com um otimismo renovado no final de 2013, , apesar dos preços médios estarem flat e as margens apenas estarem positivas para algumas empresas

• Previsão de que, em 2013, a nova capacidade tenha estado entre os 25,8 e os 40,4 GW e expetativa de que em 2014 a procura seja entre os 41,4 e os 49,9 GW, isto é, um

crescimento entre +16 % - 24 %

• Continuação da consolidação do setor e crescimento nas encomendas nas empresas operadoras médias e grandes • Players mais ativos consideram aumentos de capacidade

produtiva em 2014

• Mercados em crescimento: Índia, América Latina, EUA • Mercados que continuam fortes: Reino Unido, França, Itália • Mercados em declínio: Alemanha e Espanha

FON T E: Bl o o m b e rg New En e rg y Fi n a n c e

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SOLAR | Tendências Setoriais - II

AMÉRICA LATINA

• Brasil deixa de ser dominante em termos de procura de energias renováveis

• Chile, México e Urugai mais fortes

• Energia solar com um grande ritmo, antecipando-se um crescimento acentuado nos próximos anos.

• Previsão de crescimento de 322 % das instalações em 2014.

FON T E: Bl o o m b e rg New En e rg y Fi n a n c e

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SOLAR | Carteira de Encomendas por geografia

GEOGRAFIA

VALOR (M€)

%

Europa 109 40% Ásia 86 32% América 57 21% África 19 7% TOTAL 270

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SOLAR | Resultados

Proveitos Operacionais registaram no final de 2013 um aumento de 17,2 % face a 2012, totalizando 274,7 M€, justificado pelo forte arranque de projetos em várias geografias, com o destaque para o projeto no México, atualmente o maior projeto da América Latina, os projetos em Portugal e no Reino Unido.

EBITDA da área Solar no final de 2013 foi de 11,8 M€ a registar um decréscimo de 26,1 %, e com uma margem de 4,3 % vs. 6,8 % no período homólogo, principalmente devido à performance negativa da atividade nos Estados Unidos.

Dívida Líquida registada no dia 31 de dezembro foi de 51,1 M€, menos 10,4 M€ que em 2012. Esta diminuição deveu-se essencialmente à venda de projetos em França, Itália e Portugal, assim como a uma gestão mais eficiente do fundo de maneio. A venda dos projetos de Silverado e correspondente transferência de passivos associados no final do ano também teve um contributo positivo para a diminuição da dívida.

SOLAR

FY2013 FY2012 Var.% M€ Proveitos Operacionais 274,7 234,4 17,2% EBITDA 11,8 16,0 -26,1% Margem EBITDA 4,3% 6,8% -2,5 pp EBIT 3,9 13,3 -70,9% Margem EBIT 1,4% 5,7% -4,3 pp Encargos financeiros líquidos 14,8 7,4 >100% Impostos -3,3 2,3 s.s. Resultado Líquido -7,6 3,6 s.s. Atribuível a interesses não controlados 1,6 -1,4 s.s. Atribuível ao Grupo -9,2 5,0 s.s.

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RE DEVELOPER | Tendências Setoriais

PANORAMA INTERNACIONAL

• Mercado de energia eólica manteve em 2013 a sua tendência crescente, atingindo o final do ano com uma capacidade instalada acima dos 318 GW;

• China, EUA, Alemanha, Espanha e Índia detêm a liderança do setor, representado 73 % do total da capacidade instalada; • Mercados com maior dinâmica: China, Reino Unido, Índia,

Alemanha, Suécia, Austrália, Dinamarca, Roménia e Canadá; • Brasil surge como o maior mercado da América Latina;

• Na Europa, prevê-se que o nível de subsídios ao setor tenha atingido a sua maturidade;

• Incerteza no setor, fruto das anunciadas alterações

regulatórias. Clarificação esperada ao longo do ano de 2014; • Esperada a continuação da tendência crescente da procura,

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RE DEVELOPER | Resultados

Total de Proveitos Operacionais da RE Developer

registou um aumento muito significativo em 2013 face a 2012, para os 44,1 M€, que se deve principalmente à venda do parque Rymanów na Polónia ao grupo IKEA.

Proveitos provenientes dos parques eólicos e solares em operação no período, num total de 64 MW, localizados em Espanha, na Roménia e no Brasil, foram de 17,9 M€ versus 17,1 M€ em 2012.

EBITDA atingiu os 35,4 M€ em 2013, apresentando uma melhoria face ao período homólogo, e refletindo também uma melhoria de 26,4 p.p. na margem.

Dívida Líquida no final 2013 foi de 13 M€, menos 27 M€ que no final do ano 2012. Para a forte redução da dívida financeira líquida da RE Developer contribuiu de forma decisiva a venda do parque de Rymanów e a celebração do contrato de venda da empresa Rosa dos Ventos.

RE DEVELOPER

FY2013 FY2012 Var.% M€ Proveitos Operacionais 44,1 18,3 >100% EBITDA 35,4 9,9 >100% Margem EBITDA 80,2% 53,8% 26,4 pp EBIT 11,1 2,0 >100% Margem EBIT 25,1% 11,1% 14 pp Encargos financeiros líquidos 1,9 1,5 24,3% Impostos -0,8 0,1 s.s. Resultado Líquido 9,9 0,3 >100% Atribuível a interesses não controlados 0,6 0,6 0,0% Atribuível ao Grupo 9,3 -0,3 s.s.

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DÍVIDA LÍQUIDA

€M Construção Metálica Solar RE Developer Holding Martifer Consolidado

Dívida Financeira alocada a áreas operacionais 108 51 13 136 308

Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais 27 27

Dívida Líquida sem Recurso

Total Dívida Líquida 135 51 13 136 335

Dívida Líquida FY12 120 62 40 155 377

+15 -11 -27 -19 -42

A Dívida Líquida consolidada do Grupo a 31 de Dez. de 2013 ascendia a 335 M€.

Quando comparada com o ano 2012, registou uma

diminuição de 42 M€. Variação totalmente justificada pelo desinvestimento em ativos não core, de acordo com as prioridades do plano estratégico em vigor e as melhorias no Fundo Maneio. 485 444 321 330 377 335 0 100 200 300 400 500 600 2008 2009 2010 2011 2012 2013

(19)

ESTRUTURA DA DÍVIDA LÍQUIDA

BREAKDOWN DÍVIDA CP e MLP – 2013 BREAKDOWN DÍVIDA – POR TAXA FIXA E VARIÁVEL – 2013

29%

71%

Curto Prazo M/L Prazo

3%

97%

(20)

CAPEX

O valor do investimento em ativos tangíveis e

intangíveis, no final de 2013, foi de 9,8 M€,

maioritariamente aplicado em:

1)

Desenvolvimento de parques solares na Martifer

Solar (1,9 M€). Este valor não corresponde a

investimento de longo prazo, uma vez que se

trata de ativos para venda.

2)

Na unidade de construção metálica 5,5 M€, valor

que corresponde a investimento de manutenção

diverso e investimentos de longo prazo,

estratégicos, nomeadamente investimentos

no Brasil, como a nova fábrica da alumínios

e num novo pórtico na Navalria;

3)

Finalmente, na RE Developer o investimento

de 2,4 M€.

INVESTIMENTO EM ATIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS (M€)

122,4 213 102,4 46,3 61,3 56,6 9,8 0 50 100 150 200 250 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

(21)
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PERSPETIVAS FUTURAS

Descida do endividamento através da venda de ativos não core

Crescimento dos Proveitos

Melhoria na eficiência operacional

2013 EM ANÁLISE, OBJETIVOS EM PARTE JÁ ATINGIDOS:

ACTION PLAN PARA 2014 – 4 OBJETIVOS:

Descida do endividamento através da venda de ativos não core

Aumento da eficiência operacional

Crescimento da Carteira de encomendas, alavancado pelo estabelecimento de Parcerias

Fortalecimento da estrutura de capitais

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(24)

PERFORMANCE DA AÇÃO

VARIAÇÃO DO PREÇO DA AÇÃO EM 2013 VOLUME TRANSACIONADO EM 2013 | ‘000 ações

• As ações da Martifer finalizaram o ano 2013 a valorizarem 29,4% com o PSI-20, o principal índice bolsista da Euronext Lisbon, a valorizar aproximadamente 16,3 %, relativamente ao final do ano 2012.

• Preço da ação Martifer fechou o ano nos 0,73 €/ação.

• Preço máximo atingido foi de 0,82 €/ação e o mínimo 0,45 €/ação.

• O volume médio diário de ações transacionadas de 66 474 ações, que traduz um aumento significativo quando comparado com 2012 (12 652 ações).

0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 1 -2 0 1 3 0 1 -2 0 1 3 0 1 -2 0 1 3 0 2 -2 0 1 3 0 2 -2 0 1 3 0 3 -2 0 1 3 0 3 -2 0 1 3 0 4 -2 0 1 3 0 4 -2 0 1 3 0 5 -2 0 1 3 0 5 -2 0 1 3 0 6 -2 0 1 3 0 6 -2 0 1 3 0 7 -2 0 1 3 0 7 -2 0 1 3 0 7 -2 0 1 3 0 8 -2 0 1 3 0 8 -2 0 1 3 0 9 -2 0 1 3 0 9 -2 0 1 3 1 0 -2 0 1 3 1 0 -2 0 1 3 1 1 -2 0 1 3 1 1 -2 0 1 3 1 2 -2 0 1 3 1 2 -2 0 1 3

Martifer PSI20 Index

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000

(25)
(26)

49% 10%

Estruturas Metálicas Alumínio e Vidro

Equipamentos para Oil & Gas Indústria Naval Desenvolvimento de projetos EPC Soluções PV Distribuição O&M Desenvolvimento de ativos de energia eólica Gestão da Construção Gestão Técnica e Operação

OUTRAS

100% 55% 100%

(27)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

€M 2013 2012 Var. %

Proveitos operacionais 592,9 517,9 14,5%

Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas

de imparidade (EBITDA) 29,3 3,9 >100%

Margem EBITDA 4,9% 0,8% 4,2 pp

Amortizações e depreciações 17,4 17,5 -0,8% Provisões e perdas de imparidade 33,2 2,2 >100% Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) -21,3 -15,9 -34,2%

Margem EBIT -3,6% -3,1% -0,5 pp

Resultados financeiros -49,2 -36,3 -35,5%

Resultados antes de impostos -70,5 -52,2 -35,1%

Impostos -0,3 -2,3 88,4%

Resultados de ativos detidos para venda 0,0 0,0 s.s. Resultado líquido do exercício -70,8 -54,4 -30,0% a interesses não controlados -1,8 1,4 s.s.

ao Grupo -69,0 -55,9 -23,5%

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BALANÇO

€M 2013 2012 Var. %

Ativos Fixos (incluíndo Goodwill) 230,0 331,8 -30,7% Outros ativos não correntes 164,9 187,7 -12,2% Inventários e devedores correntes 322,9 383,8 -15,9% Disponibilidades e equivalentes 39,2 38,0 3,1%

Ativos detidos para venda 30,8 35,1 -12,3%

Ativo total 787,8 976,4 -19,3%

Capital próprio 100,0 176,3 -43,3%

Interesses minoritários 39,7 51,0 -22,1%

Total do capital próprio 139,7 227,3 -38,5% Dívida e leasings não correntes 236,8 177,1 33,7% Outros passivos não correntes 37,5 38,2 -1,8% Dívida e leasings correntes 138,1 237,6 -41,9% Outros passivos correntes 224,5 286,7 -21,7% Passivos relacionados com ativos detidos para venda 11,2 9,5 17,6%

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REPRESENTANTE PARA AS RELAÇÕES

COM O MERCADO

Dr. Mário Rui Rodrigues Matias

T. +351 232 767 702

F. +351 232 767 750

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