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A400M completa voos

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Academic year: 2021

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A400M completa 2.000 voos

A aeronave de transporte A400M, da Airbus Military, competou seu voo de número 2.000, no dia 18.10.

O marco de 2.000 voos, foi alcançado pela aeronave MSN6, chamada de Grizzly 5, durante um voo de rotina para testes, em uma surtida de Manching para Toulouse.

Desde o primeiro voo do A400M, ocorrido em 11 de dezembro de 2009, a frota de desenvolvimento já completou 5.665 horas de voo.

Na foto, a tripulação da aeronave com a equipe de apoio em terra, comemora o marco junto ao Grizzly 5, imediatamente após o voo.

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Incentivo federal vai impulsionar setor no Brasil

A regulamentação do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid), assinada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, foi considerada pelas empresas do setor como um passo importante para se chegar a um modelo sustentável de defesa para o paı́s. “É mais um movimento no caminho da equiparação entre os produtos de defesa importados, que entram no país com alíquota zero e os fabricados no Brasil”, disse em entrevista ao Valor, o presidente da Embraer Defesa & Segurança, Luiz Carlos Aguiar.

A medida, segundo ele, contribui ainda para reforçar a base industrial de defesa no Brasil. O próximo passo, de acordo com o executivo, será a normatização do decreto 7970, que instituiu a Comissão Mista da Indústria de Defesa e que terá a responsabilidade de fazer o credenciamento das Empresas Estratégicas de Defesa (EED) que, efetivamente, serão beneficiadas pela suspensão da exigência de tributos.

A Embraer é considerada a maior empresa de defesa do paı́s, responsável pelo desenvolvimento de projetos estratégicos como o da aeronave de transporte militar KC-390, o gerenciamento do projeto do satélite geoestacionário brasileiro e a modernização de aeronaves da Força Aérea. Em 2012 obteve uma receita de US$ 1,056 bilhão.

Por meio de parcerias estratégicas e aquisições a Embraer controla hoje as empresas Orbisat (radares), Atech

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(tecnologias crı́ticas), Visiona (satélites), Harpia (veı́culos aéreos não tripulados), Savis (monitoramento de fronteiras e proteção de estruturas estratégicas) e Ogma (manutenção e revisão aeronáutica).

Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Sami Hassuani, que também preside a Avibras, o Retid corrige distorção histórica que vem sendo reivindicada pela entidade há mais de quatro anos. O executivo explica que o mecanismo melhora o fluxo de caixa das empresas, porque elas não precisam desembolsar imposto adiantado e, com o mesmo orçamento, conseguem fornecer quantidade maior de produtos para as Forças Armadas.

“O benefício mais importante do Retid é a isonomia tributária frente à concorrência estrangeira em atuação no Brasil, que não paga imposto federal”, disse. O desafio para o futuro, segundo Hassuani, será a desoneração dos impostos Estaduais.

“No Estado de São Paulo, por exemplo, os impostos comprometem 30% do faturamento das empresas, quando se trata de munição e mísseis”, comentou.

No caso da Avibras, o impacto do Retid se aplicará em 30% das vendas da empresa, já que 70% da receita da companhia vem das exportações, que são livres de impostos. “O Retid será muito importante para a empresa fortalecer as compras e a sua competitividade de vendas no Brasil para as Forças Armadas”, disse.

Com os incentivos do Retid, a Akaer, especializada no desenvolvimento de aeroestruturas e integração de sistemas, planeja abrir uma área voltada para o mercado de defesa e assim ampliar a sua atuação para outros segmentos além do aeronáutico.

“Estamos avaliando as oportunidades no setor naval. O volume de trabalho que desenvolvemos para o setor de defesa cresceu muito este ano e responde hoje por 70% da nossa receita”,

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disse o presidente da Akaer, Cesar Augusto da Silva. O Retid, d e a c o r d o c o m o e x e c u t i v o , a j u d a r á a a u m e n t a r a competitividade da empresa nesse segmento.

A Akaer participa do desenvolvimento da fuselagem da aeronave militar KC-390, da estrutura e de equipamentos para o Super Tucano e para os Caças AMX da Força Aérea Brasileira (FAB) e A-4 da Marinha.

FONTE: Valor – Virgínia Silveira

Helibras se torna certificadora em montagens de caixas de transmissão dos modelos EC725 e EC225

Subsidiária brasileira é a única fora da França a adquirir essa capacidade técnica

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A Helibras acaba de conquistar mais uma etapa importante no processo de transferência de tecnologia, necessária para o objetivo da empresa de desenvolver um helicóptero no Brasil. A Eurocopter concedeu autorização para a Helibras assinar os Certificados de Conformidade para a montagem das caixas de transmissão principal (CTP) do EC725/225, o que significa que as equipes formadas por técnicos brasileiros assumem a responsabilidade total deste processo, antes realizado apenas nas instalações do grupo em Marignane, na França.

Eles farão as montagens, análises, controles, a validação e a liberação das caixas para que sejam acopladas aos helicópteros da Linha de Montagem do EC725 e, futuramente, do EC225, cuja autorização de fabricação no Brasil já foi emitida.

“Esse fato eleva a importância da Helibras no Grupo

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Eurocopter, pois ser reconhecida e autorizada a realizar uma intervenção de grande complexidade significa dominar uma tecnologia sensível e estratégica em toda a indústria aeronáutica”, avalia Richard Marelli, vice-presidente Industrial da Helibras.

Os técnicos brasileiros já tinham conquistado, em junho de 2013, a qualificação técnica para a montagem das caixas de transmissão no Brasil, após supervisão direta da Eurocopter, que desde o ano passado vinha acompanhando a equipe na montagem dessas unidades.

A Helibras vem se capacitando como um dos pilares globais de produção de todo o grupo desde o início de seu programa de expansão, que, além de um novo hangar para a fabricação de helicópteros de grande porte, construiu também instalações de apoio, como um banco de testes para conjuntos mecânicos.

FONTE: Convergência Comunicação Estratégica

Exército testa míssil com

alcance de 300 km

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O Exército testou, em setembro, o MTC 300, seu primeiro míssil tático de cruzeiro, com alcance na faixa de 300 quilômetros. Foi um ensaio virtual durante a Operação Laçador, um jogo de guerra que mobilizou 8,2 mil militares das três Forças, no sul do País, em treinamento de combate. A simulação foi bem-sucedida.

“Teríamos destruído o alvo”, garante um oficial. O teste seguiu o procedimento de combate real. Os veículos lançadores blindados tomaram posição de fogo. O objetivo foi definido, engajado e, hipoteticamente, destruído. “Serviu para alinhamento da doutrina, que define os padrões de como usar e como aplicar o sistema”, disse o oficial

MTC 300 é capaz de fazer navegação inteligente. Leva, na ogiva, a carga explosiva de 200 quilos. O programa de construção do míssil integra o sistema de artilharia Astros 2020, uma das sete prioridades estratégicas no processo de modernização da Força Terrestre.

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Está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de 2014 com recursos estimados em R$ 300 milhões, dos quais R$

92 milhões garantidos. Cada míssil custará € 670 mil.

As encomendas iniciais devem envolver um lote de 100 unidades.

A empresa que executa o projeto, é a Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos. O total dos investimentos no Astros 2020 é avaliado em R$ 1,246 bilhão. O custo, só da fase de desenvolvimento do míssil, vai bater em R$ 195 milhões.

Segundo Sami Hassuani, presidente da Avibrás, todas as etapas do empreendimento estarão integralmente cumpridas até 2018,

“mas, o primeiro lote, será entregue já em 2016”.

Em nota, o Comando do Exército informou que no período de 2011 e 2012 aplicou, diretamente no plano, R$ 220 milhões.

Mercado. Há boas possibilidades para o produto no mercado internacional. Uma prospecção feita com clientes tradicionais do modelo atual, o Astros II, como a Arábia Saudita, a Malásia e a Indonésia, indicou um potencial de negócios de US$ 2,5 bilhões, valor que “se somará ao representado por novos usuários, que é um pacote de US$ 3,5 bilhões até 2022”, diz Hassuani.

A atual versão do MTC 300 é o resultado de 10 anos de aperfeiçoamento. O desenho é moderno, compacto, e dispensa as asas retráteis da primeira configuração. O míssil mede 5,5 metros e utiliza materiais compostos. O motor de aceleração usa combustível sólido e só é ativado no lançamento.

Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o míssil tem o comportamento de uma pequena aeronave – a propulsão é feita por uma turbina, de tecnologia nacional, construída também pela Avibrás.

A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos. “O MTC-300 está dentro da distância fixada e

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atua com folga no peso”, explica Sami Hassuani.

O Comando do Exército destaca que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha “apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade”. A navegação do AV- TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo ideal é uma instalação estratégica – refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais.

Ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis, O recurso permitiria multiplicar a capacidade realizando, por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300 quilômetros do litoral – no caso do Brasil, eventualmente ameaçando províncias petrolíferas em alto-mar. Uma bateria do sistema Astros é composta por seis carretas lançadoras, com suporte de apoio de outras seis remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica e um de manutenção.

O míssil MTC 300 é disparado por rampas duplas – cada carreta levará quatro unidades. O SS-30 atua em salvas de 32 foguetes e o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada preparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.

FONTE: Estado de São Paulo – Roberto Godoy

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Decreto regulamenta benefícios fiscais para a indústria de defesa

Decreto presidencial publicado nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União, regulamenta o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid). Criado pela Lei 12.598/2012, que estabelece mecanismos de fomento à Base Industrial de Defesa (BID), o regime diferenciado visa promover a isonomia tributária da cadeia produtiva da indústria desse setor.

Pelas regras contidas no Decreto 8.122/2013, assinado pela presidenta Dilma Rousseff e pelos ministros da Defesa, Celso Amorim, e da Fazenda, Guido Mantega, o Retid vai beneficiar, com isenção de tributos nas compras ou importação de insumos, a Empresa Estratégica de Defesa (EED) que produza ou desenvolva bens de defesa nacional; empresas de peças,

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ferramentas, componentes e sistemas empregados no desenvolvimento dos bens de defesa e também estabelecimentos comerciais que prestem serviços nesta área.

O decreto estipula o perfil das empresas que poderão ser credenciadas no Regime Especial, como aquelas que fornecem equipamentos para o Ministério da Defesa (MD) e para as Forças Armadas.

Firmas que estão no início de atividade e que não se enquadrem como fornecedoras em potencial por causa da receita ou faturamento também poderão se habilitar no programa, desde que assumam o compromisso de atingir percentuais mínimos estabelecidos no Decreto.

Benefícios

Entre os benefícios previstos está a suspensão de contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), no caso de venda para o mercado interno.

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No caso de importação efetuada por empresa beneficiária pelo Retid, também haverá suspensão da exigência de contribuição para Pis/Pasep-Importação e Confins-Importação. Empresas do setor de defesa que se enquadrarem no regime ainda ficarão isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Condições

O MD e a Receita Federal do Brasil (RFB) ficarão responsáveis por credenciar as empresas que se enquadrarem no Regime Especial e acompanhar a regularidade fiscal em relação aos impostos e contribuições, respectivamente.

A habilitação na RFB poderá ser cancelada se constatado que a pessoa jurídica não cumpriu a regularidade fiscal ou teve o credenciamento cancelado no Ministério da Defesa.

Para conferir a íntegra do Decreto 8.122/2013, que regulamenta o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa, clique AQUI.

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F-X2: Irá o Brasil comprar o T-50?

A Rússia está propondo ao Brasil aderir ao desenvolvimento do caça de quinta geração. O T-50 poderá se tornar no trunfo principal que faça o Brasil pender para uma cooperação técnica militar com a Rússia na esfera aeronáutica. Potencialmente, a aquisição de aparelhos russos poderá tornar a Força Aérea Brasileira numa das mais poderosas do mundo.

Um caça para o Brasil

Já há muitos anos que o Brasil está escolhendo um caça, mas o programa F-X2 da Força Aérea para o fornecimento de 36 aeronaves ainda não está concluído. Neste momento, nele participam os caças Gripen NG (Saab, Suécia),

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Rafale (Dassault, França) e F/A-18E/F Super Hornet (Boeing, EUA).

O primeiro programa F-X foi cancelado em 2005 por falta de meios financeiros, mas as razões econômicas continuam a ser válidas ainda hoje, obrigando a adiar a data da escolha do vencedor.

O Su-35 russo não participa do concurso, apesar de não serem conhecidas as razões para a ausência do aparelho russo entre os concorrentes. As companhias russas Rosoboronexport e Corporação Unida de Construção Aeronáutica (OAK), assim como os representantes do poder central, não perdem as esperanças de obter o “contrato brasileiro” realizando negociações “fora do programa”.

O Su-35 possui, provavelmente, uma série de vantagens técnicas que permitem considerá-lo como um aparelho ideal para o Brasil. Antes de mais nada, ele é um avião bimotor com grande autonomia de voo, o que facilita a sua exploração e aumenta a confiabilidade do aparelho em condições de uma rede de aeródromos bastante dispersa e de grandes áreas de sobrevoo, incluindo áreas marítimas.

Pelas suas capacidades de armamento e equipamentos, com o Sukhoi, só o Super Hornet pode rivalizar. Mas este tem características técnicas de voo inferiores, inclusive o alcance, a velocidade e a manobrabilidade.

Contudo, considerando as crescentes capacidades do Brasil como uma potência da construção aeronáutica e a forte concorrência, as vantagens técnicas não são suficientes para superar os adversários que competem no F-X2. Mas aqui, a Rússia pode ter dois trunfos a seu favor. O primeiro é a disponibilidade de incluir o Brasil na cooperação industrial em torno do Su-35 e n t r e g a n d o - l h e a m o n t a g e m d o s “ s e u s ” a p a r e l h o s e , possivelmente, o fornecimento de componentes secundários. O s e g u n d o é a p r o p o s t a p a r a u m t r a b a l h o c o n j u n t o n o

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desenvolvimento do T-50.

O projeto de quinta geração

Neste momento, a futura aeronave de quinta geração, que está a ser desenvolvida pela Sukhoi, existe sob duas formas. Uma delas é o T-50 russo propriamente dito, criado no âmbito do programa PAK FA (complexo aéreo perspectivo para forças aéreas táticas). A segunda é uma aeronave com uma sigla ainda desconhecida que está a ser desenvolvida com base no T-50 no âmbito do programa conjunto russo-indiano FGFA (Fifth- Generation Fighter Aircraft) e que se destina à Força Aérea Indiana.

O Brasil, que tem uma indústria aeronáutica mais forte que a Índia, não tem hoje um programa, próprio ou em cooperação, para o desenvolvimento de um novo caça. Porém, o país necessita de um aparelho dessa classe: as crescentes ambições políticas do Brasil no Atlântico Sul exigem um reforço correspondente.

Na esfera militar naval, o Brasil já definiu as suas prioridades tendo começado a desenvolver um submarino nuclear.

Na área da aeronáutica militar um aparelho de quinta geração poderá alterar fundamentalmente as capacidades da Força Aérea Brasileira, e aqui o T-50 será provavelmente a única variante aceitável, tanto do ponto de vista político, como econômico.

Como se sabe, as exportações do caça norte-americano mais potente de 5ª geração, o F-22 Raptor, estão proibidas, enquanto o F-35 perde pelas suas características tanto contra o F-22, como contra o T-50. Entretanto, os EUA não manifestam qualquer intenção de incluir o Brasil na cooperação industrial em torno do seu novo aparelho.

Para a Rússia, essa cooperação seria igualmente vantajosa. Em primeiro lugar, o crescimento do mercado do T-50 iria criar um

“ponto de apoio” adicional para esse avião, oferecendo uma perspectiva competitiva para a indústria aeronáutica. Em

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segundo lugar, a Rússia poderá estar interessada num intercâmbio tecnológico com o Brasil na área da aeronáutica civil. Aqui ambas as partes já teriam algo a oferecer ao parceiro.

Fonte: Voz da Rússia

Referências

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