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Gestão de ativos aplicada à engenharia clínica com ênfase na gestão de risco

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Academic year: 2022

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Gestão de ativos aplicada à engenharia clínica com ênfase na gestão de risco

Gabriela Cristina Müss & Marco Túlio Perlato

Abstract - The financial health of healthcare institutions is associated with the proper use of their resources invested in technology, however, management of maintenance hospital also has antiquated and informal methods. Innovative techniques used in industry can be used in medical and hospital environment, since these devices often have complexity, criticality and greater than industrial equipment cost.

The asset management with an emphasis on risk management currently employed in the industry manage optimal and sustainable assets in order to maximize investment costs and maintenance on their equipment. Besides adding to the high reliability equipment, is a strategy that fits the needs of current hospital management, with increasing end user satisfaction through control of services in accordance with required standards, being a key factor for the survival of establishments health physicians.

Index Terms - Clinical Engineering; Risk Management; Asset Management

Resumo - A saúde financeira das instituições de saúde esta associada à utilização de seus recursos investidos em tecnologia, porém, a gestão da manutenção técnica hospitalar conta ainda com métodos antiquados e informais. Técnicas inovadoras utilizadas na indústria podem ser utilizadas no ambiente médico-hospitalar, visto que muitas vezes esses equipamentos possuem complexidade, criticidade e um custo maior que os equipamentos industriais.

A gestão de ativos com ênfase na gestão de risco empregada atualmente na indústria gerencia de forma ótima e sustentável os ativos de forma a minimizarem os custos de investimentos e manutenção em seus equipamentos. Além de agregar alta confiabilidade aos equipamentos, é uma estratégia que se encaixa às necessidades de gerenciamento hospitalar atuais, com o aumento da satisfação do consumidor final através do controle dos serviços prestados de acordo com padrões exigidos, sendo um fator fundamental para a sobrevivência dos estabelecimentos médicos de saúde.

Palavras chave - Engenharia Clínica; Gestão de Risco;

Gestão de Ativos

I – INTRODUÇÃO

Após a segunda Guerra Mundial, o setor da saúde tem experimentado muitas facilidades proporcionadas pela alta tecnologia, e devido a este fator, o perfil dos profissionais da saúde cada vez mais depende dessa evolução. Entretanto, a gestão da manutenção técnica hospitalar conta ainda com métodos antiquados e informais.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica.

Orientador: Prof. Marco Túlio Perlato. Trabalho aprovado em 09/2014.

Toda a inovação na área da saúde trouxe a necessidade de aprimoramento da gestão da manutenção, exigindo pesados investimentos em estudos e desenvolvimento de pessoal e ferramental apropriado [1].

Sob essa realidade surgiu a Engenharia Clínica, com o propósito de aplicar tecnologias e métodos de engenharia, para tentar solucionar os problemas relacionados com os serviços de Saúde [2].

De acordo com o American College of Clinical Engineering, “o engenheiro clinico aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde para proporcionar uma melhoria dos cuidados dispensados ao paciente, pois a medicina clínica torna-se cada vez mais dependente de tecnologias sofisticadas e equipamentos complexos relacionados a eles”. Nesse contexto, a engenharia clínica vem fazer a ponte entre a engenharia e a medicina moderna [3].

Atualmente, a engenharia clínica utiliza-se técnicas corretiva e preventiva para a manutenção dos equipamentos médico-hospitalares, porém técnicas inovadoras presentes na indústria podem ser utilizadas nesse ambiente, garantindo equipamentos mais confiáveis com um maior ciclo de vida, visto que muitas vezes esses equipamentos possuem uma complexidade, uma criticidade e um custo maior que os equipamentos industriais.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária a saúde financeira das instituições de saúde esta enormemente associada à boa utilização de seus recursos investidos em tecnologia. “Não basta apenas ter bons médicos, e profissionais treinados, é necessário controlar os ativos, de forma a utilizar ao máximo seus benefícios, como também controlar os seus elevados custos de manutenção, afim de manter-se vivo financeiramente, pois as tecnologias biomédicas são as maiores vilãs no sistema de saúde atual, e melhorar a gestão sobre estas tecnologias é um fator fundamental para a sobrevivência dos estabelecimentos médicos de saúde”[4].

A gestão da manutenção com ênfase na gestão de risco empregada na indústria gerencia de forma ótima e sustentável os ativos de maneira a minimizarem os custos de investimentos e manutenção em seus equipamentos trazendo vantagens competitivas em um nicho de mercado acirrado.

Assim, além de agregar alta confiabilidade aos equipamentos, é uma estratégia que se encaixa às necessidades de gerenciamento hospitalar atuais. A gestão de ativos é aplicável a qualquer organização na qual os ativos físicos são um fator- chave ou crítico para se atingir metas, com a melhora da saúde financeira do estabelecimento e com o aumento da satisfação do consumidor final através do desempenho maximizado e do controle dos serviços prestados de acordo com padrões exigidos [5].

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Através desse ponto de vista, esse trabalho possui como objetivo criar uma metodologia de implantação da gestão de ativos baseada na norma PAS (Publicly Available Spacification) 55 com ênfase na gestão de riscos no ambiente médico-hospitalar, agregando uma base de engenharia de confiabilidade à engenharia clínica no gerenciamento de equipamentos médico-hospitalares.

II - GESTÃO DE ATIVOS

A gestão de ativos é definida por atividades práticas sistemáticas e coordenadas pelas quais uma organização gerencia de forma ótima e sustentável seus ativos e sistemas de ativos, os desempenhos associados a eles, os riscos e despesas ao longo do ciclo de vida com o propósito de cumprir seu planejamento estratégico organizacional [5].

A PAS 55 é aplicada a organizações onde há um negócio ou exigência de responsabilidade pública para demonstrar o melhor valor na gestão segura de ativos e provisão de serviços associados. Também pode ser instaurada em qualquer negócio intensivo de ativos onde custos significativos, recursos, dependência de desempenho e/ou riscos estão associados com a criação/aquisição, utilização, manutenção ou renovação/descarte de ativos e organizações que têm ou pretendem gerenciar ou investir em um portifólio significativo de ativos, ou onde o desempenho do sistema de ativos e a gestão de ativos são centrais para a entrega efetiva do serviço, produto ou outros objetivos do negócio, assim como em um estabelecimento de saúde [5].

A PAS 55 pretende cobrir a gestão do ciclo de vida dos ativos, em particular os ativos mais importantes para o objetivo de uma organização, como redes de serviço público [5].

Um sistema de gestão de ativos integrado é essencial para coordenar e otimizar a diversidade e a complexidade de ativos alinhado com os objetivos da organização hospitalar, prioridades e perfil de risco escolhido, sendo vital para essas organizações que dependem da função e desempenho de seus ativos físicos na entrega de seus serviços [5].

Proporcionar o melhor retorno sobre o investimento na gestão de ativos físicos é complexo e envolve cuidadosa consideração do equilíbrio entre desempenho, custo e risco em todos os estágios dos ciclos de vida dos ativos. Os ativos podem possuir diferentes níveis a fim de serem identificados e gerenciados – variando de itens separados de equipamentos, ou componentes para sistemas funcionais, redes, sites, ou portifólios diversos e complexos [5].

III - GESTÃO DE RISCO

A gestão de risco é um principio importante para a gestão de ativos proativa. Seu objetivo principal é entender a causa, o efeito e a probabilidade de ocorrência de eventos adversos para gerenciar de forma ótima tais riscos a um nível aceitável e fornecer uma trilha de auditoria para a gestão de riscos.

Para sua implantação é necessário:

• Identificar potenciais riscos associados aos ativos e estimar os níveis de riscos associados, baseando-se em controles de riscos existentes e propostos;

• Determinar a tolerância aos riscos;

• Determinar a necessidade de analises adicionais para estabelecer se os riscos são ou não toleráveis;

• Projetar controle de riscos quando necessário ou desejável.

A gestão de riscos é parte integrante em todos os processos da gestão de ativos. É um requisito legal de que a segurança dos funcionários, dos terceirizados e do público seja gerenciada de acordo com padrões legais apropriados.

A PAS 55 reconhece a necessidade de integração da gestão de risco em todos os sistemas da gestão de ativos, além dos requisitos da legislação que visam priorizar e otimizar as atividades baseadas no custo, no risco e no desempenho [5].

A. Metodologia da gestão de risco

Características da metodologia da organização para a gestão de riscos:

• Deve ser proporcional ao nível de risco considerado;

• Ser definida respeitando o escopo, a natureza e o prazo, com o intuito de garantir proatividade e não reatividade;

• Incluir a avaliação de como os riscos mudam e podem mudar de acordo com o tempo;

• Sustentar a classificação e a identificação dos riscos que devem ser evitados, eliminados ou controlados pelos objetivos e planos da gestão de ativos;

• Ser consistente com a Experiência de funcionamento da organização e com a capacidade das medidas de controle de riscos utilizadas;

• Sustentar o monitoramento das ações requeridas para garantir a efetividade e a oportunidade de implementação.

B. Etapas do processo

Classificar os ativos e definir o escopo: preparar uma lista de sistemas de ativos e ativos constituintes, e coletar informações sobre eles, inclusive sobre as atividades de gestão e controle que afetam o desempenho dos ativos; definir o escopo e os limites das avaliações dos riscos de ativos individuais;

Identificar riscos plausíveis: criar uma tabela de potenciais eventos e causas;

Identificar os controles de riscos existentes: através da mitigação dos riscos existentes;

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Determinar o nível de risco: estimar a probabilidade e as consequências para cada evento e potencial, assumindo que os controles planejados ou existentes estejam em vigor. A efetividade de quaisquer controles de risco, a probabilidade e as consequências das falhas devem ser consideradas;

Determinar a tolerância aos riscos: decidir se os controles planejados ou existentes são suficientes para manter os riscos sobre controle e para satisfazer quaisquer requisitos legais, estatutários e outros de gestão de ativos.

Esses princípios devem estar em vigor e integrados a todas as atividades e todos os procedimentos do sistema de gestão de ativos, em conjunto com o controle e a garantia necessários para assegurar que os controles de riscos sejam implementados e monitorados de forma efetiva.

É importante a adoção do ciclo de vida para a PAS 55, pois a gestão de riscos de ativos físicos deve considerar os riscos em todo o ciclo de vida do ativo [5].

Ao determinar os controles de riscos ou considerar mudanças nos controles existentes, deve-se levar em consideração reduzir os riscos com a seguinte hierarquia:

1. Eliminação 2. Substituição 3. Controles físicos

4. Sinalização/avisos e/ou controle administrativo/processual.

C. Registro de Riscos

Registro de riscos são mecanismos comuns eficazes para registrar e gerenciar riscos na organização. Devem abranger uma lista com riscos significativos definidos em termos de probabilidade e de consequência em conjunto com mitigações existentes, ações planejadas e responsabilidades. O tipo de risco deve ser registrado para permitir uma classificação clara e possibilitar a auditoria da segurança e outros tipos de riscos.

Os processos de manutenção, melhoria e auditoria do registro de risco é um dos processos-chave na gestão de ativos e deve estar relacionado à estratégia de gestão de ativos.

A gestão de riscos de ativos deve ser realizada utilizando- se de processos consistentes com todos os registros de riscos da corporação [5].

A criticidade do ativo é o reconhecimento de que os ativos e sistemas de ativos possuem importâncias distintas ou representam vulnerabilidades para a organização. A criticidade inclui os riscos de falhas, o não desempenho do ativo, seu valor financeiro, sua eficiência, flexibilidade e outras características que refletem as metas e valores da organização.

Os verdadeiros riscos (probabilidades multiplicadas por consequências) devem ser normalmente usados nas criticidades dos ativos com o proposito de planejar as ações da gestão. Quando os riscos apresentam baixa probabilidade, mas

eventos com grandes consequências ocorrem, há um grau de desproporcionalidade que deve ser considerado para aumentar artificialmente a criticidade [5].

D. Identificação e Avaliação de riscos

A avaliação do risco deve ser aplicada de forma coerente e consistente em toda a organização.

A identificação e avaliação dos riscos deve considerar a probabilidade de eventos verossímeis e as consequências e devem abranger:

• Riscos de falhas físicas, como falha funcional, dano acidental ou sabotagem;

• Riscos operacionais do controle do ativo, fatores humanos, e todas as atividade que afetam o desempenho, a condição e a segurança do ativo;

• Eventos naturais: tempestades, inundações, efeitos decorrentes de mudanças climáticas;

• Fatores fora do controle da organização como falha de materiais e serviços fornecidos por terceiros;

• Riscos das partes interessadas como falha em atender requisitos reguladores de desempenho ou riscos à reputação da organização;

• Riscos associados com as diversas fases do ciclo de vida dos ativos.

A avaliação do risco deve ser baseada em uma metodologia comum de uma escala calibrada para quantificação.

Técnicas para identificar, quantificar e gerenciar riscos relacionados a ativos existem em diversos setores empresariais, dentre FMEA (Análise de Modos de Falhas), FMECA (Análise de Modo de Falhas e seus Efeitos na Criticidade), RCA (Análise Causa-Raiz) e RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade) são exemplos de técnicas para o gerenciamento de riscos relacionados a ativos.

Para uma melhor efetividade da gestão de risco relacionada a ativos, essas técnicas devem ser implantadas de forma combinada conforme a necessidade, criticidade e diversidade dos tipos de riscos de ativos [5].

A manutenção da gestão de riscos de ativos deve se dar com as avaliações dos resultados, além de fornecer dados para:

• A estratégia da gestão de ativos;

• Os objetivos da gestão de ativos;

• Os planos da gestão de ativos;

• Identificação de recursos adequados;

• Identificação das necessidades de treinamento e competência;

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• Determinação de controle para as atividades do ciclo de vida dos ativos e a implementação do plano para a gestão de ativos;

• Estrutura da gestão de riscos de toda a organização.

IV - DISCUSSÃO

Devido ao rápido avanço tecnológico vivido nos dias atuais com novas técnicas e novos produtos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do ser humano, a área médica tem se beneficiado consideravelmente com esse processo, elaborando meios cada vez menos invasivos e mais seguros na busca pela saúde humana. É nessa área que temos a junção do maior número de tecnologias (ótica, microeletrônica, robótica, informática, radiação, biofísica, bioquímica, etc...), aplicadas para o beneficio do ser humano, sempre com o objetivo de suprir a vontade inata de viver mais, com o menor sofrimento e desfrutando da maior saúde possível. O maior problema encontrado nessa evolução é acompanhar os crescentes custos, pois os benefícios são cada vez maiores e melhores.

Necessitamos de tecnologias com menor custo e maior benefício, ou efetividade. No Brasil, a engenharia clínica ainda é muito incipiente, sendo que suas primeiras iniciativas surgiram em meados dos anos 80 [4].

Segundo o Ministério da Saúde (2008) a engenharia biomédica atua nos estabelecimentos assistenciais de saúde, desenvolvendo atividades baseadas no conhecimento da engenharia e de gerenciamento aplicadas às tecnologias de saúde. O gerenciamento de tecnologias envolve atividades de decisões e ações destinadas a promover a efetividade e segurança no uso das tecnologias condicionado por uma série de recursos tais como os equipamentos e acessórios, recursos humanos e sua capacitação, infra-estrutura, suporte técnico, insumos e informações para realimentação do processo [6].

Segundo Calil (2010) a engenharia clínica no âmbito hospitalar, envolve a aplicação de técnicas de engenharia, economia e administração para o gerenciamento de tecnologias aplicadas à área da saúde relativos aos equipamentos médico-hospitalares. Sendo envolvida com o gerenciamento de fatores de risco, de tecnologia da informação, de treinamento e de suporte técnico aos profissionais de saúde e ao do gerenciamento do parque de equipamentos, entre outras atividades. Tais atividades são fundamentais para a segurança e confiabilidade na sua utilização, pois se o equipamento fornecer um resultado errado, erra também o médico na escolha do tratamento, podendo causar danos irreversíveis ao paciente. Devido estes fatores, os equipamentos devem estar sempre em perfeitas condições de uso [7].

Sob esse âmbito, a implantação efetiva da gestão de ativos com uma abordagem disciplinada permite que uma organização maximize seus lucros e alcance seus objetivos estratégicos gerenciando seus ativos ao longo de seu ciclo de vida. [5].

Desse modo, o gerenciamento de risco de ativos é uma forma eficaz de se identificar, prevenir e otimizar as atividades baseadas no custo, no risco, criticidade e no

desempenho, considerando também a gestão de riscos corporativos e a sustentabilidade a longo prazo.

De acordo com Paulo Sergio Palombo Camargo (2012) os resultados da implantação da engenharia clínica em um estabelecimento de assistência à saúde, são a racionalização dos custos envolvidos no processo de uso da tecnologia a serviço da saúde e a segurança operacional que são proporcionadas por equipamentos e instalações adequadas, pois suas ferramentas proporcionam a melhoria dos equipamentos, dos cuidados e da assistência ao paciente, e são esses benefícios que a gestão de ativos baseada na gestão de riscos vem agregar ao ambiente médico-hospitalar na sua realização plena [8].

V – CONCLUSÃO

Sob esse cenário, podemos concluir que a gestão de ativos baseada na gestão de riscos é uma ferramenta de fundamental importância para o gerenciamento de estabelecimentos de assistência à saúde que através do seu gerenciamento sustentável reduz os custos com manutenção de forma efetiva, maximiza os custos dos investimentos e agrega confiabilidade aos equipamentos promovendo um alto padrão de qualidade aos serviços prestados ao consumidor final. Além de zelar pela sobrevivência dos estabeleciamentos de assistência à saúde, pois apesar de ser uma técnica atualmente empregada na indústria, se adequa perfetitamente ao ambiente médico-clínico-hospitalar.

REFERÊNCIAS

[1] LUCATELLI, Marcos Vinícius. Proposta de aplicação da manutenção centrada na confiabilidade em equipamentos médico-hospitalares. Tese submetida à Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2002.

[2] CALIL, Said Jorge. Papel do engenheiro hospitalar nas unidades de saúde. RBE. V7 N1. Campinas 1990.

[3] ACCE - American College of Clinical Engeneering. Clinical

Engineer. Disponível na internet em:

http//www.accenet.org/default.asp?page=about&section=definition – consultado em 22/09/2012 .

[4] ANVISA – A engenharia clínica como estratégia na gestão hospitalar. Disponível na internet em:

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/7da7c88047458e6197 68d73fbc4c6735/capitulo4.pdf?MOD=AJPERES – consultado em 15/09/2012.

[5] IAM, Asset Management: Guidelines for the application of PAS 55-1, 1 ed. BSI, 2008.

[6] BSV – Biblioteca Virtual de Saúde. Engenharia Clínica.

Disponível na internet em:

httpttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/161engenharia_clinica.html – consultado em 15/09/2012FILHO, Gil Branco. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção, 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

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[7] CALIL, Saide. Engenharia clínica no Brasil. Unicamp, 2010.

Disponível na internet em:

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/marco2010/ju45 5_pag09.php - consultado em 15/09/2012.

[8] CAMARGO, Paulo Sérgio Palombo. A engenharia clínica e a assistência ao paciente. Disponível na internet em:

http://www.engenhariaclinica.com.br/artigos_04.htm - consultado em 15/09/2012.

Gabriela Cristina Müss Graduada em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2011).

Marco Túlio Perlato Possui graduação em Engenharia de Telecomunicações (1993) pelo Instituto Nacional de Telecomunicações, especialização em Engenharia Clínica (1995) pela Universidade Estadual de Campinas, especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde Pública (2000) pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e Mestrado em Saúde Coletiva (2011) pela Universidade do Vale do Sapucaí. Atualmente é coordenador e professor do curso de graduação e pós graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), consultor em projetos de Engenharia Clínica e membro do Grupo de Trabalho para desenvolvimento de metodologia e classificação em tecnovigilância da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Referências

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