Rua Sergipe, 475 cj. 601 CEP São Paulo (SP) - Tel: (011) LAUDO DE VISTORIA DE

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Ansel Lancman engenheiro civil

Rua Sergipe, 475 cj. 601 – CEP 01243-001 - São Paulo (SP) - Tel: (011) 3663-0602 e-mail: lank.ansel@uol.com.br

1

LAUDO DE VISTORIA DE

ENGENHARIA, ACESSIBILIDADE E

CONFORTO

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Ansel Lancman engenheiro civil

2

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO

Nome do estádio: Estádio Municipal Frederico Dalmazo Endereço do estádio: Rua Guilherme Volpe, 1350

Cidade: Sertãozinho / SP - CEP : 14.170-530 Telefone: (016) 3947-8220

Responsável pela manutenção do estádio:

Nome: Secretaria Municipal de Obras Tel: (016) 3946-7800

Email: secretariadeobras@sertaozinho.sp.gov.br

Clube responsável pelo uso: Sertãozinho Futebol Clube Telefone: (016) 3947-3733

Email: administracao@sertaozinhofc.com.br

IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE

Nome: Prefeitura Municipal de Sertãozinho - Secretaria de Administração

Telefone: (016) 3946-3077

Email: secretariadeadministracao@sertaozinho.sp.gov.br

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Ansel Lancman engenheiro civil

3

1. INTRODUÇÃO

Com o Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005, o Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito, padronizado para a vistoria de engenharia nos Estádios de Futebol, a ser realizada pelos profissionais registrados nos CREAs, com o objetivo de proporcionar aos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos parâmetros mínimos para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia nessas edificações de uso público, a fim de atender às condições técnicas exigidas de segurança, conforto, acessibilidade e qualidade.

As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia substituem integralmente as Diretrizes Básicas para Elaboração de Relatórios de Inspeção Predial em Estádios de Futebol, datada de fevereiro de 2009, a fim de atender o disposto no referido Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009.

As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos, definições, procedimentos e metodologia da “Norma de Inspeção Predial do Ibape/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo”, ABNT NBR 5674 – “Manutenção de Edificações:

Procedimentos” e ABNT NBR 13752 – “Perícias de engenharia na construção civil.”

A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art. 2º, § 1º, item II do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial que contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a identificação de falhas e anomalias dos sistemas construtivos listados neste documento, classificações quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas e orientações técnicas saneadoras.

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4 Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão mínimo no processo de melhoria dos estádios do País, com a prevenção de acidentes - inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção preventiva e corretiva, bem como de investimentos patrimoniais que assegurem conforto, logística, segurança, funcionalidade e a qualidade dos serviços prestados aos usuários.

2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA

Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e procedimentos básicos para a vistoria de engenharia, ou inspeção predial, em estádios utilizados exclusivamente para a finalidade de jogos de futebol e competições desportivas, com base nos parâmetros das Normas citadas.

Destaca-se que as Vistoria de Engenharia não substituem ou complementam vistorias e demais inspeções obrigatórias, exigidas pelo Poder Público, como exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros, vistorias da municipalidade, dentre outras.

O Laudo de Vistoria de Engenharia deverá observar as condições técnicas, de uso, de operação e de manutenção à data e hora da vistoria.

Não contempla ou considera outros aspectos do uso e operação em dia de jogo, bem como eventuais adequações provisórias, dentre outras situações que comprometam as características técnicas dos sistemas e elementos inspecionados.

3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de responsabilidade e da exclusiva competência dos profissionais, Engenheiros e Arquitetos, legalmente habilitados pelos Conselhos

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5 Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREAs, de acordo com a Lei Federal nº 5.194, de 21 de dezembro de 1966, e resoluções do CONFEA.

Os signatários do presente Laudo são:

ANSEL LANCMAN, engenheiro civil, CREA 060088993-0

ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA 068511476-7

4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO

Este documento segue a orientação geral dos trabalhos anteriores elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA, visando atender ao Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009 que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de 15 de março de 2005, onde um dos objetivos principais é estabelecimento do rito que padroniza as vistorias de engenharia nos Estádios de Futebol.

Este documento considera, conceitualmente, que a Vistoria de Engenharia é baseada na Inspeção Predial, definida na Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP – (Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias de Engenharia de São Paulo) e na Norma de Inspeção Predial Nacional do IBAPE Nacional, segundo a qual tal Vistoria de Engenharia “É a análise isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de

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6 manutenção da edificação”.

A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, onde a inspeção é “avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção”.

Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia, Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão origem aos Laudos de Inspeção Predial, os quais se caracterizam pela análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante das condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição ambiental, conforme as normas técnicas.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Acessibilidade fundamentam-se no direito de cidadania assegurado a todas as pessoas, conforme assegura a Constituição Brasileira e a Declaração de Direitos Humanos da ONU, incluindo aquelas que apresentam, de modo permanente ou temporário, qualquer tipo de limitação física ou mental, diante das condições específicas previstas em norma para atender às diferentes necessidades.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto baseiam-se nas condições mínimas de conforto dos usuários das edificações, considerando-se neste grupo, além dos torcedores, os profissionais ligados ao evento esportivo.

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7 As não conformidades observadas durante o processo de vistoria ensejam análise e avaliação de falhas e anomalias, classificação dessas deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações técnicas para cada problema verificado.

A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas nos diversos componentes de uma edificação, quanto a seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento da vida útil e perda de desempenho.

A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve atender as definições e níveis de classificação, dispostos nas referidas normas de inspeção predial citadas, adaptadas segundo a ótica do Sistema CONFEA/CREA que redefine e reescreve tais riscos como:

CRÍTICO

Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando intervenção imediata.

MÉDIO

Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção em curto prazo.

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8 MÍNIMO

Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando programação e intervenção em médio prazo.

O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de desempenho potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo e, quando possível, descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis desdobramentos (consequências) a curto e médio prazo, em caso de não intervenção.

As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas e formuladas em função da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações técnicas devem ser apresentadas por ordem de prioridade.

Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as recomendações dos trabalhados elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA relativos ao assunto.

5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados em seus elementos aparentes, considerada a abrangência minima das LISTAS DE VERIFICAÇÃO, descritas no item 7 deste documento, são:

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9 5.1. Sistema estrutural – A inspeção deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares, vigas, lajes, consoles, cobertura, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação, reservatórios de água potável e casa de máquinas e jardineiras em geral, a fim de constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de aferições, bem como a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e condições de manutenção. Dependendo das condições de exposição, podem ser recomendadas investigações mais aprofundadas quanto aos ataques de agentes químicos.

É preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções posteriores à construção original, principalmente as que se referem aos serviços relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que resultem em carregamento adicional à estrutura. Para a tipologia em estudo, deve-se investigar, também, se já foi realizado algum tipo de monitoramento na estrutura ligado às cargas dinâmicas, dentre outros ensaios relacionados a carregamentos.

A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e manifestações típicas de recalques, deverá ter recomendada sua investigação.

Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo, para verificação preliminar de aspectos relacionados ao comportamento estrutural em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de ensaios tecnológicos, dentre outras avaliações mais aprofundadas.

5.2. Sistema de impermeabilização – Restrito à verificação visual da interface com sistemas estrutural, com o sistema vedação e revestimentos e com o sistema de coberturas.

5.3. Sistema de vedação e revestimentos – Restrito à verificação de alvenarias, dos revestimentos externos e fachadas. Proceder à descrição

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10 sucinta do sistema construtivo e de revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as alvenarias e revestimentos, associados aos fatores que podem indicar a incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à segurança dos usuários.

5.4. Sistema de esquadrias – Restrito aos elementos de gradil, guarda- corpo e alambrados externos, com interface direta ao usuário. Devem- se verificar, visualmente, as condições físicas das estruturas de guarda- corpos, alambrados e gradis em geral das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em contato com o usuário.

5.5. Sistema de coberturas – As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema estrutural. A inspeção desse sistema é limitada às coberturas que possuam interface direta com o usuário, tal que as em concreto armado devem ser inspecionadas considerando as anomalias existentes.

5.6. Sistema de instalações hidrossanitárias prediais – A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos com indícios aparentes de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de agua potável; avaliar as condições de proteção quanto à exposição ambiental e uso.

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11 5.7. Sistema de instalações elétricas prediais e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) – Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes: entrada de energia;

subestação principal; ramais principais (saídas dos transformadores);

subestações unitárias; quadros gerais de distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em geral; aparelhos em geral, motores;

iluminação do estádio; iluminação de emergência; SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia.

Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações, levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.

5.8. Sistema de combate a incêndio – Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências e outros. Deverão ser verificados os seguintes itens: extintores;

hidrantes; saídas de emergência; brigadas de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros, em função da especificidade do estádio.

5.9. Equipamentos e máquinas em geral – Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes, ar condicionados e outros cujos procedimentos de manutenção e operação devem ser estar em conformidade com os planos de lubrificação, manutenção e operação, como recomendado pelos fornecedores.

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12 5.10. Acessibilidade – Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade deve atender às disposições previstas no Decreto nº 5.296/2004 e à ABNT NBR 9050/2004. Destaca-se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e SEGURANÇA, em todos os locais do estádio.

5.11.Conforto- Restrito aos aspectos físicos e de comunicação analisados a partir das condições oferecidas aos usuários da edificação.

Destaca-se que, na falta de legislação específica para as condições de conforto em estádios de futebol, foram estendidas e adaptadas a estes edifícios as exigências dos usuários das edificações, expressas na norma ABNT NBR 15575-1:2013, no que concerne às diferentes condições de conforto e segurança: segurança no uso e na operação, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lúminico, funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico.

As listas de verificações apresentadas no item 7 deste documento não limitam ou restringem as constatações e diretrizes mínimas necessárias aos Laudos de: segurança, prevenção e combate a incêndio e condições sanitárias e de higiene, estabelecidas nos demais regulamentos do Art. 2o, § 1o, itens I, III e IV, do Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009.

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13 Os elementos e sistemas descritos devem possuir condições seguras de inspeção; caso contrário, o profissional deverá restringir a vistoria, bem como apontar no Laudo aspectos das deficiências com segurança e manutenção.

Antes da aplicação direta das LISTAS DE VERIFICAÇÃO mínimas relacionadas no item 7, deve o inspetor predial analisar os documentos listados no item 8, DOCUMENTAÇÃO deste, a fim de verificar eventuais pontos de ajuste das verificações sugeridas, bem como complementações.

6.1.1 Solicitante: PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO

6.1.2 Objeto da Vistoria: Estádio de futebol dividido quatro setores com a seguinte capacidade nominal de público:

6.1.3

Setores Capacidade Total Capacidade Liberada

Setor Leste/Sul 3.254 1.468

Setor Norte 3.101 2.906

Setor Sul (Visitante) 832 781

Setor Oeste 846 845

Total 8.033 6.000

6.1.4 Localização: Rua Guilherme Volpe, 1350 6.1.5 Sertãozinho (SP) – CEP: 14170-530

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14 6.1.6 Data e hora da vistoria: 12 de Novembro de 2019, das 15 às 18

horas

6.2 DESENVOLVIMENTO DO LAUDO

6.2.1 Trata-se o objeto vistoriado de um estádio de futebol construído em um setor de arquibancadas com subdivisões, construído em alvenaria e concreto apoiado diretamente sobre talude, e um outro super-estruturado sob o qual estão os vestiários, banheiros e outras dependências.

Croqui Simplificado

6.2.2 A vistoria foi realizada com Nível de Rigor II

6.2.3 Na vistoria foi utilizada unicamente a INSPEÇÃO VISUAL, sendo que pequenas medidas foram tomadas com o auxílio de uma trena.

PORTÃO 1PRINCIPAL

PORTÃO 4 VISITANTES SETOR LESTE

VESTIÁRIOS

PORTÃO 6

SECUNDÁRIO PORTÃO 5 EMERGÊNCIA

SETOR SUL VISITANTES

PORTÃO 3 PARA SOCIAS E PNE SETOR OESTE SETORNORTE

PORTÃO 2

SETOR SUL

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15 6.2.4 Os elementos construídos vistoriados estão relacionados a seguir, acompanhados das respectivas anomalias que puderam ser constatadas através da metodologia utilizada.

6.2.4.1 SISTEMA ESTRUTURAL

6.2.4.2 SISTEMA DE IMPERMAEBILIZAÇÃO

6.3.4.3 SISTEMA DE VEDAÇÃO E REVESTIMENTOS 6.2.4.4 SISTEMAS DE ESQUADRIAS

6.2.4.5 SISTEMA DE COBERTURAS

6.2.4.6 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS

A) SETOR OESTE

Este setor foi construído sobre aterro com estrutura em alvenaria e concreto, sem aproveitamento inferior. O público se acomoda em cadeiras plásticas na parte central e nas laterais se acomodam nos próprios degraus devidamente numerados. Na parte superior do setor estão localizadas as cabines de imprensa.

FOTO 1: VISÃO GERAL DO SETOR OESTE

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16 Na parte central, onde estão as cadeiras, os degraus se apresentam com a pintura degradada. Não há anomalias estruturais visíveis. Recomenda-se pintura.

FOTOS 2 / 3: ARQUIBANCADA CENTRAL E PINTURA DEGRADADA

Os degraus das arquibancadas laterais se apresentam com algumas trincas no revestimento e parte da pintura degradada.

FOTOS 4 / 5: TRINCAS E DEGRADAÇÃO DA PINTURA

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17 Os guarda-corpos frontais, laterais e corrimãos são de material metálico. Todos se apresentam com boas condições de conservação, altura e rigidez. Satisfatório.

FOTOS 6 / 7: GUARDA-CORPOS FRONTAL E CORRIMÃO

As paredes laterais da área de circulação em frente a arquibancada, se apresenta com manchas escuras provenientes de umidade.

FOTOS 8 / 9: MANCHAS ESCURAS

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18 No alto da arquibancada estão localizadas as cabines e tribunas;

são separadas entre si por divisórias de madeira e/ou gesso, bem conservadas. Apenas na frente da tribuna reservada à diretoria da equipe visitante há fechamento em vidro.

FOTOS 10 / 11: VISTA FRONTAL DAS CABINES

O setor dispõe de cobertura, composta de treliças metálicas fixadas em pilares de concreto armado e telhas de chapa galvanizadas.

São boas condições de manutenção mas recomendamos o tratamento antioxidante nos elementos de fixação.

FOTOS 12 / 13: VISTA DA COBERTURA E DETALHE DA FIXAÇÃO O sanitário instalado no alto deste setor atende apenas às cabines de imprensa e aos portadores de necessidades especiais; as paredes são

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19 azulejadas e o piso é cerâmico. Não há anomalias visíveis. O público deve usar os sanitários localizados no Setor 2.

FOTOS 14 / 15: SANITÁRIOS PARA AS CABINES DE IMPRENSA E

PNE

B) SETOR NORTE

Este setor é o único construído em superestrutura de concreto armado com utilização das áreas inferiores. O público se acomoda nos próprios degraus de concreto e os lugares são numerados.

FOTO 16 / 17: VISÃO GERAL DO SETOR 2

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20 Foram observadas algumas fissuras no revestimento dos degraus ao longo de toda arquibancada e algumas manchas de umidade; as fissuras devem ser monitoradas para detectar eventual desprendimento do material.

FOTOS 18 / 19: ARQUIBACADA COM TRINCAS E MANCHAS DE UMIDADE

As juntas de dilatação estão adequadamente vedadas, mas o revestimento da borda necessita de reparos.

FOTOS 20 / 21: JUNTA DE DILATAÇÃO VEDADA E REVESTIMENTO DANIFICADO

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21 Os guarda-corpos frontais são metálicos e o muro posterior, que faz a função de guarda-corpo, tem sua altura complementada por grades metálicas. Ambos se apresentam em boas condições de altura e rigidez. Satisfatório.

FOTOS 22 / 23: GUARDA-CORPOS FRONTAL E POSTERIOR

O gradil de divisão do setor e os corrimãos são inteiramente metálicos e se apresentam com boas condições de conservação, altura e rigidez.

FOTOS 24/ 25: GRADIL DE DIVISÃO E CORRIMÃO

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22 Na divisa entre os setores norte e oeste há um depósito. Não há anomalias visíveis, mas há facilidade para o acesso de torcedores à superfície da laje.

FOTO 26: VISTA DA LAJE DO DEPÓSITO

A lanchonete está localizada sob o setor; é construída em alvenaria e protegida por grades metálicas. São boas as condições de manutenção.

FOTOS 27 / 28: LANCHONETE

O sanitário destinado a este setor atende também ao público dos Setores leste e oeste. As paredes são pintadas e o piso é cimentado liso.

Necessário apenas a pintura em um reparo na parede do sanitário masculino. Não há anomalias e nem vazamentos visíveis.

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23 FOTOS 29 / 30 / 31 / 32: SANITÁRIOS MASCULINOS

O sanitário feminino encontra-se em condições satisfatórias.

FOTO 33: PORTA DO SANITÁRIO FEMININO

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24 C) SETOR LESTE/SUL

Este setor foi construído em concreto e alvenaria sobre o talude, sem aproveitamento das áreas inferiores. O público acomoda-se nos próprios degraus de concreto que são numerados.

FOTO 34: SETOR 3

Foram observadas fissuras e revestimento solto nos degraus ao longo de toda arquibancada. É necessário o reparo.

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Ansel Lancman engenheiro civil

25 FOTOS 35 / 36 / 37: DEFEITOS

NO REVESTIMENTO DA ARQUIBANCADA

O guarda-corpos posterior é de alvenaria e concreto; se apresenta em boas condições assim como os corrimãos.

FOTOS 38/ 39: MURO POSTERIOR E CORRIMÃO

As torres de iluminação dispõem de isolamento com tela metálica para evitar a subida de torcedores.

FOTO 40: ISOLAMENTO DA TORRE

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26 D) SETOR SUL - VISITANTES

Este setor se constitui numa sequência do setor anterior, do qual é separado por grades de isolamento para os visitantes. Os lugares são todos numerados. Não há anomalias visíveis.

FOTOS 41 / 42: VISÃO GERAL DO SETOR 4

Ao longo de toda arquibancada foram observados pontos com fissuras no revestimento dos degraus e vegetação emergente. É necessário reparo das fissuras, nova pintura e remoção da vegetação.

FOTOS 43 / 44: TRINCAS E VEGETAÇÃO EMERGENTE

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27 Na arquibancada e na área de circulação há partes do revestimento se desprendendo do substrato.

FOTOS 45 / 46: REVESTIMENTO SOLTO

Os guarda-corpos laterais e gradil de divisão da torcida visitante são metálicos e pintados; o muro posterior é de alvenaria e faz a função de guarda-corpo posterior. São boas as condições de manutenção destes elementos. É necessário somente pintura antioxidante na parte inferior do gradil que se encontra enferrujado.

FOTOS 47 / 48: GRADIL DE DIVISÃO E FERRUGEM

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28 Os corrimãos e o guarda-corpos frontal são metálicos e se encontram em boas condições de altura, manutenção e rigidez. O guarda-corpos frontal está instalado sobre paredes de alvenaria que se encontram com algumas manchas de umidade.

FOTOS 49 / 50: CORRIMÃO E MANCHAS DE UMIDADE

O sanitário destinado a este setor atende apenas ao público masculino; as paredes não possuem azulejos e o piso é cimentado. Os pontos de infiltração nas paredes foram reparados, sendo necessária apenas uma nova pintura. A porta do sanitário é metálica e encontra-se deformada.

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29 FOTOS 51 / 52 / 53:

SANITÁRIO MASCULINO E PORTA DEFORMADA

E) PORTÕES

Os portões do estádio, tanto os de acesso de torcedores quanto os de acesso de delegações e imprensa, são todos metálicos, chapeados e apresentam boas condições de conservação.

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Ansel Lancman engenheiro civil

30 FOTOS 54 / 55 / 56 / 57:

PORTÕES

F) CAMPO DE JOGO ALAMBRADO

A exclusão do público do campo de jogo é feita por um alambrado de telas e mourões metálicos, fixados sobre uma mureta de alvenaria.

São boas as condições de manutenção.

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31 FOTO 58: ALAMBRADO

BANCOS DE RESERVAS

Os bancos de reservas estão localizados em frente ao Setor Oeste;

são cobertos por placas de policarbonato com boas condições de manutenção.

FOTO 59: BANCO DE RESERVA

G) VESTIÁRIOS E SALA ANTIDOPING EQUIPE LOCAL

O vestiário da equipe local dispõe de área seca e área úmida ambas com as paredes azulejadas e piso cimentado liso. Não há anomalias e vazamentos visíveis.

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32 FOTOS 60 / 61 / 62:

VESTIÁRIO DA EQUIPE LOCAL

EQUIPE VISITANTE

O vestiário se encontra em processo de reforma.

FOTO 64: VESTIÁRIO DA EQUIPE VISITANTE

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33 ARBITRAGEM

O vestiário da arbitragem possui as paredes pintadas e piso cimentado na área seca; nas úmidas as paredes e piso com revestimento cerâmico. Numa das paredes se apresenta com infiltração e na outra há queda de revestimento em alguns pontos.

FOTOS 65 / 66 / 67:

VESTIÁRIO DA ARBITRAGEM, INFILTRAÇÃO E

REVESTIMENTO DEGRADADO

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34 ANTIDOPING

A sala antidoping se encontra com as paredes e piso revestidos em cerâmica. Não há anomalias ou vazamentos visíveis. Esta sala se encontra devidamente equipada. Satisfatório.

FOTO 68: SALA ANTIDOPING

H) SANITÁRIOS

A) SETORES NORTE, LESTE E OESTE/SUL – TORCIDA LOCAL

Nestes setores há dois sanitários masculinos e um feminino que, somados, correspondem aos seguintes valores:

Masculino: mictório coletivo para 24 pessoas, 5 bacias turcas e lavatório coletivo para 9 pessoas.

Feminino: 2 vasos e lavatório coletivo para 2 pessoas.

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35 FOTOS 69 / 70: SANITÁRIOS MASCULINOS

O número de unidades sanitárias (mictórios + vasos sanitários), destes setores é de 31, correspondendo a 1 u.s. para cada 233 torcedores. Satisfatório.

B) SETOR SUL – TORCIDA VISITANTE

Este setor possui somente sanitário masculino e corresponde aos seguintes valores:

Masculino: mictório coletivo para 8 pessoas, 2 bacias turcas e lavatório coletivo para 2 pessoas.

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Ansel Lancman engenheiro civil

36 FOTOS 71 / 72: SANITÁRIO

MASCULINO E PORTA DEFORMADA

O número de unidades sanitárias (mictórios + vasos sanitários), destes setores é de 10, correspondendo a 1 u.s. para cada 84 torcedores. Satisfatório.

C) CAIXAS D’ÁGUA

As caixas d’água estão localizadas dentro dos vestiários e se encontram devidamente tampadas e sem vazamento aparente.

FOTO 73: CAIXAS D’ÁGUA

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37 6.2.4.7 - SISTEMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

6.2.4.7 - SISTEMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

O Estádio recebe energia em Media Tensão

6.2.4.7.5 - ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM MT

FOTO 101: ENTRADA DE ENERGIA 1

FOTOS 102: CRUZETAS EM BOAS CONDIÇÕES DE

INSTALAÇÃO

FOTO 103: ISOLADORES APARENTEMENTE EM

BOAS CONDIÇÕES

(38)

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38 .

Observações:

Estrutura em boas condições de operação apresenta uma das fases do para raios polimérico atuado.

Observações:

Estrutura em boas condições de instalação.

FOTO 104: CHAVE FUSÍVEL EM BOAS CONDIÇÕES DE

INSTALAÇÃO

FOTOS 105 E 106: PARA RAIOS POLIMÉRICOS EM

COM FASE ATUADA

FOTO 107: FERRAGENS EM BOAS CONDIÇÕES DE

FIXAÇÃO

(39)

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39 6.2.4.7.2 - SUBESTAÇÃO PRINCIPAL

Edificação em alvenaria onde foram verificadas as ferragens, limpeza, acesso, portas, grades, placas de advertência, equipamentos de proteção e manobra (bastões, luvas, alavancas, tapetes e diagramas) e espaçamentos mínimos.

Observações:

Estrutura de acesso em boas condições.

Observações:

Estrutura da porta em boas condições não apresenta placa de aviso de equipamento energizado.

FOTO 109: CABINE PRIMÁRIA PRINCIPAL E

CUCÍCULO DE DISTRIBUIÇÃO

FOTO 110: CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO.

PORTA DE ENTRADA – CABINE PRIMÁRIA

(40)

Ansel Lancman engenheiro civil

40 Observações:

Apresenta manta de isolação para o operador em manobra, mas não é classe 17Kv.

Observações:

Estrutura identificada e em boas condições de instalação.

FOTO 111: CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO.

CABINE PRIMÁRIA

FOTO 112: MANTA DE PROTEÇÃO EM MANOBRA.

CUBÍCULO 1 - CABINE PRIMÁRIA

FOTO 113: QUADRO DE MEDIÇÃO CABINE PRIMÁRIA

(41)

Ansel Lancman engenheiro civil

41 Observações:

Estrutura identificada e em boas condições de instalação.

Observações:

Dispositivos suplementares, não apresenta luva para operador em manobra.

Observações:

Apresenta iluminação local prova de explosão em boas condições de instalação.

FOTO 108: ENTRADA DOS CABOS AÉREOS

FOTO 114: CHAVE SECCIONADORA - CABINE

PRIMÁRIA.

FOTO 115: LUVA DE PROTEÇÃO E HASTE PARA MANOBRA - CABINE

PRIMÁRIA

FOTO 116: ILUMINAÇÃO – CABINE PRIMÁRIA

(42)

Ansel Lancman engenheiro civil

42 Observações:

Apresenta estrutura empoeirada, necessitando de limpeza.

Há anomalias no sistema?

Sim

6.2.4.7.5 - ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM BT - 1

FOTOS 118 E 119:

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO– CABINE

FOTO 120: POSTE DE ENTRADA SECUNDARIA 1

FOTOS 121: CRUZETAS EM BOAS CONDIÇÕES DE

INSTALAÇÃO

(43)

Ansel Lancman engenheiro civil

43 FOTO 122: CHAVE FUSÍVEL

EM BOAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO

FOTO 123: PARA RAIOS POLIMÉRICOS COM UMA

FASE ATUADA

FOTO 124: FERRAGENS EM BOAS CONDIÇÕES DE

FIXAÇÃO

FOTO 125: FERRAGENS EM BOAS CONDIÇÕES DE

FIXAÇÃO.

FOTO 126: ENTRADA DOS CABOS AÉREOS

(44)

Ansel Lancman engenheiro civil

44 Observações:

Estrutura em boas condições de operação

Observações:

Estrutura em boas condições de operação recomenda-se manutenção nos cabos com instalação de terminal de conexão de cabos.

Sim

FOTO 128: MEDIDOR DE ENERGIA EM BOAS

CONDIÇÕES

FOTO 128: QUADRO DE MEDIÇÃO

FOTOS 129 E 130:

PROTEÇÃO LOCAL

(45)

Ansel Lancman engenheiro civil

45 6.2.4.7.5 - ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM BT – 2

FOTO 132 E 133: QUADRO DE MEDIÇÃO Observações:

Estrutura em boas condições de operação Há anomalias no sistema?

Não

6.2.4.7.7 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL E QUADROS TERMINAIS EM BT

Verificação do estado geral das estruturas, limpeza, fixação, identificação, visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de diagrama elétrico, isolação das partes vivas, iluminação local, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças;

Verificação do sistema de Proteção contra sobrecorrente, conformidade entre bitola dos condutores e capacidade de condução de corrente dos equipamentos de proteção;

FOTO 131: POSTE DE ENTRADA SECUNDÁRIA 2

(46)

Ansel Lancman engenheiro civil

46 Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos equipamentos instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras, contatores, minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra), além da fixação, identificação e limpeza;

Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS)

Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR) em locais de instalação obrigatória.

FOTOS 134 A 137: QDF-ESTÁDIO, SEÇÃO 1 Observações:

FOTOS 138 A 141 QDF-ESTÁDIO, SEÇÃO 2 Observações:

(47)

Ansel Lancman engenheiro civil

47 Observações:

Estrutura em boas condições de operação, não apresenta placa de aviso de equipamento energizado.

Observações:

FOTO 142 e 143: QFL – VESTIÁRIO LOCAL

FOTO 144 e 145: QFL – VESTIÁRIO DOS

VISITANTES

FOTO 146 e 147: QFL 1 – ROUPARIA

(48)

Ansel Lancman engenheiro civil

48 Observações:

Observações:

FOTO 152 A 163: QFL – CABINE DE IMPRENSA Observações:

Estrutura em boas condições de operação.

FOTO 148 e 149: QFL 2 – ROUPARIA

FOTO 150 E 151: QC – ACIONAMENTO DAS

TORRES 1 A 4

(49)

Ansel Lancman engenheiro civil

49 Há anomalias no sistema?

Sim

6.2.4.7.8 - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM GERAL

Verificação do estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte.

Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por meio dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.

Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos direto e indireto.

FOTOS 164 A 167: TOMADAS ESTÁDIO Observações:

Não

6.2.4.7.9- EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos com verificação de conformidade do sistema de alimentação e das proteções obrigatórias.

FOTO 168: CHUVEIROS VESTIÁRIO LOCAL.

(50)

Ansel Lancman engenheiro civil

50 FOTO 169: CHUVEIROS VESTIÁRIO DOS VISITANTES.

Observações:

Estrutura dos chuveiros em boas condições de instalação.

6.2.4.7.9 - Há anomalias no sistema?

Não

FOTO 170: CHUVEIROS CONTROLE DE DOPAGEM

FOTO 171: CHUVEIROS VESTÁRIO DOS ÁRBITROS

(51)

Ansel Lancman engenheiro civil

51 6.2.4.7.11 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DO ESTÁDIO

Verificação do estado geral, limpeza, fixação dos equipamentos e segurança contra contatos diretos e indiretos.

Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação, orientação do foco, reatores e lâmpadas.

Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de conservação de equipamentos como fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras.

Observações:

Quadro apresenta componentes queimados e necessidade de reforma geral com adequação das estruturas e componentes.

Observações:

Quadro apresenta necessidade de reforma geral com adequação das estruturas e componentes.

Observações:

FOTOS 172 E 173: QC – TORRE 1

FOTOS 174 E 175: QC – TORRE 2

FOTOS 176 E 177: QC – TORRE 3

(52)

Ansel Lancman engenheiro civil

52 Observações:

Não

Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições

Observações:

FOTOS 178 E 179: QC – TORRE 4

FOTOS 180 E 181:

ILUMINAÇÃO TORRE 1

FOTOS 182 E 183:

(53)

Ansel Lancman engenheiro civil

53 Observações:

Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições Há anomalias no sistema?

Não

6.2.4.7.12 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

6.2.4.7.12.1 - Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de conservação e operação, centrais de comando e supervisão, baterias e lâmpadas.

Observações:

FOTOS 184 E 185:

FOTOS 186 E 187:

FOTO 188: ILUM. EMERG.

VISTIÁRIO VISITANTES

(54)

Ansel Lancman engenheiro civil

54 Observações:

Apresenta instalação de iluminação de emergência em boas condições de instalação.

Observações:

VESTIÁRIO VISITANTES

VESTIÁRIO LOCAL

FOTO 201: ILUM. EMERG CONTROLE DE DOPAGEM

(55)

Ansel Lancman engenheiro civil

55 Observações:

Observações:

Não

LAVANDERIA

FOTO 203: ILUM. EMERG CABINE DE IMPRENSA

(56)

Ansel Lancman engenheiro civil

56 6.2.4.7.13 - ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

Sistema de aterramento geral: verificar existência de aterramento por meio das armaduras do concreto das fundações, fitas, barras ou cabos metálicos, malhas ou anéis metálicos enterrados circundando o perímetro da edificação, complementadas ou não por hastes metálicas verticais.

Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de barramento de equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a interligação de elementos metálicos ao mesmo.

Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes metálicas e do para-raios de distribuição.

Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).

Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).

Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar chegada ao quadro e saída aos circuitos dos condutores de proteção (terra) e existência de barramento de proteção.

Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das tomadas de corrente.

Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas.

Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas.

FOTOS 204 A 206: ATERRAMENTO CABINE PRINCIPAL Observações:

(57)

Ansel Lancman engenheiro civil

57 Apresenta estrutura de aterramento em conformidade com a norma NBR14035.

Observações:

Apresenta estrutura de aterramento em conformidade com a norma NBR14035.

Não

6.2.4.7.14 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às instalações existentes de SPDA.

Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões, de todos os componentes dos subsistemas de captação, de descida e aterramento e se fixações estão firmes e livres de corrosão.

Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento conforme orientação normativa. Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo de aterramento desconsiderar este item.

FOTO 207: ATERRAMENTO ENTRADA 2

FOTO 210: SPDA TIPO FRANKLIN ILUMINAÇÃO

TORRE 1

(58)

Ansel Lancman engenheiro civil

58 Observações:

Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin em boas condições de fixação, apresenta aterramento com cordoalha cortada, necessitando de revisão.

Observações:

Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin e aterramento em boas condições de fixação.

FOTO 211: SISTEMA DE ATERRAMENTO TORRE 1

TORRE 1

(59)

Ansel Lancman engenheiro civil

59 Observações:

Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin e aterramento em boas condições de fixação.

Observações:Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin e aterramento em boas condições de fixação.

FOTO 214: SISTEMA DE

ATERRAMENTO TORRE 3 TORRE 1

TORRE 1

(60)

Ansel Lancman engenheiro civil

60 Há anomalias no sistema?

Sim

FOTO 218: ARQUIBANCADA ENTRE AS TORRES 1 E 2 Observações:

Apresenta Sistema de Proteção contra Descarga Atmosféricas (SPDA) junto ao estádio e aterramento das estruturas.

(61)

Ansel Lancman engenheiro civil

61 FOTO 221: ARQUIBANCADA ENTRE AS TORRES 4 E 1

Observações:

Não

6.2.4.7.15 - TELEFONIA

Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das linhas e o estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia (DG), quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos condutores, estado dos cabos óticos e de pares metálicos e racks de

proteção.

Não

FOTOS 222 E 223: DG – TELEFONIA CABINE DE

IMPRENSA TORRE 1

(62)

Ansel Lancman engenheiro civil

62 6.2.4.8 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Observações:

Apresenta sistema de alarme de incêndio em boas condições de instalação.

Não

SISTEMA DE GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA:

7.10 - SISTEMA DE GERAÇÃO EM EMERGÊNCIA

7.10.1 - Grupo motor-gerador (GMG) a diesel: verificar conformidade de instalação, estado de conservação, vazamentos, tanque de combustível, baterias, unidades de supervisão de corrente alternada (USCA), quadros de transferência e proteções obrigatórias.

FOTOS 225 E 226: QDG1 CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Observações:

Apresenta necessidade de melhorias com adequação dos cabos junto ao quadro com adequação deste em eletroduto de ferro galvanizado.

FOTO 224: CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO -

ESTÁDIO TORRE 1

(63)

Ansel Lancman engenheiro civil

63 FOTOS 227 A 229: GRUPO GMG – ILUMINAÇÃO E EMERGÊNCIA

ESTÁDIO Observações:

Apresenta necessidade de melhorias junto à limpeza e adequação dos cabos junto ao Grupo GMG.

Sim

6.2.4.8 SISTEMA PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO

Este sistema foi avaliado por autoridade competente, o corpo de bombeiros.

6.2.4.9 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Não se aplica.

6.2.4.10 CONFORTO

As dependências do estádio garantem o mínimo de conforto aos usuários dentro das limitações impostas pelo sistema construtivo utilizado e idade da edificação.

(64)

Ansel Lancman engenheiro civil

64 6.2.4.11 ACESSIBILIDADE

Existe no Setor Norte e Sul, um local reservado para os portadores de necessidades especiais e banheiro privativo. Os guarda-corpos são metálicos e pintados. São boas as condições de manutenção, mas há uma trinca no piso a ser consertada.

FOTOS 74 / 75: VESTIÁRIO DA EQUIPE VISITANTE

Segue abaixo as respostas aos quesitos relativos à acessibilidade.

01- Há uma área mínima equivalente a um círculo de 150 cm de diâmetro para uma rotação de 360° de uma cadeira de rodas sem deslocamento?

Sim Não

Não Aplicável

(65)

Ansel Lancman engenheiro civil

65 02- Para a transposição de obstáculos isolados (portas ou outros obstáculos fixos com extensão de no máximo 40 cm), existe uma largura livre mínima de 80cm?

Sim Não

Não Aplicável

03- A largura para a circulação de uma cadeira de rodas é de no mínimo 90 cm?

Sim Não

Não Aplicável

04- Há uma largura mínima de 120 cm para a circulação de uma pessoa em pé e outra numa cadeira de rodas?

Sim Não

Não Aplicável

05- Os espaços para cadeiras de rodas têm 80 cm de largura e 120 cm de comprimento?

Sim Não

Não Aplicável

06- Os espaços para cadeiras de rodas são planos?

Sim Não

Não Aplicável

07- Há uma faixa de no mínimo 30cm para a circulação, localizada na frente do espaço para cadeira de rodas, atrás ou em ambas as posições?

(66)

Ansel Lancman engenheiro civil

66 Sim

Não

Não Aplicável

08- Os espaços para cadeira de rodas estão distribuídos pelo recinto?

Sim Não

Não Aplicável

OBSEVAÇÃO: Estão concentrados no Setor Leste.

09- Os espaços para pessoas em cadeira de rodas permitem que estes possam sentar-se próximos a seus acompanhantes?

Sim Não

Não Aplicável

OBSERVAÇÃO: Mas devem ser colocados os assentos dos acompanhantes.

10- Os espaços para cadeira de rodas estão localizados em uma rota acessível, vinculada a uma rota de fuga?

Sim Não

Não Aplicável

11- O sanitário ou vestiário está localizado em lugar acessível?

Sim Não

Não Aplicável

12- O sanitário ou vestiário está localizado próximo à circulação principal?

Sim Não

Não Aplicável

(67)

Ansel Lancman engenheiro civil

67 13- Os boxes para bacia sanitária têm dimensões mínimas de 150cm x 170cm?

Sim Não

Não Aplicável

OBSERVAÇÃO: As dimensões são 2,20 x 1,50m.

14- Há área livre de 80 cm de largura por 120cm de comprimento para transferência lateral perpendicular e diagonal ao vaso sanitário?

Sim Não

Não Aplicável

15- A bacia sanitária está a uma altura entre 43cm e 45cm do piso, medido a partir da borda superior sem assento?

Sim Não

Não Aplicável

OBSERVAÇÃO: A bacia sanitária está a 48 cm do piso.

16- No caso de bacia com caixa acoplada, há barra na parede do fundo, de forma a evitar que a caixa seja usada como apoio?

Sim Não

Não Aplicável

17- As barras de apoio sanitárias têm comprimento mínimo de 80cm?

Sim Não

Não Aplicável

18- As barras possuem seção circular com diâmetro entre 3,0cm x 4,5cm?

(68)

Ansel Lancman engenheiro civil

68 Sim

Não

Não Aplicável

19- A distância entre o eixo do vaso e a face da barra lateral é de 40cm?

Sim Não

Não Aplicável

20 - O lavatório está fixado a uma altura entre 78cm e 80cm em relação ao piso?

Sim Não

Não Aplicável

21 - Há barras de apoio instaladas junto ao lavatório, na altura do mesmo?

Sim Não

Não Aplicável

22- Os acessórios do sanitário estão localizados a uma altura entre 50cm e 120cm em relação ao piso?

Sim Não

Não Aplicável

23 - Há o Símbolo Internacional de Acesso afixado na porta do sanitário?

Sim Não

Não Aplicável

(69)

Ansel Lancman engenheiro civil

69 7. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO

A documentação apresentada foi suficiente para a tomada de conclusões do presente laudo.

8. CONCLUSÕES

Foram inspecionados os sistemas Estrutural, Impermeabilização, Vedação e Revestimentos, Esquadrias, Coberturas, Instalações hidros sanitárias Prediais, Instalações Elétricas prediais e SPDA, Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico, Máquinas em geral, Acessibilidade e Conforto, com base no disposto no Decreto 6.795/2009, tendo sido encontradas as anomalias descritas abaixo:

Obras civis

Sistema Estrutural: Sem anomalias visíveis.

Sistema de Impermeabilização: Sem anomalias visíveis.

Sistema de Vedação e Revestimentos:

Elemento: Setor Leste – Área de Circulação Não

conformidade: Manchas de umidade nas paredes Grau de risco: Mínimo

Providências: Reparar

Prazo: 90 dias

Fotografias: 8 e 9