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1.1 MEIO AMBIENTE 1.2 POLUIÇÃO*

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GESTÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

GESTÃO

TRATAMENTO DE EFLUENTE Nielson Torres de Mello

Recife, Maio de 2003.

(2)

1. DEFINIÇÕES

1.1 MEIO AMBIENTE 1.2 POLUIÇÃO*

– DEFINIÇÃO: “ A degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

indiretamente:

Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população;

Criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;

Afetem as condições estéticas ou sanitárias;

Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões.

* Lei nº 6.938, de 31/08/81 – Política Nacional do Meio Ambiente, alterada pela Lei nº 7.804 de Julho de 1989.

(3)

1.3 CONSEQÜENCIAS DO

DESENVOLVIMENTO MUNDIAL

– Crescimento populacional X Poder político e econômico das nações.

– Problemas:

• Chuva ácida: SOx, Nox

• Chuva ácida: SOx, Nox

• Efeito Estufa: CO2

• Camada de Ozônio: CFC’s

• Eutrofização: N2 , P

(4)

2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA

• DESENVOLVIMETO SUSTENTÁVEL

– Breve Histórico:

Primeira Conferência sobre Meio Ambiente Humano (Estocolmo, 1972);

Humano (Estocolmo, 1972);

Posições antagônicas: países desenvolvidos X países em desenvolvimento

Preservação Ambiental (1980);

Fórum Global – ECO-92 (Junho, 1992):

Desenvolvimento Sustentável.

Atualmente, o Tratado de Kyoto.

(5)

• OUTROS FATOS

– Décadas de 60 e 70:

• EPA promulgou:

Lei do ar puro;

Lei da água pura;

Lei de controle de substâncias tóxicas;

Lei federal sobre inseticidas, fungicidas e rodenticidas.

rodenticidas.

• Características:

Ações punitivas e corretivas;

Tratamento de fim-de-tubo;

“Produzir a qualquer custo”

• A poluição dos automóveis;

• A rotulagem de produtos ambientalmente corretos.

(6)

• Tratados Ambientais Internacionais:

1960: proteção de radiação ionizante;

1961: responsabilidades no uso de energia nuclear;

proteção de novas qualidades de plantas;

1962: cooperação de pesca marítima;

1962: cooperação de pesca marítima;

1963: proibição de ensaios nucleares na atmosfera e espaço ultra-terrestre;

1969: responsabilidade civil pela poluição de óleos;

intervenção em alto-mar para acidentes com óleo.

(7)

• Criação do PNUMA (1972) em Nairobi (Kenia) objetivando:

Facilitar a cooperação internacional;

Promover o desenvolvimento;

Monitorar;

Alertar para problemas internacionais;

Concretizar a Agenda 21.

(8)

– Década de 80:

• Pesquisas: poupar dinheiro e aumentar vendas;

• Programa de Atuação Responsável:

Criado em 1984, Canadá;

Obrigatório para membros da Associação de Indústrias Químicas;

Baseia-se em:

Baseia-se em:

» Códigos de Segurança de Processos;

» Códigos de Segurança e Saúde dos Trabalhadores;

» Código de Proteção Ambiental;

» Código de Transporte e Distribuição;

» Código de Diálogo com a Comunidade e Preparação e Atendimento a Emergências;

» Código de Gerenciamento de Produtos.

(9)

– Código de Segurança de Processos

• Prevenção à incêndios, explosões e liberações acidentais;

• O projeto deve respeitar o meio-ambiente e a comunidade;

• Os equipamentos devem revisados;

• Manuseados por funcionários qualificados;

• Os funcionários devem ser atualizados;

• A tecnologia na busca de processos seguros;

• Devem ser explicados a comunidade.

(10)

– Código de Saúde e Segurança do Trabalhador

• Proteger a saúde e segurança das pessoas;

• O consumidor;

• Colaboração com o Governo e ONG’s nas normas;

• Exercitar a responsabilidade individual;

• Exercitar a responsabilidade individual;

• Produtos estranhos não devem entrar na fábrica;

• Conhecer os riscos e opinar nas campanhas de segurança;

• Somos os consumidores dos produtos que trabalhamos.

(11)

– Código de Proteção Ambiental

• Redução Contínua do Impacto de Emissões;

• Buscar a Reutilização e a Reciclagem;

• Consciência coletiva;

• Colaborar com as autoridades;

• Manter-se atualizados sobre leis e normas;

• Empenhar-se em restaurar e salvar mananciais.

(12)

– Código de Transporte e Distribuição

• Cuidados especiais no transporte;

• Minimizar riscos no transporte;

• Consciência do trabalhador responsável;

• Informar a comunidade;

(13)

– Código de Diálogo com a Comunidade

• Segurança coletiva;

• Treinamento de funcionários;

• Comunicação interna;

• Comunicação interna;

• Comunicação direta com a comunidade;

• Estudos sobre impacto no meio ambiente;

• Preparar providências para emergências.

(14)

– Código de Gerenciamento do Produto

• Desenvolvimento;

• Produção;

• Manuseio;

• Manuseio;

• Utilização;

• Informações, sugestões, experiências;

• Descarte.

(15)

– Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

• Atitude Pró-ativa:

Conjunto de ações que:

» Fortalece a imagem da corporação;

» Melhora os lucros;

» Melhora os lucros;

» Aumentar a competitividade;

» Reduzir custos;

» Meio Ambiente = Oportunidade

• Ex: DuPont economizou US$ 50 milhões/ano (85 a 90) por ter gerado 450 mil ton a menos,

tornando-se mais competitiva.

(16)

– Selos Verdes

• Apoiava-se em critérios simples:

Eliminação ou redução de poluentes.

• Depois atuação da produção ao descarte:

Ciclo de Vida do Produto.

• Selos criados:

1978 - Países Nórdicos (Anjo Azul);

1978 - Países Nórdicos (Anjo Azul);

1988 - Canadá (Environmental choice); Países Nórdicos (White Swan);

1989 - Japão (Eco Mark).

• O Selo Ecológico:

Incentiva aplicação de métodos de menor impacto ambiental;

Induz o consumidor a adquirir produtos ambientalmente corretos.

(17)

– Movimentos Ambientalistas

• Ações para influenciar empresas;

• Conceito de Desenvolvimento Sustentável (1987) no relatório Nosso Futuro Comum da Comissão

Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada em 1983;

• Segundo a Comissão as políticas desenvolvidas

• Segundo a Comissão as políticas desenvolvidas teriam como objetivos:

O crescimento para erradicar a pobreza;

Mudar a qualidade do crescimento;

Atender às necessidades de emprego, alimentação, energia, água e saneamento;

Manutenção do nível populacional;

Conservar e melhorar recursos;

Reorientar tecnologia e administrar riscos;

Incluir o MA e a economia no processo decisório.

(18)

– Década de 90

• Intensificação dos Selos Verdes em:

Países desenvolvidos ou países em desenvolvimento.

• Comunidade Européia institui uma série de

medidas ambientais criando regulamentos para:

rótulos ecológicos;

eco-auditorias;

eco-auditorias;

política de embalagens e obras.

• Selos criados:

1991 - França (NF - Environment);

1991 - Índia (Eco Mark);

1992 - Coréia (Eco Mark);

1992 - Singapura (Green Label).

• Os selos buscam eliminar as substâncias

perigosas e o impacto durante o ciclo de vida.

(19)

– Década de 90

• Empresas evoluindo para postura pró-ativa:

Tecnologias limpas e melhores negócios;

Maximização do aproveitamento da matéria-prima, água e energia;

Choque com as posturas das décadas de 60, 70 e 80.

• Evolução do comportamento gerencial:

• Evolução do comportamento gerencial:

Fuga: poluição fato da vida e cliente arca com conseqüência;

Ambivalência: meio ambiente é importante, mas não nos cabe a solução do problema;

Comprometimento: todos esforçam-se para melhorar o meio ambiente;

Pró-atividade: fazer o que for necessário fazer.

(20)

– CNUMAD ou Conferência Cúpula da Terra (Rio-92)

• Representantes de 172 países e 116 chefes de Estado.

– Fórum Global das ONG’s com os documentos:

documentos:

• Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, com 27 princípios;

• Agenda 21, com plano de ação a ser implementado por governos, agencias de desenvolvimento, ONU, Grupos independentes

(21)

• A Agenda 21 é pautada sobre:

Conferência Internacional sobre População - México (1984);

Conferência da Mulher - Nairobi (1985);

Protocolo de Montreal (1987);

Conferências sobre Educação - Tailândia (1990);

Conferência sobre Educação Ambiental - Tbilisi (1977).

(1977).

• Princípio para a Administração Sustentável das Florestas:

1º em nível mundial;

Trata de manejo, conservação e desenvolvimento sustentável de forma integral e integrada;

(22)

• Convenção da Biodiversidade

Assinada na Rio-92 por 156 Estados;

Conservação da biodiversidade;

Na prática, registros de patentes de espécimes da Amazônia na Europa e EUA.

• Convenção sobre Mudança do Clima

Assinada na Rio-92 por 154 Estados;

Preocupação com o Aquecimento Global;

Quem paga a conta?

(23)

Emissão de CO

2

- bilhões de ton C (96)

• Ásia e Pacífico - 2

• América do Norte - 1,76

• União Européia - 0,96

• China + ex-URSS + Europa Oriental - 0,90

• China + ex-URSS + Europa Oriental - 0,90

• América Latina - 0,33

• Oriente Médio - 0,25

• África - 0,20

Fonte: World Energy Council Union of Concerned Scientists (Folha de São Paulo 02/12/97)

(24)

• BS 7750 - Sistemas de Gestão Ambiental

– Inglaterra (90), BSI (British Standards Institute), base da ISO série 14.000;

– Assemelha-se a BS 5750 (Gestão da

Qualidade), precursora da ISO série 9.000.

• BS 8800 - Sistemas de Gestão da

• BS 8800 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho

– Norma não oferece certificação.

– As empresas buscam certificação integrada

com qualidade e meio ambiente

(25)

• Etapas para Certificação

Comprometimento da administração;

Seleção e designação de um coordenador;

Formação do comitê de coordenação;

Treinamento;

Elaboração da política de segurança;

Palestra sobre segurança para funcionários;

Divulgação constante;

Estudo da norma e diagnóstico da empresa;

Estudo da norma e diagnóstico da empresa;

Plano de trabalho de implantação da norma;

Formação de grupo de trabalho;

Elaboração do manual de segurança;

Treinamento de funcionários

Formação de auditores internos;

Realização de auditorias;

Implantação de ações corretivas;

Seleção da entidade certificadora;

Pré-auditoria e auditoria de certificação.

(26)

Instrumento de Orientação de Programas de SST

Melhoria Contínua

Revisão Inicial Revisão

Gerencial

Política de SST

Planejamento Implementação

e Operação Checagem e

Ação Corretiva

(27)

• Na revisão inicial compara-se:

• Exigências da legislação;

• Práticas existentes;

• Eficiência dos processos.

• A política de SST com os aspectos:

• SST/Meio Ambiente/ Qualidade;

• Alto nível de desempenho;

• Alto nível de desempenho;

• Garantir recursos;

• Fixar e divulgar objetivos;

• Responsabilidade gerencial;

• Entendimento;

• Avaliação;

• Treinamento;

• Participação do trabalhador

(28)

• No planejamento as áreas de atuação:

Avaliação de riscos;

Requisitos legais;

Estrutura da gestão SST;

Metas e objetivos;

Conhecimentos em SST;

Planos operacionais;

Auditorias.

• Na implementação e operação observar:

• Na implementação e operação observar:

Estrutura;

Responsabilidade;

Treinamento;

Comunicação;

Documentação;

Controle dos documentos;

Controle operacional;

Planos de Emergência.

(29)

• Na verificação e ação corretiva:

Monitoramento;

Ação corretiva;

Registros;

Sistema de auditoria.

• Na revisão gerencial considera-se:

Performance geral do sistema gerencial;

Performance individual dos programas de controle;

Avaliação dos fatores externos e internos;

Ações necessárias para implementação.

(30)

• Situações de aumento dos Custos Acidentários:

– Multas por não cumprimento de leis específicas;

– Embargo e/ou interdição de setores em – Embargo e/ou interdição de setores em

risco grave e iminente;

– Não cumprimento do Direito à informação;

– Garantia de emprego, por acidente ou

doença do trabalho.

(31)

• EMAS:

– Regulamentação de Gestão e Auditoria

Ambiental (EEC Nº 1836/93) adotada pelos ministros do Conselho da União Européia;

– Exige que as informações sejam

verificáveis e disponíveis ao público;

(32)

• ISO 14.000:

– International Organization for Standardization;

– É um organismo internacional não – É um organismo internacional não

governamental fundado em Genebra (1947);

– É composto por 119 países;

– No Brasil, representado pela ABNT.

(33)

• ISO 14.000:

• As normas para gerenciamento ambiental começou na Rio-92;

• Industrial suiço Stephan Schmidheiny organizou o Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável;

• Em 1991, a ISO e o IEC (international electrical code) constituiram o SAGE (grupo estratégico code) constituiram o SAGE (grupo estratégico de aconselhamento que buscou:

Abordagem simples da gestão ambiental

Desenvolver o objetivo e melhoria no desempenho ambiental;

Estudar normas internacionais para o comércio e remover barreiras comerciais.

(34)

• ISO 14.000:

• Em Janeiro de 93 foi criado o Comitê Técnico

207 que foi organizado em seis sub-comitês e um grupo de trabalho:

SC-1- Sistemas de Gestão Ambiental - coordenado pela Inglaterra. Produziu as ISO 14.001 e 14.004.

SC-2- Auditoria Ambiental - coordenado pela Holanda. Produziu as ISO 14.010, 14.011, e 14.012.

14.012.

SC-3- Rotulagem Ambiental - coordenado pela Austrália. Normas:

» 14.020 - princípios gerais;

» 14.021 - auto-declarações ambientais;

» 14.022 - simbologias;

» 14.023 - Metodologia de verificação e testes;

» 14.024 - Declarações de rotulagem ambiental - rotulagem ambiental tipo 1.

(35)

• ISO 14.000:

SC-4- Avaliação de Desempenho Ambiental - coordenado pela EUA. Norma:

» ISO 14.031 - Avaliação do desempenho ambiental.

SC-5- Análise do Ciclo de Vida - coordenado pela Alemanha. Normas:

» ISO 14.040 - Diretrizes e princípios gerais;

» ISO 14.041 - Inventário;

» ISO 14.041 - Inventário;

» ISO 14.042 - Avaliação dos impactos;

» ISO 14.043 - Interpretação dos resultados.

SC-6- Termos e Definições - coordenado pela Noruega. Normas:

» 14.050 - Vocabulário.

WG1 (Working Group) – dirigido pela Alemanha, responsável pela elaboração do Guia de inclusão de aspectos ambientais em normas de produtos (ISO GUIDE 64).

(36)

– NBR ISO 14.001 – SGA – Especificações e Diretrizes para Uso

• Permite uma organização:

desenvolver sua política e objetivos, considerando requisitos legais, informações de impactos

ambientais e aspectos ambientais oriundos e controlados pela organização.

• Sua aplicação permite:

implementar, manter e aprimorar um SGA;

assegurar conformidade;

certificação / registro do SGA;

auto-avaliação e auto-declaração de conformidade.

(37)

– NBR ISO 14.001 – SGA – Especificações e Diretrizes para Uso

• Benefícios imediatos:

Redução do consumo de matérias-primas;

Aumento da segurança;

Aumento da eficiência;

Aumento da eficiência;

Melhor desempenho ambiental;

Menor custo de tratamento e disposição de resíduos;

Menor custo para atendimento de conformidade;

Menor custo de produção;

Menor custo energético;

Menos desperdício.

(38)

– NBR ISO 14.001 – SGA

• Etapas de Implantação:

• Política Ambiental;

Aspectos ambientais;

Requisitos legais e outros requisitos;

Objetivos e metas;

Programa de Gestão Ambiental;

Planejamento.

Planejamento.

• Implementação e Operação:

Estrutura e responsabilidade;

Treinamento, conscientização e competência;

Comunicação;

Documentação do SGA;

Controle de documentos;

Controle operacional;

Preparação e atendimento a emergências.

(39)

– NBR ISO 14.001 – SGA - Especificações e Diretrizes para Uso

• Etapas de Implantação:

• Verificação e Ação Corretiva;

Monitoramento e medições;

Não-conformidade, ações corretivas e preventivas;

Não-conformidade, ações corretivas e preventivas;

Registros;

Auditoria do SGA;

Revisão do sistema de gestão.

• Análise Crítica pela Administração:

Avaliação dos Processos de Auditoria;

Acompanhamento e apoio das Revisões de Sistema.

(40)

• NBR ISO 14.004 – SGA – Diretrizes Gerais sobre Princípios, Situações e Técnicas de Apoio

– Baseia-se em cinco princípios:

• Princípio 1

Comprometimento e Política:

» Comprometimento e liderança da alta administração;

» Avaliação ambiental inicial;

» Política ambienta.

(41)

• Princípio 2

Planejamento:

» Identificação dos aspectos ambientais e

avaliação dos impactos ambientais associados;

» Levantamento dos requisitos legais e outros requisitos;

requisitos;

» Estabelecimento de critérios internos de desempenho;

» Estabelecimento dos objetivos e metas ambientais;

» Elaboração do programa de gestão ambiental.

(42)

• Princípio 3

Implementação:

1- Assegurando a capacitação:

» Recurso humanos, físicos e financeiros;

» Harmonização do SGA;

» Responsabilidade técnica e pessoal;

» Conscientização ambiental motivação;

» Conhecimentos, habilidades e treinamento.

2- Ações de apoio:

2- Ações de apoio:

» Comunicação e relato; Documentação do SGA;

» Controle operacional; Preparação e atendimento a emergências.

• Princípio 4

Medição e Avaliação:

» Medição e monitoramento; Ações corretivas e preventivas;

» Registros do SGA e gestão da informação;

Auditorias do SGA.

(43)

• Princípio 5

Análise crítica e Melhoria contínua:

1- Análise crítica e melhoria:

» Análise de objetivos, metas e desempenho ambientais;

» Constatações da auditoria do SGA;

» Avaliação de sua eficácia;

» Adequação da Política Ambiental em caso de:

» Adequação da Política Ambiental em caso de:

* Mudanças na legislação;

* Expectativas/requisitos das partes interessadas;

* Mudanças nos produtos ou atividades;

* Avanços da tecnologia;

* Lições aprendidas devido a incidentes ambientais;

* Mudanças nas preferências de mercado;

* Relatos e comunicações.

(44)

• Princípio 5

Análise crítica e Melhoria contínua:

2- Melhoria contínua:

» Oportunidades de melhoria do SGA;

» Causas de não-conformidades e deficiências;

» Ações corretivas e preventivas;

» Ações corretivas e preventivas;

» Verificação da eficácia dessas ações;

» Documentação;

» Comparação do progresso com os objetivos e metas.

(45)

• Estratégias para o Projeto de um SGA

Identificar os efeitos ambientais significativos;

Caracterizar os incidentes, acidentes e situações potenciais de emergência;

Identificar leis e regulamentos e os padrões industriais;

industriais;

Refletir prioridades identificadas dos objetivos e metas ambientais;

Facilitar ações corretivas, melhoria do processo, auditar sistemas e revisar as atividades;

Estabelecer e atualizar processos operacionais.

(46)

• Resultados Esperados

Diagnóstico da situação atual das organizações em relação a Gestão Ambiental;

Conscientização e implementação de um SGA por parte das organizações;

Integração organização/comunidade, obtida pela

divulgação das ações desenvolvidas pela organização Integração organização/comunidade, obtida pela

divulgação das ações desenvolvidas pela organização na busca do desenvolvimento industrial

ecologicamente sustentável;

Subsídios para elaboração de estratégias de

adequação do parque industrial às novas exigências do mercado.

Referências

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