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Sequelas Desenvolvidas Pós COVID – 19

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Sequelas Desenvolvidas Pós COVID – 19

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Instituto Metropolitano de Educação e Cultura LTDA F.A.M.A. - Faculdade Metropolitana Anápolis

Curso: FARMÁCIA

Acadêmicos autores: Gabriel Soares de Jesus; Margareth Morais de Carvalho

Orientador: Dr. Marcelo do Nascimento Gomes

RESUMO: Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi notificada de vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, República Popular da China. Era uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada anteriormente em humanos. Esse estudo objetivou denotar os principais efeitos patológicos evidenciados como consequência da COVID-19 no indivíduo, além de relacionar o que se sabe sobre as sequelas e os estudos científicos com os possíveis sintomas e tratamentos. Visto isso, tornou se de suma relevância pesquisar e compreender os fatores que acarretam no surgimento desses sintomas e/ou patologias, de modo que se expanda o conhecimento sobre o assunto e que sirva de ponte para nortear futuras pesquisas. A COVID-19 deve ser observada não apenas em sua fase contaminante, quando um indivíduo está sob os efeitos dos sintomas, mas também com um olhar futuro, na pós- infecção. Este estudo é uma revisão sistemática da literatura em que foram realizadas buscas na literatura utilizando os seguintes descritores: COVID-19, SARS-CoV-2, consequências e reabilitação pós-COVID19, para analisar o que atendeu ao tema proposto e aos critérios de inclusão e subsequentes critérios de exclusão. Consoante as informações supracitadas, fica claro os diversos tipos de consequências que o COVID-19 pode proporcionar às pessoas infectadas devido à sua abordagem multissistêmica, afetando não apenas o tecido pulmonar, mas também sistemas subjacentes e vitais, como o sistema cardiovascular, musculoesquelético, neurológico e psicológico.

Palavras-chave: COVID-19; Sequelas; Infectadas; Pós.

ABSTRACT: On 31 December 2019, the World Health Organization (WHO) was informed of cases of pneumonia in Wuhan City, Hubei Province of China. It was a new strain of coronavirus that has not been previously identified in humans. The aim of this study was to show the primary pathological effect on the individual as a consequence of COVID-19, as well as relating what is known about COVID-19 sequelae and possible symptoms and treatments reported in the current literature. Thus, it has become of utmost importance to understand the factors that lead to the emergence of symptoms and/or pathologies, in order to expand the knowledge and to serve as a bridge for future research. COVID-19 should be observed not only in its symptomatic phase, but also with a view to the future, in post-COVID conditions. This study is a systematic literature review based on the following descriptors: COVID-19, SARS-CoV-2, Consequences and Rehabilitation post-COVID-19 infection. According to the information found, it is clear that there are many different types of consequences for people infected with COVID-19 due to its multisystemic effect. Frequently affecting not only the lung tissue, but also other systems or

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2 related organs, such as the cardiovascular, musculoskeletal, neurological, and psychological systems.

Keywords: COVID-19; Sequelae; Infected; Post.

1. Introdução

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi notificada de vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, República Popular da China. Era uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada anteriormente em humanos. Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus são a segunda causa mais comum de resfriados (depois do rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum (OMS, 2020).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (2020) um total de sete coronavírus humanos (HCoV) foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS- COV (que causa síndrome respiratória aguda), MERS-COV e mais recentemente, o novo coronavírus (que inicialmente foi nomeado temporariamente 2019-nCoV e logo foi nomeado SARS-CoV-2). Este novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19. Essa rápida evolução foi impulsionada pelo alto potencial de transmissão do vírus, que é transmitido principalmente de humano para humano por meio de gotículas respiratórias (BURRER et al., 2020).

A pandemia da COVID-19 no Brasil começou em 26 de fevereiro de 2020, após a confirmação de que um homem de 61 anos de São Paulo, após retornar da Itália, testou positivo.

A transmissão comunitária foi confirmada em todo o país (OMS, 2020). SARS-CoV-2 é um vírus da família dos coronavírus que infecta humanos e causa uma doença chamada COVID- 19, doença infecciosa que causa febre, anosmia (falta de olfato), fadiga, tosse seca e, em casos mais graves, falta de ar e morte (FREIRE et al., 2021).

Os impactos proporcionados pelo COVID-19, teve como plano de ação de forma geral as estratégias temporárias de isolamento social, como repercussão obteve-se um quadro majoritário de encerramento presencial de atendimento das escolas, atingindo um pico de 1,7 bilhão de estudantes afetados, o que corresponde a 90% de todos os estudantes em todo o mundo, tanto de diferentes níveis quanto de faixa etária, totalizando 193 países no período entre 28 de março a 26 da abril de 2020 (UNESCO, 2020).

A pandemia obrigou o mundo a ficar em quarentena para evitar a contaminação em massa e o consequente colapso do sistema de saúde, com exceção dos serviços básicos que, no

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3 entanto, aderiram estritamente às medidas de segurança não farmacológicas orientadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (BURRER et al., 2020; ISER et al., 2020).

Visto isso, tornou-se de suma relevância pesquisar e compreender os fatores que acarretam no surgimento desses sintomas e/ou patologias, de modo que se expanda o conhecimento sobre o assunto e que sirva de ponte para nortear futuras pesquisas. A COVID- 19 deve ser observada não apenas em sua fase contaminante, quando um indivíduo está sob os efeitos dos sintomas, mas também com um olhar futuro, na pós- infecção.

Esse estudo, como objetivo geral buscou denotar os principais efeitos patológicos evidenciados como consequência da COVID-19 no indivíduo, além de relacionar o que se sabe sobre as sequelas e os estudos científicos com os possíveis sintomas e tratamentos, em seus objetivos específicos foram: dissertar acerca da pandemia da COVID-19 no Brasil; apontar os sintomas, transmissão e diagnósticos da COVID; e citar os tratamentos e prevenções da mesma.

Foram utilizados como fonte de levantamento de dados a pesquisa bibliográfica qualitativa descritiva, considerada como fonte secundária de coleta de dados. Pesquisa está definida como uma contribuição cultural ou científica feita no passado para um tópico, tópico ou problema específico que pode ser pesquisado.

2. Material e métodos

Foi utilizado o método de revisão bibliográfica narrativa que teve como finalidade reunir dados científicos da literatura sobre o tema investigado. Esta metodologia possibilitou a análise crítica de estudos anteriores que contribuíram para uma maior compreensão sobre a temática proposta nesta revisão.

Foram realizadas pesquisas nas bases de dados Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico, PubMed e ScienceDirect, utilizando o operador booleano AND e combinações dos seguintes descritores: transtorno depressivo maior; transtorno de ansiedade generalizada; COVID-19; profissionais da saúde.

Após a leitura dos títulos e resumos, foram excluídas as duplicatas, as revisões, os estudos não clínicos e as publicações que não estavam relacionadas à temática proposta nesta revisão. Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos artigos foram: estudos clínicos, disponibilizados na íntegra e redigidos no idioma português e inglês e publicados após 2020. A extração e a organização dos dados obtidos levarão à categorização dos estudos e os dados levantados foram denotados no próximo tópico em conteúdo textual.

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4 3. Resultados e discussão

3.1 Fadiga

A fadiga foi o sintoma mais comum na maioria dos artigos incluídos. Dos onze artigos selecionados, 5 relataram fadiga persistente nos participantes. Xiong et al. (2020), descobriu que 267 (49,6%) dos 538 sobreviventes do COVID-19 apresentavam um ou mais sintomas comuns, com 152 (28,3%) participantes relatando deficiência física ou fadiga. A maioria dos pacientes que relataram esses sintomas se recuperou, mas 35 sobreviventes não relataram recuperação. A fadiga também foi classificada como o sintoma relatado com mais frequência no estudo italiano de PEGHIN et al (2021) e esteve presente em 13,1%.

Os autores acreditam que a persistência de tal sintoma foi significativamente relacionada à gravidade da doença nos estágios iniciais. Em um estudo realizado em Bangladesh, a fadiga foi o sintoma mais comum em 117 (33%) pacientes avaliados (MAHMUD et al., 2021). A fadiga também esteve presente em 15% dos pacientes avaliados no trabalho de DAHER et al (2020) e em 87% dos pacientes de GOËRTZ et al. (2021) dos participantes do estudo.

3.2 Artralgia e Mialgia

Artralgia e mialgia foram os sintomas mais persistentes na literatura incluída. Dos onze artigos incluídos, esses sintomas estavam presentes em quatro estudos. As porcentagens de dor nas articulações nas populações estudadas por Pegh 2021, Goërtz 2021, XIONG (2020) e MAHMUD (2021) foram: 82%, 22%, 7,6±, %. Dor nas articulações relatada por XIONG et al (2020) 7,6% (equivalente a 41 participantes) foram mais comuns nas articulações do joelho (29 casos), mas também nas articulações do cotovelo, tornozelo, punho e coluna (XIONG et al., 2020).

3.3 Tontura

A frequência de tontura na literatura estudada foi de 27%, 2,3%, 2,3%, citando GOËRTZ et al., MAHMUD et al. aos textos e XIONG et al., respectivamente.

3.4 Febre, sudorese e sensibilidade ao frio

A febre, embora seja um sintoma que ocorre apenas na fase aguda da doença, também foi relatada em dois estudos, com percentual de 22%, o que corresponde ao estudo de GOËRTZ (2021) e DAHER (2020) Sintoma persistente. Suores noturnos ocorreram em 2 % SONNWEBER et al. dos participantes do estudo. (2021) e XIONG et al. (2020) investigaram

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5 que 23,6% da população se queixava de suor excessivo. Além disso, 25 pacientes (4,6%) queixaram-se de frio, como incapacidade de enfrentar o ar frio, que não perceberam até a alta hospitalar (XIONG et al., 2020).

3.5 Alopecia e Erupções cutâneas

Xiong et al (2020) descobriram em seu estudo com 538 participantes que a perda de cabelo era um resultado comum em 15 pacientes (12 homens e 12 mulheres). Mas em um grupo de controle de 18 participantes, nenhum relatou queda de cabelo. Destes, 112 pacientes relataram perda de cabelo após a alta hospitalar e 42 casos ocorreram durante a internação. Em 30 pacientes, os sintomas de queda de cabelo melhoraram com o tempo. PEGHIN et al (2021) também relataram em seu estudo que 22 pessoas (3,7%) de 599 participantes apresentaram queda de cabelo e 20 pacientes (3,3%) apresentaram lesões cutâneas como sintoma dermatológico pós-coronavírus 19.

3.6 Disfunção erétil

HU et al. (2021), houve um aumento significativo no número de pacientes diagnosticados com disfunção erétil durante a pandemia. Segundo os autores, a disfunção erétil é uma consequência provável dos sobreviventes do COVID-19. O texto publicado também analisou possíveis mecanismos que contribuem para esse problema.

Danos testiculares e algumas complicações da infecção por COVID-19, como fibrose e miocardite, podem estar associados à disfunção erétil. Os autores afirmam que não é possível afirmar se a disfunção erétil é psicogênica ou orgânica, mas como durante o acompanhamento alguns pacientes relataram melhora da função erétil e sabendo que a disfunção erétil por causas orgânicas não é totalmente reversível, eles hipotetizaram que as causas eram principalmente psicogênicas (HU et al., 2021).

3.7 Depressão e Ansiedade

Xiong et al. (2020) mostrou que 23 pessoas (4,3%) se queixaram de depressão e falta de interesse pelas coisas ao seu redor. Nove sobreviventes (1,7%) relataram sentir disforia após adoecer. Outro estudo também relatou a depressão e a ansiedade como os principais sintomas psicológicos dos pacientes. Além desses sintomas, também foram relatados redução da atividade física, mobilidade leve a moderada, problemas de autocuidado, dor e desconforto intenso (DAHER et al., 2020).

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6 3.8 Outras sequelas neuropsiquiátricas

TAQUET et al. (2021) investigaram sequelas neurológicas e psiquiátricas do COVID- 19 é taxas de incidência e risco relatadas. 1 doença que ocorreu de 1 a 180 dias após o início dos sintomas da COVID-19: hemorragia intracraniana; acidente vascular cerebral isquêmico;

doença de Parkinson e parkinsonismo; A síndrome de Guillain-Barré; distúrbios do sistema nervoso e do plexo; junção mioneural e doença muscular (doenças neuromusculares);

encefalite; loucura; transtornos psicóticos, de humor e de ansiedade e cada categoria separadamente; transtorno por uso de substâncias e insônia. Segundo os autores, o COVID-19 foi associado a um risco geral, problemas neurológicos e psiquiátricos, mas o efeito é fatores de risco foram maiores em pacientes que necessitam de internação e até mesmo em pacientes internados ou internados. ocorreu encefalopatia.

As hipóteses para essa associação incluem a entrada viral no sistema nervoso central, estados de hipercoagulabilidade e efeitos neurais da resposta imune. Mas incidência e risco relativo. Os diagnósticos neurológicos e psiquiátricos também aumentaram. Pacientes com COVID-19 que não necessitam de internação (TAQUET et al., 2021).

O estudo também descobriu que o risco de eventos cerebrovasculares (AVC isquêmico e sangramento intracraniano) aumentou após o COVID-19, e a incidência de AVC isquêmico aumentou para quase um em 10.

Há também evidências de uma conexão. Entre a COVID-19 e a demência. Embora a incidência estimada tenha sido modesta em toda a coorte de COVID-19, 2,66% dos pacientes com mais de 65 anos receberam o diagnóstico de demência primária seis meses após o início da doença. As associações entre COVID-19 e diagnósticos cerebrovasculares e neurodegenerativos são preocupantes, e informações sobre a gravidade e o curso dessas doenças são necessárias. Ainda não está claro se o COVID-19 está relacionado à síndrome de Guillain- Barré (TAQUET et al., 2021). As pessoas que recuperaram da COVID-19 necessitam de apoio psicológico durante o período de acompanhamento para mitigar/superar as consequências (HU et al., 2021)

4. Considerações finais

Descobriu-se que cerca de metade das pessoas com a doença continuam a apresentar alguns sintomas meses e até anos depois, e muitas podem desenvolver sintomas que não apresentavam antes, como pressão alta, efeitos cognitivos e disfunção erétil por exemplo. Os sistemas de saúde devem estar preparados para ajudar e orientar as pessoas com a síndrome.

Ainda faltam informações sobre as consequências do coronavírus na saúde da população, e

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7 quase não existem protocolos terapêuticos ou farmacológicos para restabelecer ou aliviar os sintomas persistentes.

Consoante as informações supracitadas, fica claro os diversos tipos de consequências que o COVID-19 pode proporcionar às pessoas infectadas devido à sua abordagem multissistêmica, afetando não apenas o tecido pulmonar, mas também sistemas subjacentes e vitais, como o sistema cardiovascular, musculoesquelético, neurológico e psicológico. O declínio da qualidade de vida é significativamente alto devido ao declínio da capacidade funcional e física e ao desgaste emocional e mental desses indivíduos. Portanto, uma reabilitação abrangente e controlada resolverá tudo, levando a um bom prognóstico e restaurando a independência e a capacidade funcional do paciente, ou pelo menos reduzindo os danos permanentes.

Portanto, para proteger a população, é necessário estimular continuamente ações preventivas, sejam individuais ou coletivas, para diminuir a propagação do vírus e o número de vítimas, que infelizmente não aguentam o combate a esse patógeno pouco conhecido.

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