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Ano XVI - nº Edição de 08 Dezembro de 2015

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Ano XVI - nº 238 - Edição de 08 Dezembro de 2015

IBRI promove tradicional Jantar de Confraternização

O IBRI realiza, em 09 de dezembro de 2015, a partir das 19 horas, o tradicional Jantar de Confraternização, para celebrar o fim de mais um ano de atividades. O evento acontece no Hotel Meliá Paulista (Avenida Paulista, 2.181 - Consolação - São Paulo - SP). Participe e reserve a data na agenda.

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IBRI promove workshop sobre “O papel do RI na apresentação das Notas Explicativas"

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) realiza, no dia 15 de dezembro de 2015, das 9 horas às 11 horas, o workshop: “O papel do RI na apresentação das Notas Explicativas", na sede da PwC, em São Paulo (SP). Serão debatidos os aspectos da Orientação Técnica OCPC 07 - Evidenciação na Divulgação de Relatórios Contábil-Financeiro de Propósito Geral. Haverá apresentações de Ivan Clark, Lead Capital Markets Partner da PwC e Douglas Ribeiro, Capital Markets Senior Manager da PwC.

Com o objetivo de fornecer mais transparência aos usuários das demonstrações financeiras diversas jurisdições, inclusive o Brasil, começaram a debater e reavaliar a comunicação com o investidor.

No final de 2014, foi emitida a OCPC 07- Evidenciação na Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro de Propósito Geral, que estabelece as diretrizes para elaboração de notas explicativas a partir daquele ano. A norma foi aprovada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade).

Recente pesquisa da PwC na Austrália constatou que a quantidade de páginas das demonstrações contábeis anuais aumentou de 150 para 189, em média, entre 2003 e 2013. Neste contexto, o papel do profissional de Relações com Investidores é fundamental para estabelecer um norte alinhado com os interesses dos públicos estratégicos na promoção de uma comunicação financeira mais inteligente.

Serviço: Workshop: “O papel do RI na apresentação das Notas Explicativas" Data: 15/12/2015 – terça-feira

Horário: 9 horas às 11 horas Local: PwC

Centro Empresarial Água Branca Avenida Francisco Matarazzo, 1.440 Torre Torino - 17º andar - Sala São Paulo Inscrições gratuitas. Vagas Limitadas.

Mais informações e inscrições: Fone (11) 3106-1836 Inscreva-se: ibri@ibri.com.br

http://www.ibri.com.br/Upload/Arquivos/eventos/2015/3783_RI-em-Meio-Notas-Explicativas.pdf

IBRI e Deloitte debatem como RI pode atuar para reforçar valor de companhias

O papel das Relações com Investidores e Preservação de Valor foi o tema do evento promovido pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela Deloitte, no dia 25 de novembro de 2015, em São Paulo (SP). A abertura do evento foi realizada por Ricardo Florence, vice-presidente do Conselho de Administração do IBRI, que agradeceu aos presentes a oportunidade de esclarecer e abordar aspectos relacionados ao RI e a preservação de valor da companhia.

O evento teve como objetivo debater o processo de avaliação de empresas, que usa um ou mais métodos fundamentados na teoria econômica e financeira. As técnicas de avaliação são diferentes e

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fazem parte da decisão de investimento. Tomar a decisão de investir combina avaliação e perspectivas da empresa junto com ambiente macroeconômico e setorial. A avaliação depende de uma síntese de pontos de vista que compõem a visão coletiva de mercado.

No painel “Introdução aos conceitos de valor, direcionadores de valor e as lacunas de valor (“value gap”), a análise dos múltiplos de mercado e sua referência para o valuation”, Lara Fenolio, diretora da área de Debt Advisory na Deloitte Brasil, disse que a avaliação é mais do que uma conta. “Ela considera o negócio em si, mas também é reflexo de uma interação com o mercado”, descreveu. Uma das técnicas de avaliação é o fluxo de caixa descontado, que soma “os fluxos de caixa livre esperados, descontados a uma taxa adequada”. Outra avaliação pode ser por múltiplos, que precifica um ativo de acordo com ativos "comparáveis" entre companhias abertas ou transações M&A (Mergers and Acquisitions, ou seja, de fusões e aquisições).

Entre a visão da administração e a do acionista pode haver uma lacuna de valor ou gap de avaliação. Nesse sentido, o “value gap” entra para mitigar diferenças a partir de melhores práticas de Relações com Investidores.

“Pesquisa da Deloitte mostra que quase 70% de todos os RIs respondentes acreditam que há um gap entre o valor percebido pela administração da empresa e pelo mercado em 2015”, afirma Bruce Mescher, sócio da área de Auditoria da Deloitte. “Para 50%, esse gap é grande. Dentro da empresa, o responsável por minimizar, mitigar esse gap é o RI em 70% dos casos”, diz.

No painel “As perspectivas e expectativas dos investidores (buy side, sell side e agência de rating)”, Rafael Guedes, Managing Director da Fitch Ratings, lembrou que o rating (classificação de riscos) é uma opinião sobre a capacidade de pagamento que uma empresa tem ao emitir uma dívida. "Com a profissionalização dos mercados, o departamento financeiro deixa de responder pela empresa dando lugar ao RI", observou.

Segundo Rafael Guedes, o profissional de Relações com Investidores tem acesso a todos os públicos estratégicos da empresa e uma visão completa da companhia.

Roberto Reis, Head of Equities do Santander, afirmou que sua equipe faz a análise própria das companhias e utiliza, também, informações de quase todas as corretoras e analistas sell side. Para Roberto Reis, os melhores profissionais de Relações com Investidores são aqueles que falam sobre os maus e bons momentos da empresa, sem tender para o otimismo ou pessimismo, ou seja, demonstrando transparência.

Felipe Hirai, Estrategista de Ações do Bank of America Merrill Lynch Global Research, enfatizou que a relação mais duradoura com os profissionais de Relações com Investidores é quando há diálogo com os analistas. "Somos fonte de informação. Discutimos cenários, eventos, situação que a empresa está vivendo. Podemos discutir o que estamos observando no mercado e a conclusão pode ser comprar, manter ou vender a ação”, destacou.

"Os profissionais de Relações com Investidores devem procurar responder a perguntas do mercado. Se a informação não está completa será mais difícil reduzir a diferença de avaliação entre os executivos da companhia e os analistas do mercado", observou Isabelle Dassier, gerente sênior da área de Auditoria da Deloitte, no painel “Como melhorar o alinhamento entre perspectivas de valor e o respectivo valor da companhia no mercado – alguns exemplos das melhores práticas”.

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feedback de mercado para o management é fundamental e ajuda no percurso da companhia”.

Bruce disse que o RI cria valor intrínseco com alinhamento de valor da companhia e de mercado ao gerenciar expectativas da companhia e dos públicos estratégicos.

No painel “Exploração dos direcionadores de valor”, Bruce Mescher, sócio de Auditoria da Deloitte, mencionou a importância do RI na criação de valor para a empresa, visto que a confiança é reflexo de seu trabalho. Ele comentou os resultados da pesquisa “A governança corporativa e Relações com Investidores – criação de valor em uma nova era de engajamento” realizada pelo IBRI/Deloitte e ressaltou que há forte reconhecimento da importância de governança corporativa e sua relação com a criação de valor.

Diego Barreto, membro da Comissão Técnica do IBRI, e Daniela Bretthauer, coordenadora da Comissão de Desenvolvimento Institucional do IBRI, participaram do painel “Desafios do RI na criação e preservação de valor”.

Para Daniela Bretthauer, um dos maiores desafios como RI, no momento, é fazer os analistas enxergarem o valor justo da companhia ao realizarem as avaliações de investimentos.

Barreto apresentou para debate, também, no evento, outro desafio do profissional de RI que é como conduzir as discussões sobre guidance (projeções) da empresa.

Certificação cria referência de conhecimento da área de Relações com Investidores

“Vi na certificação uma forma de formalizar os conhecimentos adquiridos nos meus cinco anos de trabalho com a área de Relações com Investidores”, relata Leandro Jansen de Mello de Santana, especialista em RI da Ouro Verde. O executivo estava navegando no site do IBRI quando procurou mais informações sobre a certificação do profissional, oferecida pelo Instituto.

Para Leandro Santana, o fato do IBRI ser referência na área de Relações com Investidores o levou, também, a procurar fazer o exame para a certificação. Antes de fazer a prova, Santana observou no site da certificação os profissionais que já tinham feito o exame, o que chancelou sua decisão. Ele fez a prova na categoria CPRI 1 - para profissionais com até cinco anos de experiência em RI. “A profissão de RI no Brasil é promissora e a certificação é passo importante para o amadurecimento profissional”, comenta.

Ele acredita, ainda, que a certificação deve servir como uma forma de padronizar os conhecimentos para se tornar um bom profissional. Os profissionais devem dominar Finanças, Comunicação, conhecimentos comerciais e de legislação, conclui.

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Relatório Anual do IBRI é finalista do Prêmio ABRASCA

O relatório anual do IBRI foi um dos finalistas da 17ª edição do Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual 2015. A iniciativa da ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) é apoiada pelas principais entidades do mercado de capitais brasileiro, de forma a contribuir com mecanismos para maior transparência das companhias.

Luiz Roberto Cardoso, superintendente do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), entregou o prêmio de Menção Honrosa para Newton Branda, gerente de comunicação institucional da Natura, no evento de premiação em 26 de novembro de 2015, na sede da BM&FBOVESPA, em São Paulo (SP).

Foram premiadas as companhias Lojas Renner, CTEEP, Algar Agro, Grupo Sabemi e CBS Previdência. E, como destaques, foram premiados os relatórios das seguintes companhias: Tractebel Energia, Natura Cosméticos, Light, Banco Bradesco e EDP Energias do Brasil.

A premiação por categoria ficou assim: Lojas Renner venceu como Companhia Aberta – Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões); CTEEP venceu como Companhia Aberta – Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões).

Já na Categoria Fechadas, Algar Agro conquistou o Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão) e o Grupo Sabemi foi distinguida no Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão).

A CBS Previdência venceu a Categoria Organizações Não-Empresariais.

Levaram ainda Menções Honrosas as seguintes companhias: Tractebel Energia, como “Análise econômico-financeira”; Natura Cosméticos, “Aspectos socioambientais”; Light, “Estratégia e investimentos”; Banco Bradesco, “Gestão de Riscos” e a EDP Energias do Brasil, como “Governança Corporativa”.

No total foram inscritos 97 trabalhos neste ano, três a mais que no ano anterior. Desses, 60 relatórios são de companhias abertas (dos quais 36 do Grupo 1 e 24 do G 2), 22 das fechadas (sendo 16 do Grupo 1 e outros 6 do G 2) e 15 de Organizações Não-Empresariais.

IBRI: Inscrições abertas para o 10º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

Interessados poderão enviar trabalhos até 31/03/2016. O Comitê Consultivo de Educação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) promove o 10º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor.

Os trabalhos inscritos devem ser redigidos em português, publicados ou veiculados no Brasil ao longo do ano de 2015 (até 31/12/2015), e de autoria de um profissional, admitida a coautoria, desde que limitada a três pessoas (autor e até dois coautores).

Os participantes poderão concorrer em mais de uma categoria, com até três textos em cada. São elas:

• Jornal – Cobertura Nacional: matérias publicadas em jornais de cobertura ou distribuição nacional;

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regional, que não tenham cobertura ou distribuição em todo território nacional;

• Revista: trabalhos publicados em revistas, de tiragem nacional, regional ou local; e

• Mídia Digital: matérias jornalísticas, veiculadas por meios eletrônicos em portais de empresas jornalísticas com domínio brasileiro.

A mesma reportagem não poderá ser inscrita em mais de uma categoria. Também não são elegíveis os textos divulgados em blogs, artigos, colunas, guias, ensaios ou coberturas sequenciadas de eventos.

Os autores dos trabalhos classificados em primeiro lugar receberão um prêmio de R$ 3.500,00, além de certificado e placa alusiva. Em caso de coautoria, o valor será dividido entre o número de autores, limitado a três pessoas.

As inscrições devem ser feitas até às 20 horas do dia 31/03/2016 no site do Comitê Consultivo de Educação da CVM, onde também está disponível o regulamento e mais informações sobre a iniciativa.

O Comitê Consultivo de Educação é formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD), da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), da BM&FBOVESPA, da Cetip S.A. – Mercados Organizados, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

CVM promove eventos de mercado no Rio de Janeiro

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a BM&FBOVESPA e a ANBIMA, com o apoio da Cetip, realizam no dia 09 de dezembro de 2015 das 10 horas às 18 horas, no Windsor Atlântica Hotel (Avenida Atlântica, nº 1020, Copacabana - Rio de Janeiro - RJ) o “Seminário de Educação Financeira para Crianças e Jovens”, em que serão apresentados e discutidos os mais recentes desenvolvimentos em educação financeira para crianças e jovens com especialistas mundiais. O seminário contará com a participação da Dra. Annamaria Lusardi, além de vários membros de organismos, assim como de reguladores brasileiros e internacionais (OCDE, Child & Youth Finance International, BID). As inscrições são gratuitas. A programação completa e o formulário de inscrições estão disponíveis no link:

http://www.investidor.gov.br/form/2015/EF-CriancaseJovens.html

Já no dia 10 de dezembro de 2015, das 13:30 às 16:00, no auditório da CVM (Rua Sete de Setembro, 111 - 34º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ), a autarquia, em parceria com o Columbia Global Centers Latin America, promoverá a palestra “Shadow Banking: Desafios Regulatórios”, que será apresentada pela professora de Direito da Universidade de Columbia, Kathryn Judge. Na palestra serão abordadas as diferenças entre a regulação bancária e a regulamentação de valores mobiliários, com foco nos Estados Unidos, e o crescimento do shadow banking como um novo regime que se sobrepõe aos existentes, mas que não se encaixa bem dentro de nenhum dos paradigmas estabelecidos. As inscrições são gratuitas. A programação e o formulário de inscrições estão também disponíveis no link:

Referências

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