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Panorama Econômico - Abril/2009

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Panorama Econômico - Abril/2009

COMÉRCIO INTERNACIONAL

BALANÇA COMERCIAL MENSAL (ABRIL/2009) - MDIC

ƒ Fato

Em abril de 2009, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 3,71 bilhões, resultado de exportações de US$ 12,32 bilhões e importações de US$ 8,61 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 20,93 bilhões, no mês e US$ 80,28 bilhões, no ano. O superávit comercial acumulado no ano é de US$ 6,72 bilhões, 49,4% superior ao do mesmo período no ano anterior.

11.809 18.594 20.453 19.747 20.025 14.753 9.782 13.818 18.512 9.586 14.059 19.306 12.322 15.875 12.315 15.229 17.149 17.478 17.263 17.305 13.140 11.517 10.306 7.821 10.038 8.610 -5.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Abr./08 Maio/08 Jun./08 Jul./08 Ago./08 Set./08 Out./08 Nov./08 Dez./08 Jan./09 Fev./09 Mar./09 Abr./09

Exportações Importações Saldo da BC em US$ milhões

FONTE: MDIC

ƒ Causa

Considerando a média para dias úteis, em relação ao mês anterior, as exportações apresentaram queda de 8,0% e as importações 26,6%. Pelo mesmo critério, comparando o quadro atual com o mesmo mês do ano anterior, houve crescimento de 14,8% nas exportações, enquanto as importações tiveram queda de 5,6%.

O saldo comercial de abril cresceu 124,4% com relação a abril de 2008, e 130,4% sobre o mês anterior. A corrente do comércio registrou queda de 16,7% com relação ao mesmo mês no ano anterior e cresceu 5,4% em relação a março.

No acumulado, no ano, as exportações diminuíram 16,5% sobre igual período de 2008 e as importações, na mesma comparação, reduziram-se 22,8%, fazendo com que o saldo comercial crescesse 51,3%. Por outro lado, a corrente do comércio caiu 19,5%.

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17,2%, respectivamente. Em termos de países, os cinco principais compradores foram China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Alemanha.

No mês, em relação a abril de 2008, houve queda em todas as categorias de produtos, 56,4% nas importações de combustíveis e lubrificantes, 31,4%, matérias- primas e intermediários, 5,7% nos bens de capital e 4,4% nos bens de consumo. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Japão.

ƒ Conseqüências

Apesar de estar registrando resultados menores para as exportações e importações, com relação ao mesmo mês, no ano anterior, o setor comercial externo da economia brasileira segue apresentando recuperação. Grande parte dessa recuperação deve-se ao crescimento da China, que se transformou, neste mês, no maior parceiro comercial do Brasil.

ATIVIDADE

PRODUÇÃO INDUSTRIAL MENSAL (FEVEREIRO/2009) - IBGE

ƒ Fato

Em fevereiro, a produção industrial cresceu 1,8% em relação ao mês anterior. Frente a fevereiro de 2008, a queda foi de 17,2%. No acumulado dos últimos doze meses, a taxa de crescimento foi de 8,1% e no acumulado janeiro-fevereiro houve retração de 19,5%.

ƒ Causa

Na comparação com o mês anterior, o segmento de bens de consumo duráveis foi o grande responsável pelo resultado da produção industrial, obtendo a taxa mais elevada, 10,5%, seguido de bens de consumo semiduráveis e não duráveis, 1,7% e bens intermediários, 1,5%. O setor de bens de capital foi o único a apresentar retração, 6,3%.

Em relação a fevereiro de 2008, a produção industrial recuou 17%, com queda em todos os segmentos, sendo que a mais significativa ocorreu em bens de capital, 24,4%, desempenho este influenciado por todos os seus subsetores, com destaque para bens de capital para uso misto, para fins industriais, para construção e para energia elétrica. A segunda maior queda foi em bens de consumo duráveis, 24,3%, com as maiores quedas na produção de automóveis, celulares, e eletrodomésticos. A queda em bens intermediários também foi expressiva, 21,0%, sendo negativamente influenciada por metalurgia básica, outros produtos químicos e indústrias extrativas. O segmento de bens de consumo semiduráveis e não duráveis registrou a menor queda: 3,3%.

O indicador para o acumulado em doze meses registrou queda de 1,0%, com o setor de bens de capital apresentando expressivo crescimento, 8,1%. As demais categorias tiveram queda de 3,2% para bens intermediários, percentual que se repetiu para bens de consumo duráveis, e 0,1% para bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

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PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL 80 90 100 110 120 130 140 150

Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal NOTA: Base: média de 2002 = 100

ƒ Consequência

A atividade industrial continua a apresentar resultados negativos. Apesar do crescimento em relação ao mês anterior, a queda na comparação com fevereiro de 2008 foi bastante significativa, o que sem dúvida, independente de uma eventual recuperação, comprometerá o resultado do primeiro semestre.

ATIVIDADE

PESQUISA INDUSTRIAL - REGIONAL - BRASIL (FEVEREIRO/2009) - IBGE

ƒ Fato

Entre janeiro e fevereiro, a produção industrial cresceu em nove das quatorze regiões pesquisadas e na comparação com fevereiro de 2008, apenas o Estado do Paraná registrou variação positiva. No

Paraná a produção industrial avançou 5,7%, frente ao mês anterior, e 1,5% na comparação com

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PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL 80 90 100 110 120 130 140 150

Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

PRODUÇÃO INDUSTRIAL PARANÁ

80 90 100 110 120 130 140 150 160

Jan. Fev . Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov . Dez.

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

FONTE: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal NOTA: Base: média de 2002 = 100

ƒ Causa

Na comparação com o mês anterior, os locais que registraram maior crescimento foram Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e região Nordeste. São Paulo, o Estado mais industrializado do país, apresentou breve crescimento de 0,5%. As maiores quedas foram em Pernambuco e em Santa Catarina.

Na comparação com fevereiro de 2008, o Estado do Paraná foi o único a apresentar crescimento. As maiores quedas foram no Espírito Santo, Minas Gerais, Amazonas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e São Paulo.

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No Estado do Paraná, em relação a fevereiro de 2008, seis das quatorze atividades pesquisadas assinalaram taxas positivas. O maior impacto positivo veio do setor de edição e impressão, 184,5%, resultado do aumento de encomendas governamentais de livros e brochuras ou impressos didáticos para atender o início do ano letivo. O setor de alimentos foi o segundo maior impacto positivo, com variação de 7,0%. Por outro lado, os destaques negativos foram veículos automotores, máquinas e equipamentos, e madeira.

ƒ Consequência

Para os próximos meses, é esperado um início de recuperação no cenário nacional. No Estado do Paraná, o crescimento não será tão intenso, podendo mesmo haver queda, pois o crescimento de feve-reiro dependeu quase na sua totalidade do segmento de edição e impressão, o que não deve se repetir em março.

ATIVIDADE

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (MARÇO/2009) - IBGE

ƒ Fato

Em março, a taxa de desocupação foi de 9,0%, aumentando 0,5 p.p. com relação ao mês anterior, e 0,4 p.p. com relação a março de 2008. A população ocupada aumentou 7,3% frente a fevereiro e 6,7% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. O rendimento médio real habitual da população ocupada foi estimado em R$ 1321,40, ficando estável no mês e subindo 5,0% com relação a março de 2008. O rendimento médio real domiciliar per capita, R$ 850,81, cresceu 1,7% no mês e 4,5% no ano, e a massa de rendimento real efetivo dos ocupados, R$ 27,4 bilhões, teve queda de 0,6% no mês e crescimento de 5,4% em relação a fevereiro de 2008.

ƒ Causa

Na análise dos resultados da população ocupada, em relação aos principais Grupamentos de Atividade, apenas educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social registraram alta de 3,6% na comparação anual. As demais categorias tiveram estabilidade, tanto na comparação mensal como anual. Na análise da forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho, militares ou funcionários públicos estatutários tiveram aumento de 4,2%, frente a fevereiro, e empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado apresentaram crescimento de 2,5%, na comparação com março de 2008. As demais categorias apresentaram estabilidade nas duas comparações.

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6 7 8 9 10 11 12 13 14

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

FONTE: IBGE

ƒ Consequência

O aumento na taxa de desocupação, comparando com o mês anterior, pode ser parcialmente justificado pela sazonalidade do início de ano, embora tenha apresentado variação acima do esperado. Para os próximos meses, ainda não deve ocorrer significativa recuperação no nível de emprego como consequência dos efeitos da crise internacional.

ATIVIDADE

PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL DE EMPREGO E SALÁRIO - PIMES(FEVEREIRO/2009) - IBGE

ƒ Fato

A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de fevereiro apresentou as seguintes informações:

(Em percentual)

BRASIL FEV-2009/JAN-2009 FEV-2009/FEV-2008 ACUMULADO NO ANO

ACUMULADO EM 12 MESES

Pessoal Ocupado Assalariado -1,3 -4,2 -3,4 1,0

Número de Horas Pagas -0,4 -5,7 -4,7 0,6

Folha de Pagamento Real 1,9 1,9 1,2 5,3

ƒ Causa

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado registrou a terceira redução consecutiva, sendo a maior retração da série histórica, iniciada em 2001, com queda em treze dos quatorze locais pesquisados, e treze dos dezoito setores. Os destaques negativos foram São Paulo, Minas Gerais e Região Norte e Centro-Oeste. Por ramo de atividade, as principais variações negativas foram em vestuário, calçados e artigos de couro e madeira. Por outro

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lado, apresentaram variações positivas minerais não metálicos, refino de petróleo, produção de álcool e papel e gráfica.

Quanto ao Número de Horas Pagas, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a taxa foi a menor da série histórica, com retração nos quatorze locais e em quinze ramos. Os locais que assinalaram os maiores impactos negativos no resultado nacional foram São Paulo, Região Norte e Centro-Oeste e Rio Grande do Sul. No corte setorial, as maiores reduções vieram de vestuário, calçados e artigos de couro, meios de transporte; os crescimentos mais expressivos foram em refino de petróleo e produção de álcool, minerais não metálicos.

Comparativamente a fevereiro de 2008, a Folha de Pagamento Real registrou crescimento em dez dos quatorze locais pesquisados, com destaque para Minas Gerais, Região Nordeste e do Espírito Santo. Nacionalmente, dez dos dezoito setores investigados, registraram crescimento: extrativa mineral, e produtos químicos, foram os destaques. Os setores que apresentaram as maiores reduções foram: borracha e plásticos, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações.

ƒ Consequência

A PIMES continua sofrendo os efeitos do desaquecimento econômico iniciado no último trimestre de 2008, decorrente da crise financeira internacional. Para os próximos períodos, a reação ainda deverá ser pequena, com uma intensidade maior esperada no último trimestre do ano.

ATIVIDADE

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ABRIL/2009) - FGV

ƒ Fato

O Índice de Confiança da Indústria - ICI elevou-se 8,7%, entre março e abril, passando de 77,8 para 84,6 pontos. Tanto o Índice da Situação Atual – ISA, como o Índice de Expectativas apresentaram aumentos, 8,3% e 9,2%, respectivamente. O primeiro atingiu 86,1 pontos e o segundo, 83,1 pontos.

60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0 130,0 140,0

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84,9 85,2 85,2 86,0 85,6 85,9 86,1 86,1 85,4 84,0 78,0 78,3 77,8 70,0 72,0 74,0 76,0 78,0 80,0 82,0 84,0 86,0 88,0 90,0

Nív el de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI

FONTE: FGV

ƒ Causa

No ISA, destacou-se a avaliação mais favorável sobre o nível de demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte, aumentando de 11,9% para 12,2%, e a das que a avaliam como fraca, reduzindo-se de 40,1% para 32,1%.

Nas expectativas, houve crescimento no percentual das empresas que preveem um crescimento da produção em 4,2 p.p., chegando a 31,9% de respostas, e queda de 1,2 p.p., nas que esperam redução, fechando com 19,9%,

ƒ Consequência

O índice ainda permanece em patamar muito baixo. Porém, a quarta elevação consecutiva demonstra uma consistente retomada da confiança, devendo prosseguir a tendência nos próximos meses.

ATIVIDADE

ICC - ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ABRIL/2009) - FGV

ƒ Fato

O Índice de Confiança do Consumidor - ICC elevou-se 2,5%%, entre março e abril, passando de 96,1 para 98,5 pontos. O Índice da Situação Atual - ISA recuou 1,0%%, de 97,8 para 96,8 pontos, atingindo o menor nível da série histórica, enquanto que o Índice de Expectativas – IE elevou-se 5,0%, de 95,4 para 100,2 pontos.

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90,0 95,0 100,0 105,0 110,0 115,0 120,0 125,0 Set./0 5 Nov./0 5 Jan. /06 Mar./0 6 Maio/0 6 Jul./0 6 Set./0 6 Nov./0 6 Jan. /07 Mar./0 7 Maio/0 7 Jul./0 7 Set./0 7 Nov./0 7 Jan. /08 Mar./0 8 Maio/0 8 Jul./0 8 Set./0 8 Nov./0 8 Jan. /09 Mar./0 9

Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas

FONTE: FGV

ƒ Causa

A redução no ISA foi condicionada pela avaliação negativa da situação da economia local, na qual a parcela de consumidores que avaliam a situação como boa reduziu-se 0,3 p.p., chegando a 7,0% do total, e a dos que a julgam ruim elevou-se 0,9 p.p., atingindo 53,6%.

A recuperação no IE foi influenciada pelo crescimento na pretensão de compra de bens duráveis, sendo que a parcela dos consumidores que planejam gastar mais com bens duráveis nos próximos seis meses aumentou 3 p.p., chegando a 12,6%, e a dos que pretendem gastar menos, reduziu-se de 38,2% para 36,9%.

ƒ Consequência

O menor pessimismo por parte dos consumidores pode ter reflexos negativos na demanda e, como consequência, na atividade produtiva indicar um refresco à crise financeira.

ATIVIDADE

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA (MARÇO/2009) - IBGE PREVISÃO DA SAFRA DE GRÃOS

ƒ Fato

Em março, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola – LSPA, a safra de 2009 foi estimada em 136,4 milhões de toneladas, 6,5% abaixo da obtida em 2008. A área cultivada em 2009 deve apresentar queda de 0,1% em comparação ao ano anterior, o que representa 47,1 milhões de hectares.

ƒ Causa

As três principais culturas de grãos, soja, milho e arroz, que respondem por 81,3% da área plantada, deverão apresentar variações de 1,7% negativos, 4,3% e 2,4%, respectivamente. Na

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açúcar, cebola, feijão 1ª e 2ª safras, laranja e mandioca. Por outro lado, verificou-se uma diminuição no algodão herbáceo em caroço, amendoim em casca 1ª safra, aveia, batata inglesa 1ª, 2ª e 3ª safras, café, cevada, feijão 3ª safra, mamona em baga, milho 1ª e 2ª safra, soja, sorgo trigo e triticale. Regionalmente, em termos percentuais, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, deverá ficar distribuída da seguinte forma: Centro-Oeste, 34,4%, Sudeste, 12,3%, Nordeste, 9,5%, Norte, 2,8% e Sul, 40,9%. Em 2009, o Estado do Mato Grosso deverá suplantar o do Paraná.

ƒ Consequência

O prognóstico da produção agrícola vem apresentando variações negativas, levando a crer que, a safra de grãos, em 2009, deverá ficar abaixo do resultado de 2008.

ATIVIDADE

PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO (FEVEREIRO/2009) - IBGE

ƒ Fato

No mês de fevereiro, o volume de vendas do comércio varejista, com ajuste sazonal, cresceu 1,5% e a receita nominal 1,7%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de 3,8%%, sobre fevereiro de 2008, e de 8,0% no acumulado dos últimos doze meses. A receita nominal obteve taxas de 10,1% com relação ao mesmo mês, em 2008, e 14,2% no acumulado em doze meses. 80 100 120 140 160 180 200 220

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

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ƒ Causa

Na série ajustada do comércio varejista, calculada com relação ao mês anterior, sete das dez atividades pesquisadas tiveram altas no volume de vendas: veículos e motos, partes e peças, 4,6%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 4,3%; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 4,0%%; material de construção, 3,8%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 2,9%; combustíveis e lubrificantes, 2,7%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 1,9%. Por outro lado, tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos e livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 1,1%, 1,2%, e 9,1%, respectivamente.

Comparativamente a fevereiro de 2008, material de construção, móveis e eletrodomésticos, tecidos, vestuário e calçados apresentaram retração, por ordem 12,8%, 2,1%, e 6,9%. Nas demais categorias, os crescimentos foram os seguintes: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 5,6%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 10,5%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 12,0%; equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, 11,3%; combustíveis e lubrificantes, 0,5%; livros, jornais, revistas e papelaria, 1,9%; veículos e motos, partes e peças, 0,1%.

ƒ Consequência

A manutenção do desempenho favorável do comércio varejista é condicionada ainda pelos fatores que alavancaram os resultados em 2008, principalmente o crescimento do emprego e da renda, assim como as boas condições de crédito para o consumo. Vale destacar o péssimo desempenho de material de Construção, que refletiu as restrições ao crédito em fevereiro.

INFLAÇÃO

IGP-10 (ABRIL/2009) - FGV

ƒ Fato

Em abril, o IGP-10 apresentou deflação de 0,71%, ficando 0,40 p.p. abaixo do registrado de março. Em doze meses, o índice acumula aumento de 5,74%.

ƒ Causa

No mês, dois dos três componentes do índice registraram desaceleração. O IPA desacelerou-se 0,38 p.p. Na composição deste índice, houve recuo em bens intermediários, com forte contribuição do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, em bens finais, com destaque para bens de consumo duráveis e nas matérias-primas brutas, com os maiores desaquecimentos em minério de ferro, mandioca, algodão. No INCC, que teve desaquecimento de 0,28 p.p., o único componente que registrou variação maior do que em março foi serviços.

O IPC apresentou variação superior a do mês anterior em 0,30 p.p., chegando a 0,59%. A principal contribuição para a aceleração partiu do grupo Alimentação, com aumentos nas frutas,

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0,09% 1,47% 0,42% 2,00% -0,42% 0,73% -0,85% 0,54% -0,71% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% Abr./07Maio/ 07 Jun./07 Jul./0 7 Ago./0 7 Set./0 7 Out./0 7 Nov./0 7 Dez./0 7 Jan./ 08 Fev./08 Mar./08 Abr./08Maio/ 08 Jun./ 08 Jul./0 8 Ago./0 8 Set./0 8 Out./0 8 Nov./0 8 Dez./0 8 Jan./ 09 Fev./09 Mar./09 Abr./09 FONTE: FGV ƒ Consequência

Os indicadores apontam que a inflação segue trajetória de queda, o que abre ainda mais espaço para um corte mais ousado da taxa de juros por parte do COPOM.

INFLAÇÃO

IGP-M (ABRIL/2009) - FGV

ƒ Fato

Em abril, o IGP-M registrou variação negativa de 0,15%. No mês anterior, a variação havia sido de negativos 0,74%%; em doze meses, o acumulado é de 5,38%.

0,04 1,29 0,69 1,76 0,53 1,98 -0,32 0,98 -0,44 0,26 -0,15 -1,00 -0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 IG P -M FONTE: FGV

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ƒ Causa

Na passagem de março para abril, os três componentes do IGP-M, registraram crescimento, embora dois deles ainda permaneçam com deflação. O IPA registrou variação 0,80 p.p. maior do que no mês anterior, todavia ainda com percentual negativo de 0,44%. Contribuiu para este aumento o índice de Matérias-Primas Brutas, com crescimento de 3,03 p.p. com os principais aumentos em soja, suínos e bovinos. Bens Finais e Bens Intermediários também registraram variação maior do que no mês anterior, 0,18 p.p. e 0,03 p.p., respectivamente.

O IPC, com variação de 0,58% em abril, acelerou-se 0,15 p.p., sendo a maior contribuição de Alimentação, 0,53 p.p., no qual se destacam carnes bovinas, hortaliças e legumes, laticínios e frutas. Despesas Diversas, Saúde e Cuidados Pessoais, Vestuário também tiveram aceleração.

No INCC, Serviços e Mão de Obra tiveram variações maiores no mês, por ordem, 0,47 p.p. e 0,27 p.p., e Materiais e Equipamentos recuaram 0,05 p.p. Como resultado, o INCC ampliou a taxa de variação em 0,16 p.p., permanecendo com deflação de 1%.

ƒ Consequência

Apesar do aquecimento do último mês, os índices de inflação continuam apresentando estabi-lidade, o que possibilita a adoção de maior flexibilidade na condução da Política Monetária.

INFLAÇÃO

IGP-DI (MARÇO/2009) - FGV

ƒ Fato

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,84% em março; o índice é 0,71p.p. abaixo do registrado em fevereiro. Nos últimos doze meses, o índice acumula alta de 5,85%, 1,64 p.p. abaixo do acumulado em fevereiro.

ƒ Causa

Em março, dois dos três componentes do IGP-DI, registraram retração, IPA e INCC. No IPA a queda no índice foi de 1,15 p.p., decorrente principalmente do grupo Matérias-Primas Brutas, com destaque para soja, milho, e bovinos. Os Bens Finais e os Bens Intermediários também apontaram diminuição na taxa de variação com forte influência dos subgrupos bens de consumo duráveis e materiais e componentes para a manufatura, respectivamente. Todos os grupos do INCC registraram índices menores em março, com destaque na queda em Materiais e Equipamentos.

O IPC apresentou aceleração de 0,40 p.p., chegando a 0,61%, tendo contribuído para esta elevação, principalmente o grupo Alimentação, com destaques para frutas, hortaliças e legumes, aves e ovos, pescados frescos. Também registraram maiores variações em março os grupos Vestuário, Despesas Diversas, e Habitação.

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0,14% 1,39% 1,47% 0,38% 1,89% -0,38% 1,09% -0,44% -0,84% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% Abr./07Maio/ 07 Jun./0 7 Jul./0 7 Ago./ 07 Set./07 Out./0 7 Nov./ 07 Dez./ 07 Jan./0 8 Fev./ 08 Mar./0 8 Abr./08Maio/ 08 Jun./0 8 Jul./0 8 Ago./ 08 Set./08 Out./0 8 Nov./ 08 Dez./ 08 Jan./0 9 Fev./ 09 Mar./0 9 FONTE: FGV ƒ Consequência

Pelo segundo mês consecutivo, o IGP-DI apresenta variação negativa. Apontando, de forma semelhante a outros índices, que a inflação ao longo do ano deverá se manter acomodada.

INFLAÇÃO

IPCA (MARÇO/2009) - IBGE

ƒ Fato

O IPCA variou 0,20% em março, 0,35 p.p. abaixo da variação de fevereiro. O índice acumulado em doze meses é de 5,61%, também abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 5,90%. No ano, o acumulado ficou em 1,23%, pouco inferior ao acumulado no mesmo período do ano passado, 1,52%. Em Curitiba, o índice caiu 0,03 p.p., registrando variação de 0,39% em março e 1,26% no ano.

ƒ Causa

A desaceleração registrada no mês se deve principalmente ao grupo Educação, que havia apresentado alta de 4,77% no mês anterior em decorrência dos reajustes de início de ano e que, em março, apresentou variação negativa de 0,37%. Desta maneira, os produtos não alimentícios recuaram 0,46 p.p., variando 0,17% em março. Também tiveram reduções na taxa de variação, transportes, saúde e cuidados pessoais, o primeiro como consequência de tarifas de ônibus urbanos, ônibus intermunicipais e álcool combustível; o segundo, serviços médicos e dentários, serviços laboratoriais e hospitalares.

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0 1 2 3 4 5 6 7 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90

IP C A acum ulado em 12 m eses IP C A variação m ensal

FONTE: IBGE

ƒ Consequência

O IPCA tem se mantido controlado e o índice acumulado apresenta tendência de queda, o que deve fazer com que a inflação venha a convergir para a meta em 2009.

INFLAÇÃO

IPCA-15 (ABRIL/2008) - IBGE

ƒ Fato

O IPCA-15 variou 0,33%, em abril de 2008, 0,25 p.p. acima do registrado em março. O acumulado em doze meses ficou em 5,40%, 0,25 p.p. abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores. Curitiba foi a capital que apresentou a maior variação, 0,56%, com crescimento de 0,53 p.p. frente ao mês anterior.

ƒ Causa

As maiores contribuições para a aceleração do índice partiram de empregado doméstico, cigarro, gás de cozinha e remédios, que juntos foram responsáveis por 0,30 p.p. na composição do índice do mês. Nos alimentos, a variação foi semelhante à do mês anterior, porém, pescados, açúcar refinado, ovos, e batata inglesa tiveram aceleração. Em Curitiba, a inflação foi puxada por gás de cozinha, artigos de limpeza, cabeleireiro, manicure, e alimentos e bebidas, que registraram variações acima da média nacional.

ƒ Consequência

Apesar do aquecimento do último período, a inflação permanece sobre controle, não devendo haver maior intensidade na variação dos índices para os próximos meses.

(16)

INFLAÇÃO

CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (MARÇO/2009) - IBGE - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

ƒ Fato

O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,94% em março, 0,62 p.p. acima da variação de fevereiro e 0,10 p.p. da de março de 2008. Em doze meses, o acumulado é de 11,67%, e no ano 1,66%. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 681,58, em fevereiro, para R$ 688,00 em março, sendo R$ 402,52 relativos aos materiais e R$ 285,48 à mão de obra.

No Estado do Paraná, as variações foram de 0,11% no mês, 1,06% no ano e 12,97% em doze meses, e o custo médio atingiu R$ 682,25.

0 0,5 1 1,5 2

Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

2005 2006 2007 2008 2009

FONTE: IBGE e Caixa Econômica Federal

ƒ Causa

O forte aumento no índice é principalmente explicado pelos reajustes salariais ocorridos nos Estados da Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro. Na composição do índice, a parcela dos materiais variou 0,71%, 0,22 p.p. acima do índice de fevereiro, e a componente mão de obra avançou 1,20 p.p., passando de 0,08% em fevereiro, para 1,28% em março. Nos últimos doze meses, os acumulados foram: 13,54% para materiais e 9,14% para mão de obra, e no ano, 1,74% e 1,55%, para materiais e mão de obra, respectivamente. No mês, as variações regionais foram: 0,46% na Região Norte, 1,72% na Região Nordeste, 0,93% no Sudeste, 0,39% no Centro-Oeste, e 0,25% no Sul. Ainda na verificação regional, os custos foram os seguintes: Sudeste, R$ 728,08, Sul, R$ 673,28, Norte, R$ 684,11, Centro-Oeste, R$ 652,90 e Nordeste R$ 649,23.

ƒ Consequência

O aquecimento do índice em março tem causas sazonais, decorrente do reajuste salarial em alguns Estados. Para os próximos meses, a expectativa é de queda em abril e novo aquecimento no mês de maio, por ocasião do dissídio coletivo em São Paulo.

(17)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

NOTA PARA A IMPRENSA - (MARÇO/2009) - BACEN

ƒ Fato

O total das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 1.241 bilhões em março, com expansões de 1 % no mês e de 25% em doze meses. A relação do total do crédito com o PIB chegou a 42,5%, com crescimento de 0,7 p.p. em relação a fevereiro, e 7 p.p. frente a março de 2008.

ƒ Causa

Na composição do crédito, o volume de crédito com recursos livres correspondeu a 70,5% do total, chegando a R$ 874,4 bilhões, com crescimento de 0,9% no mês e de 23,9% em doze meses. Os empréstimos destinados às pessoas físicas somaram R$ 408,7 bilhões, crescendo 1,2% no mês, influenciado principalmente pelo crédito referencial e operações de leasing. O crédito para pessoas jurídicas cresceu 0,6% no mês, atingindo R$ 465,7 bilhões.

No crédito direcionado, os recursos atingiram R$ 366,7 bilhões, com expansão de 1,2% no mês e 27,5% em relação a março de 2008, com destaque para as operações do BNDES, que equivalem a 58,6% do total dos recursos direcionados e que cresceram 1% no mês, e para o crédito habitacional, que cresceu 2,5%.

A taxa média de juros relativa ao crédito referencial diminuiu 2,1 p.p. no mês e aumentou 1,6 p.p. em doze meses, atingindo 39,2%. O custo do crédito para pessoas físicas e jurídicas foi de 50,1% e 28,9%, respectivamente. A taxa de inadimplência cresceu 0,2 p.p. no mês, e 0,9 p.p., comparativamente ao mesmo período do ano anterior, atingindo 5 %, sendo 8,3% para pessoa física e 2,6% para pessoa jurídica. O spread bancário declinou 1,2 p.p. no mês, atingindo 28,5 p.p., com reduções de 1,7 p.p. e de 1 p.p., por ordem, nas operações com pessoas físicas e com pessoas jurídicas.

No que tange à participação dos bancos nos sistema financeiro, aumentou 0,5 p.p. no mês e 3,4 p.p. em doze meses a representatividade dos bancos públicos. Os bancos privados apresentaram diminuição de 2,1 p.p. frente ao mesmo mês no ano anterior, chegando a 41,9%, e nesta comparação, a parcela que cabe aos bancos estrangeiros, retraiu-se em 1,3 p.p., fechando o mês com 20,5% do mercado.

ƒ Consequência

O crédito começa apontar sinais de recuperação, porém, salvo no segmento habitacional, ainda está aquém da intensidade apresentada nos anos anteriores.

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SETOR EXTERNO

NOTA À IMPRENSA (MARÇO/2009)- BACEN

ƒ Fato

Em março, o Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 940 milhões. As reservas interna-cionais aumentaram US$ 3 bilhões, totalizando US$ 202 bilhões. A dívida externa somou US$ 192,6 bilhões.

ƒ Causa

No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 1,65 milhão, acumulando déficit nos últimos doze meses, de US$ 23 bilhões, equivalente a 1,59% do PIB. A conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 2,6 bilhões. Destacaram-se, no mês, os ingressos líquidos de US$ 852 milhões em investimentos estrangeiros em ações.

A movimentação nas reservas, durante o mês de março foi consequência, principalmente, de compras do Banco Central no mercado doméstico de câmbio que somaram US$ 459 milhões e a remu-neração das reservas que gerou receitas de US$ 491 milhões. A dívida externa registrou redução de US$ 3,2 bilhões frente ao mês anterior. A elevação na dívida de médio e longo prazo em US$ 83 bilhões, foi consequência de queda de US$ 142 milhões na dívida do setor público não financeiro, e do aumento de US$ 225 milhões na dívida dos setores privado e público financeiro. A dívida de curto prazo apresentou redução de US$ 3,3 bilhões.

ƒ Consequência

Apesar da crise financeira internacional e do déficit em transações correntes, os indicadores externos da economia brasileira ainda apresentam relativa “blindagem”, principalmente no que se refere à dívida e ao volume de reservas.

POLÍTICA FISCAL

NOTA À IMPRENSA (MARÇO/2009) - BACEN

ƒ Fato

O superávit primário do setor público em março foi de R$ 11,6 bilhões. No ano o superávit alcançou R$ 20,9 bilhões (3,01% do PIB) e em doze meses até março o acumulado é de R$ 95,9 bilhões, o que equivale a 3,29% do PIB. A dívida líquida do setor público, como percentual do PIB elevou-se 0,5 p.p. com relação a fevereiro, atingindo o montante de R$ 1.98,1 bilhões. Os juros nominais, apropriados pelo critério de competência, totalizaram R$ 14,1 bilhões, em março. No acumulado em doze meses, os juros atingiram R$ 161,1 bilhões, 5,52% do PIB, aumentando 0,08 p.p. com relação ao acumulado até fevereiro.

(19)

ƒ Causa

Por origem, o Governo Central registrou superávit de R$ 5,8 bilhões, os governos estaduais, R$ 2,2 bilhões, e as empresas estatais, R$ 3,6 bilhões. Os juros nominais apropriados em março elevaram-se R$ 3,9 bilhões em relação ao total apropriado no mês anterior, em consequência do maior número de dias úteis no mês e pelo efeito da valorização cambial sobre os ativos indexados ao dólar.

No que se refere ao aumento na relação entre dívida líquida e PIB, no mês, houve forte contribuição da valorização cambial. No ano, o crescimento de 1,6 p.p. nesta relação é decorrente principalmente da apropriação dos juros, sendo parcialmente mitigada pelo superávit primário.

ƒ Consequência

A retração econômica traz efeitos negativos sobre o superávit, principalmente pela queda na arrecadação, em decorrência do menor nível de atividade, além da necessidade de ampliação dos gastos como forma de política anticíclica.

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