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Anais do 8º Seminário Anual de Iniciação Científica e 2º Seminário de Pesquisa da UFRA 20 a 22 de outubro de 2010

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Academic year: 2021

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Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia; Bolsista do PIBIC-CNPQ/UFRA; Contato: jrleal3012@gmail.com

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Prof. da Universidade Federal Rural da Amazônia e Pesquisadores do Projeto Bio-Fauna/UFRA; Av. Trancredo Neves,2501. CEP 66077-530, Belém-PA; Contato: fauna@ufra.edu.br

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Mestranda Programa de PPG em Saúde e Produção Animal na Amazônia – ISPA/UFRA, Prof. Escola Bosque – PMB, Belém, PA e Pesq. do Projeto Bio-Fauna; Contato: pcrbastos@yahoo.com.br

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ETNOZOOLOGIA EM ESCOLA NO CAMPUS DA UFRA, BELÉM, PARÁ: DINÂMICAS EM SALA DE AULA, VARIÁVEIS

SOCIOECONÔMICAS E INDICADORES DE SUCESSO

Carlos Alberto do Nascimento LEAL JUNIOR1; Manoel Malheiros TOURINHO2; Maria das Dores Correia PALHA2; Paula Cristina Reale BASTOS3; Andréa Bezerra de CASTRO2

Resumo

O uso ilegal da fauna para diversas finalidades é frequente na Amazônia. Este trabalho apresenta dados preliminares de um estudo conduzido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof. Virgílio Libonati (EVL), localizado no campus-sede da UFRA, em Belém, Pará, que alia Educação Ambiental (EA) e Etnozoologia, com base em indicadores quantitativos de sucesso. Nesse estudo, através de processo sequencial envolvendo dinâmicas em sala de aula, variáveis socioeconômicas e avaliação quantitativa do sucesso, espera-se contribuir com metodologias simples, inovadoras e de baixo custo para o conhecimento das interações homem-animal-ambiente e a EA em escolas de ensino fundamental da Amazônia.

Palavras-chaves: Amazônia, ensino fundamental, fauna silvestre

Área do conhecimento: Ciências agrárias; Sub Área: Medicina Veterinária; Linha de pesquisa: Saúde e meio ambiente

Introdução

A fauna silvestre, com seus múltiplos valores, representa um elemento de importância alimentar, social, cultural, sanitária, econômica, simbólica e ecológica. A fauna gera fortes sentimentos nos indivíduos, proporcionando os mais diversos tipos de reações, sobretudo quando o tema relaciona-se com a caça e uso como cobaia. Por conseguinte, a

etnozoologia antecipa boas oportunidades para pesquisas sobre os diferentes aspectos bioecológicos, sociais, culturais, econômicos que tangem a interrelação entre ser humano e fauna (FITA et al., 2009)

Os diversos comportamentos e culturas são produzidos a partir da convivência em diferentes ambientes e sob pressões evolutivas diferenciadas, com isso, forma-se a base para diversidade humana (BEGOSSI et al., 2002 ). No Brasil, a fauna silvestre sempre ocupou um espaço na cultura indígena, não somente como adorno ou animais de estimação, como também para suprir suas necessidades alimentares. Na Amazônia, por exemplo, o uso de animais da fauna continua bastante significativo, por conseguinte, este hábito colabora para a caça e comercio ilegal desses animais (RENCTAS, 2002).

Palha et al. (1999) mostraram que a noção de fauna como recurso inesgotável ainda é presente na Amazônia, por mais que muitos ribeirinhos tenham a idéia de que no passado havia mais fartura. Além disso, em Belém do Pará, estima-se que sete em cada dez casas há animais silvestres ou exóticos criados como domésticos (MOREIRA, 1997). Sabe-se que os humanos compartilham espaços geográficos, habitats e patógenos com uma grande variedade de animais domésticos e silvestres. Alterações ambientais de cunho antropogênico atuam nesse equilíbrio ecológico entre hospedeiro e parasito levando a emergência de doenças (DASZAK; CUNNINGHAM, 2002).

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Portanto deve-se considerar com atenção as interações entre homem-animal-meio ambiente.

A Educação Ambiental (EA) é um importante instrumento para minimizar a problemática estabelecida e deve compor a totalidade na dimensão das atividades escolares (SATO, 2002), tanto na esfera formal, quanto na informal são importantes enquanto espaços de desenvolvimento de atividades em EA. Entretanto, é na esfera formal que ela pode adquirir um caráter mais acelerado de novas formas de ver e se pensar o meio ambiente, pois as instituições de ensino constituem um importante espaço do saber social, ético e ideológico (HIGUCHI; AZEVEDO, 2004). De acordo com um estudo realizado por Vigo et al. (2010), os docentes, pais e estudantes do ensino médio das zonas urbanas e rurais de Belém compartilharam atitudes de aceitação e disposição com relação as questões de conservação do meio ambiente.

Acredita-se que escolas são excelentes laboratórios para investigações temáticas como fauna e seus desdobramentos, ainda mais aquelas situadas em zonas periféricas dos grandes centros urbanos. Portanto, nesse processo, a EA é uma das mais importantes ferramentas a serem usadas visando novas atitudes nas relações homem-natureza. O entendimento das relações homem-animal-meio ambiente é um importante passo para encontrar mecanismos para a sensibilização da população local quanto ao respeito ao bem-estar animal e à conservação da natureza. Essa pesquisa oferece contribuição tanto para a EA como para o conhecimento das relações homem-animal-meio ambiente amazônico em escolas de ensino fundamental da Amazônia.

Material e Métodos

A pesquisa está em andamento e os resultados preliminares apresentados referem-se ao período de agosto/2009 a julho/2010. Os sujeitos da investigação

foram alunos (e seus pais e/ou responsáveis = P/R) do ensino fundamental Escola “Prof. Virgílio Libonati” - EVL, localizada no campus sede da UFRA, Belém-PA.

Os trabalhos foram previstos para quatro etapas, a saber:

Etapa 1: Levantamento de dados socioeconômicos (pais/famílias/domicílio); Etapa 2: Percepção sobre meio ambiente, uso da fauna e cidadania que os alunos já apresentam, ou seja, preliminar às atividades específicas desenvolvidas pelo Projeto;

Etapa 3: Desenvolvimento de atividades de Educação Ambiental e Cidadania;

Etapa 4: Avaliação da percepção sobre meio ambiente, uso da fauna e cidadania posterior às atividades desenvolvidas pelo Projeto e ponderação do sucesso da EA e cidadã aportado pelo projeto.

A coleta de dados socioeconômicos (Etapa1) das famílias dos alunos foi obtida mediante entrevistas com aplicação de um questionário semiestruturado, em sua maior parte, abrangendo perguntas de múltipla escolha. O questionário teve estrutura simples, com a finalidade de facilitar a sua compreensão por parte dos P/R dos alunos, moradores da periferia de Belém, no bairro em que a escola está localizada. Os respondentes contaram com o apoio da equipe de Educação Ambiental do Projeto Bio-Fauna, além de técnicos e professores da EVL, para o preenchimento do questionário.

O questionário compreendendo 18 perguntas permitiu obter informes dos P/R sobre as condições de moradia, renda e outras variáveis socioeconômicas, além da percepção sobre meio ambiente, uso da fauna e cidadania. Os dados foram coletados durante o período de matrícula entre janeiro e março de 2010.

Como parte das etapas 2 e 3, foram feitas as seguintes atividades com os alunos:

Atividade 1 “Animais no prato”: Nesta atividade buscou-se verificar o uso alimentar dos animais, mediante desenho dos animais consumidos. O objetivo desta

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dinâmica foi identificar o uso dos animais silvestres como alimento;

Atividade 2 “Os animais nos espaços da casa”: Com essa atividade verificou-se quais animais os alunos criam em suas residências e onde estão. O principal objetivo desta dinâmica foi avaliar a criação em domicílio de animais da fauna doméstica ou silvestre, mediante desenho dos animais criados e seus respectivos locais.

Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva simples. Resultados e Discussão

Até o final de junho de 2010, a EVL possui, no Ensino Fundamental 1 (1ª a 4ª série), 234 alunos regularmente matriculados. Desse total, a amostra atingiu 55% havendo uma variação entre o mínimo de 16% (1ª série) e o máximo de 33% (3ª série) considerando-se a amostragem por série. Isso se deve ao fato de que um grande número de alunos só se matricula após o período regular de

matrícula, com a finalidade de preencher as vagas remanescentes.

Os resultados obtidos com os questionários mostram que os indicadores socioeconômicos das famílias dos alunos são baixos e uniformes. Sendo que 90% dos entrevistados possuem uma renda familiar média menor que dois salários mínimos, o grau de escolaridade dos P/R dos alunos da EVL é constituído aproximadamente por 38% pessoas que tem, no máximo, o Ensino Médio completo, 61% dos P/R encontram-se desempregados e 61% são oriundos de Belém.

Quanto às questões etnozoológicas, o questionário revelou que 41% dos entrevistados já comeram carne de caça pelo menos uma vez ao ano, 50% dos entrevistados cuidam de animais e, desse total, 38% optam pelo cachorro como animal de estimação em detrimento do gato e outros animais.

Conforme detalhado na

metodologia, com atividade 1 “Animais no Prato” obteve-se os seguintes resultados gerais (Quadro 2):

Quadro 2 Resultado geral da atividade “Animais no prato” realizada com os alunos da 3ª e 4ª séries (N=71).

(*) Alunos que responderam que comem ou já comeram animais da fauna no ato da dinâmica.

Ao se cruzar os resultados obtidos com outras variáveis do questionário como a religião, origem e renda familiar notaram-se uma intrínseca relação entre eles. A análise foi feita por série, baseadas no total de alunos que, simultaneamente, participaram da atividade, informaram que comem ou já comeram carne de caça no ato da dinâmica e, cujos P/R, responderam essas questões específicas no questionário.

Com isso, observou-se que os evangélicos são os que mais

consomem/consumiram carne de caça (57%) em relação aos católicos (29%) ou de outras religiões (14%). Quanto à renda familiar, constatou-se que aqueles que recebem menos de um salário mínimo (SM) são os que mais já fizeram uso alimentar de animais da fauna (58%), enquanto nas demais faixas de renda verificou-se que 38% (um a dois SM) e 7% (mais de dois SM) fizeram este tipo de uso desses animais. Por fim, ao se abordar o uso alimentar de animais silvestres de

3ª série 4ª série Alunos (n) Comem caça(*) (n) % de alunos que comem/comeram carne de caça Alunos (n) Comem caça(*) (n) % de alunos que comem/comeram carne de caça 52 30 57,6 19 10 52,6

Mais freqüentes: répteis = jacaré (Alligatorinae), jabuti (Chelonoides sp.),tartaruga (Chelonia) e mamíferos = tatu (Dasypus sp.), capivara(Hydrochoerus hydrochaeris) e preguiça

( Choloepus sp. e Bradypus sp.)

Mais freqüentes: répteis = tartaruga (Chelonia), jabuti (Chelonoides sp.), jacaré (Alligatorinae) e mamíferos = tatu (Dasypus sp.), preguiça

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acordo com o lugar de origem dos P/R, estima-se que isso seja um dos elementos que esteja mais relacionado aos aspectos etnozoológicos, sobretudo quando se trata de Amazônia. Isso corrobora com Begossi et al. (2002) quando afirmam que determinados comportamentos e aspectos culturais são consequências de pressões evolutivas e ambientes diferenciados.

Considerando que a EVL está localizada na periferia da cidade de Belém, observou-se que 64,2% dos alunos que informaram o consumo de carne de caça têm P/R originários da referida cidade; comparados com 21,4% cujos P/R são de outros estados e 14,2% com P/R oriundos do interior. Sendo um aspecto cultural, não somente a caça, mas também a exploração dos recursos naturais como um todo que se faz presente desde séculos entre as famílias que habitam a região amazônica. Partindo do princípio de que a faixa etária dos

alunos destas séries estende-se entre nove e onze anos de idade, pode-se afirmar que todo esse consumo é posterior a Lei de Proteção à Fauna (1967) e de Crimes Ambientais (1998). Ou seja, percebe-se que a fiscalização quanto ao tráfico e/ou uso da fauna ainda precisa ser melhorado.

A diferença de mais de 16 pontos percentuais entre a informação dos P/R (obtida através dos questionários) e dos alunos (obtida através da dinâmica) revela que há omissão por parte dos P/R sobre o real consumo de caça. Isso pode se explicar pelo medo de expor uma prática que é sabidamente ilegal e combatida pelos órgãos ambientais.

Na atividade 2 “Os animais no espaço da casa”, 72 alunos participaram da dinâmica. Observou-se um total de 114 animais domésticos e silvestres distribuídos nos espaços das casas, conforme descrito no Quadro Três abaixo.

Quadro 3: Distribuição quantitativa e percentual da proximidade dos animais com seus criadores (n=114) Possui animais?

Domésticos Silvestres

Total (*) Casa Quintal Recinto Total (**) Casa Quintal Recinto

n % n % n % n % n % n % n % n %

90 80 35 39 26 29 29 32 24 21 3 12 6 25 15 62

*Total geral de animais domésticos que vivem nos espaços das casas dos alunos. ** Total geral de animais silvestres que vivem nos espaços das casas dos alunos.

Notou-se que há uma média de 0,72 animais por família e que de 23% dos alunos possuem, simultaneamente, animais domésticos e silvestres convivendo no mesmo espaço, fato já observado por Moreira (1997) quando descreve que esses animais compartilham o mesmo espaço nas residências de determinados habitantes em Belém do Pará. Dentre os animais domésticos, a maior parte encontra-se no interior da residência, enquanto a maioria dos animais silvestres é mantida em recintos.

O contato, sem os devidos cuidados, com animais pode transmitir diversas doenças, às vezes, de difícil diagnóstico. Na natureza, os animais silvestres são reservatórios naturais de zoonoses, não apresentando ameaça à

saúde publica. Entretanto, quando estes animais são submetidos ao estresse envolvendo a captura e a adaptação ao meio doméstico, esse desequilíbrio pode favorecer um fluxo de zoonoses, às vezes, assintomáticas. A emergência de zoonoses tem significantes efeitos econômicos e para a conservação com reflexos na biodiversidade e na saúde pública (DASZAK; CUNNINGHAM, 2002). Além disso, outro agravante está nas diversas finalidades que esses animais da fauna são criados em cativeiro como, por exemplo, o comércio ilegal, sendo esses animais utilizados para diversas finalidades como biopirataria, adornos, artesanatos, colecionadores particulares etc (RENCTAS, 2002).

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Conclusões

A pesquisa mostrou que há uma intrínseca relação entre religião, local de origem e renda familiar com o consumo de animais da fauna que poderá ser melhor avaliada mediante análises de correlação, a serem feitas com a continuidade do trabalho.

Além disso, o número de animais silvestres criados em domicílio é relativamente alto, levando-se em consideração a legislação vigente que proíbe este tipo de criação, ademais é possível a utilização destes para diversas finalidades como alimentação, cujos resultados foram mostrados nessa pesquisa, além de outros usos ou mesmo a comercialização, o que poderá ser avaliado com a continuidade desta pesquisa.

A estreita relação de proximidade entre as pessoas, incluindo crianças e os animais domésticos e silvestres, inclusive compartilhando os mesmos ambientes nos domicílios, é um achado que merece atenção e exigem urgentes ações de EA, especialmente quanto aos riscos sanitários relacionados a doenças, em particular zoonoses.

Agradecimentos

Aos Professores Manoel M. Tourinho e Maria das Dores C. Palha, Orientadores; ao CNPQ, pela Bolsa oferecida e ao corpo docente e discente da Escola Vigilio Libonati pela colaboração com as informações que subsidiaram essa pesquisa.

Referências bibliográficas

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DASZAK, P.; CUNNINGHAM, A. A. Emerging infectious diseases: a key role for conservation medicine. In: AGUIRRE, A. A. et al. Conservation medicine: ecological health in practice. New York, Oxford, 2002. 407p. Cap. 5, p. 40-61.

FITA, D. S.; PIÑERA ,E. J. N.; MÉNDEZ R. M. Hacia un etnoconservacionismo de la fauna silvestre. In: COSTA NETO, E.M., FITA, E. S.; CLAVIJO, M. V. (Coords.). Manual de Etnozoología. Una guía teórico-práctica para investigar la interconexión del ser humano con los animales. Valencia: Tundra Ediciones, 2009, España. p. 97-117.

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MOREIRA, C.F. Comercio ilegal das aves silvestres vivas nas principais feiras da cidade de Belém, Pará, Brasil. Belém: FCAP, 1997. 14p. Monografia (Especialização em Manejo para Conservação e produção de Animais Silvestres).

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Conocimiento, v.9, n.1, p.26 – 40, enero – junio, 2010.

Referências

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