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Climatologia Total de emissões antrópicas de GEE têm continuado a aumentar ao longo de

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1

Climatologia

CAMPUS DE JI-PARANÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Profa. Renata Gonçalves Aguiar

As Ações Antrópicas e o Clima

2 Clim ato logia -UNIR

IPCC 2014

Muito importante ler

As Ações Antrópicas e o Clima

3 Clim ato logia -UNIR Crédito de carbono?

Um crédito de carbono é “ganho” a cada tonelada de CO2que é absorvida ou que deixa

de ser emitida.

As Ações Antrópicas e o Clima

4 Clim ato logia -UNIR

O termo "carbono equivalente", nada mais é que a representação dos demais gases de efeito estufa (GEEs) em forma de CO2.

Metano (CH4)

Óxido nitroso (N2O)

21 310

Tendências em estoque e fluxos de gases de efeito estufa (GEE) e seus causadores Total de emissões antrópicas de GEE têm continuado a aumentar ao longo de 1970-2010

Figura 1 - Emissões totais anuais antrópicas de GEE (GtCO2eq/ano) por grupos de gases 1970

-2010: CO2provenientes da queima de combustíveis fósseis e processos industriais; CO2a partir

de Florestas e Outros Usos da Terra (Folu); metano (CH4); óxido nitroso (N2O); gases fluorado

coberto pelo Protocolo de Kyoto (F-gases)

10

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT III apresentado por Gutieres, Ketlen e Nicholas (2016).

78% do aumento total das emissões de GEE 1970-2010 CO2continua

sendo o principal GEE antropogênico

Figura 2 - Total de emissões antrópicas de GEE (GtCO2eq/ano) por

setores econômicos. Emissões antrópicas de GEE anuais aumentaram 10 GtCO2eq entre 2000 e 2010 Desde 2000, as emissões de GEE têm crescido em todos os setores, com exceção AFOLU 11 Tendências em estoque e fluxos de GEE e seus causadores

(2)

Concentrações atmosféricas em 2100 de cerca de 450 ppm CO2eq Exceder 1000 ppm CO2 eq

Figura 3 - Emissões globais de GEE (GtCO2 eq/ano) em cenários de

referência e de mitigação para os diferentes níveis de concentração.

Vias de mitigação e medidas no contexto do desenvolvimento sustentável

15

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT III apresentado por Gutieres, Ketlen e Nicholas (2016).

AMÉRICAS DO SUL E CENTRAL

8

Risco Chave

Cheias e deslizamentos em áreas urbanas e rurais por causa de precipitações extremas (alta confiança).

9

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT II apresentado por Daipson et al. (2016).

Questões de adaptação e

perspectivas da adaptação

Integração da gestão dos recursos hídricos.

Gestão de cheias urbanas e rurais (incluindo infraestrutura), sistemas de alerta, melhoria da previsão do clima e de escoamento.

10

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT II apresentado por Daipson et al. (2016).

Diminuição da produção e qualidade da comida (confiança média).

Risco Chave

Desenvolvimento de novas variedades de cultura agrícola, mais adaptadas às mudanças climáticas (temperatura e seca).

Mecanismos compensatórios para impactos na saúde humana e animal devido à redução da qualidade da alimentação.

Questões de adaptação e

perspectivas da adaptação

(3)

13

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT II apresentado por Daipson et al. (2016).

Mecanismos compensatórios para os impactos econômicos e de mudança do uso da terra.

Fortalecimento dos conhecimentos e práticas tradicionais.

Questões de adaptação e

perspectivas da adaptação

Propagação de doenças transmitidas por vetores (alta confiança).

14

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT II apresentado por Daipson et al. (2016).

Risco Chave

Fo nt e: saud eambie nt al13 .blo gspot

Desenvolvimento de sistemas de alerta para controle de doenças e mitigação baseada no clima.

Estabelecimento de programas para aumentar os serviços de saúde pública.

15

Fonte: adaptado - IPCC (2014) GT II apresentado por Daipson et al. (2016).

Questões de adaptação e

perspectivas da adaptação

16 Fo nt e: nit mantiq ue ir a.org 17

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR O que representa?

O “escoamento do ar” ao redor do globo.

18

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR Como ocorre?

Pelo aquecimento desigual da superfície da Terra.

(4)

19

Circulação Geral da Atmosfera

Fonte: dooplayer.com.br

20

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Por que os ventos ocorrem?

O Sol aquece a Terra de forma não homogênea.

Fo nt e: cie ncia -mix.blo gspot 21

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Por que os ventos ocorrem?

Aquecimentos diferenciais causam diferenças de temperatura e, consequentemente, diferenças de pressão.

Temperatura

Pressão

22

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Por que os ventos ocorrem?

Temperatura

Pressão

Diferenças de pressão provocam o movimento do ar.

23

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Por que os ventos ocorrem?

Temperatura

Pressão

Movimento do ar

Ar com temperaturas mais frias possuem densidade maior.

24

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Por que os ventos ocorrem?

Temperatura

Pressão

Movimento do ar

Ar com maior densidade fluem para regiões onde o ar tem menor densidade.

(5)

25

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Brisa marítima – oceano mais frio que o continente.

Brisa terrestre – continente mais frio que o oceano. Fo nt e: pt .wikip ed ia.org 26 Fo nt e: geoco nce icao.bl ogspo t Ventos alísios Entre 0 e 30o 27

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR Ventos alísios

Ventos persistentes que sopram desde centros de alta pressão subtropical em direção ao centro de baixa pressão equatorial, ou Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

28 Ventos de Oeste Entre 30oe 60o Fo nt e: geoco nce icao.bl ogspo t 29 Ventos de Leste Nas regiões polares Fo nt e: geoco nce icao.bl ogspo t 30

Circulação Geral da Atmosfera

Fo nt e: inp e.b r Como consequência da rotação da Terra existem três células em cada hemisfério. Com a mesma funcionalidade, transportar calor. Célula de Hadley

(6)

31

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Circulação de Hadley, (1735) – Célula simples

Fo nt e: met eo rop ole .com.br

Na Célula de Hadley, também chamada de Célula Tropical, o ar circula em direção à Linha do Equador em baixas altitudes e retorna para a direção dos trópicos nas elevadas altitudes

32

Circulação Geral da Atmosfera

Célula de Ferrel Fo nt e: inp e.b r

Na Célula de Ferrel, também conhecida como Célula de Latitudes Médias, o ar movimenta-se em direção aos polos, onde se resfria e retorna para as faixas tropicais. Os ventos são predominantes de oeste e sopram em direção oposta aos ventos alísios.

33

Circulação Geral da Atmosfera

Célula polar Fo nt e: inp e.b r

Célula polar, os ventos deslocam-se dos polos em direção aos trópicos, onde se aquecem e retornam novamente às zonas polares. Os ventos são polares de leste e carregam sempre muita umidade, baixas temperaturas e elevada pressão atmosférica.

34

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR ZCIT Fo nt e: inp e.b r 35

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Zona de Convergência Intertropical

Excesso de ar quente resulta em um cinturão de baixa pressão, consequentemente, convergência. Essa zona de convergência é conhecida como Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

36

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Zona de Convergência Intertropical

É um dos mais importantes sistemas

meteorológicos atuando nos trópicos. Devido à sua estrutura física, tem se mostrado decisiva na caracterização das diferentes condições de tempo e de clima em diversas áreas da Região Tropical.

(7)

37

Circulação Geral da Atmosfera

Clim

ato

logia

-UNIR

Zona de Convergência Intertropical

A banda de nebulosidade associada à ZCIT do Atlântico exerce grande influência na convecção e precipitação na zona equatorial.

38

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR

Na América do Sul

El Niño - é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anômalo das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, que pode afetar o clima regional e global, afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.

39

Circulação Geral da Atmosfera

Clim ato logia -UNIR

Na América do Sul

La Niña - representa um fenômeno oceânico-atmosférico com características opostas ao El Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. 40

El Niño e La Niña

Clim ato logia -UNIR INPE https://www.youtube.com/watch?v=oF4naKtTo6o 41

Avisos

Notas dos Seminários

Não enviei porque não recebi todas as apresentações. 42 Fo nt e: plane tasu st en ta vel .abril

(8)

43 Font e: hist oriae geogr afia.com 44

Climas no Mundo

Predominância de climas quentes Clima desértico e quente - (grande Saara)

África

Fo nt e: br asile sco la 45

Ásia

Clima de extremos

Clima é polar e frio (norte do continente como Sibéria na Rússia).

Climas no Mundo

Fo nt e: Fisc he r 46

Climas no Mundo

Clima temperado com estações bem definidas

(maior parte da China). Font

e:

Fisc

he

r

Ásia

Clima variando de tropical a equatorial (todo o sudeste asiático).

Climas no Mundo

As temperaturas na Ásia podem variar de – 60 °C na Rússia até 50 °C na área central da Arábia Saudita.

Fo n te : Fisc he r

Ásia

Europa

Climas no Mundo

O clima europeu não apresenta grandes variações.

Clima temperado (desde o norte da Espanha até o leste da Rússia) Fo nt e: Fisc he r

(9)

49

Europa

Climas no Mundo

Clima frio (norte da Itália, Suíça e parte do oeste da Áustria).

Clima bem marcado pela continentalidade com extremos (países do leste europeu)

Fo nt e: Fisc he r 50

Oceania

Climas no Mundo

O clima é bem dividido.

Clima Tropical - (faixa mais ao norte).

Clima Desértico e Semiárido - (centro-oeste da Austrália). Clima temperado - (Nova Zelândia).

Fo nt e: Fisc he r 51

Américas

Climas no Mundo

Apresenta uma grande diversidade de climas. Fo nt e: Fisc he r 52

Américas

Climas no Mundo

Existem 3 áreas desérticas

Deserto do Atacama no Chile Norte do México e Sudoeste dos Estados Unidos Fo nt e: Fisc he r

Pequena porção da região da Patagônia, na Argentina.

53

Climas no Mundo

Clima semiárido – (nordeste

do Brasil e todo o oeste americano).

As temperaturas mais baixas estão no Canadá.

Américas

Fo nt e: Fisc he r 54

Classificação Climática

Clim ato logia -UNIR

A classificação climática objetiva identificar uma grande área ou região com características climáticas homogêneas.

(10)

55

Classificação Climática

Clim ato logia -UNIR

A classificação do clima também pode ser feita para localidades específicas, levando-se em conta tanto as características da paisagem natural (vegetação zonal), baseando-se no fato da vegetação ser um integrador dos estímulos do ambiente, como também os índices climáticos (baseados nas normais climatológicas).

56

Classificação Climática

Clim ato logia -UNIR Classificação de Köppen

Classificação climática mais utilizada, foi baseada na vegetação natural local para classificar o clima de uma região.

Primeira versão em 1901.

Wladimir Köppen (1846-1940) – biólogo russo

Classificação de Köppen

1ª letra – maiúscula (característica geral do clima) A - clima quente e úmido

B - clima árido ou semiárido C - clima mesotérmico (subtropical) D – clima temperado frio E – clima glacial

2ª letra – minúscula (regime de chuva) f - sempre úmido

m - monçônico e predominantemente úmido s - chuvas de inverno

o - chuvas do outono e inverno w - chuvas de verão o- chuvas de verão e outono

3ª letra – minúscula (temperatura) a - verões quentes

b - verões brandos c - verão curto e fresco d - inverno muito frio h - quente Fo nte: en. wiki pedia.org

Sub-tipos da classificação climática de Köppen para o Brasil

A

Af – com chuvas bem distribuídas ao longo do ano e ausência de estação seca, como na Amazônia ocidental e parte do litoral do Nordeste

Am – com pequena estação seca, sob influência de monções, ocorre em boa parte da Amazônia oriental

Aw – denominado clima de savanas, com inverno seco e chuvas máximas no verão, presente nas regiões N, CO e parte do SE

Aw´ - igual ao anterior, mas com chuvas máximas no outono As – precipitações de outono-inverno, ocorre em parte do litoral do NE B

Bsh – semiárido quente, ocorre no sertão da região NE (h = Tmed anual > 18C) C

Cwa – tropical de altitude, com inverno seco e temp. mês mais quente > 22C Cwb – tropical de altitude, com temp. do mês mais quente < 22C

Csa – tropical de altitude, estiagem de verão, representando uma pequena região do NE

Cfa – sub-tropical, sem estação seca e temp. do mês mais quente >22C mur

iloc

ard

(11)

Fo

nte:o

liv

er

geo.blogspot

Artigo para a aula de hoje

62 Clim ato logia -UNIR 63

Friagem

Clim ato logia -UNIR

É um fenômeno em que as temperaturas na região oeste da Amazônia sofrem uma grande queda. Fo nte:o kchic as.c om 64

Friagem

Clim ato logia -UNIR

Isto ocorre porque as massas de ar polar mais fortes conseguem chegar até o oeste da Amazônia fazendo assim a temperatura cair no oeste do Mato Grosso,

Rondônia e Acre. As

temperaturas descem até 10 °C

podendo chegar a menos. Fo

nte:b htempo.b logspot 65

Friagem

Clim ato logia -UNIR

Menor temperatura registrada em Rondônia

Fonte: Rondônia ao Vivo

Vilhena no dia 13.05.2010 8,5 oC

Referências

66 Clim ato logia -UNIR

AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2003.

BARBINO, G. C.; ALVES, K. F.; ALONSO, N. B. IPCC 2014: GT III – Mitigação de Mudanças Climáticas. Notas de seminário, 2016.

(12)

Referências

67 Clim ato logia -UNIR

ECYCLE. O que é carbono equivalente? Disponível em: <http://www.ecycle.com.br/componente/content/ article/63-meio-ambiente/3071-o-que-e-carbono- equivalente-definicoes-emissoes-gases-efeito-estufa- creditos-carbono-protocolo-de-quioto-kyoto-aquecimento- global-florestamento-comercio-internacional-dioxido-de-carbono-metano-ozonio-cfc.html>. Acesso em: 28 jun. 2017. FISCHER, G. R. Notas de aula de Climatologia, 2011.

Referências

68 Clim ato logia -UNIR

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2007.

OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981.

PAGANINI, D. S.; SILVA, D. P. P.; ARAUJO, R. R.; FERNANDES, T. D. IPCC 2014: GT II – Imapctos, Adaptação e Vulnerabilidade.

Notas de seminário, 2016. 69 Clim ato logia -UNIR

Referências

PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C.

Agrometeorologia: fundamentos e aplicações. Guaíba:

Agropecuária, 2002.

RONDÔNIA AO VIVO. Rondônia registra menor

temperatura em maio desde 1989; na capital registro foi de 16º. Disponível em: <http://www.rondoniaovivo.

com/noticias/rondonia-registra-menor-temperatura-em-maio-desde-1989-na-capital-registro-foi-de-16/62960>. Acesso em: 28 jun. 2017.

SENTELHAS, P. C.; ANGELOCCI, L. R. Notas de Aula de

Meteorologia Agrícola, 2007. 70 Clim ato logia -UNIR

UOL. Circulação Atmosférica. Disponível em: <http://alunosonline.uol.com.br/geografia/circulacao-atmosferica.html>. Acesso em: 28 jun. 2017.

VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital 2, Recife, 2006.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e

Aplicações. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2012.

Referências

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