• Nenhum resultado encontrado

Relatório de Autoavaliação do 2º Ciclo de Estudos em Engenharia Alimentar. Ano letivo de 2019/20.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de Autoavaliação do 2º Ciclo de Estudos em Engenharia Alimentar. Ano letivo de 2019/20."

Copied!
106
0
0

Texto

(1)

Relatório de Autoavaliação do 2º

Ciclo de Estudos em Engenharia

Alimentar. Ano letivo de 2019/20.

Conselho para a Avaliação e Qualidade /

Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos

(2)
(3)
(4)

GQUAP 2019 I

de Mestrado em Engenharia Alimentar: Carlos Manuel Marques Ribeiro, Olga Maria Reis Pacheco de Amaral e João Jorge Mestre Dias. Antes da versão final, foi dado a rever a todos os docentes do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar e aos representantes dos estudantes dos primeiro e segundo anos deste Curso. Foi aprovado por unanimidade pelos participantes em reunião de docentes e representantes dos estudantes.

(5)

GQUAP 2018

II

1. Caracterização geral do ciclo de estudos ... 1

1.1. Objectivos definidos para o ciclo de estudos ... 2

1.2. Criação e Início do funcionamento do ciclo de estudos ... 3

1.3. Estrutura curricular... 3

1.4. Plano de estudos ... 4

1.5. Projetos e Dissertações ... 5

2. Recursos Espaciais e Materiais ... 8

2.1. Áreas disponíveis e Equipamentos ... 9

3. Corpo Docente ... 13

3.1. Docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos. ... 13

3.2. Equipa docente do ciclo de estudos ... 13

3.3. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos ... 13

3.3.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI) ... 13

3.3.2. Corpo docente academicamente qualificado ... 13

3.3.3. Corpo docente do ciclo de estudos especializado ... 14

3.3.4. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente ... 17

4. Pessoal não docente ... 18

4.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos ... 18

4.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos. ... 18

5. Estudantes ... 19

5.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos ... 19

5.1.1. Caracterização por género e Idade por ano curricular ... 19

5.1.2. Caracterização por distrito de proveniência ... 19

5.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos ... 20

(6)

GQUAP 2018

III

6. Resultados ... 22

6.1. Resultados académicos ... 22

6.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular. ... 22

6.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. ... 23

6.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos ... 25

6.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos)... 25

6.1.5. Taxa de abandono. ... 26

6.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas ... 27

6.2.1. Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem Científica ... 28

6.2.2. Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica ... 33

6.2.3. Artigos publicados em revistas de circulação nacional ... 33

6.2.4. Teses de Doutoramento ... 37

6.2.5. Publicações em livros de atas de congressos científicos internacionais ... 37

6.2.6. Patentes ... 42

6.2.7. publicações em livros e capítulos de livros nacionais e internacionais ... 43

6.2.8. Publicações em livros de atas de congressos científicos nacionais ... 45

6.2.9. Comunicações orais e poster ... 54

6.2.10. Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos ... 79

6.2.11. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em projectos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ... 85

6.2.12. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos ... 88

(7)

GQUAP 2018

IV

7. Análise SWOT do ciclo de estudo e proposta de ações de melhoria ... 93

7.1. Análise SWOT global do ciclo de estudos ... 93

7.1.1. 8.1.1. Pontos fortes ... 93 7.1.2. Pontos fracos ... 94 7.1.3. Oportunidades ... 94 7.1.4. Constrangimentos ... 95 7.2. Propostas de melhoria ... 96 7.2.1. Ações de melhoria ... 96

7.2.2. Prioridade (alta, média, baixa) e tempo de implementação da medida ... 96

(8)

GQUAP 2018

V

Tabela 1.1. Publicação em Diário da República ... 3

Tabela 2.1. Áreas científicas e créditos para a obtenção do grau ... 3

Tabela 2.2. Plano de estudos. ... 4

Tabela 2.3. Projetos e dissertações. ... 5

Tabela 3.1. Equipamento e áreas do edifício central ... 9

Tabela 3.2. Equipamento e áreas do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ambiente. ... 11

Tabela 4.1. Equipa docente do ciclo de estudos. ... 15

Tabela 6.1. Carcterização por género e idade por ano curricular. ... 19

Tabela 6.2 Caracterização por distrito de proveniência ... 20

Tabela 6.3. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos ... 20

Tabela 6.4. Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante ... 21

Tabela 6.5. Estudantes com apoio social (3 anos) ... 21

Tabela 7.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular ... 22

Tabela 7.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. ... 24

Tabela 7.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos ... 25

Tabela 7.4. Eficiência formativa ... 26

Tabela 7.5. Taxa de abandono. ... 26

(9)

GQUAP 2018

VI ... 88 Tabela 7.8. Análises efectuadas no Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos Ambiente no período 2016-2020. ... 89 Tabela 7.10. Parceiros Erasmus ... 92

(10)

GQUAP 2019 1

1. Caracterização geral do ciclo de estudos

− Designação do Ciclo de Estudos: MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR. − Código CNAEF: 541.

− Grau: MESTRE.

− Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária.

− Regime de funcionamento: sextas-feiras e sábados.

− Área científica predominante do ciclo de estudos: CNAEF 541. − Área científica afim do ciclo de estudos: CNAEF 621.

− Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120.

− Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 2 Anos, 4 Semestres.

− Condições de acesso e ingresso. São anualmente publicadas em Edital considerando os requisitos constantes do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente:

Ser a) titular de licenciatura nas áreas de Ciências e Tecnologia dos Alimentos ou afins. No caso b) de grau académico estrangeiro e/ou c) currículo escolar, científico ou profissional relevante, os mesmos devem ser nas áreas anteriormente referidas, sendo então as candidaturas previamente analisadas pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso (CTCP), que, verificando haver condições para a prossecução dos estudos no Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar (CMEA), solicita ao Conselho Técnico-científico do IPBeja (CTC) que analise e decida se os candidatos deverão ser admitidos a concurso. Os critérios de seriação são: classificação da licenciatura ou equivalente legal; afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado; currículo académico, científico e profissional. Estas condições específicas de acesso são devidamente publicitadas através de edital publicado pelos Serviços de Planeamento

(11)

GQUAP 2019 2 Marketing e Comunicação do IPBeja. 80% das vagas são para os candidatos na condição a) e 20% para os candidatos na situação b) ou c). Poderá haver uma segunda e/ou terceira fase caso haja vagas sobrantes da fase anterior.

1.1. Objectivos definidos para o ciclo de estudos

O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:

− Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF 541.

− Conferir formação especializada a técnicos para laboratórios da indústria alimentar.

− Conferir preparação pós-graduada a técnicos para centros de investigação. − Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas da primeira e

segunda transformação.

− Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e do controlo e gestão de qualidade.

− Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade no sector agroalimentar.

− Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação, execução e gestão de projectos no sector agroalaimentar.

(12)

GQUAP 2019 3

1.2. Criação e Início do funcionamento do Ciclo de Estudos

Na Tabela 1.1 apresenta-se a legislação referente à criação e funcionamento do Ciclo de Estudos.

Tabela 1.1. Publicação em Diário da República

Designação do Ciclo de

Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos

Período de Funcionamento (anos lectivos) Diploma Data Mestrado em Engenharia Alimentar 541 Mestre D.R. Nº 64 Despacho Nº9424/2008 1 de abril de 2008 2008/2011 Mestrado em Engenharia Alimentar 541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011 22 de agosto de 2011 2011/2013 Mestrado em Engenharia Alimentar 541 Mestre D.R. Nº 213, Desp. nº 13289/2016 7 de novembro de 2016 2016/2017 2. Estrutura curricular

Na Tabela 2.1 está apresentada a estrutura curricular com as diferentes áreas científicas e respetivos créditos necessários à obtenção do grau, de acordo com o Despacho n.º 13289/2016 do Diário da República, 2.ª série, N.º 213 de 7 de novembro de 2016.

Tabela 2.1. Áreas científicas e créditos para a obtenção do grau

Código da área

de científica Área Científica ECTS % ECTS na área

ECTS Optativos 522 Electricidade e Energia 4,5 5% 0 523 Electrónica e Automação 5,0 6% 0 541 Indústrias Alimentares 102,5 81% 0

621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%

0 862 Segurança e Higiene no Trabalho 0 4% 4 345 Gestão e Administração 0 4% 4 Total de ECTS obrigatórios (obrigatórios + opcionais) 120,0 100% 4

(13)

GQUAP 2019 4

2.1. Plano de estudos

Na Tabela 2.2 apresenta-se o plano de estudos tal como publicado no Despacho n.º 13289/2016 do Diário da República, 2.ª série, N.º 213 de 7 de novembro de 2016. As unidades curriculares de Segurança e Higiene no Trabalho e Inovação e Empreendedorismo são de opção.

Tabela 2.2. Plano de estudos.

Ano/ Semestre Unidades Curriculares Código da Área Científica Tipo Horas Totais ECTS Horas Trabalho Autónomo Horas Contacto 1/1 Bromatologia e Toxicologia 541 Semestral 138 T-15; P-30 5,5

1/1 Energia e Ambiente 522 Semestral 113 TP-15 4,5

1/1 Enologia 541 Semestral 138 TP-30 5,5

1/1 Segurança Alimentar 541 Semestral 138 TP-45 5,5

1/1 Produção Matérias

Primas Alimentares 621 Semestral 100 TP-15 4

1/1 Refrigeração e Automação Industrial 523 Semestral 125 TP-30 5 1/2 Ciência e Tecnologia da Carne 541 Semestral 135 T-15; P-15 5 1/2 Desenvolvimento de Produto 541 Semestral 135 TP-45 6 1/2 Lacticínios 541 Semestral 135 T-15; P-15 5 1/2 Segurança e Higiene no Trabalho 862 Semestral 108 TP-15 4 1/2 Inovação e Empreendedorismo 342 Semestral 108 TP-15 4 1/2 Sistemas da

Qualidade Alimentar 541 Semestral 121,5 TP-15 4,5

1/2 Tecnologia de

Produtos Vegetais 541 Semestral 135 T-15; P-30 5,5

2/1 Seminário 541 Semestral 25 OT-5 1

2 Estágio/Trabalho de

(14)

GQUAP 2019 5

2.2. Projetos e Dissertações

Na Tabela 2.3 estão apresentados os projetos e dissertações relativos aos últimos cinco anos.

Tabela 2.3. Projetos e dissertações.

Aluno Título Cl ass if ic ão D ata Local de Estágio Orientador interno Eunice Raleira Cambóias

Valorização de Soro de Cabra e Sorelho de Ovelha: Avaliação Técnica/Económica de

uma Instalação de Membranas.

18 2020 Ver local Antónia Macedo

José Pedro Pica Ganchinho

Monitorização das condições ambientais na cura de queijo de

cabra de leite cru

18 2020 Queijaria Bilores Queijo Artesanal João Jorge Mestre Dias Maria Eduarda Medalhas

Desenvolvimento de um Sumo de Romã e Morango Tratado por Altas Pressões

Hidrostáticas 18 2020 Vasco, Nuno & Cláudio Vieira, LDA Carlos Ribeiro Bruno Filipe da Lança Guerreiro Nunes Development of a Microencapsulated Prototype to Deliver Low-Molecular Weight Proteins at the Onset of Exogenous Feeding

of Marine Fish Larvae

18 2019 SPAROS, Lda Silvina Ferro / Wilson Gabriel Coutinho Pinto Vanessa Cristina Regalo da Silva

Influência da Diversidade Genética da Flor de Cardo nas Propriedades Físico-Químicas

do Queijo de Évora 19 2019 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga António José dos Santos Almeida

Avaliação de Parâmetros de Qualidade da Meloa Gália (Cumumis melo L. var. reticulatus Naud. cv. galia) Produzida em

Modo Biológico vs. Convencional 18 2018

ESA Mariana Regato; co-orientadora, Silvina Ferro Palma João Pedro Galinha Caveira

Estudo para a Caraterização do Vinho da

Talha na Região de Vila de Frades 16 2018 ESA Anabela Amaral

Andreia Filipa Fialho Ribeiro

Influência da Etapa de Filtração na Estabilidade do Azeite Virgem Extra Durante

a Sua Conservação 18 2018

ESA Isabel Baer

Hugo Manuel Passinhas Faquinéu

Recuperação da Atividade Numa Adega na Região Alentejo: Análise

Económico-Financeira 16 2018

Adega Pias José Bilau

David José Chaveiro da

Silva Azedo

Integração de Processos de Separação por Membranas na Valorização do Sora de

Cabra – Aplicação de Métodos de Ultrafiltração e Nanofiltração em Modo de

Recirculação Total, Concentração e Diafiltração

18 2018 ESA Antónia Macedo

Célia dos Anjos Candeias

Ventura

Treino de Painel de Provadores para Azeite Virgem, Caracterização Fisico Quimica e

Sensorial de Azeites 18 2018

ESA Maria João

(15)

GQUAP 2019 6 Aluno Título Cl ass if ic ão D ata Local de Estágio Orientador interno Jacinto José Malveiro Mestre

Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum e Boletus edulis e adição de

partículas de ouro comestíveis 17 2017

Olivais do

Sul/ESA Isabel Baer

Patrícia Coelho Lage

Aplicação da alta pressão na conservação de

bombons 18 2017 ESA João Dias

Nádia Morais

Avaliação de desempenho de duas membranas de ultrafiltração para separação

da fracção proteica do sorelho de ovelha

18 2017 ESA Antónia Macedo

Paulo César Lopes Serol

Caracterização microbiológica quantitativa e qualitativa de queijo Serpa DOP (estudo prévio para o desenvolvimento de starters

autóctones

18 2017 ESA Teresa Santos

Daniela Alexandra Rita

da Costa

Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard)

Food numa Indústria Conserveira

18 2016 Conserveira

do Sul Anabela Amaral

Ana Margarida Pereira

Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das características dos revestimentos e da sua eficácia na preservação da qualidade de

bagos de romã prontos-a-comer

18 2016 CEBAL Carlos Ribeiro

Fátima Alexandra Palma Valério

Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a

biocontrol agent of grapevine powdery mildew (Eryshiphe necator) and, Effects of

powdery mildew in quality and yield of grapes (Vitis vinifera) at harvest

19 2016 Institut Français de la Vigne et du Vin Anabela Amaral

Tiago José Leal Vieira

Degradação química de azeites virgens extraídos das cultivares Arbequina,

Arbosana e Koroneiki

18 2016 ESA Isabel Baer

Bárbara Sofia Rodrigues da

Silva

Lombo de Porco Fumado VS Seco 18 2016

SEL – Salsicharia Estremocense Silvina Ferro Palma Joana Isabel Brandão Junceiro A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de

Cafés, SA” 17 2015 Novadelta, Comércio e Indústria de Cafés, SA” Anabela Amaral Soraia Filipa Cândido Guerreiro

O amido resistente no pão 12 2015 ESA Olga Amaral

Joana Rita H. Pombo

Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de Girassol durante o processo de

fritura de batatas

18 2015 ESA Isabel Baer

Nélia Alexandra Malaquias Raposo

Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e conservação em atmosfera

modificada 18 2015 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga Paulo César Frangão Canelas

Determinação do teor de humidade por infravermelho:

Em alimentos compostos para animais de estimação (cão e gato)

17 2015 NESTLÉ -

Suíça

Silvina Ferro Palma

(16)

GQUAP 2019 7 Aluno Título Cl ass if ic ão D ata Local de Estágio Orientador interno Joana dos Santos Ferreira

Desenvolvimento de uma omelete industrial 18 2015 UNIOVO e

TagusValley Silvina Ferro Palma Ângela de Jesus Araújo Campaniço

Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de forma a definir estratégias de

acabamento

17 2015 Adega D.

Maria Anabela Amaral

João Manuel Cavaco Guerreiro

Influência do défice hídrico na maturação de

(17)

GQUAP 2019 8

3. Recursos Espaciais e Materiais

Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços referidos, são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão igualmente afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a biblioteca, as salas de estudo, entre outros.

As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e

153,7 m2, situando-se 12 no Edifício Central, duas no Centro Experimental e duas no

Centro Hortofrutícola. Para além destas, existe uma sala de aula de informática, com 84 m2, equipada com postos de trabalho individual.

A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas na Instituição.

Os laboratórios, em número de 22, estão organizados por áreas científicas de investigação, demonstração, ensino e prestação de serviços. Dada a especificidade de algumas disciplinas, estas são leccionadas preferencialmente em determinados espaços. Para além destes laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e gasosa. Nos laboratórios descritos encontram-se também salas de apoio (incluem salas de preparação de material e reagentes, de armazenamento de reagentes, depósito e conservação de amostras e salas de lavagem de loiça e equipamento).

Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula (retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos laboratórios.

(18)

GQUAP 2019 9 O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de Engenharia Alimentar é referido nas Tabela 3.1 e Tabela 3.2. Realça-se ainda que o equipamento existente na Unidade Experimental de Tranformação Alimentar, dado possuir dimensões características de escalas piloto ou semi-piloto, permite o contacto dos alunos com instalações mais próximas das existentes na indústria, o que facilita o scale-up dos trabalhos de investigação aí desenvolvidos.

3.1. Áreas disponíveis e Equipamentos

A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos existentes nos laboratórios. A Tabela 3.2 mostra o quipamento e as Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ambiente.

Tabela 3.1. Equipamento e Áreas do Edifício Central

Designação do espaço Equipamento específico Área (m2) e/ou capacidade D Lab Química e Ambiente

2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2 Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de chama; Condutímetro, Potenciómetro;

2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos para medição de CQO e CBO5;

Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;

Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop IS 12; câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam;

Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de

biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello. Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1 Congelador vertical. Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate 3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.

75,00 m2 TCA Lab Química Orgânica e Biocombustíveis 86,70 m2 Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas 101,00 m2 Lab Tecnologia Químicas e Ambientais 86,00 m2 Lab Toxicologia Ambiental 21,00 m 2 Salas de Equipamento Específico

(19)

GQUAP 2019 10 Designação do espaço Equipamento específico Área (m2) e/ou capacidade D Labs Microbiologia

Câmara de fluxo laminar; Microscópios ópticos; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; Contador de colónias; Estufas de incubação; Homogeneizador de amostras; Rampas de filtração; Autoclaves; Estufa de esterilização; Banhos de água

74,25 m2/

58,00 m2

TCA

Lab Protecção de Plantas

Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.

Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.

60,50 m2

BIO

Lab Biologia 59,30 m2

Lab Lacticínios e Reologia Alimentar

Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro Minolta; Colorimetro Lico; Texturómetro; Reómetro; Viscosímetro; Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de

Gerber; Aparelho para determinação de CBO5; Higrómetro

termostatizado; Refractómetro de Abée; Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102; Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier; Refractómetro termostatizado; 2 Ebuliómetro eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador para álcool em vinhos; Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e

respectiva bomba de vácuo, Espectrofotómetro/leitor de

microplacas de fluorescência Fluostar Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos combinados, Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L; Refractómetros digitais portátil modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga para microtubos Hettich modelo MiKro 200, Software LabView, Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto Elementar

78,5 m2

TCA

Lab Ciência da Carne 48,25 m2

Lab Tecnologia de Hortofrutícolas 65,50 m2 Lab Enologia e Elaiotecnia 74,10 m2 Lab Engenharia de Processos 104,20 m2

Lab Nutrição Animal

Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec; Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro 85,50 m2 BIO Lab Análises de Sementes e Matérias Primas Vegetais

5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number (determinação de índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten); NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de Sementes.

78,40 m2 BIO

(20)

GQUAP 2019 11 Designação do espaço Equipamento específico Área (m2) e/ou capacidade D

Sala de Informática Computadores 84 m2

Sala Prof. Carvalho da Silva

Sala Polivalente

Auditório Prof.

Covas Lima 162 lugares

Biblioteca 200 m2

Tabela 3.2. Equipamentos e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ambiente.

Designação do Espaço Equipamento específico Área (m2) e/ou capacidade D Laboratório de análises Físico-Químicas

1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador; Rotavapor, Camara de ultracongelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração por membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de microfiltração tangencial e osmose inversa).

75m2

TCA Laboratório de

Análises Microbiológicas

Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e

1 horizontal); Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan 50m2

Lab de Análise Sensorial

8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para

azeite; Estabilizadores de temperatura para provas de azeite. 25m2

Sala

Preparações Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m

2 Unidade Experimental de Transformação Alimentar

Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática; Câmara de Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de Refrigeração; Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento; Estruturas para Clais; Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora; Enchedora de Líquidos; Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador; Calibrador; Capsuladora; Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal; Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina Embaladora de Vácuo; Pasteurizador; Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho; Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de Fermentação; Forno de Panificação.

Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35

(21)

GQUAP 2019 12 Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das diversas unidades curriculares. Têm também acesso a um vasto número de recursos eletrónicos como por exemplo a motores b-on.

Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-learning.

(22)

GQUAP 2019 13

4. Corpo Docente

4.1. Docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos.

A coordenação do ciclo de estudos é efetuada por um Coordenador de Curso coadjuvado por uma Comissão Técnico-Científico e Pedagógica de Curso. Esta é constituída pelo próprio Coordenador de Curso, por mais dois docentes e por dois estudantes, cada um representante de cada um dos dois anos curriculares do Mestrado em Engenharia Alimentar.

Todos os docentes que compõem a Comissão de Curso são docentes do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.

O Coordenador de Curso é Carlos Manuel Marques Ribeiro, doutorado em Engenharia Agroindustrial em regime de exclusividade a cem por cento; os outros dois docentes são Olga Maria Reis Pacheco de Amaral, doutorada em Nutrição e Tecnologia Alimentar, e João Jorge Mestre Dias, doutorado em Engenharia Alimentar, ambos em regime de exclusividade a cem por cento.

4.2. Equipa docente do ciclo de estudos

A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 4.1.

4.3. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos

4.3.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI)

O ciclo de estudos conta com um total 13 docentes que estão em regime de tempo a 100%, correspondendo a um número total de ETI de 13, logo preenchendo 100% do número de ETI.

4.3.2. Corpo docente academicamente qualificado

O corpo docente é academicamente qualificado, isto é, o número de docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor é de 11, correspondendo a uma percentagem relativa ao total de ETI de 84,6%. À data da elaboração do presente relatório, um dos docentes já

(23)

GQUAP 2019 14 terminou o seu programa de doutoramento, pelo que a próxima edição do ciclo de estudos do Mestrado em Engenharia Alimentar contará com um corpo docente com doze doutorados, ou seja, 92%.

4.3.3. Corpo docente do ciclo de estudos especializado

O número de docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor especializados na área fundamental do ciclo de estudos (ETI) é de sete docentes, o que corresponde a uma percentagem relativamente ao total de ETI de 53,8%.

(24)

GQUAP 2019 15

Tabela 4.1. Equipa docente do ciclo de estudos.

Nome Categoria Grau

Académico Área de Formação C ó d ig o C N A EF Regime de tempo (%) Relação Jurídica de Emprego R e gi me Id ad e n e ro ETI Anabela Pacheco Amaral Professora Adjunta Mestre Ciência e Tecnologia de Alimentos 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 54 F 1 Augusto Joaquim de Carvalho Lança Professora

Adjunto Doutor Ciências Agrárias 621 100

CTFP a termo resolutivo certo Exclusivi dade 58 1 Antónia Nobre Macedo Professora Coordenadora Doutora Engenharia Agro-industrial 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 59 F 1

Carlos Manuel Ribeiro Professor

Coordenador Doutor Engenharia Agro-Industrial 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 54 M 1 Humberto Tomás Chaves Professor

Coordenado Doutor Química 442 100

CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 57 M 1

Isabel Caldas Baer Professor Adjunta Doutora Biotecnologia

Alimentar 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 53 F 1

João Mestre Dias Professor Adjunto Doutor Engenharia

Alimentar 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 46 M 1

(25)

GQUAP 2019 16

Nome Categoria Grau

Académico Área de Formação C ó d ig o C N A EF Regime de tempo (%) Relação Jurídica de Emprego R e gi me Id ad e n e ro ETI

José Jacinto Descalço Bilau

Professor

Coordenadoor Doutor Gestão 345 100

CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 60 1 Maria João B.

Carvalho Professor Adjunta Doutora

Ciência e Tecnologia de Alimentos 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 50 F 1 Mariana Augusta Regato Professora Coordenadora

Doutora Ciências Agrárias 621 100

CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 63 F 1 Olga Pacheco de

Amaral Professor Adjunta Doutora

Tecnologia Alimentar/Nutrição 541/726 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 56 F 1

Silvina Ferro Palma Professora

Coordenadora Doutora Higiene e Tecnologia de Alimentos 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 60 F 1

Teresa Santos Professor Adjunta Mestre

Ciência e Tecnologia de Alimentos 541 100 CTFP Por tempo indetermi nado Exclusivi dade 58 F 1 Fonte: SRH. Julho 2020; DSD 2019/2020.

(26)

GQUAP 2019 17

4.3.4. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente

O número de docentes do ciclo de estudos em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos é de doze, a que corresponde a 92,3% do número de ETI. Esta percentagem não é de cem por cento, devido ao facto de um docente que tem colaborado na docência do Ciclo de Estudos desde a sua criação, se encontrar temporariamente ausente por motivos de doença, tendo de ter sido substituído no ano letivo de 2019/20; à data do presente relatório esse mesmo docente já regressou ao trabalho.

Um docente do ciclo de estudos esteve inscrito em programa de doutoramento há mais de um ano, correspondendo a 7,7% do total de ETI. Como já anteriormente referido, esse mesmo docente já concluiu o seu programa de doutoramento.

(27)

GQUAP 2019 18

5. Pessoal não docente

5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos

O pessoal não docente afeto à lecionação do Curso são 3 técnicos superiores (TS), 1 assistente técnica (AT) e 3 assistentes operacionais (AO), que exercem as suas funções nos diversos laboratórios afetos ao curso, nesta Unidade Orgânica. Nos serviços centralizados, que dão apoio a todos os cursos, os Serviços Académicos têm 3 TS e 4 AT; o Gabinete de Inserção na Vida Ativa, 1 TS e 1 AT; o Gabinete de Relações Internacionais, 2 TS e1 AT; os Serviços de Planeamento, Marketing e Comunicação, 2 TS, 2 AT, 1 Espec. Inf. G1N1, e 2 AO; o Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos,1 TS e 3 AT; os Serviços de Tecnologias de Informação, 1 Espec. Inf. G1N2, 1 Espec. Inf. G1N1, 3 Espec. Inf. G2N1, 4 Téc. Inf. G2N1, 1 Téc. Inf. G1N2; e a Biblioteca,1 TS e 7 AT. Todos os funcionários têm contrato em funções publicas por tempo indeterminado.

5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.

Do pessoal não docente que exerce as suas funções nos laboratórios afetos ao curso, dos 3 TS, 1 é mestre (M) e 2 licenciados (L); a AT, tem o 12º ano; e dos 3 AO, 2 têm o 6º ano e o outro, o 4º ano. Nos Serviços Académicos, os 3 TS são L e dos 4 AT, 2 têm o 12º ano, 1 tem o 11º ano e 1 tem o 9º ano. no Gabinete de Inserção na Vida Ativa, o TS é L e o AT tem o 11º ano. No Gabinete de Relações Internacionais, os 2 TS são L e o AT, tem o 12º ano; nos Serviços de Planeamento, Marketing e Comunicação os 2 TS são L, dos 2 AT, 1 tem o 11º ano e o outro é L, o especialista em informática é L e os 2 AO têm o 9º ano; no Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, o TS é L e dos 3 AT, 2 são L e 1 tem o 12º ano; nos Serviços de Tecnologias de Informação, dos 5 especialistas em informática, 1 é M e outros 4 são L e dos 5 técnicos de informática, 2 são L, 2 têm o 12ºano e 1 tem o 11ºano; na Biblioteca, o TS é L e dos 7 AT 5 têm o 12ºano e 2 têm o 9ºano. A avaliação é bi-anual efectuada através do SIADAP.

(28)

GQUAP 2019 19

6. Estudantes

6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos

6.1.1. Caracterização por género e Idade por ano curricular

Pela Tabela 6.1 verifica-se que, no ano letivo de 2019/20, todos os estudantes tinham 20 ou mais anos, considerando os dois anos curriculares. Especificamente no segundo ano curricular, todos tinham 24 ou mais anos. No primeiro ano, a faixa etária maioritária foi a de 24-27 anos, com 50,0%, seguindo-se a de ≥ 28 anos, com 42,3% dos estudantes. No segundo ano, a faixa etária maioritária foi a de ≥ 28 anos, com 58,3% dos estudantes, seguindo-se a de 24-27 anos, com 41,7% dos estudantes. Relatavimamente ao género, globalmente verifica-se que o género feminino foi maioritário, correspondendo a 76% dos estudantes (29 estudantes do género feminino num total de 38).

Tabela 6.1. Carcterização por género e idade por ano curricular.

Idade 1º Ano 2º Ano Total (número) (Total) % Alunos Género % Alunos Género % M F M F < 20 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 0 0,0 20-23 2 1 1 7,7 0 0 0 0,0 2 5,3 24-27 13 1 12 50,0 5 2 3 41,7 18 47,4 ≥ 28 11 2 9 42,3 7 3 4 58,3 18 47,4 Total 26 4 22 100 12 5 7 100 38 100

Fonte: CME. Data: 31/03/2020

6.1.2. Caracterização por distrito de proveniência

Ao contrário do que tem acontecido nos anteriores, em que a origem dos estudantes tem sido, sobretudo, o sul do país, e esmagadoramente a região de Beja, em 2019/20 os estudantes foram mioritariamente provenientes de Cabo Verde, com 36,8%, seguindo-se então o distrito de Beja com 31,6% dos estudantes (Tabela 6.2). Há ainda a registar 7,9% de estudantes provenientes de Angola. Os estudantes provenientes destes dois países, Cabo Verde e Angola, concentraram-se, sobretudo, no primeiro ano curricular. Considerando apenas os estudantes provenientes de Portugal, estes foram

(29)

GQUAP 2019 20 exclusivamente oriundos de distritos situados no sul do país, incluindo, o distrito de Lisboa.

Tabela 6.2 Caracterização por distrito de proveniência

Distrito 1º Ano 2º Ano Total (Número) Total (%) Nº Alunos % Nº Alunos % Beja 5 19,2 7 58,3 12 31,6 Évora 1 3,8 0 0,0 1 2,6 Faro 1 3,8 0 0,0 1 2,6 Lisboa 3 11,5 0 0,0 3 7,9 Portalegre 0 0,0 2 16,7 2 5,3 Setúbal 0 0,0 2 16,7 2 5,3 Angola 2 7,7 1 8,3 3 7,9 Cabo Verde 14 53,8 0 0,0 14 36,8 Total 26 100 12 100 38 100

Fonte: CME. Data: 31/03/2020

6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos

Considerando a Tabela 6.3, verifica-se que o número de candidatos tem vindo a aumentar ao longo dos três últimos anos letivos, tendo sido, respetivamente, de 15, 25 e 36. O número de colocados também tem aumentado correspondentemente, sobretudo entre 2018/19 e 2019/20, subindo de 17 para 27. Em concordância com este aumento, em 2019/20 inscreveram-se pela primeira vez 23 estudantes, constituindo o número mais elevado dos últimos três anos.

Tabela 6.3. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos

Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo

2017/2018 (a) 2018/2019 (b) 2019/2020 (c)

Nº de Vagas 30 30 30

Nº de Candidatos 15 25 36

Nº de Colocados 14 17 27

Inscritos 1ª Vez 11 7 23

Fonte: (a) GAES. Dados a 29/01/2018.

Fonte: (b) GAES e Serviços Académicos. Dados a 31/03/2019. Fonte: (c) GAES e CME. Dados a 31/03/2020.

(30)

GQUAP 2019 21

6.3. Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante

O número de estudantes-trabalhadores foi de cinco, todos no primeiro ano curricular (Tabela 6.4). No entanto, é importante realçar que, tal como tem vindo a acontecer nos anos anteriores, praticamente todos os estudantes trabalhavam, mas apenas alguns pediram formalmente o estatuto de trabalhador-estudante.

Tabela 6.4. Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género M F

5 1 4

0 0 0

Total 5 1 4

Fonte: CME. Data: 31/03/2020.

6.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

O número de estudantes com apoio social nos últimos três anos decresceu de seis, em 2017/18, para apenas um em 2018/19 e em 2019/20 (Tabela 6.5.)

Tabela 6.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

Ano Letivo

2017/2018 2018/2019 2019/2020

6 1 1

Fonte: SAS

Dados a 27/07/2018 (Ano letivo 2017/2018) Dados a 16/05/2019 (Ano letivo 2018/2019) Dados a 03/03/2020 (Ano Letivo 2019/2020)

(31)

GQUAP 2019 22

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos

7.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.

Na Tabela 7.1 apresenta-se, para cada uma das UC, a nota média, mínima e máxima, referente aos estudantes que obtiveram aprovação a essa mesma UC, ou seja, nota ≥ 10 valores. O número de estudantes com sucesso (nota ≥ 10 valores) e insucesso (nota <10 valores) assim como as respetivas taxas de sucesso estão apresentados mais à frente, na Tabela 7.2.

Tabela 7.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular

Ano Curricular Semestre Nome da Unidade Curricular Nota Média Nota Mínima Nota Máxima 1 1 Bromatologia e Toxicologia 11,8 10 14 1 1 Energia e Ambiente 13,5 10 18 1 1 Enologia 13,3 10 16 1 1 Segurança Alimentar 14,3 13 16 1 1 Produção Matérias-primas Alimentares 13,3 10 16 1 1 Refrigeração e Automação Industrial 12,4 10 17

1 2 Ciência e Tecnologia da Carne 13,0 10 15

1 2 Desenvolvimento de Produto 13,3 10 17 1 2 Lacticínios 13,3 10 17 1 2 Sistemas da Qualidade Alimentar 13,5 10 17 1 2 Tecnologia de Produtos Vegetais 12,8 10 17

1 2 Opção - Segurança e Higiene no

Trabalho 15,7 14 17

2 1 Seminário 16,0 14 17

2 Anual Estágio/Trabalho de

Projecto/Dissertação (*) 18,0 18 18

(*) A avaliação da UC ainda está a decorrer. Com base nos dados de CME. Data: 01/10/2020.

Verifica-se que a média das classificações de aprovação nas UC do 1º ano (Tabela 7.1) variou entre 11,8 valores a Bromatologia e Toxicologia, e 15,7 valores, à unidade curricular de opção de Segurança e Higiene no Trabalho. A nota mínima foi de 10 valores a dez das

(32)

GQUAP 2019 23 UC, ou seja, a todas as UC do primeiro ano, com excepção de Segurança Alimentar e Segurança e Higiene no Trabalho, em que foi, respectivamente, de 13 e 14 valores. A nota máxiama variou entre 14 valores a Bromatologia e Toxicologia e 18 valores a Energia e Ambiente. A nota máxima mais frequente foi de 17 valores, ocorrendo a seis UC.

As notas na UC de Seminário variaram entre 14 e 17, com uma média de 16,0 valores. Na UC de Estágio/Trabalho de Projecto/Dissertação as notas média, mínima e máxima foram de 18 valores.

7.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular.

A taxa de sucesso dos alunos avaliados, isto é, que completaram o ciclo de avaliação (coluna “Sucesso/Avaliados” na Tabela 7.2) foi de 100% à maioria das unidades curriculares, com excepção de Refrigeração e Automação Industrial, Segurança Alimentar, Bromatologia e Toxicologia, e Ciência e Tecnologia da Carne, em que foi, respetivamente, de 91,67%, 90,00%, 62,50% e 57,14%.

Considerando a taxa de sucesso relativamente à totalidade dos estudantes inscritos, mas que por algum motivo (não admissão a exame, faltas a exames, não entrega de trabalhos, etc.) não completaram o ciclo de avaliação nas várias unidadee curriculares, a taxa de sucesso variou entre 14,29% a Ciência e Tecnologia da Carne e 54,55% a Segurança e Higiene no Trabalho (coluna “Sucesso/Inscritos” na Tabela 7.2). Para além de Ciência e Tecnologia da Carne, a taxa de sucesso dos estudantes inscritos também foi inferior a 20% a Bromatologia e Toxicologia.

A baixa taxa de sucesso dos estudantes inscritos a várias UC é causada pelo facto de muitos estudantes internacionais oriundos, sobretudo, como se viu anteriormente, de Cabo Verde, terem-se confrontado com a dificuldade de deslocação para Portugal, por motivo, segundo os mesmos, de atraso de obtenção dos vistos. Esta dificuladade conjugou-se, a partir de março de 2020, com os efeitos da pandemia entretanto desencadeada.

(33)

GQUAP 2019 24

Tabela 7.2. Taxa de sucesso por unidade curricular.

A

n

o Código

Disciplina Nome Disciplina

Alunos Taxa de Sucesso Inscr itos Nota < 10 Nota > 10 Outros Total Avaliados Sucesso/ Inscritos (%) Sucesso/ Avaliados (%) Ano 956701 Bromatologia e Toxicologia 26 3 5 18 8 19,23 62,5 956702 Energia e Ambiente 24 0 10 14 10 41,67 100,00 956703 Enologia 24 0 12 12 12 50,00 100,00 956704 Segurança Alimentar 23 1 9 13 10 39,13 90,00 956705 Produção Matérias-primas Alimentares 23 0 12 11 12 52,17 100,00 956706 Refrigeração e Automação Industrial 23 1 11 11 12 47,83 91,67 956707 Ciência e Tecnologia da Carne 28 3 4 21 7 14,29 57,14 956708 Desenvolvimento de Produto 27 0 12 15 12 44,44 100,00 956709 Lacticínios 26 0 11 15 11 42,31 100,00 956712 Sistemas da Qualidade Alimentar 26 0 11 15 11 42,31 100,00 956713 Tecnologia de Produtos Vegetais 27 0 11 16 11 40,74 100,00 956717 Opção - Segurança e Higiene no Trabalho 22 0 12 10 12 54,55 100,00 Ano 956714 Seminário 5 0 4 1 4 80,00 100,00 956715 Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação * 12 0 3 9 3 25,00 100,00

* * A avaliação da UC decorre até 28 de fevereiro de 2021 Fonte: CME. Data: 01/10/2020

Considerando a UC de Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação, essa percentagem, de 25%, é também baixa, devendo-se tal ao facto de, como já anteriormente referido, todos os estudantes entrarem no mercado de trabalho antes ou durante a frequência do mestrado, escasseando depois o tempo para se concentrarem nos trabalhos desta UC.

(34)

GQUAP 2019 25 Devido a esse mesmo motivo, muitos estudantes pedem adiamento para a finalização desta UC. Por outro lado, o prazo para conclusão desta UC relativa ao ano lectivo de 2019/20 tem vindo a ser sucessivamente adiado por motivos da pandemia que actualmente se vive, estando actualmente fixado em 31 de julho de 2021. Assim, à data da elaboração do presente relatório ainda não é possível ter a contabilização total dos alunos que completaram esta UC relativamente ao ano lectivo de 2019/20.

7.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos

No ano de 2018/2019, dois estudantes completaram o curso, sendo as notas finais de 16 e 17 valores (Tabela 7.3). Estes dados são referentes a 31 de março de 2020, como se pode ver pela fonte identificada na Tabela 7.3; de facto, mais três estudantes já concluíram o curso depois dessa data. A este respeito, ver o referido na secção anterior (7.1.2).

Tabela 7.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos

Nota Final de Curso Número de Alunos

16 1

17 1

TOTAL 2

Fonte: CME. 31/03/2020 (Diplomados no ano letivo 2018/2019).

7.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos).

Dos estudantes que completaram o ciclo de estudos em 2018/19, um levou mais um ano e outro mais dois, relativamente à duração do ciclo de estudos (Tabela 7.4).

(35)

GQUAP 2019 26

Tabela 7.4. Eficiência formativa

Código Curso Curso Duração do Ciclo de Estudos (Nº de Anos) Inscritos 1º

ano 1ª vez Diplomados no Ano Letivo 2018/2019 Diplomados Total

(ano letivo 2018/2019) Eficiência formativa (%) Ano Letivo 2017/2018 N anos * N anos* + 1 N anos * + 2 > N anos * + 3 9567 Mestrado em Engenharia Alimentar 2 11 0 1 1 0 2 0,00

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: GAES (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2017/2018) CME. 31/03/2020 (Diplomados no ano letivo 2018/2019).

7.1.5. Taxa de Abandono.

A taxa de abandono em 2019/20 foi de 16,67% (Tabela 7.5). A taxa de abandono decresceu para menos de metade da do ano de 2018/2019, em foi de de 38,10%. A elevada taxa de abandono, que, no entanto, em 2019/20 não se verificaou, tem tido como motivo o facto de os estudantes já se encontrarem a trabalhar quando iniciam o curso ou entrarem no mercado de trabalho durante a frequência do mesmo. Tem-se vindo a verificar que, frequentemente, muitos alunos acabam por re-ingressar mais tarde para realizarem a Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação e completarem o Curso.

Tabela 7.5. Taxa de abandono.

Código

Curso Curso

Ano Letivo 2018/2019 Ano Letivo 2019/2020 Abandono Total Alunos Inscritos (1) Total Alunos Diplomados (2) Alunos Transitados para o ano seguinte Total Alunos Inscritos (3) Ingressos no curso ano letivo 2019/2020 (4) Alunos Transitados do ano anterior Taxa (%) 9567 Mestrado em Engenharia Alimentar 20 2 18 38 23 15 3 16,67

(1) Fonte: CME. Dados em 01/04/2019 (2, 3, 4) Fonte: CME. Dados a 31/03/2020

(36)

GQUAP 2019 27

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

Nesta secção são apresentados os resultados quanto a:

− Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais e internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livro, com relevância para a área do ciclo de estudos, nos últimos 5 anos.

− Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pedagógica.

− Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada nas áreas científicas fundamentalais do ciclo de estudos, e seu contributo real para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a ação cultural, nos últimos 5 anos.

− Integração das atividades científicas e tecnológicas com participação do corpo docente do ciclo de estudos em projetos e/ou parcerias nacionais e internacionais, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.

− Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.

A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.

No Quinquénio 2015/16 – 2019/20 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do curso, por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):

− 39 artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica; − 2 artigos em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica; − 38 artigos em revistas de circulação nacional;

− 2 teses de doutoramento;

(37)

GQUAP 2019 28 − 35 comunicações em livros de atas de congressos científicos internacionais;

− 2 patentes

− 17 publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais; − 67 comunicações em livros de atas de congressos científicos nacionais. − 175 comunicações orais e em poster em seminários.

Nas secções seguintes são listadas as referidas publicações.

7.2.1. Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem Científica

Almeida, A., Carvalho, F., Imaginário, M.J., Castanheira, I. Prazeres, A.R., Ribeiro C. (2017). Nitrate removal in vertical flow constructed wetland planted with Vetiveria zizanioides: effect of hydraulic load. Ecological Engineering. Volume 99, Pages 535– 542. https://doi.org/10.1016/j.ecoleng.2016.11.069

Almeida, A., Jóźwiakowski, K., Kowalczyk-Juśko, A., Bugajski, P., Kurek, K., Carvalho, F., Durao, A., Ribeiro. C., & Gajewska, M. (2020). Nitrogen removal in vertical flow constructed wetlands: influence of bed depth and high nitrogen loadings.

Environmental Technology, 41 (17), 2196–2209.

https://doi.org/10.1080/09593330.2018.1557749

Almeida, A., Ribeiro, C., Carvalho, F., Durão, A., Bugajski, P., Kurek, K., Pochwatk, P., & Jóźwiakowski, K. (2019). Phytoremediation potential of Vetiveria zizanioides and Oryza sativa to nitrate and organic substances removal in vertical flow constructed wetland systems. Ecological Engineering. 138, 19-27. doi: 10.1016/j.ecoleng.2019.06.020

Alvarenga, N., Taipina, M., Raposo, N., Dias, J., Carvalho, M.J., Amaral, O., Santos, M.T., Silva, M.M., Lidon, F.C. (2018). Development of biscuits with green banana flour irradiated by 60Co: Preservation in modified atmosphere packaging. Emirates Journal of Food and Agriculture. 30(6): 496-502. doi: 10.9755/ejfa.2018.v30.i6.1720 (Q2)

(38)

GQUAP 2019 29 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.C,

Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as agricultural soil amendments: benefits versus limiting factors. Waste Management, 40(3), 44-52.

Amaral, O., Guerreiro, C.S., Almeida, A., Cravo, M. (2015). Effect of Bread Containing High Level of Resistant Starch on Glucose and Insulin Responses, Clinical Nutrition. 2015;34: S245.

Amaral, O., Guerreiro, C.S., Gomes, A., & Cravo, M. (2016). Resistant starch production in wheat bread: effect of ingredients, baking conditions and storage, European Food Research and Technology. 2016; 242(10):1747-1753, doi:10.1007/s00217-016-2674-4 Araújo-Rodrigues, H., Tavaria, F.K., Santos, M.T.P.G., Alvarenga, N., & Pintado, M.M. (2020). A review on microbiological and technological aspects of Serpa PDO cheese: An ovine raw milk cheese. International Dairy Journal, 100. doi: 10.1016/j.idairyj.2019.104561

Bilau, J.; Sarkar, S. (2016). Financing innovative start-ups in Portuguese context: what is the role of business angels networks? Journal of the Knowledge Economy. Volume 7, Issue 4, pp 920–934. ISSN: 1868-7865

Bilau, J.; Sarkar, S., Mason, C.; Botelho, T. (2017). Angel investing in an austerity economy – The impact of government policies in Portugal. European Planning Studies, 25:9, 1516-1537; ISSN: 0965-4313

Bilau, J.; St-Pierre, J. (2018). Microcredit repayment in a European context: Evidence from Portugal. Quarterly. Review of Economics and Finance ,68,85-96; ISN: 1062-9769.

Borralho, T., Durão, A., Almeida, A., Pardal, A., Carvalho, F., Chaves, H., Imaginário, M., Simões, I., Castanheira, I., Raposo, M. (2017) Irrigation Water Quality In Alentejo (Portugal) Study Of The Irrigation Perimeter Of The Reservoir Of Roxo. Agriculture & Forestry / Poljoprivreda i Sumarstvo, Vol. 63 Issue 1, p27-34, 8p. ISSN 0554-5579.

(39)

GQUAP 2019 30 Carvalho, G.P.; Santos, R.; Fino, A.; Ferreira, P.; Mondragão-Rodrigues, F.; Dias, J. (2020).

Evolution during three ripening stages of Évora cheese. Foods, 9, 1140. doi:10.3390/foods9091140

Carvalho, M.J., Pérez-Palacios, T., Ruiz-Carrascal, J. (2017). Physico-chemical and sensory characteristics of freeze-dried and air-dehydrated yogurt foam. LWT Food Science and

Technology.80: 328-334. doi:10.1016/j.lwt.2017.02.039

Carvalho, M.J., Ruiz-Carrascal, J. (2018). Improving crunchiness and crispness of fried squid rings through innovative tempura coatings: addition of alcohol and CO2

incubation. Journal of Food Science and Technology. Mysore- 55(6).

doi:10.1007/s13197-018-3121-2

Dias, J., Almeida, M., Adikevičius, D., Andzevičius, P., Alvarenga, N.B. (2016). Impact of olive oil usage on physical properties of chocolate fillings. Grasas y Aceites. 67(3): e145. doi: 10.3989/gya.0323161

Dias, J., Alvarenga, B., Sousa, I. (2015). Effect of hydrocolloids on low-fat chocolate fillings. Journal of Food Science and Technology, 52: 7209-7217. doi: 10.1007/s13197-015-1841-0

Dias, J., Alvarenga, N.B., Sousa, I. (2017). Shelf-life of reduced-fat white chocolate fillings using iota-carrageenan. Emirates Journal of Food and Agriculture. 29(11):893-898. doi: 10.9755/ejfa.

Dias, J.; Lage, P.; Garrido, A.; Machado, E.; Conceição, C.; Gomes, S.; Martins, A.; Paulino, A.; Duarte, M.F.; Alvarenga, N. (2020). Evaluation of gas holes in ‘‘Queijo de Nisa’’ PDO cheese using computer vision. Journal of Food Science and Technology. doi: 10.1007/s13197-020-04621-0

Dias, J.; Lage, P.; Alvarenga, N.; Garcia, J.; Borrega, J.; Santos, M.T.; Lampreia, C.; Coelho, L.; Pássaro, J.; Martins, J.; Caeiro, J.; Gonçalves, E.M.; Martins, A. (2020). Impact of environmental conditions on the ripening of Queijo de Évora PDO cheese. Journal of Food Science and Technology. https://doi.org/10.1007/s13197-020-04856-x

(40)

GQUAP 2019 31 Dias, J., Coelho, P., Alvarenga, N.B., Duarte, R., Saraiva, J. (2017). Evaluation of the

impact of high pressure on the storage of filled traditional chocolates. Innovative Food Science and Emerging Technologies. Vol. 45: 36-41. doi:10.1016/j.ifset.2017.08.019

Fernandes, M.C., Ferro, M.D., Paulino, A.F.C., Chaves, H.T, Evtuguin, D.V., Xavier, A.M.R.B. (2017) Comparative study on hydrolysis and bioethanol production from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid hydrolysis. Industrial Crops & Products 111 (2018) 633–641

Fernandes, A., Chaves, H., Lima, R., Neves, J. & Vicente, H. (2020) Draw on artificialneural networks to assess and predict water quality. IOP Conf. Series: Earth andEnvironmental Science, 612 012028, 1-7. doi:10.1088/1755-1315/612/1/012028 Ferro Palma S., Mamede N., Fernandes I., Barata de Carvalho M.J.; (2019). The Influence

of Animal Welfare in the Quality of Bovine Meat. Journal of Dairy & Veterinary Sciences 12(2): JDVS.MS.ID.555834. doi: 10.19080/JDVS.2019.12.555834

Furão, A., Fernandes, I., Barata de Carvalho, M.J. e Ferro Palma, S. (2018). Monitorisation of animal welfare in a bovine and ovine/goat slaughterhouse. Arch. Zootec. PROCEEDINGS IX Simposio Internacional sobre el Cerdo Mediterráneo Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal: 221-225. doi:10.19084/RCA16201

Gomes, S., Belo, A.T., Alvarenga, N., Dias, J., Lage, P., Pinheiro, C., Cruz, C., Brás, T., Duarte, M.F., Martins, A.P.L. (2018). Characterisation of Cynara cardunculus L. flower from Alentejo as coagulant agent for cheese making. International Dairy Journal. Vol. 91, pp: 178-184. doi:10.1016/j.idairyj.2018.09.010.

Goncalves, M. T. P., Benito, M. J., Cordoba, M.G., Egas, C., Merchan, A.V., Galvan, A.I., & Ruiz-Moyano, S. (2018). Bacterial Communities in Serpa Cheese by Culture Dependent Techniques, 16S rRNA Gene Sequencing and High-throughput Sequencing Analysis. Journal of food science, 83(5), 1333–1341. doi:10.1111/1750-3841.14141. Madeira, L., Almeida. A., Ribau, T. M., Prazeres, A., Chaves, H. & Carvalho, F. (2020).

(41)

GQUAP 2019 32 for low biodegradableand high nitrogen wastewaters: A case study of explosives industry. Journal of EnvironmentalChemical Engineering, 8(3) 103808, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.jece.2020.103808

Macedo, A., Duarte, E., Fragoso, R. (2015). Assessment of the performance of three ultrafiltration membranes for fractionation of ovine second cheese whey. International Dairy Journal 48, 31-37.

Macedo, A., Monteiro, J., Duarte, E. (2018). A contribution for the valorisation of sheep and goat cheese whey through nanofiltration. Membranes 8 (4): 114. doi:10.3390/membranes8040114.

Nicolai, M., Pereira, P., Rijo, P., Amaral, O., Amaral, A., & Palma, L. (2018). Vitis vinera L. pomace: chemical and nutritional characterization. Journal Biomedical and Biopharmaceutical Research (BBR), 15(2), 156-156-166. doi:10.19277/bbr.15.2.182 Pereira, P., Palma, C., Ferreira-Pêgo, C., Amaral, O., Amaral, A., Rijo, P., Gregório, J.,

Palma, L., Nicolai, M. (2020). Grape Pomace: A Potential Ingredient for the Human Diet. Foods, 9(12), 1772.

Perez-Palacios, T., Eusébio, J., Ferro Palma, S., Carvalho, M.J., Mir-Bel, J., Antequera, T. (2017). Taste compounds and consumer acceptance in chicken soups as affected by

cooking conditions". International Journal of Food Properties.

doi:10.1080/10942912.2017.1291678

Pištěková, H., Jančová, P., Berčíková, L., Buňka, F., Sokolová, I., Šopík, T., Maršálkováa K., Amaral, O. M. R. P., Buňková, L. (2020). Application of qPCR for multicopper oxidase gene (MCO) in biogenic amines degradation by Lactobacillus casei. Food Microbiology, 91, 103550. doi:https://doi.org/10.1016/j.fm.2020.103550

Ruiz-Moyanoa, S., Goncalves dos Santos, M.T.P., Galvan, A.I., Merchan, A.V., Gonzalez, E., de Guia Cordoba, M., Jose Benito, M. (2019). Screening of autochthonous lactic acid bacteria strains from artisanal soft cheese: probiotic characteristics and prebiotic metabolism. LWT-food science and technology, 114. doi:10.1016/j.lwt.2019.108388

(42)

GQUAP 2019 33 Sarkar, S.; Bilau, J. e Basilio, M. (2020). Do anchor infrastructures matter for regional

smart specialisation strategy? The case of Alentejo. Regional Studies (forthcoming). DOI: 10.1080/00343404.2020.1722804

Silva, B., Carvalho, M.J., Ferro Palma, S. (2018). Smoked vs Dry-cured Alentejano and white pig loins, Archivos de Zootecnia, 221-225. ISSN 0004-0592. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6537133

Soares, C., Fernando, A.L., Alvarenga, N., Martins, A.P.L. (2016). The effect of sodium/potassium chloride on the physicochemical, microbiological, sensory and textural properties of São João cheese of Pico Island. Dairy Science & Technology 96(5): 637–655. doi:10.1007/s13594-016-0293-2

Teixeira, N.; Pires, M.C.; Ferreira, P.; Graça P. Carvalho, Santos, R.; Mondragão-Rodrigues, F.; Dias, J.; Martins, J.C.; Caeiro, J. J. (2020). The economic impact of a new type of ripening chamber in traditional cheese manufacturing. Sustainability, 12, 6682. doi:10.3390/su12166682

7.2.2. Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Amaral, A., Fernandes, A., Canário, R., Boteta, L. (2015). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo, Winetech Nº4.

Oliveira, A.R., Durão, A. C. R. & Carvalho, F.M.N. (2018). Biodiversidade da Raça Suína Autóctone Portuguesa Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Internacional em Língua Portuguesa da AULP, IV Série, Biodiversidade, Semestral, 35:151-166, 2019.

7.2.3. Artigos publicados em revistas de circulação nacional

Amaral O. (2017). Interesse nutricional de variedades de pão com elevado teor em amido resistente. Tecnoalimentar 2017,13:9-13.

Amaral, O. (2015) Amido Resistente. Propriedades fisiológicas e aplicações Tecno Alimentar. 2015(4):75-9

(43)

GQUAP 2019 34 Amaral, O., Ribeiro, C., Carvalho, M.J., Valério, F. (2018). Contributo para a

caracterização físico-química e sensorial do Pão Alentejano. TecnoAlimentar, 14:5-9. Brás, T., Parreira, P., Paulino, A., Ferro, A., Fernandes, M., Alvarenga, N., Dias, J.,

Carvalho, M.J., Portugal, J., Ramôa, S., Nozes, P., Lage, P.C., Costa, I., Regato, M., Belo, A., Louro, A.P., Gomes, S.F., Galioto, E.D., Cruz, C.P., Pinheiro, C., Lamy, E., Machado, G., Simões, P., Belo, A.D.F., Barros, M., Rosa, N., Barracosa, P., Silvestre, A.J.D., Neves, L.A., Crespo, J.G., Duarte, M.F. (2016). Cardo. Um recurso endógeno de elevado valor acrescentado. Agrociência. Revista Voz do Campo, nº 198: V-VII.

Carvalho, F., Prazeres, A. R., Patanita, M., Dores, J., Regato M., Toledo, F. (2015). Reutilização de águas residuais pré-tratadas da indústria do queijo na rega da cultura do tomate. Catálogo SKAN: Projetos Tecnologias-Agricultura, Agroindústria, Indústria Alimentar, Floresta e Recursos Naturais-Portugal. INOVISA. Lisboa.

Dias, J.; Alvarenga, N.; Carvalho, M.J.; Santos, T.; Lampreia, C.; Horta, M.; Martins, J.; Caeiro, J.; Pires, M.C.; Garcia, J.; Coelho, L.; Teixeira, N.; Carvalho, G.P.; Ferreira, P.; Santos, R.; Rodrigues, F.; Duarte, M.F.; Lidon, F. (2019). Projecto CFD4CHEESE - Aplicação da mecânica dos fluídos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais. TecnoAlimentar, N.º19: 52-55.

Dias, J.; Pires, M.C.; Carvalho, M.G.; Ferreira, P.; Santos, R.; Mondragão-Rodrigues, F.; Teixeira, N.; Alvarenga, N. (2020). Caracterização das queijarias nas regiões demarcadas do Queijo Serpa, Queijo de Évora e Queijo de Azeitão. Vida Rural, Setembro: 10-14.

Ferreira, P.; Carvalho, G.; Mondragão-Rodrigues, F.; Santos, R.; Dias, J. (2020). Projecto CFD4CHEESE-Aplicação de apoio à decisão de investimento em novas câmaras de cura de queijos. TecnoAlimentar N.º 24: 44-46

Ferro Palma, S; Landum L.; Fernandes, I; (2019) Avaliação do pH na transformação do músculo em carne bovina, in Revista TecnoAlimentar, nº 19 pag, 28-29

Fole, F., Regato, M. (2015). A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência. Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

3.3 o Município tem caminhão da coleta seletiva, sendo orientado a providenciar a contratação direta da associação para o recolhimento dos resíduos recicláveis,

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

3 O presente artigo tem como objetivo expor as melhorias nas praticas e ferramentas de recrutamento e seleção, visando explorar o capital intelectual para

In this work, improved curves are the head versus flow curves predicted based on the correlations presented in Table 2 and improved by a shut-off head prediction