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Carta Mensal Novembro 2017

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Destaques

Renda Fixa

Crédito

O real se depreciou, apresentando

uma das piores performances entre

seus pares.

O real se depreciou 0,36% (R$/US$ 3,28).

Moedas

Bolsa

O cenário global foi benéfico para ativos de risco em novembro. A indicação

de Jerome Powell para a presidência do FED indica continuidade na condução

da política monetária nos EUA. Além disso, a conjuntura macro permanece

favorável, com indicadores de crescimento robustos em todos os blocos

econômicos e inflação controlada. No Brasil, o cenário de curto prazo

continua a ser dominado pela questão política e os preços dos ativos locais

refletiram os desdobramentos negativos na condução da reforma da

previdência.

Nossos fundos apresentaram ganhos

tanto nas estratégias direcionais

quanto em valor relativo.

Na primeira, a posição aplicada em vencimentos entre 12 e 15 meses, mais que compensou as perdas em apostas táticas em vencimentos mais longos. Em valor relativo, o movimento da estrutura a termo foi benéfico para o posicionamento do fundo.

O Ibovespa encerrou o período com

desvalorização

de

3,15%,

aos

71.970 pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,81% (USD), Euro Stoxx - 2,83% (EUR) e Nikkei + 3,24% (JPY).

A concentração de emissões nesses

últimos

meses

acarretou

um

adiamento

das

ofertas

que

ocorreriam em novembro para

dezembro.

Praticamente não tivemos emissões

significativas neste mês.

Carta Mensal

Novembro 2017

Ano 9,34% 19,50% 19,41% 19,93% 0,08% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Novembro/17 0,57% -3,15% -3,21% -3,38% -0,47% Novembro/17 0,52% 0,32% 0,09% 0,00% -0,76% Ano -1,41% 2,58% 13,78% 11,83% 11,87%

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Economia Brasileira

Economia Internacional

A economia mundial vem ganhando força, surfando as políticas monetárias flexíveis ainda presentes, e deve crescer 3,8% em 2017, segundo o consenso das projeções do mercado. Seria a melhor performance desde 2011, recolocando o PIB mundial de volta à sua média de longo prazo (1969 a 2017).

Esse crescimento mostra-se mais disseminado entre as principais economias, mostrando uma simetria que há muito não se observava no cenário mundial. As economias avançadas devem crescer cerca de 2,5%, enquanto as economias emergentes devem se expandir em torno de 4,5%.

A economia americana ganha dinamismo, com o consumo puxando o crescimento ao longo deste ano, abrindo espaço para avanço dos investimentos que possivelmente deverão liderar o crescimento da maior economia do mundo em 2018. Europa cresce por 13 trimestres consecutivos, colocando o desemprego no menor patamar desde 2009, ao mesmo tempo em que se observa redução das tensões políticas na região. Para o Japão, projeta-se expansão de 1,5%, o melhor desempenho dos últimos cinco anos.

Entre os emergentes, o destaque é para a China, a segunda maior economia do mundo. O governo vem conseguindo executar uma política de sintonia fina, objetivando manter o atual ritmo de crescimento em meio à execução de reformas na estrutura produtiva e ao estabelecimento de controles sobre crédito, buscando reduzir o elevado nível de endividamento da economia.

Além de a economia mundial evoluir de forma sincronizada, a inflação global mostra-se contida. Em setembro, a inflação média nos países avançados encontrava-se em 1,25%, inferior à meta perseguida pelos principais bancos centrais (2,0%). Nos países emergentes, a alta é de 2,30%, bem abaixo da média histórica, em torno de 4,5%. O avanço da inflação mundial segue de forma moderada, em cima do lento fechamento do hiato do produto nos avançados e dissipação das pressões deflacionárias na China.

Com o crescimento ganhando força, a economia mundial já pode abrir mão das muletas monetárias, instituídas após a crise de 2008 e 2009. Os bancos centrais estão prontos para começar a subir os juros - a exemplo do FED, que já promoveu quatro elevações das taxas de juros de referência e se prepara para a quinta, neste mês de dezembro.

Diante das baixas pressões inflacionárias, os bancos centrais não mostram pressa em normalizar as condições monetárias. Enquanto o FED adota estratégia gradual na elevação dos juros, outros ainda preservam suas políticas de compra de ativos (QEs), postergando para um futuro ainda distante o momento em que deverão começar a subir os juros.

Assim, não se deve esperar por rápidas mudanças nas condições financeiras globais, que poderiam gerar alterações bruscas nos preços dos ativos. A liquidez global deve permanecer elevada, mantendo o apetite para os ativos das economias emergentes. Ademais, esse grupo de países se beneficiará do maior crescimento mundial, via expansão do comércio internacional, mitigando os efeitos do ajuste monetário em curso nas economias avançadas.

Os dados do PIB mostraram desaceleração na margem, com crescimento de 0,1% T/T no 3º trimestre, mas revisões dentro dos dados indicam um cenário melhor para a atividade econômica no futuro.

A queda na variação do PIB entre o 2º e 3º trimestre (de 0,7% para 0,1%) decorreu basicamente da demanda externa, com maior crescimento de importações. Os dados atualizados do PIB mostram que houve crescimento de 1,0% T/T na demanda interna nesses dois trimestres, com recuperação do investimento, que passou de 0,0% T/T para 1,6% T/T. Os primeiros dados sobre atividade do 4º trimestre mostram alguns componentes do investimento com crescimento na margem, com a produção industrial de bens de capital se expandindo 1,1% M/M em outubro.

Essa expansão do investimento ocorre mesmo num cenário de grande incerteza sobre o futuro e com elevados níveis de ociosidade. A explicação para isso está no comportamento padrão do investimento durante expansões e recessões. O investimento é o componente mais volátil do PIB, tendo muito mais variância que o consumo das famílias, por exemplo, e sendo o grande causador de expansões e recessões da economia em geral. Durante recessões, o investimento cai de maneira mais forte que o PIB em geral (como ocorreu no Brasil, com o nível de investimento caindo mais de 30% em 2015) à medida que o pessimismo toma conta dos agentes. O investimento chega, dessa forma, a ficar abaixo do que é necessário para repor o estoque de capital que se deprecia todo mês, levando a uma queda do estoque de capital líquido do país. Quando os primeiros sinais de que a recessão acabou começam a aparecer, os investidores passam a voltar a investir um pouco mais, pelo menos o suficiente para manter o estoque de capital líquido constante. É isso que está ocorrendo com o país no momento. O investimento para expandir a capacidade produtiva deve demorar um pouco mais para vir, provavelmente ocorrendo quando reformas estruturais de peso (previdência, tributária) forem aprovadas ou quando o cenário eleitoral indicar continuidade com certeza de reformas e compromisso com equilíbrio fiscal depois de 2018.

No mês de novembro os mercados financeiros tiveram comportamentos díspares ao redor do mundo, sem uma única razão para seus movimentos.

Nos EUA, Jerome Powell foi indicado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para ser o presidente do FED a partir do ano que vem, confirmando as expectativas do mercado. As visões de Powell não divergem muito das de

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Janet Yellen, atual presidente, o que fez os mercados financeiros recuarem de algumas posições tomadas devido à perspectiva de um FED mais hawkish. As taxas de juros futuras recuaram, com o yield da Treasury de 10 anos atingindo 2,33% a.a. antes de terminar o mês em 2,40% a.a., contra 2,46% a.a. no final do mês anterior. A alta nos juros futuros no final do mês se deveu à perspectiva de aprovação do pacote de estímulo fiscal proposto por Trump, o que também ajudou a bolsa americana a subir e atingir novos recordes.

Os dados econômicos americanos seguiram mostrando um cenário benigno, com crescimento forte (o PIB do 3º trimestre foi revisto para cima, de 3,0% para 3,3%) e inflação baixa (o deflator do consumo permaneceu em 1,7% A/A, abaixo da meta de inflação, de 2,0% A/A) e sem pressões inflacionárias no mercado de trabalho, mesmo com a taxa de desemprego atingindo novas mínimas (4,1%).

Na Europa, o cenário econômico é similar ao americano, com crescimento forte da atividade, mas sem pressões inflacionárias, o que ajudou os preços de ativos (como bolsas de ações) a se valorizarem no mês.

No Brasil, os mercados financeiros ficaram tranquilos na maior parte do mês. Dados econômicos mostram um cenário de inflação tranquilo, com IPCA e IPCA-15 abaixo das expectativas e grandes chances de o IPCA ficar abaixo do piso da meta em 2017. Dados sobre atividade mostraram crescimento na margem em setembro (produção industrial +0,2% contra expectativa de +0,6%, por exemplo), mas num ritmo moderado, sem uma grande aceleração em relação ao segundo trimestre. A tentativa do governo de aprovar uma reforma da previdência ainda esse ano ajudou os preços de ativos brasileiros a subirem por um tempo, porém a percepção de que mesmo uma reforma enxuta não seja aprovada levou os ativos a piorarem no final do mês. O Ibovespa recuou -3,15%, o real se depreciou 0,36% (para R$/US$ 3,28) e os juros futuros mais longos subiram, terminando o mês em níveis vistos em julho desse ano.

A concentração de emissões nesses últimos meses acarretou um adiamento das ofertas que ocorreriam em novembro para dezembro. Praticamente não tivemos emissões significativas neste mês. Com isso, no próximo mês teremos uma melhora no volume de emissões de ativos financeiros e corporativos.

Em relação ao mercado secundário, percebemos um equilíbrio maior na oferta x demanda e com isso o número de negócios aumentou. Na nossa opinião, o mercado ficou mais saudável e o aumento das ofertas ocorridas nestes últimos meses contribuiu para um aumento da alocação geral dos fundos. Acreditamos que o nível de alocação dos

players se encontra em um patamar acima do início do ano e não enxergamos oscilações mais fortes nos preços

dos ativos neste curto prazo.

O cenário global foi benéfico para ativos de risco em novembro. A indicação de Jerome Powell para a presidência do FED indica continuidade na condução da política monetária nos EUA. Além disso, a conjuntura macro permanece favorável, com indicadores de crescimento robustos em todos os blocos econômicos e inflação controlada. No Brasil, o cenário de curto prazo continua a ser dominado pela questão política e os preços dos ativos locais refletiram os desdobramentos negativos na condução da reforma da previdência.

Em renda fixa, os dados positivos para a inflação corrente, que voltam a apontar para um IPCA abaixo do piso oficial, associados à indicadores de atividade marginalmente mais fracos que as expectativas, alimentaram as apostas de cortes da SELIC. Com a sinalização clara de um movimento de 50 bps na reunião de dezembro, o mercado, agora, especula com a possibilidade de cortes adicionais ao longo do primeiro trimestre do ano que vem, o que motivou o recuo de 15 bps nos juros futuros com vencimento em 12 meses. Por outro lado, a piora do sentimento afetou a performance dos vencimentos mais longos, que apresentaram alta em suas taxas; os vencimentos de 3 e 5 anos subiram 20 e 35 bps, respectivamente.

Nos juros reais, o movimento de inclinação foi mais comedido, com os vencimentos curtos permanecendo estáveis e os vencimentos a partir de 3 anos subindo em torno de 20 bps, movimento que refletiu a melhoria na inflação corrente.

Nossos fundos apresentaram ganhos tanto nas estratégias direcionais quanto em valor relativo. Na primeira, a posição aplicada em vencimentos entre 12 e 15 meses, que montamos ao longo do mês, mais que compensou as perdas em apostas táticas em vencimentos mais longos. Além disso, montamos também, uma pequena posição tomada em vencimentos de até 6 meses por considerarmos que já existe alguma assimetria com relação a um provável cenário de cortes na SELIC para 2018. Em valor relativo, o movimento da estrutura a termo foi benéfico para o posicionamento do fundo. A queda do prêmio de risco ao longo do ano que vem (que, agora, ainda projeta um ciclo de alta na casa de 150 bps) e a alta expressiva para 2019 foram responsáveis pelos retornos positivos. A pequena queda do prêmio de risco na região do ano de 2020 trouxe perdas marginais para a carteira.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

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Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Perspectivas

Nossa perspectiva para o médio prazo não se alterou. Entraremos em um momento de mercado onde os preços ficarão ainda mais dependentes dos desdobramentos políticos, não só com relação à reforma da previdência, como também do calendário eleitoral. Sabemos que, nesse contexto, as incertezas aumentam e julgamos correto um posicionamento comedido no uso de risco. Após a alta dos últimos meses, vemos agora, simetria em juros mais longos, que apresentam taxas a termo 450 bps acima da SELIC, o que cria um viés positivo para essa classe de ativos. A conjuntura macro corrente também sugere que o prêmio de risco embutido nos vencimentos até 18 meses deve ceder ao longo dos próximos meses, beneficiando as estratégias de valor relativo do fundo.

2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% ago /1 8 mai /1 9 ago /2 0 mai /2 1 ago /2 2 mar/23 mai /2 3 ago /2 4 ago /2 6 ago /3 0 mai /3 5 ago /4 0 mai /4 5 ago /5 0 ma i/5 5 30/dez/16 29/set/17 31/out/17 30/nov/17 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% o u t/1 7 abr/1 8 o u t/1 8 abr/1 9 o u t/1 9 abr/2 0 o u t/2 0 abr/2 1 o u t/2 1 30/dez/16 29/set/17 31/out/17 30/nov/17

Multimercado

Posicionamento

No Brasil, a piora do cenário para a aprovação da reforma da previdência impediu que os mercados locais participassem do movimento global de alta nos preços. O Ibovespa fechou o mês com queda de 3,15% e o real se depreciou, sendo uma das piores performances relativas entre seus pares. Em renda fixa, os vértices com vencimentos em 12 meses cederam 15 bps, refletindo a melhora na inflação corrente, e os vértices mais longos subiram, por conta da piora política; os vencimentos de 3 e 5 anos subiram 20 e 35 bps, respectivamente.

Nos nossos fundos multimercados, os ganhos vieram das estratégias de valor relativo e direcionais. No primeiro, o alongamento do prêmio de risco, com queda para 2018 e forte alta para 2019, favoreceu nosso posicionamento. No segundo, a posição aplicada em vértices com vencimentos em até 15 meses trouxeram ganhos superiores às perdas em apostas táticas em vencimentos mais longos.

O destaque negativo foi no mercado de moedas, em função do posicionamento comprado em BRL via opções e principalmente da posição comprada em TRYZAR. Os fundamentos dominantes do par TRYZAR foram verificados, já que a relação de crescimento entre esses países foram validados. No entanto, pressões políticas ao Banco Central Turco o deixaram incapaz de subir juros para combater a inflação originada do maior crescimento. Para contrabalancear, a posição comprada em NZD contra AUD foi bastante positiva, mas não suficiente para cobrir as perdas.

Nossa perspectiva para o médio prazo não se alterou. A cena política continuará dominando o mercado local em um ambiente global propício à tomada de risco. Nesse contexto, trabalhamos com uma utilização mediana do orçamento, buscando estratégias de valor relativo em detrimento das direcionais. Manteremos as apostas em renda fixa e concentraremos o posicionamento em moedas na posição comprada em BRL via opções.

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Gráfico 3: AUDNZD Gráfico 4: TRYZAR

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com desvalorização de 3,15%, aos 71.970 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,81% (USD), Euro Stoxx - 2,83% (EUR) e Nikkei + 3,24% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 63,57 (+ 3,58% no mês) e o minério de ferro em US$ 68,13 (+ 16,42% no mês).

No âmbito internacional, a inflação da zona do euro ficou abaixo do esperado em novembro, sustentando a decisão do BCE de reduzir o estímulo gradualmente a partir de janeiro de 2018. Nos EUA, o novo presidente do FED foi anunciado e Jerome Powell substituirá Yellen, cujo mandato termina em fevereiro de 2018. Em nova reunião o banco central americano manteve inalterada a taxa de juros. O presidente Trump tenta ainda a aprovação da reforma tributária, que deverá ser votada no início de dezembro. Na China, o governo mostra sinais de que dará continuidade às políticas econômicas, apesar das preocupações com o nível de alavancagem, o governo mantém a meta de crescimento deste ano de 6,5% para 2018.

Nas commodities, o preço do petróleo teve alta no mês devido à diminuição dos estoques nos EUA e com a expectativa da extensão do corte de produção da OPEP, que foi confirmada na última reunião. Já o minério de ferro apresentou alta devido ao aumento da demanda das siderúrgicas chinesas, que demonstraram diminuição dos estoques por conta dos cortes na temporada de inverno.

No lado doméstico, o governo Temer corre contra o tempo para tentar a aprovação da reforma da previdência ainda neste ano. O governo só irá levar o projeto à Câmara, caso haja o número necessário de votos para aprovação. Porém, o líder da Câmara demonstra pessimismo quanto ao número de votos favoráveis para aprovação da matéria. Do lado positivo, os indicadores de confiança da indústria evoluíram de forma favorável pela primeira vez nos últimos três anos. A confiança do empresário industrial alcançou 56 pontos ficando acima da média histórica. O IBGE divulgou o PIB do terceiro trimestre deste ano, o crescimento de 0,1% ficou em linha com a projeção de nossos economistas.

Perspectivas

A bolsa brasileira sofre realização no período mesmo com a temporada de resultados confirmando um trimestre bom para as empresas. A aproximação do final do ano após uma valorização expressiva, a incerteza com relação à aprovação da reforma da previdência e a expectativa do cenário eleitoral em 2018 criou um ambiente para redução da exposição no Ibovespa (principalmente por parte dos investidores estrangeiros). O cenário macro internacional continua benigno, ajudado pela tendência positiva das economias dos EUA e dos países europeus. Continuamos com viés de alta para o Ibovespa, porém esperamos uma volatilidade maior diante das incertezas do cenário doméstico.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 ou t-1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7

IVBX2 IBOV SMLL IBX IFNC IMAT ICON

1,09 1,095 1,1 1,105 1,11 1,115 1,12 o u t-17 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 3,25 3,3 3,35 3,4 3,45 3,5 3,55 3,6 3,65 3,7 3,75 3,8 o u t-17 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7 n ov -1 7

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Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro

em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

2014 2015 2016 2017(p) 2018(p) 2019(p)

PIB - crescimento real Var % 0,10 -3,80 -3,60 0,90 2,85 2,60

IPCA % ao ano 6,41 10,67 6,29 3,25 4,25 4,25

IGP-M % ao ano 4,03 10,55 7,19 -0,93 4,82 4,50

Juro Selic - média ano % ao ano 11,02 13,36 14,08 10,04 7,00 8,10

Juro Selic - dezembro % ao ano 11,75 14,25 13,75 7,00 7,00 9,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,36 3,33 3,49 3,17 3,25 3,35

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,64 3,87 3,35 3,20 3,30 3,38

Risco País (EMBI) - dezembro bps 265 487 310 260 250 250

Balança Comercial US$ Bn -4,0 17,7 47,7 65,0 44,0 38,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -104,7 -60,6 -23,5 -15,0 -36,0 -46,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -4,5 -3,6 -1,3 -0,7 -1,7 -2,0

Resultado Fiscal Primário % do PIB -0,6 -1,9 -2,5 -2,4 -2,2 -1,9

Dívida Líquida % do PIB 34,1 36,0 45,9 52,9 58,2 63,5

Dívida Bruta % do PIB 58,9 66,2 69,5 77,0 79,3 82,1

(p) projeções

(7)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

(8)

nov/17 out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 2017 2016 12 M 24 M Desde o Início PL no dia PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,55 0,65 0,64 0,79 0,82 0,84 9,37 13,80 10,57 25,89 577,51 578.177.250 468.929.1140,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,61 101,17 99,20 98,27 102,03 103,70 100,09 98,58 99,77 99,13 94,57

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,56 0,66 0,61 0,79 0,83 0,94 9,64 8,35 10,83 18,79 46.722.493 17.304.7640,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 98,97 101,46 95,40 98,53 104,25 115,55 102,98 100,02 102,22 101,63

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,56 0,66 0,63 0,80 0,81 0,86 9,66 13,66 10,82 26,18 547,37 1.232.813.971 1.167.851.8260,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,97 102,67 98,22 100,18 101,64 106,26 103,16 97,58 102,18 100,23 104,51

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,63 0,45 0,72 0,93 1,30 0,88 10,29 14,28 11,43 27,50 91,26 137.178.054 121.943.1910,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 110,64 69,51 112,23 116,61 162,18 108,82 109,86 101,97 107,94 105,26 100,03 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo -0,10 0,40 1,25 1,41 3,01 0,63 11,96 15,37 13,43 31,67 56,17 175.927.693 118.284.1050,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,20 -0,09 0,24 0,15 0,16 0,11 0,37 -0,11 0,28 1,49 -0,38 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo -1,14 -0,19 1,87 1,61 3,97 0,52 13,81 25,54 16,95 45,43 232,16 403.278.267 364.950.7360,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,38 0,19 0,06 0,26 -0,03 0,35 1,94 0,73 1,83 3,68 -4,17 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,54 0,64 0,72 0,82 0,89 0,92 10,43 13,93 11,66 27,61 86,21 484.706.460 423.559.7910,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 94,59 99,16 112,57 102,26 111,71 113,05 111,42 99,48 110,06 105,68 108,99 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,47 0,57 1,21 0,63 1,88 0,66 11,50 6,72 12,97 20,88 49,79 36.998.662 36.594.4451,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,86 0,91 0,62 0,72 0,73 0,26 8,31 12,74 9,19 23,86 55,30

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,03 0,04 1,23 1,00 1,78 0,83 10,07 15,25 12,24 28,37 900,30 49.765.443 41.821.3230,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 4,89 5,86 191,34 125,29 222,31 102,44 107,61 108,94 115,61 108,62 128,86 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,45 0,66 0,65 1,07 1,37 0,93 10,97 16,15 12,24 30,05 112,30 261.481.003 132.470.4891,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 79,04 102,30 102,11 132,96 170,59 114,91 117,18 115,34 115,60 115,03 110,86 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,09 1,24 0,61 1,49 0,89 1,13 11,85 15,87 13,12 30,92 122,49 328.828.925 114.995.5651,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 15,20 192,53 95,25 185,84 111,15 138,83 126,62 113,33 123,85 118,36 120,41 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 0,50 4,21 2,88 -1,25 -2,60 3,24 15,06 -14,85 12,93 -3,73 -2,52 89.404.951 86.060.0330,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,88 5,95 2,55 1,19 -2,96 2,62 23,70 -12,18 21,40 9,66 19,35

Dólar Referencial ¹³ -0,12 3,77 0,57 0,75 -5,63 2,11 0,86 -18,31 -3,15 -16,13 -5,14

ABS FIA IE 1,47 4,54 1,10 2,77 -5,60 3,99 15,04 -18,55 10,33 -6,30 6.614.686 6.012.8800,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,17 6,57 2,68 1,13 -3,92 2,32 19,29 -6,16 17,40 11,94

Dólar Referencial ¹³ -0,12 3,77 0,57 0,75 -5,63 2,11 0,86 -20,47 -3,15 -19,78

Ações

Total Return FIA -5,20 0,43 5,15 5,91 6,24 0,42 23,87 33,49 20,30 60,02 12,99 86.166.587 61.117.3021,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -1,99 0,45 0,19 -1,37 1,48 -0,08 4,46 -3,33 4,23 3,24 -23,67 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Quality FIA -3,29 -0,36 5,21 8,50 6,47 -0,31 32,78 32,78 41.781.297 18.386.5531,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa)7 -0,14 -0,38 0,32 1,04 1,67 -0,61 21,49 21,49 exceder 100% do Ibov

Expertise FIA -17,37 -33,88 -19,28 -15,08 -12,34 -6,00 -88,04 -4,50 -88,35 -88,87 -91,57 40.482.004 178.810.6731,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -17,37 -1,65 2,28 2,44 -0,20 5,57 -11,13 13,24 -13,44 -1,88 3,65 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -13,05 -1,23 -2,83 -4,98 -4,16 6,78 -27,61 -7,82 -29,06 -38,63 -70,36

Expertise II FIA -6,54 -0,14 4,48 3,34 5,15 3,32 24,02 13,84 21,90 32,30 -41,71 200.275.616 189.174.0751,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -2,23 0,28 -0,63 -4,08 1,19 4,53 7,54 -7,21 6,27 -4,45 -94,18 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,57 0,65 0,64 0,80 0,80 0,81 9,36 14,00 10,59 26,12 Dólar Comercial (Ptax) -0,47 3,44 0,66 0,52 -5,37 1,99 0,08 -16,54 -3,98 -15,30 IBOVESPA 3 -3,15 0,02 4,88 7,46 4,80 0,30 19,50 38,94 16,26 59,51 IBRX -3,38 -0,13 4,69 7,35 4,91 0,30 19,93 36,70 16,87 57,73 IBRX-50 -3,21 -0,02 4,95 7,28 4,76 0,50 19,41 36,82 16,07 56,78 IVBX-2 4 -4,32 -0,42 5,11 7,42 3,96 -1,22 16,48 21,05 15,62 36,75 IMA-B 2 -0,76 -0,38 1,81 1,34 4,00 0,16 11,87 24,81 15,12 41,75 Rating pela S&P Signatory of: IMA-B 5 0,10 0,48 1,01 1,25 2,85 0,52 11,59 15,48 13,15 31,60 B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL 1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA‐B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie.  3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando‐se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando‐se a cotação de fechamento.  4 O Indicador IVBX‐2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise. 5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.  6  O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas.  Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados  junto a cada fundo, os indicadores acima  se tratam de mera referência econômica, e não meta  ou parâmetro de  performance de fundo de investimento.  No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados  são utilizados apenas  como parâmetro  para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA‐G ex‐C tem como base de cálculo o início do fundo Índices. 9  Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX‐50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV ‐ Índice de Dividendos BM&F Bovespa. 10 O fundo possui carência de 2 anos e  após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361.  Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA‐G ex‐C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA‐B5 12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA  ‐ DOL D2 13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento.

*Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões e R$ 20 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017,  27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017 e 26/09/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017. O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016 A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos  fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados  acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o  10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.  Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A  Gestão: SulAmérica  Investimentos Gestora de Recursos S/A  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data  de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos.  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de  performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO‐ FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004‐2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

INÍCIO

Referências

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