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Missão. Visão. . Transformar o Brasil por meio da Inovação.

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. A FINEP – Agência Brasileira da Inovação - é uma

empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da

Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de

julho de 1967.

Seu objetivo é

atuar em toda a cadeia da

inovação

, com foco em ações

estratégicas, estruturantes e de impacto

para o desenvolvimento sustentável do

Brasil.

(3)

. Promover o desenvolvimento

econômico e social do Brasil por meio do

fomento público à Ciência, Tecnologia e

Inovação em empresas, universidades,

institutos tecnológicos e outras

instituições públicas ou privadas.

Missão

Visão

.

Transformar o Brasil por

meio da

Inovação.

(4)

O que é inovação?

LEI DA INOVAÇÃO - LEI 10.973/04 (g.n.)

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM PRODUTOS E PROCESSOS (TPP): “compreendem as implantações de

produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnológicas em produtos e processos.”

INOVAÇÃO ≠ INVENÇÃO: “Uma inovação TPP é considerada

implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo).”

INOVAÇÃO: “Inovação é a introdução de novidade ou

aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços.”

MANUAL DE OLSO (g.n.)

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(5)

INOVAÇÃO RADICAL (produto tecnologicamente novo): “É um

produto cujas características tecnológicas ou usos pretendidos diferem daqueles dos produtos produzidos anteriormente.”

INOVAÇÃO INCREMENTAL (produto tecnologicamente aprimorado): “É um produto existente cujo desempenho tenha sido

significativamente aprimorado ou elevado”.

INOVAÇÃO DE PROCESSO: “é a adoção de métodos de produção

novos ou significativamente melhorados, incluindo métodos de entrega dos produtos. Tais métodos podem envolver mudanças no equipamento ou na organização da produção, ou uma combinação dessas mudanças, e podem derivar do uso de novo conhecimento.“

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MANUAL DE OLSO (g.n.)

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O que é inovação?

(6)

INOVAÇÃO SUSTENTADA: “Uma inovação sustentada é

uma tecnologia que resulta em um produto ou serviço melhor."

INOVAÇÃO DISRUPTIVA: “Uma ruptura traz inicialmente

um produto pior em relação ao modo como o mercado faz sua avaliação. Mas também traz um novo conjunto de atributos que permitem ao produto ser usado de uma maneira diferente dos que existiam antes”

O DILEMA DA INOVAÇÃO (g.n.)

Clayton M. Christensen

Christensen, Clayton M. (1997), The innovator's dilemma: when new technologies cause great firms to fail, Boston, Massachusetts, USA: Harvard Business School Press, ISBN 978-0-87584-585-2.

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O que é inovação?

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TECHNOLOGY PUSH: Trata-se de um conceito cunhado

por Joseph Schumpeter, que apresenta que o conhecimento emerge e é orientado a partir de estudos e pesquisas básicas, oriundas das universidades, laboratórios e centros de P&D, provocando, por consequência, as necessidades no mercado de consumo.

MARKET PULL: Teorizada pelo economista Jacob

Schmookler, veio mais tarde contrapor os estudos de Schumpeter asseverando que seria o mercado que orientaria o desenvolvimento das atividades científicas, seguindo caminho inverso, ou seja, a demanda é que seria a propulsora dos avanços tecnológicos.

SHUMPETER & JACOB SCHMOOKLER (g.n.)

Martin, Michael J.C. (1994). Managing Innovation and Entrepreneurship in Technology-based Firms. Wiley-IEEE. p. 44. ISBN 0-471-57219-5. Joseph Schumpeter Jacob Schmookler

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O que é inovação?

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FONTE: MCT apud Ciência Sem Fronteiras

FONTE: Ciência Sem Fronteiras apud OECD Factbook 2010

...continuam baixos os dispêndios privado das empresas em P & D

apesar de estar ocorrendo um crescimento na

produção científica no que tange a papers...

DESEMPENHO DAS EMPRESAS

(9)

"A inovação é o que distingue um líder de um seguidor.“

Steve Jobs

Por que

inovar

?

DESEMPENHO TECNOLÓGICO

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FONTE: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics. apud Ciência Sem Fronteiras

continua baixa a competitividade nacional... e

fraca a produção tecnológica

FONTE: Relatório Global de Competitividade: elaborado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), de Minas.

(10)

Por que

inovar

?

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FONTE: PACHECO, Carlos Américo. O financiamento do gasto em P&D do setor privado no Brasil e o perfil dos incentivos governamentais para P&D. Rev. USP [online]. 2011, n.89, pp. 256-276. ISSN 0103-9989. apud OECD.

... todavia, o curioso é que

tem havido um volumoso

apoio governamental

comparativo.

... Por que será que o

governo está fazendo o seu

papel e as empresas não?

... seria uma questão cultural das

empresas ou o direcionamento da

política pública que até então

privilegiava a produção científica

de modo descolado do mercado?

APOIO GOVERNAMENTAL

PESQUISA

BÁSICA

PESQUISA

APLICADA

x

pesquisadores não são avaliados pelas patentes que geram, mas pelo número de artigos científicos que produzem 70 % dos pesquisadores estão em ICT´s x 30 % nas empresas

(11)

SOJA MINÉRIO DE FERRO

COMPETITIVIDADE EM CUSTOS: produtividade industrial;

COMPETITIVIDADE EM PRODUTO: qualidade e desempenho para

enfrentar o mercado internaciona

COMPETITIVIDADE EM PARCELA DE MERCADO: liderança em setores

estratégicos ;

POSICIONAMENTO: na divisão internacional do trabalho, atuando como

economia intensiva em conhecimento e tecnologia exportadora de produtos de alto valor agregado;

REDUZIR A DEPENDÊNCIA EXTERNA: de produtos industrializados;

PROMOVER DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL;

"A inovação é o que distingue um líder de um seguidor.“

Steve Jobs

Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.

CIRCUITOS INTEGRADOS

Brasil precisa exportar ...

Por que

inovar

?

... para

importar

(12)

Crescem 16% a mais, que

as empresas não inovadoras

São 31% mais produtivas, que as

empresas não inovadoras

Trabalhadores tem salário 28,3%

acima das não inovadoras

Exportam 12% a mais em valor,

que as empresas não inovadoras

(13)

Investimento empresarial em inovação

Meta Plano Brasil Maior

Investimentos em P&D / PIB – 2008 (%)

0, 63 0 ,3 3 0,6 5 0, 88 0, 42 0 ,5 7 0 ,4 2 0 ,4 1 0, 17 0, 27 0 ,7 8 0, 61 0, 72 0, 77 0, 70 0, 79 0 ,5 3 0,9 0 0, 30 0, 20 0, 20 0, 20 1 ,1 0 0,7 4 1, 90 1,3 0 2 ,0 0 Rep. Tcheca Turquia1 Polônia México1 Eslováquia Reino Unido Espanha Alemanha França Rússia China1 Índia3 África do Sul2 EUA Empresarial Público 0,90 4 OC D E BRIC S Ou tros p a ís e s e m d e se n v o lv ime n to Brasil 0,58 0,53

Investimento empresarial em P&D – Brasil

2005 10,5 2003 7,5 2000 5,5 2014e 47,5 2010 21,6 2008 16,1 15%a.a. 22%a.a. Investimento / PIB (%) 0,47 0,44 0,49 0,53 0,58 0,904 R$ Bi

Aumentar investimento em Inovação

para diminuir a distância entre o Brasil

e os países que atuam na fronteira

tecnológica

(14)

Fontes: (27/08/2012) Sites: IBGE, IPEA, Banco Central, MCTI

LIMITAÇÃO DE ESCOPO DAS AGÊNCIAS E CICLO DA INOVAÇÃO

NECESSIDADE DE RECURSOS

CONCEPÇÃO DE IDEIAS E PRÉ-INVESTIENTO

PROTOTIPAGEM LOTE PIONEIRO

Risco Tecnológico + Risco Comercial

Tempo CAIXA ACUMULADO LANÇAMENTO PRODUÇÃO EM ESCALA BANCADA PESQUISA BÁSICA INOVAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO PESQUISA APLICADA

INOVAÇÃO E INFRA-ESTRTURA DE P&D

COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA

ECONOMIA BASEADA EM CONHECIMENTO

INFRA-ESTRTURA DE PRODUÇÃO

COMPETITIVIDADE COMERCIAL

ECONOMIA BASEADA EM MODERNIZAÇÃO

BREAK EVEN

SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÃO

TECHNOLOGY PUSH MARKET PULL

PESQUISA BÁSICA PESQUISA APLICADA DESENVOL VIMENTO PRODUÇÃO UNIVERSIDADE

& ICT’S EMPRESAS

Recursos reembolsáveis & subvenção COMERCIALIZAÇÃO PIONEIRA Recursos não reembolsáveis

Es

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A

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Áreas prioritárias para

apoio

da FINEP

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

DEFESAE AEROESPACIAL

SAÚDE DESENVOLVIMENTO SOCIALE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

ENERGIAS RENOVÁVEISE

SUSTENTABILIDADE

(16)

O apoio da FINEP abrange todo o ciclo de

C,T&I, da pesquisa básica até o

desenvolvimento de produtos, serviços e

processos nas empresas.

Sua atuação se dá por meio de diversos

instrumentos:

. Financiamentos reembolsáveis para empresas;

. Financiamentos não-reembolsáveis para ICTs;

. Subvenção econômica para empresas;

. Investimento em fundos.

Modalidades de

(17)

Crescimento Expansão e Consolidação Capital Familiar Anjo Concepção Fase inicial Capital Semente Subvenção Financiamento Capital de Risco Subvenção Financiamento Private Equity Subvenção

Ciclo de vida das empresas e Principais

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Matriz para relação entre inovação, incerteza e risco

Fonte: adaptação de Freeman, C., Soete, L. Incertezas, Avaliação de Projetos e Inovações in A Economia da Inovação Industrial. Ed. Unicamp, cap. 10, pp.413-453, 2008

INCERTEZA INOVAÇÃO RISCO OPERAÇÃO FINANCEIRA

Incerteza verdadeira Pesquisa básica e inovação Incalculável Não reembolsável

Altíssimo grau de incerteza Inovações de produto radicais e inovações de

processo radicais fora da firma Altíssimo Participação/subvenção Alto grau de incerteza Inovações de produto e inovações de processo na

firma Alto Participação/crédito equalizado/subvenção Incerteza moderada Novas gerações de produtos conhecidos Moderado Crédito equalizado

Baixa incerteza

Inovações sob licença; imitação de diferenciação de produto; melhoramentos e adaptações em produtos e processos

Baixo Crédito

Incerteza muito baixa

Novo modelo; diferenciação de produto; agência para inovação de produto conhecido; adoção tardia de inovação de processo estabelecido na própria firma; melhoramentos técnicos secundários

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Financiamento

Reembolsável

Objetivo:

Financiar empresas no desenvolvimento

e/ou aprimoramento de produtos,

processos ou serviços, bem como inovação em marketing ou inovação organizacional, no ambiente produtivo ou social, visando

ampliar a competitividade das empresas.

Porte ROB VALOR FINANCIAMENTO

I - Micro e EPP´s Até 3,6 MM

entre R$ 150 M e R$ 2MM; II - Pequenas Empresas R$ 3,6 MM até R$ 16 MM

III - Médias Empresas R$ 16 MM até R$ 90 MM até R$ 10 MM.

Público Alvo:

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O que pode ser financiado:

Taxa de juros final para as empresas: TJLP; Nas regiões Norte e Nordeste: TJLP – 1,5%

Condições:

Equipes, equipamentos (nacionais e importados), matérias-primas, compra de tecnologia, serviços de consultoria, obras civis,

patenteamento e licenciamento, diárias e passagens, serviços de engenharia consultiva, serviços de terceiros, banco de dados, testes e certificação (inclusive exterior), treinamentos, softwares customizados, concepção e desenvolvimento de software;

produção, instalações fabris e comercialização; entre outros.

Taxa de serviços:

até 2% - Porte I e II

até 1% - Porte III Participação FINEP:

Até 90% - Porte I Até 80% – Portes II e III

Garantias:

O Agente Financeiro assume o risco do financiamento.

Carência de até 24 meses

Prazo Total (Amortização + Carência) em até 72

meses

Execução: 24 meses Liberações Semestrais

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Atividades Apoiáveis

Inovação de produto: introdução de um bem ou serviço novo ou

significativamente melhorado.

Inovação de processo: implementação de um método de produção ou

distribuição novo ou significativamente melhorado.

Inovação organizacional: implementação de um novo método organizacional

nas práticas de negócio da empresa, organização de seu local de trabalho e/ou

suas relações externas.

Inovação de Marketing: implementação de um novo método de marketing com

mudanças significativas na concepção, posicionamento promoção ou fixação de

preços do produto.

(23)

Atividades Apoiáveis

Atividades que contribuem para a geração de conhecimento

• demonstração de conceito e simulação, quando associados à inovação; • desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços;

• protótipo e prototipagem;

• engenharia básica (concepção e definição dos parâmetros desconhecidos para detalhamento de

projetos-engenharia não rotineira);

• absorção de tecnologia.

Atividades que utilizam e/ou aprimoram o conhecimento

• compra e adaptação de tecnologia (inclusive assistência técnica); • aprimoramento de tecnologias, produtos, processos e serviços; • infraestrutura de P&D;

• desenho industrial; • planta piloto (scale-up); • comercialização pioneira.

(24)

Atividades Apoiáveis (cont.)

Atividades que dão suporte à utilização do conhecimento

• implantação de sistemas de controle de qualidade;

• metrologia, normalização, regulamentação técnica e validação de conformidade (inspeção, ensaios,

certificação e demais processos de autorização);

• pré-investimento (estudos de viabilidade, estudos de mercado, planos de negócios, planos de

marketing, e prospecção tecnológica);

(25)

Fontes: (27/08/2012) Sites: IBGE, IPEA, Banco Central, MCTI

INOVAÇÃO & INTANGÍVEL

O foco da FINEP é na inovação, no intangível e na capacitação sistêmica e continuada de criação de conhecimento e desenvolvimento, todavia, não se exclui deste conceito meios e a infra-estrutura necessários para que se atinja este fim.

ITENS FINANCIÁVEIS

Obras Civis Equipamentos

Equipament os Nacionais Equipament os Impor t ados

Matéria Prima Pessoal Equipe Pr ópr ia Tr einament o Serviços de Consultoria Software Itens Suplementares Viagens e Diárias Out r os ( especif icar ) Ser viço de Ter ceir os

TOTAL

Inclui funcionários do próprio quadro da empresa executora que dediquem horas para o projeto.

Infra-estrutura é permitida, desde que se inclua no conceito inovador.

(26)

Itens Financiáveis - I

• equipes participantes do projeto; • bolsas de pesquisa;

• equipamentos e instrumentos (nacionais e importados); • material permanente;

• matérias-primas e material de consumo; • compra de tecnologia;

• assistência técnica e serviços de consultoria; • obras civis diretamente associadas ao projeto; • patenteamento e licenciamento

• aluguel de material promocional pertinente à difusão da inovação; • diárias e passagens no País e no exterior;

• serviços de engenharia consultiva;

• serviços de terceiros pessoa física e pessoa jurídica; • acesso a banco de dados;

• testes de conformidade e certificação no País e no exterior;

• treinamento no País e no exterior, através de cursos e estágios ligados ao projeto de inovação; • softwares customizados;

• concepção e desenvolvimento de software;

• produção, instalações fabris e comercialização quando associadas a inovações;

(27)

• DEBATE: Nacionalização X Turnkey (geração de conhecimento no Brasil ou

para a empresa nacional)

• DEBATE: Modernização X Inovação (geração de conhecimento e engenharia

/ geração de conhecimento de alto valor agregado EXEMPLO DE BAIXO

VALOR: manutenção)

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EXEMPLOS de casos que não se caracterizam

como inovação

a) Fazer mais do mesmo ou fazer mais barato pela simples aquisição de equipamentos mais

modernos (aumentar simplesmente a produção; aumento linear de produção);

b) Modernizar a planta industrial (equipamentos) para fazer mais do mesmo;

Se for uma modernização absolutamente necessária ao processo de inovação, ou decorrente do

produto ou processo desenvolvido poderá ser aceito. Poderemos neste caso apoiar até a primeira

planta que viabiliza a tecnologia desenvolvida.

(29)

EXEMPLOS de casos que não se caracterizam

como inovação

Ampliar a capacidade de produção (pura e simples) para fazer mais do mesmo;

Expandir o mercado (pura e simplesmente) se não houver diferencial;

Correr atrás do prejuízo para ficar igual à concorrência;

Implementar técnicas de produção já amplamente disponíveis no mercado;

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Problemas Comuns na Apresentação dos Projetos

de Inovação

Clareza na descrição da proposta, especialmente na parte da tecnologia

Consistência da metodologia proposta

Qualificação da equipe

Contextualização do estado-da-arte do assunto/tecnologia

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Obrigado!

Nome Cargo/Função email@finep.gov.br Telefone www.finep.gov.br

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