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VACINAS EM AVES. Prof. Esp. Walderson Zuza

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Academic year: 2021

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Prof. Esp. Walderson Zuza

VACINAS EM AVES

(2)

DOENÇAS

• Doenças dependem da resistência dos animais (vacinações), mas dependem da quantidade e virulência dos agentes de doenças.

• A maioria dos agentes de doença chega na granja por pessoas, aves silvestres, equipamentos e aves de outras granjas.

(3)

DOENÇAS

• Pele, mucosas e secreções, compõem a resistência geral que pode se romper por estresses, toxinas, deficiências nutricionais, poeira e mesmo doenças.

• Anticorpos conferem imunidade específica mas só aparecem 4 a 5 dias após infecção ou vacina e atingem o máximo 21 a 25 dias depois;

(4)

VIAS DE VACINAÇÃO

Em incubatórios:

Vacinação “in ovo”

Vacinação subcutânea

(5)

VIAS DE VACINAÇÃO

Em galpões:

Vacinação via água de bebida

Vacinação via ocular

Vacinação por spray

Vacinação intramuscular (avós e matrizes)

Vacinação na membrana da asa (avós e matrizes)

(6)

INDEPENDENTE DA VIA DE VACINAÇÃO ALGUMAS RECOMENDAÇÕES DEVEM SER SEGUIDAS:

Testes sorológicos: grau de imunização do lote (anticorpos maternos)

Adequado manejo de estocagem e administração da vacina e diluentes vacinais

Consumir toda vacina no prazo máximo de 2 horas

Certificar-se de que o maior número de aves possível foi vacinado

(7)

VACINAÇÃO EM

INCUBATÓRIOS

(8)

VACINAÇÃO “IN OVO”

Marek

Bouba Aviária

Gumboro

(9)

VACINAÇÃO “IN OVO”

• Vacinação de toda a bandeja de incubação ao mesmo tempo

• Método bastante eficiente: vacinação de 100% das aves

• Alto custo de instalação

(10)
(11)

VACINAÇÃO “IN OVO”

(12)
(13)

VACINAÇÃO SUBCUTÂNEA

Marek

Bouba Aviária

Gumboro

Encefalomielite Aviária

13

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VACINAÇÃO SUBCUTÂNEA

Método mais utilizado

Consiste em vacinar os pintainhos, um a um, na região do pescoço

Pode haver falha de vacinação de até 3% do lote.

O diluidor de vacina geralmente possui pigmentante, permitindo que os pintainhos vacinados fiquem marcados

(15)

VACINAÇÃO SUBCUTÂNEA

(16)
(17)

VACINAÇÃO SUBCUTÂNEA

(18)
(19)

VACINAÇÃO POR SPRAY

Bronquite infecciosa

Coccidiose

(20)

VACINAÇÃO POR SPRAY

Separar o lote que será vacinado dos outros existentes na sala de pintainhos, evitando contaminação de lotes que não sejam vacinados

A vacina é aspergida sobre cada caixa de transporte

(21)

VACINAÇÃO POR SPRAY

(22)
(23)

VACINAÇÃO DOS

LOTES EM GALPÕES

(24)

VIA ÁGUA DE BEBIDA

Gumboro

New Castle

Bronquite

(25)

VIA ÁGUA DE BEBIDA

É o método mais utilizado por ser o mais

prático e rápido

A eficiência desta via de vacinação

dependerá do tempo de jejum hídrico e do

estímulo para que as aves bebam água

(26)

REQUER ALGUNS CUIDADOS ESPECIAIS COMO:

Jejum hídrico de no mínimo 2 horas

Lavagem dos bebedouros (caso sejam

pendulares ou copo de pressão)

(27)

REQUER ALGUNS CUIDADOS ESPECIAIS COMO:

Realização da vacinação nos horários

mais frescos do dia

Andar entre o lote para estimular as

aves a beber água

Consumo de toda solução vacinal entre

2 a 2,5 horas

(28)

FATORES QUE AFETAM A VACINAÇÃO VIA

ÁGUA

Resposta da ave:

Consumo de água

Níveis de anticorpos maternos

(29)

FATORES QUE AFETAM A VACINAÇÃO VIA

ÁGUA

Vacina:

Estabilidade do vírus na água

Disseminação do vírus vacinal

Tempo de vacinação

Concentração do vírus na solução

vacinal

(30)

EXISTEM PRODUTOS UTILIZADOS PARA

COLORIR A ÁGUA, POSSIBILITANDO UMA

ESTIMATIVA

DE

EFICIÊNCIA

DE

VACINAÇÃO

(31)

ESTIMATIVA DE EFICIÊNCIA DA

VACINAÇÃO

(32)

ESTIMATIVA DE EFICIÊNCIA DA

VACINAÇÃO

(33)

VACINAÇÃO VIA OCULAR

New Castle

Gumboro

Bronquite

(34)

VACINAÇÃO VIA OCULAR

Método bastante eficiente

Consiste em pingar gotas de vacina

diretamente nos olhos das aves

Exige treinamento e prática para não

causar danos às aves

(35)

VACINAÇÃO VIA OCULAR

Pouco utilizada para frangos de corte pois

requer tempo e mão de obra

Utilização mais frequente em avós e

matrizes

(36)

VACINAÇÃO VIA SPRAY

Bronquite Aviária

(37)

VACINAÇÃO VIA SPRAY

Consiste em aspergir a solução vacinal sobre todo o lote

Utilização dos bicos aspersores existentes no galpão

(38)

VACINAÇÃO VIA SPRAY

Em galpões onde não existem bicos aspersores a solução vacinal pode ser aplicada utilizando-se uma bomba costal

(39)

VACINAÇÃO VIA SPRAY

(40)

VACINAÇÃO INTRA-MUSCULAR

Gumboro Bronquite New Castle Reovírus Rinotraqueíte

(41)

VACINAÇÃO INTRA-MUSCULAR

Método utilizado exclusivamente para avós e matrizes

Consiste em aplicar a vacina , com seringa, no peito das aves

(42)

VACINAÇÃO INTRA-MUSCULAR

Requer treinamento pra evitar danos às aves

Associação de vacina para várias doenças

(43)

VACINAÇÃO MEMBRANA DA ASA

Reovírus Bouba Encefalomielite Anemia 43

(44)

VACINAÇÃO MEMBRANA DA ASA

Método utilizado exclusivamente para avós e matrizes

Consiste em perfurar a membrana da asa com uma agulha que foi submersa na solução vacinal

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VACINAÇÃO MEMBRANA DA ASA

Requer treinamento pra evitar danos às aves

Associação de vacina para várias doenças

(46)

Programa de vacinação sugerido para Frangos de Corte

Idade (dias) Tipo de vacina Administração

0 (18,5 dias de incubação) Marek Gumboro (1ª dose) Bouba In Ovo 1 Marek Gumboro Bouba Bronquite Injeção Subcutânea Spray 7-10 New Castle Bouba Gumboro (2ª dose) Água de bebida 12 Bronquite Spray

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Idade Doença Via de aplicação

0 dia Marek, Bouba

Coccidiose

Subcutânea Spray 14 dias Gumboro, Bronquite, New

Castle

Ocular

6 semanas Gumboro, Bronquite New Castle

Ocular

8 semanas Reovírus, Bouba, Anemia, Encefalomielite

Membrana da asa

10 semanas Gumboro, Bronquite New Castle

Oral

11 semanas Rinotraqueíte Spray

12 semanas E. Coli Subcutânea

15 semanas Gumboro, Bronquite New Castle

Oral

19 semanas E. Coli Subcutânea

20 semanas Gumb., Bronq., N.Castle, Reovírus, Rinotraqueíte

Intra-muscular

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TIPOS DE VACINAS

As vantagens das vacinas vivas, em relação às

inativadas, são:

Permitem uma aplicação em massa;

Produzem imunidade local (IgA);

Podem ser administradas por várias vias:

ocular, oral...;

Em geral são mais baratas que as inativadas;

Requerem menor manipulação das aves;

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TIPOS DE VACINAS

49

• As desvantagens das vacinas vivas são:

• Poder provocar doenças, se usadas inadequadamente;

• Disseminar a doença aos plantéis susceptíveis;

• A resposta humoral é menor, comparada com as inativadas.

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Referências

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