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PLANO DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

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Academic year: 2021

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ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS DOS LOUROS

PLANO DE

INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

(2)

-2-

PLANO DE INOVAÇÃO PEGAGÓGICA

Í

NDICE

PLANO DE INOVAÇÃO PEGAGÓGICA ... 2

1. ENQUADRAMENTO ... 3

2. OBJETIVOS GERAIS ... 3

2.1 Objetivos Específicos ... 3

3. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS... 4

4. ANOS DE ESCOLARIDADE A ENVOLVER ... 4

5. IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS E ATIVIDADES ... 4

A. Medida “Adequação Pedagógica da Matriz Curricular” ... 4

B. Medida “Desdobramento nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico Química”: ... 7

C. Medida “Promoção da avaliação formativa e avaliação sumativa semestral” ... 7

D. Medida “Implementação de Novos Modelos Pedagógicos” ... 7

E. Medida “Socioeducativa e formativa de inclusão, de caráter temporário e excecional, a aplicar a alunos em risco e/ou perigo de exclusão escolar e social depois de esgotadas todas as outras medidas de integração escolar - Plano de Educação e Formação”. ... 8

F. Medida “Projetos/clubes” ... 9

G. Medida “Articulação Curricular com Áreas Extracurriculares” ... 9

H. Medida “Formação para todos” ... 10

6. MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA ... 10

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Página 3 de 11 1.ENQUADRAMENTO

O enquadramento legal previsto pela Portaria n.º471/2019 de 12 de agosto permite não só dar continuidade e oportunidade às práticas educativas aplicadas no âmbito do Plano de Inovação Pedagógica, mas também completar o alargamento dessas práticas a todos os anos de escolaridade, a sua consolidação no seio de todos os elementos da comunidade educativa.

A proposta que aqui se apresenta – que pressupõe no campo da autonomia pedagógica e organizacional - prossegue a finalidade última de atingir o sucesso pleno, entendido como o sucesso de cada um dos alunos da escola, de acordo com a sua agenda individual de aprendizagem.

2.OBJETIVOSGERAIS

• Diminuição da retenção ao longo do ensino básico; • Promoção do sucesso educativo;

• Responder ao desafio de operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e das Aprendizagens Essenciais, dotando todos os alunos das competências necessárias ao seu pleno desenvolvimento como cidadãos.

2.1 Objetivos Específicos

1.As áreas a que o plano pretende dar resposta: • Alguma falta de integração curricular;

• Fraca articulação curricular em ambiente de aprendizagem;

• Necessidade de apropriação das competências chave dos Perfil dos Alunos; • Focos de absentismo escolar e exclusão.

2. Objetivo(s) gerais do Projeto Educativo que enquadram o Plano:

• Linha 1. Fomentar a construção de uma escola que promova a formação integral do aluno, atenta à individualização da sua pessoa no respeito pela sua especificidade, singularidade e pelo seu sucesso escolar;

• Linha 2. Definir e incrementar apoios a alunos com dificuldades de inclusão e cidadania, a nível disciplinar, de aprendizagem, de integração ou económico;

• Linha 6 Promover uma gestão descentralizada, mas responsabilizadora das diversas estruturas, envolvendo toda a comunidade educativa e simplificar os procedimentos da administração e gestão da escola;

• Linha 7. Melhorar o nível de qualidade do desempenho da instituição escolar através de mecanismos de avaliação interna e externa.

3. Objetivo(s) gerais do Plano Anual de Escola que se pretendem alcançar com a ação de melhoria:

• Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem;

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Página 4 de 11 • Garantir a inclusão de todos os alunos;

• Diminuir o absentismo escolar;

• Promover o exercício de uma cidadania ativa e informada. 4. Objetivo(s) específicos da ação de melhoria:

• Fomentar a articulação pedagógica entre os vários departamentos e disciplinas – (Dar intencionalidade à articulação curricular);

• Melhorar os resultados académicos (Reduzir a dispersão curricular);

• Melhorar as práticas pedagógicas e o trabalho colaborativo; (Dar mais espaço e tempo aos alunos e docentes para o desenvolvimento do currículo no contexto do Perfil dos Alunos à Saída de Escolaridade Obrigatória, da Educação para a Cidadania e da Educação Inclusiva);

• Melhorar a qualidade das aprendizagens (Aumentar a integração curricular de uma forma explícita e organizacional).

3.IDENTIFICAÇÃODOSPROBLEMAS

• Metodologias interativas aplicadas parcialmente no 2º ciclo e ainda não consolidadas;

• Insucesso e indisciplina associados a práticas pedagógicas tradicionais;

• Processos associados ao trabalho colaborativo e interdisciplinaridade pouco consolidados;

• Dificuldades recorrentes de alguns alunos para acompanhar os percursos curriculares tradicionais.

4.ANOSDEESCOLARIDADEAENVOLVER

As medidas e atividades propostas aplicam-se a todos os alunos dos diferentes níveis de escolaridade, com exceção das turmas dos Cursos de Educação e Formação.

5.IDENTIFICAÇÃODASMEDIDASEATIVIDADES

As medidas e outras opções curriculares, de natureza pedagógica, didática e organizacional, a adotar pela escola, no âmbito da legislação em vigor são:

A.MEDIDA “ADEQUAÇÃO PEDAGÓGICA DA MATRIZ CURRICULAR”

Tomando por referência a matriz curricular-base e as opções relativas à autonomia e flexibilidade curricular, a Escola Básica dos 2.º e 3.º ciclos dos Louros organizará o trabalho de integração e articulação curricular com vista ao desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, de acordo com a seguintes matrizes curriculares.

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Página 5 de 11 Quadro I: Ensino básico — 2.º ciclo

Ensino Básico — 2.º ciclo COMPONENTES DO CURRÍCULO

(organização semestral)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 45 minutos 5.º/ 6.ºANO TOTAL DO CICLO

Á RE A S D ISCI PL IN A RES

LÍNGUAS E ESTUDOS SOCIAIS 495 990

Português / PLNM / PL2 4x45=180 360

Inglês 3x45=135 270

Língua Estrangeira II: 3x45=135 270

História e Geografia de Portugal 3x45=135 270

Cidadania e Desenvolvimento a) 1x45=45 90

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS 360 720

Matemática 5x45=225 450

Ciências Naturais 3x45=135 270

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA 315 630

Educação Visual 2x45=90 180 Educação Tecnológica 2x45=90 180 Educação Musical 2x45=90 180 TIC b) (2X45=90) 90 Educação Física 180 360 4x45=180 360

Educação Moral e Religiosa c) 1x45=45 90

Total de tempos 1305 2655

Tempos semanais a cumprir 29 T 59 T

Apoio ao Estudo/ LGP1 e 2: d) 135 270

3x45=45 270

NOTAS

Todas as disciplinas têm um funcionamento anual com organização semestral a)Cidadania e

Desenvolvimento Lecionado pelo DT, com frequência quinzenal

b) TIC Lecionado por um professor da área, com frequência quinzenal c) Educação Moral

e Religiosa

Disciplina de frequência facultativa

d) Apoio ao Estudo Oficina do saber (apoios) - de frequência facultativa

Opção de frequência facultativa LGP1 - surdos e LGP 2 : ouvintes

INFORMAÇÃO

A matriz curricular contempla em relação às constantes do Decreto-Lei nº 55/2018, de 5 de julho, a seguinte alteração: A alteração às cargas horárias semanais das disciplinas, aconteceram para assegurar o cumprimento do número mínimo de horas por ciclo.

A matriz foi ajustada ao essencial do currículo dando cumprimento às normas sanitárias decorrentes da pandemia de COVID-19 e indicadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Página 6 de 11 Quadro II: Ensino básico — 3.º ciclo

Ensino Básico - 3.º ciclo COMPONENTES DO CURRÍCULO

(organização semestral)

CARGA HORÁRIA SEMANAL (45minutos)

7.º ANO 8.º ANO 9.º ANO DO CICLO TOTAL

Á RE A S D ISCI PL IN A RES Português/PLMN/PL2 180 180 225 585 4x45=180 4x45=180 5x45=225 585 Línguas Estrangeiras 270 270 225 765

Língua Estrangeira I: Inglês 3x45=135 3x45=135 3x45=135 405

Língua Estrangeira II: a) Francês 3x45=135 3x45=135 2x45=90 360 Alemão LGP1/ LGP 2

Ciências Humanas e Sociais 270 225 225 720

História b) 2,5x45=112,5 2x45=90 2x45=90 292,5 Geografia b) 2,5x45=112,5 2x45=90 2x45=90 292,5 Cidadania e Desenvolvimento c) 1X45=45 1X45=45 1X45=45 135 Matemática 270 225 270 810 6x45=270 5x45=225 6x45=270 810

Ciências Físico Naturais 270 270 270 810

Ciências Naturais 3x45=135 3x45=135 3x45=135 405

Físico-Química 3x45=135 3x45=135 3x45=135 405

Educação Artística e

Tecnológica 138 135 135 405

Educação Visual/ Educação

Tecnológica d) 2x45=90 2x45=90 3x45=135 315

TIC e) 2X45=90 2X45=90 --- 90

Educação Física 135 135 90 360

3X45=135 3X45=135 2X45= 90 360

Educação Moral e Religiosa ---- --- --- ----

Total de tempos 1485 1395 1440 4320

Tempos semanais a cumprir 33 T 31 T 32 T 96 T

Oferta complementar – FPS – f) 45 45 45 135

NOTAS

Todas as disciplinas têm um funcionamento anual com organização semestral a)Língua Estrangeira II: Francês ou

Alemão; LGP1 - Surdos e LGP 2 (Ouvintes) Disciplinas de opção no 7.º ano

b)História e Geografia Disciplinas com funcionamento em semestre. c)Cidadania e Desenvolvimento Lecionado pelo DT, com frequência quinzenal d) TIC Disciplina com frequência quinzenal

d)EducaçãoVisual/Educação

Tecnológica Funcionam em DAC, e em par pedagógico, excecionalmente. e) TIC Lecionado por um professor de TIC; Organização semestral f) Oferta complementar – FPS Oficina do saber(apoios)- de frequência facultativa

INFORMAÇÃO

A matriz curricular contempla em relação às constantes do Decreto-Lei nº 55/2018, de 5 de julho, a seguinte alteração: A alteração às cargas horárias semanais das disciplinas, aconteceram para assegurar o cumprimento do número mínimo de horas por ciclo.

A matriz foi ajustada ao essencial do currículo dando cumprimento às normas sanitárias decorrentes da pandemia de COVID-19 e indicadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Página 7 de 11 B.MEDIDA “DESDOBRAMENTO NAS DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS NATURAIS E FÍSICO QUÍMICA”:

Objetivos Específicos da medida:

• Possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo e da capacidade de resolução de problemas;

• Incrementar a implementação de atividades práticas, laboratoriais, experimentais, de campo e de projeto no ensino das ciências experimentais;

• Estimular a avaliação de atividades práticas. Ação:

• Organizar os alunos em grupos de modo a promover ações mais concertadas de ensino;

• Gestão das disciplinas ajustadas aos alunos.

C.MEDIDA “PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA E AVALIAÇÃO SUMATIVA SEMESTRAL”

Objetivos específicos da medida:

• Centrar a avaliação na componente formativa;

• Tornar mais frequentes as interações e comunicação com os encarregados de educação;

• Diminuir a componente burocrática associada aos períodos de avaliação. Ação:

• O calendário escolar continuará a funcionar de modo a prever interrupções letivas de 8 em 8 semanas, para proceder a avaliações formais e ajustes nas estratégias pedagógicas a usar;

• Nesses momentos de avaliação, os conselhos de grupo/turma reúnem, procedem de forma a produzir uma apreciação qualitativa de cada aluno que será formalizada numa ficha informativa – ou no plano do aluno - sobre o progresso nas competências em que cada aluno é avaliado, que é disponibilizada a todos os encarregados de educação;

• Semestralmente é produzida uma pauta e ficha individual de avaliação sumativa com as classificações finais de cada aluno – quantitativas, nos 2.º e 3.º ciclos.

D.MEDIDA “IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS MODELOS PEDAGÓGICOS”

Objetivos Específicos da medida

• Centrar o processo de aprendizagem no aluno tornando-o mais interativo; • Reduzir o insucesso aproximando-o de zero;

• Desenvolver competências previstas no perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória (PASEO) em todos os alunos;

• Promover a qualidade do desempenho escolar dos alunos;

• Melhorar a prática letiva, a gestão curricular e o trabalho colaborativo entre professores.

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Página 8 de 11 • A medida promove a lecionação de aulas em colaboração, lecionadas recorrendo

a metodologias de trabalho interativo onde os docentes desenvolvem a aula recorrendo à utilização de metodologias interativas – trabalho de projeto, resolução de problemas, aula invertida ou outras;

• As turmas e docentes terão já os horários organizados para permitir a implementação.

E.MEDIDA “Socioeducativa e formativa de inclusão, de caráter temporário e excecional,

a aplicar a alunos em risco e/ou perigo de exclusão escolar e social depois de esgotadas todas as outras medidas de integração escolar - Plano de Educação e Formação”.

Objetivos Específicos da medida:

• Adaptar o currículo às necessidades individuais dos alunos com dificuldades de aprendizagem;

• Prevenir a desmotivação e o absentismo;

• Evitar retenções e permitir a conclusão do ensino básico;

• Introduzir alterações de âmbito organizacional e pedagógico, nomeadamente ao nível didático e da gestão curricular, para responder às necessidades específicas dos alunos e, em simultâneo, promovam um maior alinhamento das práticas educativas com as dinâmicas da sociedade de hoje;

• Favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatória e a promoção social conferindo uma habilitação escolar de 2.º e/ ou 3.º ciclo.

Ação:

• Esta medida irá continuar a responder ao problema dos alunos com retenção, que indiciem retenção, que apresentem elevado absentismo e/ou desmotivação (risco de abandono) que os impeça de progredir ou concluir o ensino básico e também aos alunos que apresentem um perfil de grande afastamento em relação ao currículo clássico oferecido pela escola;

• A medida prevê a criação de um Plano de Educação e Formação (PEF) individualizado para estes alunos, que são sinalizados pelos conselhos de turma; • O PEF manterá sempre uma carga horária semanal semelhante à existente no

currículo nacional, mas permitindo que estes alunos não tenham de frequentar, na totalidade, disciplinas/áreas onde já obtiveram aprovação – no caso de alunos com retenção - e tenham reforço nas áreas em que têm maiores dificuldades. Permite ainda que os alunos possam realizar as aprendizagens através de componente prática e/ou trabalho autónomo;

• São construídos por proposta do conselho de turma, com auscultação prévia do aluno e do encarregado de educação que terá de aprovar a proposta final para que esta possa ser implementada;

• O aluno terá de se comprometer com o cumprimento do PEF uma vez que este é construído de acordo com as suas propostas;

• O PEF poderá prever apenas alterações pontuais que não impliquem o currículo – por exemplo alterações no processo de avaliação – ou substituição de disciplinas em que o aluno obteve aprovação, em anos anteriores, por carga horária equivalente,

(9)

Página 9 de 11 em disciplinas em que o aluno tem mais dificuldade, ou em contexto de estágio em que o aluno desenvolve uma componente prática supervisionada ou trabalho autónomo (individual ou coletivo). A componente prática pode ser desenvolvida em diferentes espaços escolares ou numa das instituições parceiras com quem a escola já tem protocolos elaborados para os alunos realizarem estágio;

• Será garantida a base curricular nacional, nomeadamente nas áreas curriculares de Português, Matemática e Língua Estrangeira, de modo a que, caso os alunos e encarregados de educação o desejem, aqueles possam realizar as provas finais de 9º ano, garantindo assim o prosseguimento de estudos na área Cientifico- Humanística;

• Os alunos cumprem o PEF integrados nas turmas de origem, sendo criados grupos específicos ou turmas especiais para estes programas, podendo nos casos previstos no horário frequentar outros espaços para reforçar áreas específicas onde são apoiados por docentes dessas áreas ou ter reforço curricular específico em aulas de algumas disciplinas em outras turmas, de acordo com o que for previsto no seu PEF.

F.MEDIDA “PROJETOS/CLUBES”

Objetivos Específicos da medida:

• Centrar o processo de aprendizagem no aluno tornando-o mais interativo;

• Ajustar as atividades extracurriculares às necessidades individuais de cada aluno; • Integrar aprendizagens extracurriculares no currículo dos alunos;

• Continuar a desenvolver projetos e clubes, aprovado pela DRE e da escola; • Participar em projetos internacionais – Erasmus +.

Ação:

• A medida prevê a utilização de tecnologia em ambiente de sala de aula, de forma individual ou em grupo;

• Organização das dinâmicas dos projetos/clubes em lógica de DAC; • Aumentar a participação dos alunos nas atividades extracurriculares; • Espaço próprio e partilhado pelos vários projetos/clubes.

G. Medida “Articulação Curricular com Áreas Extracurriculares”

Objetivos Específicos da medida:

• Promover a qualidade do desempenho escolar dos alunos;

• Integrar aprendizagens extracurriculares no currículo destes alunos; • Promover o envolvimento da comunidade educativa na vida da escola. Ação:

• Continuidade das atividades marcantes como: Arraial dos Louros; Semana dos Afetos;

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Página 10 de 11 H.MEDIDA “FORMAÇÃO PARA TODOS”

Objetivos Específicos da medida:

• Promover formação para toda a comunidade educativa ao longo do ano letivo; • Promover a proximidade entre comunidade educativa;

• Ter um papel ativo no acompanhamento das famílias, face aos desafios dos tempos atuais.

Ação:

• Continuar a desenvolver ações de formações sobretudo para Encarregados de Educação;

• Serão criados momentos formativos e divulgados atempadamente à comunidade.

6.MONITORIZAÇÃODOPLANODEINOVAÇÃOPEDAGÓGICA

Metas: Assim propomos para o período de vigência deste plano, 2020-2022 atingir os seguintes objetivos:

• Taxa de sucesso no final de 2.º ciclo ≈ 100%, correspondendo as retenções a situações residuais;

• Taxa de sucesso no final de 3.º ciclo> 98%;

• Taxa global de retenção dos alunos <1% (medida como a média de todos os alunos propostos para retenção/total de alunos da escola);

• Média das classificações para alunos de 2.º e 3.º ciclos> 3 (medida como a média de todas as classificações obtidas pelos alunos de um determinado grupo);

• Média de negativas por aluno (3.º ciclo) <0,7. Monitorização:

• Serão elaborados relatórios com os dados apurados pelos departamentos e Coordenação de Ciclos;

• Será feito o acompanhamento/avaliação deste processo pela equipa de autoavaliação da escola;

• O acompanhamento e avaliação do Plano de Inovação Pedagógica constitui uma competência das estruturas pedagógicas, sendo fundamental a participação dos diversos intervenientes nas medidas e, naturalmente, das respetivas coordenações, fundamentando os seus juízos em evidências comprovadas e devidamente documentadas;

• Em termos operacionais as diferentes equipas pedagógicas, reportarão o grau de consecução dos objetivos e metas estabelecidas;

• Por sua vez o Departamento CEFAP da escola procederá à monitorização de processos e resultados e ao registo de dados estatísticos relevantes para uma boa compreensão do funcionamento do plano e do seu nível de sucesso;

• Será feita supervisão pelo Conselho Executivo.

Fatores críticos para o sucesso do plano:

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Página 11 de 11 desenvolvimento do atual Plano de Inovação Pedagógica:

a) Mobilidade docente: A mobilidade docente anual tem sido um dos fatores críticos, em especial nos anos de concurso nacional. Mesmo em anos em que não existe concurso há sempre mobilidade associada a docentes contratados ou do quadro que se movimentam por desejo próprio ou doença. Seria desejável continuar a garantir um mínimo de estabilidade, em especial para os docentes que asseguram a gestão intermédia das diversas áreas deste PIP;

b) Crédito Horário – A redução do crédito horário tem sido um dos fatores críticos, uma vez que poderá impedir a completa concretização de algumas das medidas previstas no PIP por insuficiência de horas para os docentes;

c)Disponibilização de recursos tecnológicos e suporte técnico – Esta poderá ser uma das maiores limitações à implementação integral do projeto, sendo também uma das mais desmotivadoras, quer para docentes, quer para alunos, que para usarem metodologias interativas necessitariam de ter disponível o equipamento técnico.

7.CONSIDERAÇÕESFINAIS

As estruturas organizacionais de coordenação e articulação pedagógica da escola continuarão a refletir na nova organização do ano escolar, no Conselho Pedagógico e nas diferentes estruturas.

A escola continuará a desenvolver com os parceiros externos – Instituições de Ensino Superior, SRE - propostas de novos modelos de formação – em contexto letivo – que permitam capacitar os docentes nas metodologias desenvolvidas nos contextos de prática pedagógica descritos neste PIP, de modo a permitir também a disseminação de práticas eficazes. Continuará a investir fortemente na divulgação das suas práticas pedagógicas, através dos testemunhos dos seus representantes e da receção aos diferentes interessados – nacionais e internacionais – nas suas escolas, bem como na participação de diferentes projetos internacionais no âmbito dos programas ERASMUS+.

A escola desenvolverá todos os esforços para manter, e se possível alargar a rede de escolas envolvidas na partilha de práticas pedagógicas inovadoras e promotoras do sucesso através do Plano de Inovação Pedagógica.

Funchal, 30 de março de 2020

A Presidente do Conselho Pedagógico Sílvia Maria Ferreira Mendonça

Referências

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