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OS NOVOS CANTEIROS DA HISTÓRIA

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Academic year: 2021

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OS NOVOS CANTEIROS DA HISTÓRIA

Nadja Santos Bonifácio GEPHE/UFS Especialização em Metodologia do Ensino Superior nad3sb@gmail.com

RESUMO: Este artigo propõe esboçar sobre os novos canteiros da história. Baseio-me

na expressão de Marie-Paule Caire-Jabinet do seu livro Introdução à Historiografia (2003). Onde ela conceitua o campo da história cultural, a biografia, e a historiografia como os novos canteiros da História. A História Cultural se distingue como um campo de pesquisa que se preocupa com as histórias marginais – dos gostos, das mulheres, da infância, das práticas escolares e dos modos leituras, das manifestações dos sentimentos, a história do cotidiano, respeitando também os estudos dos documentos oficiais, dos manuscritos, enfim não dispensa os vestígios deixados pelo homem ou pela coletividade de determinadas épocas. A pesquisa é de cunho bibliográfico, com uma perspectiva metodológica na História Cultural.

Palavras-chave: História Cultural; Biografia; Historiografia

INTRODUÇÃO

A expressão colocada por Marie-Paule Caire-Jabinet em seu livro Introdução à

Historiografia (2003), em que menciona a biografia, a história cultural e a

historiografia, como os novos canteiros da história, pode ser entendida como abordagens que vêm renovando o campo historiográfico e estão sendo revisitadas pelos pesquisadores em campos e estudos diferenciados, como na História da Educação, por exemplo.

A biografia, diz Vavy Pacheco Borges (2006), podemos encontrar de diferentes tipos, segundo finalidade e grau de elaboração, como: artigo de dicionário biográfico; monografia de circunstância e a biografia ‘científica’ ou ‘literária.’ A depender do tipo, o estudo biográfico é “uma fonte para se conhecer a História, […] saber sobre uma pessoa, mas também sobre a época, sobre a sociedade em que ela viveu.”1

A História Cultural se distingue como um campo de pesquisa que se preocupa com as histórias marginais – dos gostos, das mulheres, da infância, das práticas escolares e dos modos de leituras, das manifestações dos sentimentos, a história do

Sérgio Ricardo da Mata, Helena Miranda Mollo & Flávia Florentino Varella (org.). Caderno de resumos & Anais do 2º. Seminário Nacional de História da Historiografia. A dinâmica do historicismo: tradições historiográficas modernas. Ouro Preto: EdUFOP, 2008. (ISBN: 978-85-288-0057-9)

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cotidiano, respeitando também os estudos dos documentos oficiais, dos manuscritos, enfim não dispensa os vestígios deixados pelo homem ou pela coletividade de determinadas épocas. A revolução documental proporcionou ou contribui para o irradiamento e crescimento das fontes históricas, colocando a frente do pesquisador uma gama de recursos na memória coletiva que não, “exclusivamente sobre os grandes homens, os acontecimentos, a história que avança, a história política, diplomática, militar. Interessa-se por todos os homens, suscita uma nova hierarquia mais ou menos implícita dos documentos…e inaugura a era da documentação de massa.”2 Portanto na História Cultural,

O historiador utiliza os mesmos documentos explorados pelas gerações que o antecederam, mas com um olhar diferente. Esse olhar é determinado primeiramente pela sua personalidade. Toda esta geração de historiadores reivindica fortemente o direito de fazer coincidir suas preocupações, suas angústias, seus centros de interesse pessoal e o campo de sua pesquisa.3 Quanto à historiografia diz que Blanke (2006), é uma atividade nova4. A essa história da historiografia podemos considerar a ampliação em suas vertentes, Blanke coloca alguns tipos e funções da história da historiografia para direcionado para pesquisas:

História dos historiadores (biografias de intelectuais são traçadas, a

produção teórica de cada um é avaliada, assim como a recepção de suas obras; […] História das obras (a história da matéria é contada como um gênero literário particular); […] Balanço Geral; […] História das disciplinas (disciplinaridade da história, na perspectiva de suas instituições); […]

História dos métodos; […] História das idéias históricas (história da

historiografia não é um método, nem um tema específico ou modelo de interpretação, mas sim tendências da história intelectual; […] História dos

problemas (trata das diferentes áreas temáticas); […] História das funções do pensamento histórico (análise das funções sociais da historiografia); […] História social dos historiadores; […] História da historiografia teoricamente orientada.5

Nesse contexto, a historiografia apresenta-se como objeto e como fonte nos estudos históricos. Segundo Tânia Regina de Luca (2006), “a prática historiográfica alterou-se significativamente nas décadas finais do século XX”, o que ocasionou algumas percepções na “renovação dos temas, as problemáticas e os procedimentos metodológicos”, bem como os “aportes analíticos provenientes de outras Ciências Humanas, como a Sociologia, a Psicanálise, a Antropologia, a Lingüística e a Semiótica, […] incentivando a interdisciplinaridade.”6 Portanto, o presente artigo pretende esboçar sobre os novos canteiros da história e seus usos nas pesquisas, principalmente, direcionado a História Cultural e a Biografia, propondo exemplos no

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campo da História da Educação. Para tal utiliza-se uma pesquisa de cunho bibliográfico, com perspectiva metodológica na História Cultural

OS POSSÍVEIS USOS DA HISTÓRIA CULTURAL E DA BIOGRAFIA NA HISTORIOGRAFIA NO CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.

A biografia como fonte/objeto para os estudos da História e História da Educação está sendo vista por alguns pesquisadores da área como suporte para estudos biográficos de intelectuais da educação ou para considerar os estudos que investigam as ações, o contexto social, cultural, econômico e religioso em que o indivíduo compartilha. No entender de Borges (2006), no desenvolvimento de estudos biográficos tem-se que “atentar para os condicionamentos sociais do biografado, o grupo ou grupos em que atuava, enfim, todas as redes de relações pessoais que constituíam seu dia-a-dia”7

Percebe-se também que a abordagem ampliada do conceito de biografia, pode incorporar os estudos sobre memória, autobiografia, trajetória, depoimento, entrevista biográfica, itinerário, perfil biográfico, biografia romanceada, biografia jornalística, entre outros. Na orientação de Borges verifica-se que:

Ao se ler uma biografia, percebe-se de imediato quantas áreas importantes da História se cruzam ou mesmo se confundem, quantos temas estão contidos ou próximos da biografia: a micro-história, os estudos de caso; a História oral; as histórias de vida; os trabalhos sobre a vida cotidiana, sobre sensibilidades, sobre sociabilidade. Também a discussão sobre memória, sobre geração, sobre família, sobre gênero são de grande interesse para quem precisa entender uma vida individual.8

No processo dos estudos históricos pode-se abarcar como objeto o problema e diversidade das fontes biográficas nos estudos de história; as questões teóricas e metodológicas da abordagem biográfica e suas relações com a História e outros campos; os estudos biográficos de intelectuais da educação em diferentes contextos da História, inserindo os estudos no contexto das reformas educacionais, da modernização pedagógica e das polêmicas constituídas no campo educacional, bem como social, econômico e cultural.

Exemplificando a biografia como fonte/objeto analisa-se o livro de Maria Helena Câmara Bastos (2002). Para ela a “biografia é sempre um resumo de vida, um

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excerto, uma parte do todo, resultado da construção de um determinado olhar, em um determinado momento,”9 entendendo a biografia nesses termos ela aborda a trajetória de Joaquim José de Menezes Vieira, objetivando analisar o discurso e a ação desse intelectual nos períodos de 1848-1897. A autora utiliza fontes diversas como: documentos oficiais, cartas, relatórios, jornais e biografias de outros autores sobre Menezes Vieira.

Bastos (2002), descreve em seu livro Pro pátria laboremus: Joaquim José de

Menezes Vieira (1848-1897), a ação de um intelectual, médico e educador que se

apropriou das teorias estrangeiras, através da literatura de estudiosos da época, Exposições e Congressos em que participou. Tentou dessa forma, como tantos outros, nacionalizar e vulgarizar, os métodos, materiais e móveis escolares, adaptando-os a realidade do ensino brasileiro. Foi também introdutor do Jardim de Infância no Brasil e defensor inflexível da adoção do método intuitivo e das teorias froebelianas na educação. O método intuitivo, conforme Souza (2007), “teve uma importância fundamental na consolidação de uma sensibilidade para a necessidade do uso e diversificação dos materiais didáticos na transição do século XIX para o século XX.”10 Menezes Vieira, intelectual de pensamento positivista, funda o Colégio Menezes Vieira juntamente com o primeiro Jardim de Infância do Brasil, cujo lema era Pró patria

laboremus - “A Pátria e pela vida”11 regido nos moldes da educação européia e,

principalmente, a educação francesa.

A autora relata que seu contato com as biografias de Menezes Vieira, sua atuação e suas obras lhe proporcionaram uma visão ampla para analisar,

a circulação das idéias e práticas pedagógicas; o cotidiano escolar de um colégio do Rio de Janeiro, na segunda metade do século XIX; o significado espaço destinado a registrar os eventos educacionais na imprensa da época, permitindo avaliar o papel da educação na vida cultural da Corte nas décadas de 70 e 80; outros atores sociais e as inter-relações estabelecidas no meio intelectual. São pistas e traços que permitem ao pesquisador compor um

mosaico da educação brasileira no ocaso do Império e no raiar da

República.12

A biografia dos intelectuais da educação, como fonte, por exemplo, traz para os historiadores da educação subsídios relevantes. Na biografia escrita por Bastos, além de se perceber a rede de relações mantida pelo biografado; saber fatos desde o nascimento até a morte; e suas ações. Podemos observar o discurso, as propostas, os métodos empregados na educação durante o período, percebendo a cultura material escolar que

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coisas, brinquedos educativos, manuais, caligrafias, plantas para instalações adequadas das escolas e dos jardins de infância entre outros objetos nacionais e estrangeiros direcionados ao melhoramento da educação brasileira.

A História Cultural provocou uma onda de diversidade nos estudos da História, revigorou os objetos de pesquisa em diversos campos. No campo da História da Educação ramificou os estudos, categorizando: os estudos das disciplinas, da cultura escolar, a cultura material escolar, impressos, práticas de leituras de alunos e professores, enfim, identifica diferentes conceitos e categorias que procuram explicar as estratégias executadas nas práticas educativas na história da educação brasileira. Considerando a afirmação de Maria Cristina Soares de Gouvêa,

esta corrente historiográfica, ao trazer para o centro de produção da vida social as práticas culturais com base nas quais um dado grupo, na sua experiência histórica, significa o mundo, informou uma perspectiva teórica que toma a cultura como objeto central da história.13

Nesse contexto, por meio de diversas fontes pode-se historicizar as práticas escolares, a cultura escolar, as práticas de escrita, principalmente a criança em seu processo de educação, podendo perceber as representações dessa infância nos modos de educar os corpos infantis, no discurso dos médicos, dos educadores e juristas para uma ação preventiva e curativa da infância. Dentre esses temas, alarga-se a cultura material escolar que segundo afirma Rosa Fátima de Souza (2007), é bastante recente no campo educacional14 e que considera a necessidade de se estudar os objetos que circulavam no interior escola e entre os alunos e professores. Assim, carteiras, bancos, cadernos, medalhas, troféus e tantos outros itens representam a cultura material nos estudos em história da educação brasileira que foram designados pelos pesquisadores da educação como um

conjunto dos artefatos matérias necessários para o funcionamento das escolas envolvendo mobiliários e acessórios, infra-estrutura do prédio escolar, equipamentos e utensílios destinados ao ensino das matérias como cartilhas, livros de leitura, mapas, globos, laboratórios de física e química e outros.15 Enfim, todo esse material são vestígios, e atribuir sentido a esses objetos torna-se necessário para o estudo da história da educação. Segundo Le Goff (2003), o “documento não é qualquer coisa que fica por conta do passado, é um produto da sociedade que fabricou segundo as relações de forças que aí detinham o poder. Só a análise do documento enquanto monumento permite à memória coletiva recuperá-lo e ao historiador usá-lo cientificamente.”16

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Torna-se, porém, relevante à observação desses materiais estrangeiros, introduzidos no Brasil em diversos períodos, tendo como ponto de divulgação as Exposições Escolares e Pedagógicas locais e as Exposições Universais, que foram, explica Souza (2007), “as vitrines que colocaram em circulação esses produtos industrias de modernização educacional è disposição dos países europeus e nos Estados Unidos.”17

Assim, esses materiais, no âmbito da História da Educação, remete a relação que os objetos conservam como produção de sentidos e com a problemática da reprodução e fabricação social.

CONCLUSÃO

Conforme Epple (2006), a historiografia significa a interpretação narrativa do passado, a qual se estende pela memória individual do seu autor18. Desse modo, as possíveis utilizações da história cultural e da biografia no campo da história da educação manifestam-se enquanto práticas culturais fundamentais na orientação social.

Os exemplos descritos no decorrer do texto, focando as práticas escolares, a cultura escolar e a cultura material escolar nos indicam alguns dos diversificados temas que podemos contemplar com o uso da biografia como fonte/objeto e da história cultural como abordagens teóricas na concepção de pesquisas em história da educação.

NOTAS

1 BORGES, Vavy Pacheco. Grandezas e misérias da biografia. In: PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.).

Fontes Históricas. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 215.

2 LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e Memória. 5 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, p. 531.

3 CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. Bauru, SP: EDUSC, 2003, p. 137. 4 BLANKE, Horst Walter. Para uma nova história da historiografia. In: A história escrita: teoria e

história da historiografia. MALERBA, Jurandir. São Paulo: Contexto, 2006, p. 27. 5 BLANKE, Horst Walter. Op. Cit., 2006, p. 29-32.

6 LUCA, Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi.

Fontes históricas. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 112.

7 BORGES, Vavy Pacheco. Op. Cit., 2006, p. 222. 8 BORGES, Vavy Pacheco. Op. Cit., 2006, p. 215.

9 BASTOS, Maria Helena Câmara. Pro pátria laboremus: Joaquim José de Menezes Vieira (1848-1897). Bragança Paulista: Edusf, 2002, p. 319.

10 SOUZA, Rosa Fátima de. História da Cultura Material Escolar: um balanço inicial. In: BENCOSTTA, Marcos Levy Albino (org.). Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários histórico. São Paulo: Cortes, 2007, p. 175.

11 BASTOS, Maria Helena Câmara. Op. Cit., 2002, p. 46. 12 BASTOS, Maria Helena Câmara. Op. Cit., 2002, p. 318.

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13 GOUVÊA, Maria Cristina Soares de. A literatura como fonte para a história da infância: possibilidades e limites. In: FILHO, Luciano Mendes de Faria; FERNANDES, Rogério. Para a compreensão

histórica da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 24

14 SOUZA, Rosa Fátima de. História da Cultura Material Escolar: um balanço inicial. In: BENCOSTTA, Marcos Levy Albino (org.). Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários histórico. São Paulo: Cortes, 2007, p. 169.

15 Idem.

16 LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e Memória. 5 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, p. 536.

17 SOUZA, Rosa Fátima de. Op. Cit., 2007, p. 164.

18 EPPLE, Angelika. Gênero e a espécie da história. In: A história escrita: teoria e história da historiografia. MALERBA, Jurandir. São Paulo: Contexto, 2006, p. 147.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASTOS, Maria Helena Câmara. Pro pátria laboremus: Joaquim José de Menezes Vieira (1848-1897). Bragança Paulista: Edusf, 2002.

BLANKE, Horst Walter. Para uma nova história da historiografia. In: A história

escrita: teoria e história da historiografia. MALERBA, Jurandir. São Paulo: Contexto,

2006, p. 27-64.

BORGES, Vavy Pacheco. Grandezas e misérias da biografia. In: PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.). Fontes Históricas. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 203-234. CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

EPPLE, Angelika. Gênero e a espécie da história. In: A história escrita: teoria e história da historiografia. MALERBA, Jurandir. São Paulo: Contexto, 2006, p. 139-156. GOUVÊA, Maria Cristina Soares de. A literatura como fonte para a história da infância: possibilidades e limites. In: FILHO, Luciano Mendes de Faria; FERNANDES, Rogério.

Para a compreensão histórica da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p.

19-38.

LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e Memória. 5 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, p. 525-541.

LUCA, Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 111-154.

SOUZA, Rosa Fátima de. História da Cultura Material Escolar: um balanço inicial. In: BENCOSTTA, Marcos Levy Albino (org.). Culturas escolares, saberes e práticas

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