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Caderno C1101. Língua Portuguesa e Matemática 1 BIMESTRE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 ANO DO ENSINO MÉDIO. Orientações.

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Texto

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Caderno

C1101

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

Língua Portuguesa e Matemática

2° ANO DO ENSINO MÉDIO

1° BIMESTRE

Nome do Aluno(a):

Orientações

 Você está recebendo um caderno com 52 questões.

 Você dispõe de duas horas para responder a todas as questões e de 20 minutos para preencher o Cartão de Respostas.

 Leia com atenção cada questão antes de respondê-la.  Cada questão tem uma única resposta correta.

 Em alguns textos, há, na margem esquerda, uma indicação com a numeração de linhas.

 Ao terminar a prova, passe suas respostas para o Cartão de Respostas, utilizando caneta esferográfi ca azul ou preta. Não rasure seu Cartão de Respostas.

 Depois, passe suas respostas para folha de rascunho. Ela servirá para você acompanhar as questões junto ao professor.

Boa prova!

(2)
(3)

Língua Portuguesa e Matemática

Ensino Médio

Caro(a) Aluno(a),

Após transcrever as respostas para o Cartão de Respostas, repasse todas as respostas

também para essa folha. Em outro momento, essa folha será utilizada para que seja

realizada a correção da prova junto ao seu professor.

FOLHA DE TRANSCRIÇÃO

01: A B C D E 02: A B C D E 03: A B C D E 04: A B C D E 05: A B C D E 06: A B C D E 07: A B C D E 08: A B C D E 09: A B C D E 10: A B C D E 11: A B C D E 12: A B C D E 13: A B C D E 14: A B C D E 15: A B C D E 16: A B C D E 17: A B C D E 26: A B C D E 25: A B C D E 20: A B C D E 21: A B C D E 23: A B C D E 22: A B C D E 24: A B C D E 19: A B C D E 18: A B C D E 28: A B C D E 29: A B C D E 30: A B C D E 27: A B C D E 33: A B C D E 32: A B C D E 31: A B C D E 35: A B C D E 34: A B C D E 38: A B C D E 39: A B C D E 37: A B C D E 36: A B C D E 51: A B C D E 50: A B C D E 49: A B C D E 44: A B C D E 45: A B C D E 46: A B C D E 47: A B C D E 43: A B C D E 41: A B C D E 40: A B C D E 42: A B C D E 48: A B C D E 52: A B C D E

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BL01P11

ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.

Leia o texto abaixo.

5 10 15 20 25 O sarau

Um sarau é o bocado mais delicioso que temos, de telhados abaixo. Em um sarau todo o mundo tem que fazer. O diplomata ajusta [...] os mais intrincados negócios; todos murmuram e não há quem deixe de ser murmurado. O velho lembra-se dos minuetes e das cantigas do seu tempo, e o moço goza todos os regalos da sua época; as moças são no sarau como as estrelas no céu; estão no seu elemento: aqui uma, cantando suave cavatina, eleva-se vaidosa nas asas dos aplausos, por entre os quais surde, às vezes, um bravíssimo inopinado, que solta de lá da sala do jogo o parceiro que acaba de ganhar sua partida no écarté, mesmo na ocasião em que a moça se espicha completamente, desafinando um sustenido; daí a pouco vão outras, pelos braços de seus pares, se deslizando pela sala e marchando em seu passeio, mais a compasso que qualquer de nossos batalhões da Guarda Nacional, ao mesmo tempo que conversam sempre sobre objetos inocentes que movem olhaduras e risadinhas apreciáveis. Outras criticam de uma gorducha vovó, que ensaca nos bolsos meia bandeja de doces que veio para o chá, e que ela leva aos pequenos que, diz, lhe ficaram em casa. Ali vê-se um ataviado dandy que dirige mil finezas a uma senhora idosa, tendo os olhos pregados na sinhá, que senta-se ao lado. Finalmente, no sarau não é essencial ter cabeça nem boca, porque, para alguns é regra, durante ele, pensar pelos pés e falar pelos olhos.

E o mais é que nós estamos num sarau. Inúmeros batéis conduziram da Corte para a ilha de... senhoras e senhores, recomendáveis por caráter e qualidades; alegre, numerosa e escolhida sociedade enche a grande casa, que brilha e mostra em toda a parte borbulhar o prazer e o bom gosto.

Entre todas essas elegantes e agradáveis moças, que com aturado empenho se esforçam por ver qual delas vence em graça, encantos e donaires, certo que sobrepuja a travessa Moreninha, princesa daquela festa.

Hábil menina é ela! Nunca seu amor-próprio produziu com tanto estudo seu toucador e, contudo, dir-se-ia que o gênio da simplicidade a penteara e vestira. [...]

MACEDO, Joaquim Manuel de. A moreninha. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000008.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2013. Fragmento. (P110470RJ_SUP)

Questão 01 P110470RJ

No trecho “... que brilha e mostra em toda a parte borbulhar o prazer...” (ℓ. 20-21), o pronome destacado substitui

A) sarau. B) ilha. C) escolhida sociedade. D) grande casa. E) bom gosto. 1

(6)

BL01P11

Leia novamente o texto "O sarau" para responder às questões abaixo.

Questão 02 P110471RJ

No trecho “... dir-se-ia que o gênio da simplicidade a penteara e vestira.” (ℓ. 26), está em evidência a linguagem A) científica. B) coloquial. C) formal. D) jornalística. E) regional. Questão 03 P110472RJ

No trecho “... mesmo na ocasião em que a moça se espicha completamente,...” (ℓ. 8), o termo em

destaque indica A) afirmação. B) intensidade. C) lugar. D) modo. E) tempo. Questão 04 P110473RJ

Qual é o personagem principal desse texto? A) O diplomata. B) O dandy. C) A vovó. D) A sinhá. E) A Moreninha. Questão 05 P110474RJ

De acordo com esse texto, as moças em um sarau são comparadas a A) asas de aplausos. B) batalhões militares. C) cantigas antigas. D) estrelas no céu. E) risadinhas apreciáveis. Questão 06 P110475RJ

Uma característica do Romantismo marcante nesse texto é a A) evasão da realidade.

B) exaltação das atividades sociais burguesas. C) expressão do sentimento nacionalista. D) luta contra a desigualdade social. E) miscigenação das raças.

Questão 07 P110476RJ

No trecho “O diplomata ajusta [...] os mais intrincados negócios;...” (ℓ. 2), o termo em destaque possui o

mesmo sentido de A) fragmentados. B) incompreensíveis. C) interessantes. D) misteriosos. E) separados. 2

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BL01P11

Leia os textos abaixo. Texto 1

5

10

15

Crítica: Confissões de adolescente

Não são poucos os filmes a tratar da adolescência. Esta fase de vida vem sempre recheada de temas a serem explorados, e quase todos eles relacionados à descoberta [...], permitindo diversas possibilidades de olhares. O filme “Confissões de Adolescente”, dirigido por Daniel Filho e Cris D’Amato, traz uma nova roupagem à trama do livro de Maria Mariana, que já tinha feito sucesso na TV com o seriado, dirigido pelo mesmo diretor. [...]

Eficiente nas referências a elementos da cultura pop, como seriados americanos, livros adolescentes e o constante uso das redes sociais, o filme consegue mostrar diversas situações típicas dos jovens com bom humor e uma dose de ensinamentos bastante interessantes [...].

No entanto, nem tudo são flores. Se “Confissões de Adolescente” não é irreal [...] também não é um retrato tão fiel da realidade, tendo alguns diálogos pouco convincentes [...], além de visões romantizadas de apartamentos da faculdade e namoradinhos apaixonados. A própria visão extremamente positiva desta fase da vida já traz um ar de irrealidade [...].

[...] Mas o longa é também uma espécie de bagunça: nos remete à adolescência, apresenta como são as meninas e os meninos de hoje, mostra de tudo, cita muita coisa e diverte… e essa bagunça de referências combina bem com a canção de Djavan que entoa os créditos finais.

Disponível em: <http://cinemacao.com/2014/01/07/critica-confissoes-de-adolescente/>. Acesso em: 17 jan. 2014. Fragmento.

Texto 2

Filme “Confissões de Adolescente”

Eu e as meninas da minha sala estávamos doidas para ver Confissões de Adolescente. Resolvemos então ir ao cinema depois da aula. Assisti e resolvi escrever uma resenha dele, percebi que muitas pessoas têm interesse em vê-lo também. [...]

No geral, eu gostei do filme. Entretanto, acho que alguns assuntos poderiam ter sido mais... Como posso dizer... aproveitados e trabalhados. O filme poderia ter se estendido mais um pouquinho também e ter contado mais umas coisinhas. [...]

Considero o filme bom, minha nota é 7.5. Recomendo para adolescentes, tenho uma impressão

de que o filme não vai agradar uma pessoa mais “madura”, como já disse antes ele é bem “adolescente” – só reforçando.

Disponível em: <http://somundomeu.blogspot.com.br/2014/01/resenha-filme-confissoes-de-adolescente.html#.UurC3j1dWSM>. Acesso em: 21 jan. 2014. Fragmento.

(P110477RJ_SUP)

Questão 08 P110478RJ

Sobre Confissões de Adolescente, um aspecto abordado no Texto 1, também presente no Texto 2, refere-se à A) expectativa para assistir o filme.

B) noção da desordem do filme. C) nota atribuída ao filme.

D) opinião de que o filme tem falhas. E) origem da trama.

Questão 09 P110477RJ

Qual é o assunto abordado no Texto 1?

A) A forma como os filmes retratam a vida de modo surreal. B) A necessidade de produzir nova roupagem a uma obra. C) As percepções de um crítico sobre um filme.

D) O compromisso de compreender o universo adolescente. E) Os temas a serem explorados na TV.

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BL01P11

Leia o texto abaixo.

5

10

15

20

[...] Que tal conhecer mais um livro indicado pelos meus professores do curso de História? [...] O livro foi indicado para embasar diversas discussões sobre as conquistas portuguesas e espanholas, e se você aprecia o tema essa é uma leitura indispensável.

Com uma narrativa literária e muito fluente, Tzvetan Todorov tem por objetivo – devidamente explicitado no epílogo – fazer com “que se recorde o que pode acontecer se não se conseguir descobrir o outro”, isto é, Todorov busca através da apresentação da história da colonização da América discutir a questão da Alteridade.

Tzvetan Todorov, filósofo e linguista, nasceu na Bulgária em 1939 e atualmente vive em Paris. Suas obras estão traduzidas em vinte e cinco idiomas.

O livro é dividido por capítulos em que o autor nomeia: Descobrir, Conquistar, Amar e

Conhecer. E já em suas primeiras linhas percebe-se que essa titulação não é em vão. O

autor usa o recurso das figuras de linguagem para expressar sua opinião. O exemplo mais claro é o do terceiro capítulo Amar, onde o conteúdo do capítulo apresenta exatamente o oposto, o ódio dos espanhóis dirigido às civilizações pré-colombianas. Neste caso, vemos presente três figuras de linguagem – Metáfora, Paradoxo e Elipse. É de se admirar a perspicácia do autor em envolver o leitor com esses estratagemas, fazendo com que a narrativa seja não meramente descritiva, mas também promova uma intervenção no modo do leitor de absorver o contexto. [...]

É realmente uma obra escrita por um europeu arrependido que tenta retratar os abusos cometidos por seus antepassados. Para quem quer compreender a Conquista da América essa é uma leitura obrigatória. [...]

Vale ressaltar que a narrativa apesar de bem elaborada é de fácil acesso. Termos totalmente claros e orações bem construídas nos envolvem abrasadoramente, possibilitando uma leitura digestível apesar do conteúdo funesto e denso. [...]

Disponível em: <http://migre.me/hzbA5>. Acesso em: 15 jan. 2013. Fragmento. (P110479RJ_SUP)

Questão 10 P110479RJ

No trecho “– devidamente explicitado no epílogo –” (ℓ. 4-5), os travessões foram utilizados para A) destacar um comentário.

B) enfatizar o trecho de um livro. C) indicar a fala de um entrevistado. D) isolar um questionamento. E) marcar o uso de termos formais.

Questão 11 P110480RJ

No trecho “Termos totalmente claros e orações bem construídas...” (ℓ. 22-23), o termo em destaque tem

o efeito de

A) destacar a importância do livro.

B) enfatizar a fácil compreensão do texto. C) imprimir ao texto um traço de humor. D) indicar o apreço do autor pela obra. E) marcar uma crítica à escrita da obra.

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BL01P11

Leia novamente o texto "Que tal conhecer mais..." para responder às questões abaixo.

Questão 12 P110481RJ

Esse texto tem o objetivo de

A) orientar sobre a questão da Alteridade. B) narrar fatos da colonização portuguesa. C) incentivar a compra de um livro.

D) descrever figuras de linguagem. E) apresentar a análise de uma obra.

Questão 13 P110482RJ

Nesse texto, o trecho que indica um fato é:

A) “... e se você aprecia o tema essa é uma leitura indispensável.”. (ℓ. 3)

B) “O livro é dividido por capítulos [...]: Descobrir, Conquistar, Amar e Conhecer.”. (ℓ. 10-11) C) “E já em suas primeiras linhas percebe-se que essa titulação não é em vão.”. (ℓ. 11)

D) “Para quem quer compreender a Conquista da América essa é uma leitura obrigatória.”. (ℓ. 20-21) E) “Vale ressaltar que a narrativa apesar de bem elaborada é de fácil acesso.”. (ℓ. 22)

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BL01M11

ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Matemática.

Questão 14 M110563E4

Observe os sólidos geométricos desenhados abaixo.

(I) (II) (III) (IV) (V) (VI)

Dentre esses sólidos estão representados um corpo redondo, que possui duas bases, e um poliedro, que possui uma base e 5 faces laterais ligadas a um único vértice.

Esses sólidos estão representados, respectivamente, pelos desenhos A) I e V. B) II e III. C) II e VI. D) IV e I. E) IV e V. Questão 15 M110553E4

Um poliedro convexo é formado por 12 faces pentagonais. Qual é o número de vértices desse poliedro?

A) 20 B) 26 C) 30 D) 50 E) 60 Questão 16 M110558E4

Se log3 0,4 e log7 0,8 , o valor aproximado de log189 é A) 3,6 B) 2,0 C) 0,96 D) 0,864 E) 0,0512 6

(11)

BL01M11

Questão 17 M110551E4

Observe o sólido geométrico desenhado abaixo.

Qual é a planificação desse sólido?

A) B)

C) D)

E)

Questão 18 M110559E4

A sequência abaixo é formada por conjuntos de estrelas. Essa sequência pode ser gerada por meio de uma expressão algébrica que relaciona o número T de estrelas em cada conjunto, de acordo com a posição n que cada conjunto ocupa na sequência, com n {1,2,3,4,5,...}.

...

n = 1 n = 2 n = 3 n = 4 n = 5

Qual é a expressão algébrica que permite calcular o número T de estrelas, de acordo com a posição n de cada conjunto na sequência?

A) T = n + 1 B) T = n + 2 C) T = 2 . n + 1 D) T = 2 . n – 1 E) T = 3 . n – 2 7

(12)

BL01M11

Questão 19 M110565E4

Uma determinada vegetação aquática começou a se reproduzir de forma desordenada em um rio. A área invadida por essa vegetação, em m², em função do tempo t, dado em meses, pode ser calculada por meio da expressão f(t) = 100 . (1,25)t.

Após dois meses, a área invadida por essa vegetação era de A) 125 m2 B) 156,25 m2 C) 250 m2 D) 12 500 m2 E) 15 625 m2 Questão 20 M110556E4 A função g: IR → IR* +, expressa por g(x) = 5 1 x

` j

admite uma função inversa g– 1(x), definida de IR*

+ em IR.

Qual é a representação gráfica da função inversa g– 1(x)?

A) 3 2 1 1 0 5 1 2 3 x y –1 B) 2 1 1 0 2 3 x y –1 4 5 6 C) 1 1 2 x y –1 5 1 – 0 D) 3 4 5 2 1 1 0 2 x y –1 E) 1 1 0 2 3 x y –1 4 5 6 8

(13)

BL01M11

Questão 21 M110561E4

Os imóveis construídos em uma região da cidade do Rio de Janeiro - RJ sofreram uma valorização anual que pode ser calculada por meio da expressão V(t) = P0 . log3 t, na qual P0 representa o preço do imóvel no ato de sua aquisição e V(t) é o valor do imóvel t anos após a sua aquisição, com t > 3. Após 9 anos, o preço de um imóvel dessa região atingiu o valor de R$ 200 000,00.

Qual era o preço desse imóvel no ato de sua aquisição? A) R$ 22 222,22 B) R$ 66 666,66 C) R$ 100 000,00 D) R$ 400 000,00 E) R$ 600 000,00 Questão 22 M110572E4

Observe no plano cartesiano abaixo o gráfico de uma função f(x), e de sua inversa, f – 1(x), definida de IR*

+ em IR. x y 4 f(x) 3 2 1 0 1 2 3 4 –1 –1 –2 – 2 f (x)–1

Qual é a representação algébrica da função inversa f – 1(x)?

A) f – 1(x) = 3x B) f – 1(x) = 3

` j

1 x C) f – 1(x) = log 3(x) D) f – 1(x) =log 3 1(x) E) f – 1(x) = log x3 9

(14)

BL01M11

Questão 23 M110571E4

A sequência abaixo pode ser representada por uma expressão algébrica, que relaciona cada termo da sequência de acordo com a sua posição n, com n IN*.

TERMO 2 7 12 17 ...

POSIÇÃO 1 2 3 4 ...

Qual é a expressão algébrica que permite calcular o n-ésimo termo dessa sequência? A) T = 2 . n B) T = 1 + 3 . n C) T = 1 + 2 . n D) T = – 3 + 5 . n E) T = – 4 + 6 . n Questão 24 M110567E4

Qual é a representação gráfica da função h(x) = log6 (x) +1 definida de ]0,+∞[ em IR? A) 0 1 2 3 4 5 6 7 x y 1 –1 B) 0 1 2 2 3 3 4 5 6 7 x y 1 –1 C) 0 1 2 2 3 3 4 5 6 7 x y 1 –1 –1 D) 0 1 2 –2 2 3 3 4 5 6 7 x y 1 –1 –1 E) 0 1 2 3 4 5 6 7 x y 1 –1 10

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BL01M11

Questão 25 M110570E4

Qual é o valor de log3 9 27 ? A) 2 27 B) 9 C) 5 D) 27 E) 21 Questão 26 M110569E4

Observe abaixo o gráfico de uma função real.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x y 1 –1 –2

A representação algébrica dessa função é A) L(x) = 10x B) L(x) = 10

.

x C) L(x) = 10

` j

1 x D) L(x) = logx E) L(x) = log 101 x 11

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BL02P11

ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.

Leia os textos abaixo.

Oz: Mágico e Poderoso

Texto 1

5

10

15

Este filme faz parte desta nova onda de adaptações de contos de fadas. [...] São filmes que às vezes tentam apelar para um público mais adolescente ou podem também tentar fazer algo mais geral que agrade diversas faixas etárias.

Quando saí do cinema, achei que Oz fosse superior a Alice, mas pensando melhor, não sei se vejo tanta diferença. A história dos dois filmes é similar. [...] Ambos os filmes não se arriscam muito e, no final, são bem previsíveis. São filmes que não podem ter erros. Pelo menos se pensarmos como os produtores de Hollywood. Mesmo que seja Sam Raimi o diretor, ele não pode fugir muito de uma narrativa agradável e clara. [...]

Se desconsiderarmos esta triste situação, pelo menos percebemos que Sam Raimi saiu-se melhor do que Tim Burton. Oz carrega muito mais marcas de Sam Raimi do que Alice de Tim Burton. Constrói-se um tom de ironia em relação ao protagonista, que no fundo não passa de um gigantesco enganador. O filme tem alguns diálogos inteligentes e cômicos e algumas vezes surpreende. De modo geral, o roteiro é razoável para bom. [...] Todo o visual do filme é legal. Fora que podemos visualizar de um novo modo uma série de personagens clássicos. [...]

Oz é razoável, mas mesmo com os esforços de Sam Raimi não passa de um filme

mediano. Não espere um roteiro pessoal ou autoral ou uma narrativa realmente poderosa. Como tantos outros filmes de grandes diretores que acabam baixando o nível por grana, este filme só engana. Ele pode até tentar algumas tímidas ousadias, mas no fundo Raimi está de mãos atadas. O que deixa tudo um pouco mais desanimador. [...].

Disponível em: <http://migre.me/hNJMq/>. Acesso em: 17 jan. 2013. Fragmento.

Texto 2

5

10

15

20

[...] Não fosse a boa direção, Oz entraria para o hall dos filmes mais facilmente esquecíveis. Ele escapa desse fatídico fim, mas é por pouco.

Os espectadores [...] não estarão errados ao pensar que se trata de uma fantasia digna do público infantil, mas isso não significa dizer que a criança sentada diante desse filme não sofrerá emoções diversas. [...] Eu não ficaria surpresa se visse uma criança chorar assustada após ficar cara a cara com um babuíno monstro ou uma planta carnívora assustadora.

E esse tête-à-tête certamente nos remete à importância do 3D nessa obra. [...] Ainda que não seja um uso genial como o que vimos em A Invenção de Hugo Cabret, a técnica 3D vem, aqui, reforçar o medo, o susto, a vertigem e a interação com aquele mundo fantástico [...]

Parece-me, ainda, que Oz: Mágico e Poderoso tenta rivalizar com A Invenção de Hugo

Cabret no que diz respeito à homenagem que se faz aos primórdios da cinematografia.

Enquanto o segundo revive a memória de Georges Méliès, o primeiro tenta resgatar, na marra, a importância do inventor Thomas Alva Edison. [...] Ora, a homenagem a Edison é, então, digna. Mas, por outro lado, nem os irmãos Lumière, nem Thomas Edison viam no cinema a magia e a arte. Foi Méliès, o mágico e pai dos efeitos especiais, que desenvolveu, na pré-história do cinema, técnicas de ilusão cinematográfica. [...]

Oz: Mágico e Poderoso é um bom filme, com pontos positivos que o colocam longe

de produções fraquíssimas como Branca de Neve e o Caçador e o Alice no País das

Maravilhas (2010), embora não consiga se livrar das amarras do cinema comercial que,

seja por falta de tempo, seja por imposição dos estúdios, acaba recaindo em infindáveis clichês e desfechos vergonhosos.

Disponível em: <http://cinema10.com.br/criticas/oz-magico-e-poderoso>. Acesso em: 21 jan. 2013. Fragmento. (P110483RJ_SUP) 12

(17)

BL02P11

Questão 27 P110483RJ

Sobre a qualidade dos filmes comerciais, as opiniões apresentadas por esses textos são A) científicas. B) confusas. C) divergentes. D) inconsistentes. E) semelhantes. Questão 28 P110484RJ

De acordo com o Texto 1, os filmes Oz e Alice são parecidos porque A) apresentam ironia.

B) possuem um visual legal. C) são previsíveis. D) têm diálogos inteligentes. E) têm o mesmo diretor. Questão 29 P110485RJ O Texto 1 é um exemplo de A) crônica. B) reportagem. C) resenha. D) resumo. E) roteiro. Questão 30 P110486RJ

No trecho do Texto 1 “... mas pensando melhor, não sei se vejo tanta diferença.” (ℓ. 4-5), o termo em

destaque estabelece uma relação de A) adição. B) concessão. C) conclusão. D) explicação. E) oposição. Questão 31 P110487RJ

No trecho do Texto 1 “Todo o visual do filme é legal.” (ℓ. 13), verifica-se o uso de uma linguagem A) informal. B) jornalística. C) literária. D) padrão. E) regional. 13

(18)

BL02P11

Leia novamente os textos "Este filme faz..." e "[...] Não fosse a boa direção,..." para responder às questões abaixo.

Questão 32 P110488RJ

Sobre Oz: Mágico e Poderoso, o autor do Texto 1 defende a ideia de que o filme A) apresenta um desfecho sem surpresas.

B) atualiza uma série de personagens clássicos. C) é mais uma adaptação de um conto de fadas. D) está direcionado aos adolescentes.

E) possui qualidade mediana.

Questão 33 P110489RJ

No trecho do Texto 2 “... o primeiro tenta resgatar, na marra, a importância do inventor...” (ℓ. 12-13), o

termo em destaque retoma A) diretor.

B) Oz: Mágico e Poderoso. C) A Invenção de Hugo Cabret. D) Georges Méliès.

E) Thomas Alva Edison.

Questão 34 P110490RJ

No Texto 2, as expressões “Oz: Mágico e Poderoso”, “A Invenção de Hugo Cabret”, “Branca de Neve e o

Caçador” e “Alice no País das Maravilhas” estão grafadas de maneira diferente, pois são

A) comentários do autor. B) nomes de personagens. C) passagens importantes. D) termos estrangeiros. E) títulos de filmes. Questão 35 P110491RJ

No Texto 2, para sustentar a ideia de que Oz: Mágico e Poderoso possui falhas, um dos argumentos do autor é a

A) tentativa de rivalizar com A Invenção de Hugo Cabret. B) semelhança com uma narrativa infantil.

C) produção de diversas emoções nas crianças. D) importância da técnica 3D na obra.

E) comparação com outras produções de pouca qualidade.

Questão 36 P110492RJ

De acordo com o autor do Texto 2, ao assistir Oz: Mágico e Poderoso, uma criança pode A) escapar de um fatídico fim.

B) esquecer facilmente.

C) interagir com o mundo fantástico. D) sentir vertigem.

E) sofrer emoções diversas.

(19)

BL02P11

Leia o texto abaixo.

Hino ao sono

5

10

15

Ó Sono! Ó noivo pálido Das noites perfumosas, Que um chão de nebulosas Trilhas pela amplidão!

Em vez de verdes pâmpanos, Na branca fronte enrolas As lânguidas papoulas, Que agita a viração.

[...] Deus do infeliz, do mísero! Consolação do aflito!

Descanso do precito, Que sonha a vida em ti! Quando a cidade tétrica De angústia e dor não geme... É tua mão que espreme A dormideira ali.

20

25

30

[...] Ó sono! Unge-me as pálpebras... Entorna o esquecimento

Na luz do pensamento, Que abrasa o crânio meu. Como o pastor da Arcádia, Que uma ave errante aninha... Minh’alma é uma andorinha... Abre-lhe o seio teu.

[...] Ó sono! Ó Deus noctívago! Doce influência amiga!

Gênio que a Grécia antiga Chamava de Morfeu,

Ouve!... E se minhas súplicas Em breve realizares...

Voto nos teus altares Minha lira de Orfeu!

ALVES, Antonio de Castro. Espumas flutuantes. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/wk000611.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2014. Fragmento. (P110493RJ_SUP)

Questão 37 P110493RJ

No verso “Unge-me as pálpebras...” (v. 17), a expressão em destaque indica que o eu lírico

A) faz um alerta. B) faz um convite. C) faz um pedido. D) transmite um conselho. E) transmite um ensinamento. Questão 38 P110494RJ

Nesse texto, o eu lírico mostra-se A) amedrontado. B) apaixonado. C) atormentado. D) esperançoso. E) maldoso. Questão 39 P110495RJ

Nesse texto, a repetição da expressão “Ó sono” tem o efeito de A) destacar a infelicidade do eu lírico diante da vida.

B) enfatizar a tristeza do eu lírico. C) indicar o tédio do eu lírico.

D) marcar um desejo de fuga do eu lírico.

E) reforçar o apelo do eu lírico ao seu interlocutor.

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ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Matemática.

Questão 40 M110548E4

Os desenhos abaixo ilustram geometricamente uma sequência na qual o número Q de quadrados pode ser calculado de acordo com a posição n que esses quadrados ocupam na sequência, com n IN*. Nessa sequência são desconsiderados os quadrados formados pela justaposição de quadrados menores.

n = 1 n = 2 n = 3 n = 4

Qual é a expressão algébrica que permite calcular o número Q de quadrados, de acordo com a posição n desses quadrados na sequência?

A) Q = 4n – 1 B) Q = 2n – 1 C) Q = n2 D) Q = 2

.

n – 1 E) Q = 4

.

n – 3 Questão 41 M110554E4

Um poliedro convexo é formado por 8 faces hexagonais, 6 faces quadrangulares e 24 vértices. Qual é o número de arestas desse poliedro?

A) 14 B) 36 C) 38 D) 44 E) 72 16

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Questão 42 M110550E4

O cubo é um sólido geométrico que possui 11 planificações distintas. Das 5 representações abaixo, 3 correspondem a planificações do cubo.

I II III IV V

São planificações do cubo as representações A) I, II e III.

B) I, III e V. C) II, III e IV. D) II, IV e V. E) III, IV e V.

Questão 43 M110555E4

Marcelo consultou o gerente de seu banco para simular um empréstimo de R$ 1 000,00. O gerente lhe informou que o valor a ser pago por esse empréstimo pode ser calculado por meio da expressão V(t) = 1 000,00 . (1,1)t, na

qual V(t) representa o saldo devedor t meses após a realização do empréstimo.

Qual será o valor V(t) do saldo devedor 3 meses após a realização desse empréstimo? A) R$ 1 100,00 B) R$ 1 210,00 C) R$ 1 331,00 D) R$ 3 000,00 E) R$ 3 330,00 Questão 44 M110560E4

Observe abaixo o gráfico da uma função definida de ]0,+ ∞[ em IR.

1 2 3 4 5 6 7 y 1 2 –1 0

Qual é a representação algébrica dessa função? A) y =

` j

71 x

B) y = 7x

C) y = log7 D) y = log71 x

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Questão 45 M110552E4

Em um poliedro convexo, o número de arestas excede o número de vértices em 12 unidades. Qual é o número de faces desse poliedro?

A) 14 B) 13 C) 12 D) 11 E) 10 Questão 46 M110564E4

Observe os sólidos geométricos desenhados abaixo.

(I) (II) (III) (IV) (V)

Quais desses sólidos são corpos redondos? A) I e IV. B) I e V. C) II e III. D) III e IV. E) IV e V. Questão 47 M110557E4

Qual é o valor da expressão log2 16 – log2 4 + log2 2? A) 1 B) 2 C) 3 D) 10 E) 11 18

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Questão 48 M110568E4

Qual é a representação gráfica da função f: IR →]0,+ ∞[, definida por f(x) = 4x?

A) –1 0 1 2 3 4 1 –1 x y B) –1 0 1 2 3 4 1 –1 x y C) –1 0 1 2 3 2 4 1 x y D) –1 0 1 2 3 2 4 1 x y E) –1 0 1 2 3 2 4 1 x y Questão 49 M110562E4

Um sólido geométrico regular possui duas bases e seis faces laterais retangulares. Esse sólido geométrico é

A) um cilindro circular reto. B) um prisma heptagonal. C) um prisma hexagonal. D) uma pirâmide heptagonal. E) uma pirâmide hexagonal.

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Questão 50 M110566E4

A acidez de uma substância é indicada pelo seu pH, que pode ser calculado através da expressão pH = log

H1+

` j

, na qual H+ é a concentração de hidrogênio, em íons-grama por litro de solução.

Qual é o pH de um cosmético cuja concentração de hidrogênio em íons-grama por litro é de 1,0 x 10– 8 ?

A) 1,25 B) 1,80 C) 7 D) 8 E) 9 Questão 51 M110547E4

A função exponencial f:IR → ]1,+ ∞[ , expressa por f(x) = 2x +1 admite uma função inversa y = f – 1(x),

definida de ]1,+ ∞[ em IR.

Qual é a representação algébrica dessa função inversa? A) y = 2x –1 B) y = 2 1x1+ C) y = log2(x) +1 D) y = log2(x + 1) E) y = log2(x – 1) Questão 52 M110549E4

Mônica é professora de artesanato e ensinou seus alunos a confeccionarem uma caixa de presentes que, após montada, lembra o formato de um sólido geométrico. Para fazer essa caixa, ela utilizou sete peças iguais ao molde 1 nas laterais e duas peças iguais ao molde 2 como base e tampa da caixa.

Molde 2 Molde 1

Essa caixa, após montada, possui o formato de qual sólido geométrico? A) Pirâmide de base heptagonal.

B) Pirâmide de base hexagonal. C) Prisma de base heptagonal. D) Prisma de base hexagonal. E) Prisma de base retangular.

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Referências

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