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TERRIER IRLANDÊS DO GLEN DO IMAAL

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Academic year: 2021

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CONFEDERAÇÃO  BRASILEIRA  DE  CINOFILIA

 

Fédération Cynologique Internationale

 

GRUPO 3 

Padrão  FCI  302 

25/04/2001 

Padrão Oficial da Raça 

TERRIER IRLANDÊS DO 

GLEN DO IMAAL 

IRISH GLEN OF IMAAL TERRIER

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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

 

Filiada  à Fédération Cynologique Internationale

  Classificação F.C.I.: 

Grupo 3  ­ Terriers 

Seção 1  ­ Terriers de Grande e Médio Portes  Padrão FCI n o  ­ 302 ­ 25 de abril de 2001. 

País de origem:  Irlânda 

Nome no país de origem:  Irish Glen of Imaal Terrier 

Utilização:  Como outros Terriers, esta pequena e valente raça teve  que  caçar  texugos  e  raposas,  assim  como  manter  a  população de ratos ao mínimo. Atualmente é um gentil  e dócil cão de família.  Sem  prova de trabalho  Sergio Meira Lopes de Castro  Pr esidente da CBKC  Domingos Josué Cruz Setta  Pr esidente do Conselho Cinotécnico  Tradução:  Mirian Wendhausen  Revisão: Álvaro D’Alincourt 

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TERRIER IRLANDÊS DE GLEN DO IMAAL 

NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO 

1 –  Trufa  13 – Perna  25 – Braço 

2 –  Focinho  14 – Jarrete  26 – Ponta do esterno  3 –  Stop  15 – Metatarso  27 – Ponta do ombro 

4 –  Crânio  16 – Patas 

5 –  Occipital  17 – Joelho 

6 –  Cernelha  18 – Linha inferior 

7 –  Dorso  19 – Cotovelo  a –  profundidade do peito  8 –  Lombo  20 – Linha do solo 

9 –  Garupa  21 – Metacarpo  b –  altura do cotovelo  10 – Raiz da cauda  22 – Carpo 

11 – Ísquio  23 – Antebraço  a + b = altura do cão  12 – Coxa  24 – Nível do esterno  na cernelha

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RESUMO HISTÓRICO: da mesma forma que muitos cães do grupo Terrier, não  eram realmente apreciado pelos cavalheiros desportistas antes de meados do século  19, o Terrier Irlandês de Glen do Imaal é uma raça antiga que simplesmente foi ignorada  por longo  tempo, apesar  dos resultados posteriores  das experiências  da raça.  Ele é  muito mais uma raça local, confinada à árida região de Glen do Imaal. Os fazendeiros  dessa  região,  os  quais  descendem  dos  soldados  cujas  terras  foram  recebidas  como  pagamento por serviços prestados à Coroa Britânica nos séculos 16 e 17 e que tiveram  que utilizar sua astúcia natural e destreza para sobreviver nestes terrenos áridos. Um  cão, que não pudesse impor­se na luta do dia a dia pela subsistência não seria tolerado.  Assim ele teve que dispender longas horas puxando carroças de cães e, freqüentemente  era levado a brigar com outros cães no duvidoso esporte de rinha de cães, hoje extinto.  Antes do Terrier Irlandês de Glen of Imaal tornar­se conhecido nas exposições caninas,  ele  desenvolveu  através  de  gerações  de  trabalho  árduo  o  forte  e  troncudo  cão  que  conhecemos hoje. O Kennel Clube Irlandês reconheceu oficialmente a raça em 1934 e  um clube para cuidar dos seus interesses foi logo fundado. 

APARÊNCIA GERAL: de porte médio, com pelagem de comprimento médio, grande  força revelando máxima substância para o tamanho do cão. 

PROPORÇÕES IMPORTANTES:

·  tronco mais longo do que alto, próximo ao solo. 

COMPORTAM ENTO  /  TEMPERAM ENTO:  ativo,  ágil  e  silencioso  quando  trabalha. Caçador e  esperto, com grande coragem quando requerido, entretanto, meigo  e dócil que emana personalidade; sua natureza leal e afetuosa faz dele um cão muito  aceitável nas casas e de companhia. Diz­se que o Terrier Irlandês do Glen do Imaal é  o menos excitável dos terriers, embora esteja sempre pronto para caçar quando chamado.  CABEÇA  REGIÃO CRANIANA  Cr ânio: de boa largura e comprimento suficiente.  Stop: pronunciado.  REGIÃO FACIAL  Tr ufa: preta.

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Focinho:  poderoso, afilando para a trufa.  Maxilar es: fortes.  Dentes: sadios, regulares, fortes, de bom tamanho. Mordedura em tesoura.  Olhos: marrons, de tamanho médio, redondos, inseridos bem afastados. Olhos claros  devem ser penalizados.  Or elhas: em pequena rosa ou semi­ereta quando em atenção, deitadas para trás em  repouso. Orelhas caídas ou eretas são indesejáveis.  PESCOÇO: muito musculoso e de comprimento moderado.  TRONCO: profundo e longo; mais longo do que alto.  Linha super ior : reta 

Lombo: forte. 

Peito: largo e forte, costelas bem arqueadas. 

CAUDA:  cortada.  Forte  na  raiz,  bem  inserida  e  portada  alegremente. A  cauda  do  filhote deve ser cortada na metade do seu tamanho natural. A cauda natural (não cortada)  é permitida em países onde cortá­la é proibida por lei. 

MEMBROS  Anter ior es 

Ombr os: largos, musculosos e bem angulados.  Per nas: curtas, arqueadas e de boa ossatura; 

Patas: compactas e fortes, com almofadas redondas. São ligeiramente viradas para  fora em relação aos metacarpos. 

Poster ior es: fortes e bem musculosos.  Coxas: bem musculosas.

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J oelhos: bem angulados.  J ar r etes: não virados nem para dentro nem para fora.  Patas: compactas e fortes, com almofadas redondas.  MOVIMENTAÇÃO: livre, sem hackney. Cobrindo o solo sem esforço e boa propulsão  nos posteriores.  PELAGEM  Pêlos: de comprimento médio, de textura áspera com suave subpêlo. A pelagem pode  ser aparada para apresentar um contorno bem delineado.  COR ·  azul rajado mas sem tendências ao preto. ·  trigo, desde o trigo claro ao dourado avermelhado. ·  os filhotes podem nascer nas cores: azul, trigo ou avermelhado. Filhotes com cores  mais claras têm uma máscara azul e também podem ter uma faixa azul no dorso,  cauda e nas orelhas. As marcações mais escuras clareiam com a maturidade.  TAMANHO / PESO  Altura na cernelha:  machos: máximo de 35,5 cm.  fêmeas: proporcionalmente menores.  Peso:  machos: 16kg  fêmeas:  proporcionalmente menos.  FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e  penalizado na exata proporção de sua gravidade. ·  orelhas de Hound. ·  prognatismo inferior ou superior. ·  corpo  muito curto. ·  frente reta.

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FALTAS ELIMINATÓRIAS ·  cor preto e castanho.

·  focinho estreito. 

NOTAS:

·  os  machos  devem  apresentar  os  dois  testículos,  de  aparência  normal,  bem  desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

·  todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento  deve ser desqualificado.

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Referências

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