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A METODOLOGIA SEIS SIGMA NO PROCESSO DE CONFEITARIA

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Academic year: 2021

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A METODOLOGIA SEIS SIGMA NO PROCESSO DE CONFEITARIA

Frank Mendonça Costa Jade Araújo da Silva

Jéssica Dias Gill Leandro Matheus Pereira de Souza

Stheyse Beatriz Santos de Bastos Theury de Oliveira Fernandes

TURMA: QS91A FACULDADES IDAAM Pós-Graduação na Área de Engenharia

Manaus - AM

RESUMO:O objetivo deste artigo consiste na realização de um estudo de processos com base na combinação de duas ferramentas para análise de possíveis desperdícios e auxílio na tomada de decisão. A primeira delas, o SIPOC (Fornecedores-Entrada-Processo-Saída-Consumidores) fornece um mapeamento no nível macro apresentando quais são as entradas e saídas de cada processo; e a segunda, o Histograma, utilizado como demonstração de comparação entre estado atual do processo em estudo e proposta de melhoria. Dessa forma, este estudo foi aplicado em uma microempresa, o “Atelier Luana Seixas”, de maneira a suprir sua necessidade de racionalizar e melhorar seus processos produtivos e administrativos.

Palavras-chaves: Mapeamento de processos, Histograma.

ABSTRACT:The purpose of this project is to conduct a process study based on the combination of two tools to for analysis of possible waste and assistance on decision-making. The first of these, the SIPOC (Supplier-Input-Process-Output-Customer) provides a macro level mapping showing what are the inputs and outputs of each process; and the second one, the Histogram, used as a demonstration of comparison between the current process model under study and propose improvement. This study was applied in a micro company, the “Atelier Luana Seixas”, to meet the need to streamline and improve their production and administrative processes.

Keywords: Process Mappin, Histogram.

1. INTRODÇÃO

Um processo ou produto de qualidade é aquele que atende de forma perfeita, confiável, acessível, segura e no tempo certo todas as necessidades do cliente. Segundo Campos (2014) quando falamos sobre qualidade, não podemos restringir seu conceito somente na ausência de defeitos, mas sim em um processo eficiente que proporcione um baixo custo de

venda e produção, que traga lucros e o mínimo possível de variação.

O objetivo deste artigo consiste no estudo da aplicação do pensamento Seis Sigma no processo de confeitaria, para identificação de variáveis e desperdícios que influenciam no custo do produto e lucro final do empreendedor.

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Este artigo está dividido em três etapas: A primeira etapa baseia-se na apresentação da empresa, nos conceitos e utilização de ferramentas da Qualidade. Já a segunda etapa consiste na aplicação dessas ferramentas estudadas para identificação de desperdícios e para se obter a melhoria necessária, e por fim são apresentadas os resultados e conclusões obtidos no trabalho realizado.

2. CONTEXTO

O estudo é voltado ao micro empreendimento de doces, especificamente da confeitaria “Atelier Luana Seixas” que, trabalha com quatro tipos de produto, sendo eles os bolos confeitados com cobertura de chantininho, bolos confeitados com cobertura em calda, bolo de pote e tortas com diversas variações de sabores.

A ideia baseou-se na aplicação de conceitos da metodologia Seis Sigma para a redução de custos e aumento do lucro.

Para início do projeto, foi necessário focar em um produto em específico para estudo, sendo este o bolo simples de leite com recheio de chocolate e cobertura de chantininho. E, como estratégia, foi utilizada a ferramenta SIPOC para compreensão do processo e reconhecimento de possíveis problemas.

O produto estudado varia em tamanho, podendo ser de 15, 20 ou 25 centímetros e cada tamanho é vendido por R$ 100,00, R$ 150,00 e R$ 180,00 respectivamente. A média de vendas para o tamanho de 15 e 20 centímetros é de 8 unidades por mês, enquanto que para o de 25 centímetros é de 4 unidades por mês.

A microempresa está presente no mercado desde 2017 e não possui estabelecimento próprio para a confecção de seus produtos, sendo assim a confeiteira

utiliza sua própria residência. Sua capacidade baseia-se em equipamentos próprios da confeiteira.

O processo em estudo conta com os seguintes equipamentos:

1) 1 Fogão Atlas Semi Industrial 4 Bocas; 2) 1 Arno Planetário 2 Bowls 4L;

3) 1 Botijão de gás 13kg;

4) 1 Refrigerador Brastemp FrostFree;

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1. SIPOC (Suppliers – Input – Process – Outputs – Costumers)

A sigla SIPOC tem origem nos termos em inglês: Suppliers

(fornecedores), Inputs (insumos),

Process (processo), Outputs (produtos

obtidos na saída) e Customers

(consumidores) (RASIS et al., 2002-03; WERKEMA, 2001; PANDE, 2001 ,

p.

127- 145

).

Esta técnica tem como objetivo melhorar a visualização da sequência de processos por todos os membros da empresa diretamente ligados a estes. Com uma visão mais clara do fluxo dos processos é possível realizar melhorias de modo que por futuras ações seja obtido um nível de qualidade ainda maior de acordo com as informações obtidas.

3.2. Histograma

Segundo Lucinda (2010), histograma é um gráfico com colunas que mostra a distribuição de um conjunto de dados dentro de uma determinada faixa de valores. O histograma nos mostra como os dados se distribuem, a tendência central desses valores e a dispersão desses valores.

3.3. Pareto

“O gráfico de Pareto é um gráfico no qual as barras são ordenadas a partir da mais alta até a mais

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baixa e é traçada uma curva que mostra as porcentagens acumulada de cada barra.” (WERKEMA,2006)

Esses problemas relacionados com a qualidade, dentre eles, percentual de itens defeituosos, atrasos na entrega de produtos, modos de falhas de máquinas, perdas de produção, número de reclamações de clientes, gastos com reparos de produtos dentro do prazo de garantia, ocorrências de acidentes de trabalho, que se traduzem sob a forma de perdas.

3.4. Padronização

A padronização de processos é um dos elementos que compõem os sistemas de gestão da qualidade, inclusive aqueles certificados segundo a norma ISO 9001. De acordo com Silva, Duarte e Oliveira (2004), ela tem como principal função permitir que a empresa ofereça de maneira sistemática produtos e/ou serviços com características constantes, ou seja, com o mesmo padrão de qualidade, forma de atendimento, prazo e custo aos clientes.

3.5. Diagrama de Causa e Efeito – Ishkawa O Diagrama de Causa-Efeito é uma técnica de análise desenvolvida por Kaoru Ishikawa no Japão em 1950. Esta ferramenta é estruturada em um modelo semelhante a uma espinha de peixe, onde as linhas verticais são as causas das deficiências no fluxo logístico, podendo ser seis origens geralmente caracterizadas por: medição, materiais, mão de obra, máquinas, métodos e meio ambiente e a linha horizontal é o efeito. (FERROLI; LIBRELOTTO; FERROLI, 2010).

4. APLICAÇÃO NA EMPRESA

A empresa trabalha com um pequeno nicho de mercado e possui quatro tipos de produtos, que são:

Bolo confeitado com cobertura de chantininho, bolo confeitado com cobertura em calda, bolo de pote e tortas. Todos os produtos citados possuem processos, ingredientes e tamanhos diferentes.

Na análise macro identificou-se uma fragilidade no controle do processo relacionado ao produto bolo confeitado com cobertura de chantininho, bem como no processo dos demais produtos, no entanto o presente trabalho foca no item citado, uma vez que representa o carro chefe da empresa.

Foi identificado que a organização adquire seus produtos de maneira aleatória em comércio convencional, com custo a preço de varejo. Não há um estoque de itens e a empresa não trabalha com a projeção de forecast de seus produtos. A matéria prima utilizada não é devidamente controlada e não há padronização na confecção do produto.

Com o intuito de aumentar os ganhos da empresa, foi realizado o estudo e mapeamento através da ferramenta SIPOC (Figura 1), onde foram identificados seis diferentes processos para o único produto escolhido, e a partir destas informações, o estudo votou-se à realização de fichas técnicas de custo.

Figura 1: SIPOC do processo para Bolo Confeitado com cobertura de Chantininho;

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As fichas técnicas são tabelas com os custos de matéria-prima versus quantidade utilizada no produto que, é comum sua utilização nos setores de confeitaria ou restaurantes. Para melhor identificação dos custos relacionados ao produto, optou-se por desenvolver uma ficha técnica para cada etapa de preparação do bolo confeitado com cobertura de chantininho.

Para elaboração das fichas técnicas, foram relacionadas todas as matérias prima necessárias para cada etapa. Dada limitação em mensurar as quantidades, visto que não havia padronização dos processos, foi realizado um estudo de observação e medição em campo. Foram coletadas amostras observadas em três semana e, no decorrer do estudo foram confeccionados 15 bolos confeitados, sendo 6 unidades com a dimensão de 15 cm, 6 unidades de 20 cm e 3 unidades de 25 cm.

As ferramentas empregadas no processo para medição, fornecida pelo grupo de estudo, consistia em: uma balança de cozinha do modelo Black&Decker para medição de sólidos e, um copo medidor de acrílico de 500 ml para medição de líquidos.

A medida final dos ingredientes foi estimada com base na média extraída das amostras coletadas no decorrer das semanas analisadas. Os sabores confeccionados no período da coleta foram decisivos para a escolha final do produto do presente estudo. A partir dessas informações, criou-se quatro fichas técnicas, sendo a primeira (Tabela 1) para massa simples de leite, a segunda (Tabela 2) para cobertura de chantininho, a terceira (Tabela 3) para o recheio de chocolate e a quarta (Tabela 4) para a estrutura do produto final embalado.

Tabela 1: Ficha técnica para massa simples de leite – estado atual;

Tabela 2: Ficha técnica para cobertura de chantininho – estado atual;

Tabela 3: Ficha técnica para recheio de chocolate – estado atual;

Tabela 4: Ficha técnica para estrutuda do produto final embalado – estado atual;

As fichas técnicas contêm o valor e a quantidade em gramas, que o ingrediente possui com embalagem fechada, a quantidade de medida em gramas utilizada em cada procedimento e o cálculo do valor desta medida utilizada. E, para o cálculo do custo, além desses dados, foi adicionado 40% de custo operacional e um lucro de 200%.

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A quarta ficha, relacionado à estrutura do produto final embalado contém o custo de preparação da massa simples, bem como o custo de preparação da cobertura de chantininho e recheio de chocolate, adicionando o valor de embalagem e da logística para entrega ao consumidor final.

Tendo em vista que a confeitaria vende o item do estudo na dimensão de 15 cm à R$ 100,00, 20 cm à R$ 150,00 e 25 cm à R$ 180,00, optou-se pela realização de um histograma de comparação, para conhecimento e visualização da situação financeira da empresa, com relação ao preço de venda atual versus o preço de venda calculado.

Com base no mapeamento macro de processo SIPOC, foi possível realizar um estudo de sub processos (Figura 2) para melhor identificação de possíveis desperdícios, juntamente com o diagrama de Ishkawa (Figura 3), e então gerar as propostas de melhoria.

Figura 2: Mapeamento do processo voltado à subprocessos;

Figura 3: Diagrama de Causa e Efeito (Ishkawa) do processo em estudo;

A primeira proposta de melhoria de processo foi a padronização das medidas, para isso é necessário a utilização da balança de precisão e de um copo medidor, como os utilizados para análise do processo inicial. Tendo o processo padronizado, é possível calcular a média de ingredientes utilizados no mês, sendo assim, a segunda proposta foi compras no atacado dos seguintes itens: Trigo, açúcar, ovos, margarina e creme de leite, por serem de mais fácil armazenamento.

A terceira proposta foi voltada à logística do produto, uma vez que a confeitaria utiliza o aplicativo Uber para o transporte, tendo uma média de R$ 40,00 por entrega, considerando ida e volta para o estabelecimento residencial da empresa. Para este problema a proposta voltou-se a negociação com um motoboy com baú de carga.

Pós desenvolvimento de propostas criou-se mais quatro fichas técnicas com a atualização de valores, para os mesmos itens das fichas anteriores (Tabela 05, Tabela 06, Tabela 07 e Tabela 08). Para os cálculos de custo, também foi considerado 40% de custo operacional e 200% de lucro.

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Tabela 5: Ficha técnica para massa simples de leite com propostas de melhorias;

Tabela 6: Ficha técnica para cobertura de chantininho com propostas de melhorias;

Tabela 7: Ficha técnica para recheio de chocolate com propostas de melhorias;

Tabela 8: Ficha técnica para estrutura do produto final embalado com propostas de melhorias;

Tendo as fichas técnicas de estado atual e fichas técnicas de propostas de melhorias, foi feito um histograma de comparação para visualização de prejuízos e ganhos financeiros.

5. RESULTADOS OBTIDOS

Com os cálculos de custo do estado atual da empresa, foi possível gerar o histograma (Gráfico 1) de comparação do preço de venda atual versus o custo real do produto calculado.

Gráfico 1: Histograma de comparação Preço de Venda X Custo do produto;

Foi observado que, conforme Tabela 9, a confeitaria está tendo lucro médio de R$ 2.720,00. No entanto, para que o produto realmente se pague e a confeitaria obtenha lucro de fato, é necessário que o ganho mensal médio seja de no mínimo R$ 3.888,80 para o produto em estudo.

Tabela 9: Cálculo dos custos finais para o estado atual;

Após preenchimento das fichas técnicas e resolução dos cálculos de custo observou-se que os preços de venda deveriam ser iguais ou maiores que os calculados. Sendo assim, é importante destacar que, ao invés de realmente lucrar, há perda de R$ 1.168,80 no mês, levando em consideração todo o estudo já realizado. E, para que isso seja concreto, o valor mínimo dos produtos citados de acordo com as dimensões devem ser de R$ 185,47 para 15 cm, R$ 196,68 para 20 cm e 207,89 para 25 cm.

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Esses valores são considerados altos levando em consideração a comparação de mercado dos concorrentes da região onde a empresa atua.

No estudo que durou aproximadamente 1 mês, foram apresentadas as propostas de melhorias detalhadas no presente artigo. Os novos métodos de controle implantados geraram atualização nos valores das fichas técnicas e, estes resultados geraram um novo histograma de comparação do preço de venda atual versus custo real do produto calculado com as propostas de melhorias (Gráfico 2).

Gráfico 2: Histograma de compração Preço de Venda X Custo do produto (Cenário Proposto);

Foi observado que, conforme Tabela 10, os valores do custo do produto de acordo com as suas respectivas dimensões diminuíram de R$ 185,47 para R$ 164,05 (15 cm), R$ 196,68 para R$ 174,40 (20 cm) e 207,89 para R$ 184,75 (25 cm).

Tabela 10: Cálculo dos custos finais para o cenário proposto;

Com o novo preço de venda proposta, é possível ter um lucro médio de R$ 3.460,00, considerando a média de demanda estudada.

Gráfico 3: Histograma de compração da diferença entre preço de venda X custo do produto;

Este novo valor médio traz um lucro de R$ 740,00. Com o ganho mensal do cenário atual real calculado (R$ 3.888,80) menos o ganho mensal do cenário proposta (R$ 3.460,00), tem-se que a empreendedora deixará de perder R$ 428,80 devido ao novos valores adotados como proposta. Este cenário porposto gera um lucro de 21, 38%.

O estudo permitiu identificar que um processo não controlado causa perdas consideráveis a empresa e, que mudanças simples de hábitos, como adquitir produtos no verejo, utilizar ferramentas e equipamentos de medição precisa ou, mensurar demandas forecast podem aumentar ganhos até mesmo dos pequenos empreendimentos.

6. CONCLUSÃO

O presente artigo possibilitou entender como a Metodologia Seis Sigma pode nortear a busca por uma qualidade superior e, consequentemente maior rentabilidade para uma empresa, neste particular, a confeitaria Atelier Luana Seixas. Com isso, percebe-se que enquanto filosofia de gestão e estratégia de negócios, o Seis Sigma torna-se uma linguagem universal na resolução de problemas em busca do sucesso organizacional.

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Para a realidade do processo investigativo, estabeleceu-se como objetivo geral a aplicação de conceitas da metodologia Seis Sigma para a identificação de variáveis em desperdícios que influenciam no custo final dos produtos. E, com isso, melhorar a margem de lucro da empresa em estudo.

Nos levantamentos realizados, foi possível a utilização da ferramenta SIPOC para mapear os problemas e assim, melhor identificar os possíveis problemas do processo da fabricação de bolos confeitados com cobertura de chantininho, nas dimensões de 15, 20 e 25 centímetros.

Foi utilizado o histograma para evidenciar o status do processo em nível atual e em nível de cenário proposto.

Antes do emprego da metodologia Seis Sigma, foi possível observar que, a empresa, apesar das vendas realizadas, não obtém lucro real, ficando com déficit médio de R$ 1.168,80. Após as propostas de melhorias, pode-se evidenciar um ganho de 21,38%, o que equivale a um saldo positivo médio de R$ 3.460,00 por mês.

Vemos que as ferramentas da Metodologia Seis Sigma, quando bem empregadas, fornecem instrumentos para que qualquer empreendimento estabeleça elemntos para conseguir melhorar seus processos, alavancar positivamente os negócios. Vale ressaltar que, uma perfeita combinação destas ferramentas na análise de um processo, coletando dados obtidos através de estratificação, torna-se poderoso mecanismo de combate ao desperdício, o que em tese, é salutar como um todo, permitindo à corporação a crescente melhora em seus processos operacionais e gerenciais.

7. BIBLIOGRAFIAS

CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da qualidade total: No estilo japonês. 9. Nova Lima: Falconi, 2014. 286 p.

RASIS, Dana; GITLOW, Howard S.; POPOVICH, Edward. Paper organizers international: a fictitious Six Sigma Green Belt case study. I. Quality Engineering. v. 15, n. 1, p. 127- 145, 2002-03.

FERROLI, P. C. M.; LIBRELOTTO, L. I.; FERROLI, R. H. Discussão Conceitual dos possíveis desdobramentos dos processos de fabricação de produtos. Disponível em: . Acesso em: 14 Out de 2019. LUCINDA, Marco Antonio. Qualidade: fundamentos e práticas para cursos de graduação. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 167 p.

SILVA, W. L. V.; DUARTE, F. M.; OLIVEIRA, J. N. Padronização: um fator importante para a engenharia de métodos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 3, n.1, 2004 FIGUEIREDO, A. M. B. et al. Pesquisa científica e trabalhos acadêmicos. Chapecó: UCEFF, 2014. 119 p. OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção – além da produção em larga escala. Trad. Cristina Schumacher. Porto Alegre: Bookman, 2005.

WERKEMA, M. C. C. Criando a Cultura Seis Sigma. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

WERKEMA, M. C. C. As ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Werkema Editora Ltda, 2006.

Referências

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