• Nenhum resultado encontrado

Mineração de Dados Espaciais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Mineração de Dados Espaciais"

Copied!
54
0
0

Texto

(1)

Minera¸

ao de Dados Espaciais

Carlos Augusto de S. Almeida

augusto.science@gmail.com

Curso de P´os-Gradua¸c˜ao em Ciˆencia da Computa¸c˜ao Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

Campina Grande – PB Novembro / 2008

(2)

1 Introdu¸c˜ao

2 M´etodos

An´alise Estat´ıstica Generaliza¸c˜ao

Introdu¸c˜ao

Nonspatial-Data-Dominated Generalization Spatial-Data-Dominated Generalization STING

An´alise de Associa¸c˜oes

(3)

Introdu¸

ao: Motiva¸

ao

Problema: A quantidade de dados espaciais/n˜ao-espaciais (tera-byte de dados) coletada excede a capacidade de an´alise humana.

Solu¸c˜ao Encontrada: Aplicar t´ecnicas de minera¸c˜ao de dados para conhecimento dos dados espaciais.

(4)

Introdu¸

ao

Mas o que s˜ao dados espaciais?

Dados que se relacionam com objetos que ocupam espa¸co.

Eles podem ser descritos atrav´es de propriedades:

Geom´etricas (Ex: localiza¸c˜ao, ´area, ...) Topol´ogicas (Ex: adjacˆencia, inclus˜ao, ...)

(5)

Introdu¸

ao

O que ´e Minera¸c˜ao de Dados Espaciais?

Extrair padr˜oes e caracter´ısticas espaciais interessantes, relacionar dados espaciais e n˜ao-espaciais, e descobrir padr˜oes n˜ao triviais armazenados nos bancos de dados espaciais. ´

(6)

Introdu¸

ao

Desafio da Minera¸c˜ao de Dados Espacial

O grande desafio da Minera¸c˜ao de Dados Espacial ´e a

eficiˆencia dos algoritmos empregados devido ao grande volume de dados espaciais, a complexidade dos tipos de dados e aos m´etodos de acesso a esses dados.

(7)

Introdu¸

ao

Formas de representa¸c˜ao: regras, clusters, etc. Tipos de Regras:

Caracter´ıstica: Ex: descri¸c˜ao dos pre¸cos de casas em v´arias

regi˜oes.

Discriminante: Ex: compara¸c˜ao dos pre¸cos das casas em

diferentes regi˜oes.

Associa¸c˜ao: Ex: associa¸c˜ao do pre¸co das casas com

(8)

Introdu¸

ao: Aplica¸

oes

Sistemas de Informa¸c˜ao Geogr´afica (SIG); Controle de Tr´afego;

Gerenciamento de Recursos Naturais; Seguran¸ca;

Geologia; Medicina; ...

(9)

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

Algoritmos de Minera¸c˜ao de Dados Espaciais freq¨uentemente utilizam opera¸c˜oes espaciais como uni˜oes e consultas de vizinhan¸cas. Portanto, m´etodos de acesso e estruturas de dados espaciais eficientes s˜ao fundamentais.

Exemplos:

MBR (Minimum Bounding Rectangles); Quad Tree;

R-trees; ...

(10)

Sum´ario Introdu¸c˜ao M´etodos Conclus˜oes Referˆencias

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

MBR (Minimum Bounding Rectangles)

Caixa Limitante M´ınima.

MBR(A)

(11)

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

Quad Tree 6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16

(12)

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

(13)

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

R-tree

´

Arvore balanceada.

Cada n´o da ´arvore cont´em uma cole¸c˜ao de apontadores.

N´os internos apontam para uma sub´arvore. N´os-folha apontam para um dado espacial.

(14)

Introdu¸

ao: Estruturas de Dados Espaciais

(15)

An´

alise Estat´ıstica

Abordagem mais comum para analisar dados espaciais. Vantagens

´

Area muito avan¸cada;

Lida com dados num´ericos muito bem;

Desvantagens

Manipula¸c˜ao ineficiente de valores simb´olicos;

N˜ao trabalha bem com dados incompletos;

(16)

Generaliza¸

ao

Consiste basicamente:

(1) Coleta dos dados relevantes `a consulta.

(2) Generaliza¸c˜ao baseada no n´umero de valores diferentes.

(17)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Suponhamos que desejamos saber qual o padr˜ao geral de precipita¸c˜ao na Col´umbia Britˆanica (British Columbia - B.C.) na primavera de 1990.

Prov´ıncias e Territ´orios do Canad´a. Col´umbia Britˆanica emvermelho.

(18)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Desejamos saber qual ´e o padr˜ao de precipita¸c˜ao em B.C. na primavera de 1990. Seria interessante se pud´essemos resolver isso da seguinte forma:

extract region from precipitation-map

where province = "B.C." and period = "spring" and year = 1990 in relevance to precipitation and region.

(19)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Base de dados.

Nan D.C.

Vic. Van. Kam.Pen. P.R.

P.G.

Figure 3. A map of British Columbia.

Table 2. Sample precipitation data (in inch) of 1990.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii city Jan Feb Mar Apr May June July Aug Sept Oct Nov Dec year total iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 6.37 4.36 3.99 2.50 1.47 1.55 0.91 1.01 1.73 4.19 6.06 7.11 41.25 Vancouver 8.6 6.1 5.3 3.3 3.0 2.7 1.3 1.7 4.1 5.9 10.0 7.8 59.8 Victoria 11.12 9.74 5.15 2.68 2.51 1.07 0.42 2.42 0.95 2.69 2.64 4.36 45.75 Prince Rupert 9.8 7.6 8.4 6.7 5.3 4.1 4.7 5.2 7.7 12.2 12.3 11.3 95.16 . . . . . . iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c

(20)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Uma das formas de resolver essa consulta ´e atrav´es da generaliza¸c˜ao dos atributos n˜ao-espaciais, obdecendo os seguintes passos:

(1) Coletar os dados n˜ao-espaciais relacionados a consulta.

(2) Executar a generaliza¸c˜ao orientada a atributos sobre os dados

n˜ao-espaciais.

(21)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

(1) Coletar os dados n˜ao-espaciais relacionados a consulta.

Executar a consulta, restringindo os dados: prov´ıncia = ’B.C.’

per´ıodo = ’primavera’ ano = 1990

Mas como selecionar o per´ıodo = primavera,

(22)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Com o aux´ılio de uma hierarquia de generaliza¸c˜ao:

year winter autumn summer spring Nov. Oct. Sept. Aug. July June May Apr.

Mar. Dec. Jan. Feb.

Figure 2. A year-season-month hierarchy.

Hierarquia de Generaliza¸c˜ao

Agora sabemos quais dados extrair da base de dados: ’mˆes = mar¸co’ ou ’mˆes = abril’ ou ’mˆes = maio’.

(23)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

(2) Executar a generaliza¸c˜ao orientada a atributos sobre os dados n˜ao-espaciais.

Table 2. Sample precipitation data (in inch) of 1990.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

city Jan Feb Mar Apr May June July Aug Sept Oct Nov Dec year total

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 6.37 4.36 3.99 2.50 1.47 1.55 0.91 1.01 1.73 4.19 6.06 7.11 41.25 Vancouver 8.6 6.1 5.3 3.3 3.0 2.7 1.3 1.7 4.1 5.9 10.0 7.8 59.8 Victoria 11.12 9.74 5.15 2.68 2.51 1.07 0.42 2.42 0.95 2.69 2.64 4.36 45.75 Prince Rupert 9.8 7.6 8.4 6.7 5.3 4.1 4.7 5.2 7.7 12.2 12.3 11.3 95.16 . . . . . . iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c

Os meses referentes `a ’primavera’ s˜ao mesclados,

atrav´es da m´edia dos valores.

Table 3. The relevant precipitation data of the regions and its generalization. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

city Mar Apr May Avg high-level concept

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 3.99 2.50 1.47 2.85 wet Vancouver 5.3 3.3 3.0 4.1 wet Victoria 5.15 2.68 2.51 3.43 wet iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii cc c c c c cc c c c c cc c c c c cc c c c c

(24)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

(2) Executar a generaliza¸c˜ao orientada a atributos sobre os dados n˜ao-espaciais.

Table 2. Sample precipitation data (in inch) of 1990.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

city Jan Feb Mar Apr May June July Aug Sept Oct Nov Dec year total

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 6.37 4.36 3.99 2.50 1.47 1.55 0.91 1.01 1.73 4.19 6.06 7.11 41.25 Vancouver 8.6 6.1 5.3 3.3 3.0 2.7 1.3 1.7 4.1 5.9 10.0 7.8 59.8 Victoria 11.12 9.74 5.15 2.68 2.51 1.07 0.42 2.42 0.95 2.69 2.64 4.36 45.75 Prince Rupert 9.8 7.6 8.4 6.7 5.3 4.1 4.7 5.2 7.7 12.2 12.3 11.3 95.16 . . . . . . iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c

Os meses referentes `a ’primavera’ s˜ao mesclados, atrav´es da m´edia dos valores.

Table 3. The relevant precipitation data of the regions and its generalization. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii city Mar Apr May Avg high-level concept iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 3.99 2.50 1.47 2.85 wet c c c c c c c c c c c c

(25)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

(3) Executar a generaliza¸c˜ao dos dados espaciais.

Table 3. The relevant precipitation data of the regions and its generalization. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii city Mar Apr May Avg high-level concept iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 3.99 2.50 1.47 2.85 wet Vancouver 5.3 3.3 3.0 4.1 wet Victoria 5.15 2.68 2.51 3.43 wet iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii cc c c c c cc c c c c cc c c c c cc c c c c

Todas as regi˜oes adjacentes que possuem o mesmo n´ıvel de

(26)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

(3) Executar a generaliza¸c˜ao dos dados espaciais.

Table 3. The relevant precipitation data of the regions and its generalization. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii city Mar Apr May Avg high-level concept iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nanaimo 3.99 2.50 1.47 2.85 wet Vancouver 5.3 3.3 3.0 4.1 wet Victoria 5.15 2.68 2.51 3.43 wet iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii cc c c c c cc c c c c cc c c c c cc c c c c

Todas as regi˜oes adjacentes que possuem o mesmo n´ıvel

(27)

Nonspatial-Data-Dominated Generalization

Resultado da Consulta. m.d. (VII) v.d. (VI) m.d. (V) f. (IV) m.w. (III) v.w. (II) w. (I)

Figure 4. A sample B.C. spring precipitation diagram.

Table 4. General Precipitation Information.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Region Rainfall

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Georgia Strait (I) wet

Coastal (II) very wet

Okanagan-Thompson (III) moderately wet Columbia-Kootenay (IV) fair

Central Interior (V) moderately dry Peace-Liard (VI) very dry Northern Interior (VII) moderately dry

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c

(28)

O Algoritmo Nonspatial-Data-Dominant

Entrada:

D: O banco de dados espacial, H: A hierarquia espacial, C: A hierarquia conceitual, q: A consulta.

Saida:

As regras que caracterizam/relacionam os dados.

Nonspatial-Data-Dominant:

(1) Colete os dados n˜ao-espaciais referentes a consulta.

(2) Execute uma indu¸c˜ao orientada a atributos repetidamente

sobre os dados n˜ao-espaciais.

(3) Generalize os dados espaciais, para cada tupla de dados

(29)

Spatial-Data-Dominated Generalization

Muito similar ao Nonspatial-Data-Dominated Generalization. A indu¸c˜ao orientada a atributos ´e realizada sobre os dados espaciais.

Os dados n˜ao-espaciais acompanham a generaliza¸c˜ao dos dados espaciais.

(30)

Spatial-Data-Dominated Generalization

Dado as informa¸c˜oes de temperatura, qual ´e o padr˜ao de precipita¸c˜ao das regi˜oes de B.C. para o ver˜ao de 1990. Podemos resolver isso atrav´es da seguinte consulta:

extract characteristic rule from temperature-map

where province = "B.C." and period = "summer" and year = 1990 in relevance to region and temperature.

(31)

Spatial-Data-Dominated Generalization

Resultado da Consulta. v.h. h m h. m. m. m.c. m. m.h. m.

Figure 6. A sample of B.C. summer temperature diagram.

Table 7. Generalized temperature information. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Region Temperature iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

North-West mild North-Central moderately cold

North-East mild Mid-West mild

Central moderately hot Mid-East hot South-West mild South-Central mild South-East very hot iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii cc c c c c c c c c c c c cc c c c c c c c c c c c cc c c c c c c c c c c c

(32)

O Algoritmo Spatial-Data-Dominant

Entrada:

D: O banco de dados espacial, H: A hierarquia espacial, C: A hierarquia conceitual, q: A consulta.

Saida:

As regras que caracterizam/relacionam os dados.

Spatial-Data-Dominant:

(1) Colete os dados espaciais referentes a consulta.

(2) Execute uma indu¸c˜ao orientada a atributos repetidamente

sobre os dados espaciais.

(3) Generalize os dados n˜ao-espaciais, para cada tupla de dados

(33)

STING

STING: STatistical INformation Grid Approach A ´area espacial ´e dividida em c´elulas retangulares.

H´a v´arios n´ıveis de c´elulas correspondentes a diferentes n´ıveis de resolu¸c˜ao.

(34)

STING

Cada c´elula do alto-n´ıvel ´e particionada em um n´umero de c´elulas menores no pr´oximo n´ıvel inferior.

As informa¸c˜oes estat´ısticas de cada c´elula s˜ao calculadas e armazenadas antecipadamente e s˜ao utilizadas para responder a consultas.

Os parˆametros das c´elulas do n´ıvel-superior podem ser facilmente calculadas atrav´es dos parˆametros do n´ıvel-inferior (m´edia, m´ınimo, m´aximo, ...).

(35)

STING

Vantagens

O processamento das consultas pode ser facilmente distribu´ıdo;

Quando os dados de uma c´elula s˜ao atualizados, n´os n˜ao

(36)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

(37)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16

(38)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16 4 3 2 2 5

(39)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16 4 3 2 2 5 1 0 0 3 2 0 5 2 1 0 0

(40)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

11 6

3 10

(41)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

(42)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

(43)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

(44)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

11 6

3 10

(45)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16 4 3 2 2 5 1 0 0 3 2 0 5 2 1 0 0

(46)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16 4 3 2 2 5

(47)

STING

Exemplo de Consulta: Obter as regi˜oes cuja densidade m´ınima seja de 100 casas por unidade de ´area.

6 5 7 8 10 9 11 12 18 17 19 20 14 13 15 16

(48)

Generaliza¸

ao

Vantagens:

S˜ao algoritmos relativamente eficientes.

Desvantagens:

Assumem que as hierarquias est˜ao dispon´ıveis a priori.

A qualidade dos dados minerados depende muito da hierarquia.

(49)

An´

alise de Associa¸

oes

Regras de associa¸c˜ao espaciais representam a rela¸c˜ao entre dados espaciais e n˜ao-espaciais em um mapa. Por exemplo:

Um conseq¨uente n˜ao-espacial com um antecedente espacial e

n˜ao-espacial.

e um(X , casa) ∧ e proximo(X , praia) → e caro(X )

Um conseq¨uente espacial com um antecedente n˜ao-espacial.

e um(X , estacao de gas) → e uma(rodovia) Existem v´arios predicados:

Rela¸c˜oes topol´ogicas: intersec¸c˜ao, uni˜ao, ... Informa¸c˜oes de distˆancia: perto de, longe de, ...

(50)

An´

alise de Associa¸

oes

Como, em geral, existem uma grande quantidade de objetos espaciais relacionados que precisam ser analisados, o

procedimento pode sair caro.

Um m´etodo de otimiza¸c˜ao muito utilizado para an´alise de associa¸c˜oes ´e o refinamento progressivo.

(1): Minera grosseiramente o conjunto de dados utilizando um algoritmo r´apido.

(2): Aprimora os resultados obtidos no passo anterior utilizando algoritmos mais sofisticados.

(51)

Algoritmo para An´

alise de Associa¸

oes

(1): conj de obj relevantes := consulta bd; (2): conj de predicados grosseiros :=

computa¸c˜ao grosseira(conj de obj relevantes); (3): predicados grosseiros mais freq :=

filtro com suporte minimo(conj de predicados grosseiros); (4): predicados refinados :=

computa¸c˜ao refinada(predicados grosseiros mais freq); (5): encontra os predicados freq(predicados refinados);

(52)

Conclus˜

oes

Ainda existem muitas quest˜oes em aberto. A minera¸c˜ao de dados espaciais ainda est´a na infˆancia.

Linhas de pesquisa:

Linguagem de consulta.

Minera¸c˜ao de dados espa¸co-temporal.

(53)

Obrigado!!!

(54)

Referˆ

encias

Margaret H. Dunham.

Data Mining: Introductory and Advanced Topics.

Prentice Hall/Pearson Education, 2002.

K. Koperski.

A Progressive Refinement Approach To Spatial Data Mining.

PhD thesis, Simon Fraser University, 1999.

W. Lu, J. Han, B.C. Ooi, et al.

Discovery of General Knowledge in Large Spatial Databases.

In Proc. Far East Workshop on Geographic Information Systems, pages 275–289, 1993.

Referências

Documentos relacionados

A baixa taxa de desconto ao longo dos anos de produção do campo, para o cálculo da função objetivo, aliada a baixa produção de água que a locação de

Estes resultados apontam para melhor capacidade de estabelecimento inicial do siratro, apresentando maior velocidade de emergência e percentual de cobertura do solo até os 60

Entendendo, então, como posto acima, propõe-se, com este trabalho, primeiramente estudar a Lei de Busca e Apreensão para dá-la a conhecer da melhor forma, fazendo o mesmo com o

A variação do pH da fase móvel, utilizando uma coluna C8 e o fluxo de 1,2 mL/min, permitiu o ajuste do tempo de retenção do lupeol em aproximadamente 6,2 minutos contribuindo para

 A alocação dinâmica é muito utilizada em problemas de estrutura de dados como por exemplo, listas encadeadas, pilhas, filas, arvores binárias e grafos ...  O interessante

Este presente artigo é o resultado de um estudo de caso que buscou apresentar o surgimento da atividade turística dentro da favela de Paraisópolis, uma

Changes in the gut microbiota appears to be a key element in the pathogenesis of hepatic and gastrointestinal disorders, including non-alcoholic fatty liver disease, alcoholic

As variáveis quantitativas foram descritas por medidas de tendência central (média e mediana) e variabilidade. As variáveis qualitativas foram representadas pela