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Retomando de onde paramos semana passada...

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Academic year: 2021

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Mitocôndria: origem

Primeiras células eucarióticas Células ancestral eucariótica núcleo Membranas internas bactéria

(3)

Cloroplastos

• Encontrados apenas em células de plantas e algas; • Estrutura mais complexa que

das mitocôndrias: além das

duas membranas circundantes, há inúmeras membranas

internas contendo clorofila; • Realizam a fotossíntese;

• Possuem seu próprio DNA e reproduzem-se por simples divisão.

(4)

Cloroplasto: origem

Célula eucariótica primitiva Bactéria fotossintética cloroplastos Célula eucariótica primitiva capaz de realizar fotossíntese

(5)

Outras organelas

delimitadas por membranas

Proteína secretada vesícula secretora Vesículas de Golgi Retículo endoplasmático rugoso

Retículo endoplasmático (RE):

local onde os componentes de membrana e material destinado à exportação são “montados” • Aparelho de Golgi recebe e

modifica moléculas provenientes do RE e as redireciona;

Lisossomos: organelas

irregulares envolvidas na

digestão intracelular (nutrição, reciclagem, excreção)

Peroxissomas: vesículas que

fornecem o ambiente de contenção p/ o Peróxido de Hidrogênio

(6)

O Citosol

• Contém grandes e pequenas moléculas tão comprimidas que se comporta mais como um gel aquoso;

• É o local de muitas reações químicas fundamentais;

• Contém ribossomos: pequenas partículas responsáveis pela síntese de proteínas;

• Contém filamentos longos e delgados de proteínas

(7)

• Organização dos componentes celulares

• Interação mecânica com o ambiente

• Movimentos coordenados

Ações dependentes do citoesqueleto

“ossos e músculos” celulares

(8)

MT = microtúbulos

IF = filamentos intermediários AF = filamentos de actina

Componentes do citoesqueleto:

filamentos protéicos

(9)

Distribuição dos filamentos do citoesqueleto em

células eucarióticas epiteliais do intestino

(10)

Biomembranas

Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)-

Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª

(11)

Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares Bicamada da membrana

(12)

As biomembranas formam estruturas fechadas

• A estrutura da bicamada é similar para as

biomembranas;

• Composição lipídica e protéica;

• Delimitam compartimentos;

(13)

Propriedades da bicamada

• Barreira impermeável a compostos hidrofílicos;

• Estabilidade:

interações hidrofóbicas e van de Waals mantém sua

arquitetura mesmo com variações de pH e força iônica

do ambiente externo

(14)

Composição lipídica

colesterol

TODAS SÃO MOLÉCULAS ANFIPÁTICAS !

Fosfoglicerídeos (fosfatidilcolina)

Cabeça polar

esfingolipídeos

Moléculas anfipáticas são moléculas que apresentam a característica de possuírem uma região hidrofílica

(solúvel em meio aquoso), e uma região hidrofóbica (insolúvel em água, porém solúvel em lipídios e solventes

(15)

Fosfoglicerídeos

Estruturas derivadas do glicerol-3-fosfato (estrutura em vermelho) As 2 cadeias acil graxas podem diferir:

-No número de C (~16 a 18); -No grau de saturação

(0 a 2 insaturações); O fosfoglicerídeo é classificado segundo a natureza de sua cabeça polar.

Cauda hidrofóbica

(16)
(17)

Esfingolipídeos

•Derivados da esfingosina = um álcool amino com uma longa cadeia de hidrocarbonos.

•A esfingomielina (SM) é o esfingolipídeo mais abundante (é um fosfolipídeo também)

esfingomielina

glicosilcerebrosíde o

(18)

Colesterol

•Especialmente abundante nas membranas plasmáticas de células de mamíferos.

•Não pode formar estrutura de bicamada, exceto quando misturados a fosfolipídeos.

(19)

Efeito hidrofóbico:

H

2

O se organiza ao redor

(20)

Fosfolipídeos dispersos em água espontaneamente formam esferas

chamadas lipossomas.

Cavidade aquosa

(21)

Fluidez da bicamada:

Uma bicamada de fosfolipídeos pode existir em 2 estados físicos dependendo da temperatura:

- estado gel: em baixas temperaturas

(baixa fluidez no plano da bicamada)

- estado fluido (aumento temperatura)

Membranas biológicas são fluidas...

A temperatura de mudança de gel-fluido é dita

temperatura de transição.

depende da natureza química dos componentes da membrana.

(22)

Fluidez de bicamadas lipídicas

Fluidez permite:

• rápida difusão das proteínas de membrana no plano da bicamada

• interação com outras proteínas • fusão de membranas diferentes com a consequente redistribuição dos lipídeos e proteínas

(23)

FLUIDEZ

Cadeias acil graxas insaturadas = menos interações …membrana + fluida Cadeias acil graxas curtas= > fluidez

Longas caudas saturadas= estado gel

bactérias, leveduras adaptam-se: altas T produzem lípideos com caudas mais longas e saturadas

Plantas: produzem lipídeos insaturados (fluidos)

Animais: já produzem gorduras saturadas, portanto, seus lipídeos são mais “sólidos”...

(24)

Movimento dos lipídeos nas bicamadas

• A movimentação térmica permite que as moléculas lipídicas movimentem-se no plano da bicamada.

“flip-flop” é raro Difusão lateral

107x/seg

(25)

Colesterol = torna as membranas menos fluidas

e menos permeáveis, mas tende a impedir a

transição de fase (Cristalização)

(26)

O colesterol apresenta efeito de

ordenamento na bicamada de PC

(27)
(28)

Proteínas de membrana

• A bicamada lipídica promove a estrutura básica de todas as membranas celulares e é uma barreira semipermeável a moléculas.

• A maior parte das funções da membrana são desempenhadas pelas proteínas de membrana. Podem ser:

- transportadoras -âncoras;

-receptoras

(29)

Como as proteínas de membrana se

associam a bicamada lipídica?

Proteínas integrais de membrana: é preciso

“desmontar” a bicamada para extraí-las

Proteínas periféricas de

membrana

Bicamada lipídica

(30)

As hélices  embebidas na membrana são as estruturas

secundárias predominantes nas proteínas transmembrana

Modelo estrutural da bacteriorrodopsina, que atua como fotorreceptor em algumas bactérias (exporta H+ ativamente)

(31)

“Barris” de fitas  podem atravessar a membrana

Modelo de uma porina (OmpX) encontrada na membrana externa de E. coli

(32)

Princípios do transporte

• Há diferenças entre a composição dentro e fora da célula;

• A distribuição de íons

dentro e fora da célula é controlada por proteínas transportadoras na membrana e, em parte, pelas características de permeabilidade da própria bicamada.

(33)

As bicamadas são impermeáveis a solutos e íons

• A taxa de difusão de uma molécula qualquer varia

dependendo de seu tamanho e de suas características

de solubilidade...

Em geral:

quanto menor e + hidrofóbico, + rápido se difunde

Portanto moléculas hidrofóbicas e pequenas como

esteróides penetram facilmente nas células, mas

substancias grandes e hidrofílicas (como grande parte

das proteínas) precisam de mecanismos específicos

para sua entrada.

(34)

As proteínas de membrana pertencem à

duas classes

Proteínas carreadoras

:

– Permitem a passagem apenas da molécula soluto que se encaixa no seu sítio de ligação e a transfere através da membrana por alteração conformacional.

Proteínas de canais

– Discriminam a molécula com base no tamanho e carga elétrica; – Se o canal está aberto, moléculas de tamanho e carga

(35)

As proteínas de membrana pertencem à

duas classes

(36)

Transporte passivo ou ativo?

A direção depende de [soluto] relativas, em grande parte.

– TRANSPORTE PASSIVO = moléculas fluem de regiões  [ ] para [ ] – TRANSPORTE ATIVO = moléculas vão contra um gradiente de [ ]

(37)

Proteínas carreadoras

• Transportam moléculas orgânicas pequenas (açúcares, aminoácidos, nucleotídeos, etc.);

• Altamente seletivas;

• Cada membrana têm seu conjunto próprio; • Facilitam transportes ativo e passivo;

Carreador de glicose: mudança conformacional da proteína carreadora pode mediar o transporte passivo de um soluto como glicose

(38)

Carreador de glicose da membrana plasmática de

células hepáticas de mamíferos

• Numa conformação o carreador expõe sítios de ligação

p/ glicose no exterior da célula,

noutra expõe sítios no interior...

• Embora passivo, o transporte é seletivo!

• A direção é dada pelo gradiente de [ ]

(39)

Para moléculas carregadas...

A maioria das membranas possui uma diferença no potencial elétrico em cada lado

Potencial de membrana

Essa diferença de potencial exerce uma força em qualquer molécula eletricamente carregada...

Em geral:

o lado citoplasmático está com potencial negativo em relação ao lado de fora,

Há uma tendência a “puxar’’ cátions e impelir ânions, mas o soluto também tende a mover-se de acordo com seu gradiente de [ ].

(40)

Assim:

• As forças do gradiente de [ ] + voltagem através da

membrana geram

Gradiente eletroquímico de soluto

(força motriz líquida)

Determina a direção do

transporte passivo

através da membrana

O

transporte ativo

move solutos

contra seu gradiente

(41)

O transporte ativo

O transporte passivo não é suficiente...

O transporte ativo se dá em 3 formas principais:

Transportadores acoplados: ligam o transporte desfavorável de um soluto ao transporte favorável de outro soluto;

Bombas ativadas por ATP: acoplam o transporte desfavorável à hidrólise de ATP;

Bombas movidas à luz: unem o transporte desfavorável a uma entrada de energia luminosa.

(42)

Bombas ativadas pelo ATP

• Todas são proteínas de transmembrana com um ou + sítios de ligação para o ATP na face citosólica da membrana;

• ATPases que normalmente não hidrolisam ATP em ADP + Pi a não ser que os íons ou outras moléculas sejam transportados

simultaneamente.

• As células animais usam a energia da hidrólise do ATP para bombear Na+ para fora da célula na bomba de Na+/K+

(43)
(44)

Transportadores acoplados

• Proteínas carreadoras nas quais o movimento favorável do 1o soluto fornece energia para o transporte desfavorável do 2o soluto.

São usados em transporte passivo e ativo.

• SIMPORTADOR = se os 2 vão para a mesma direção

• ANTIPORTADOR = se deslocam-se em direções opostas

ANTIPORTADOR

(45)

O movimento da água

• A pressão osmótica causa o movimento da água através das membranas;

• As bicamadas lipídicas puras são quase impermeáveis, mas a > parte das membranas celulares tem

proteínas de canal de água Aquaporinas aumentam a permeabilidade

Referências

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