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CONHECIMENTO DE CARTEIROS SOBRE AS MEDIDAS PREVENTIVAS ACERCA DO CÂNCER DE PELE POSTMAN KNOWLEDGE ON PREVENTIVE MEASURES ABOUT SKIN CANCER

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Academic year: 2021

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CONHECIMENTO DE CARTEIROS SOBRE AS MEDIDAS PREVENTIVAS ACERCA DO CÂNCER DE PELE

POSTMAN KNOWLEDGE ON PREVENTIVE MEASURES ABOUT SKIN CANCER

Anne Priscila Fagundes Soares1 Isabella Cristine Fagundes Soares1

Bruna Natália Santos2 Walter de Freitas Filho2 Marcos Vinícius Macedo de Oliveira3

RESUMO

O câncer de pele apresenta-se sob a forma de duas variantes: melanoma e não melanoma. O câncer de pele não melanoma é considerado o mais frequente no Brasil devido alguns fatores de risco existentes como: morar em um país tropical de alta incidência de luz solar e trabalhar diariamente exposto aos raios ultravioletas do sol. Assim, a população brasileira se torna cada vez mais vulnerável ao desenvolvimento desta patologia. Esse artigo tem como objetivo avaliar o conhecimento de medidas preventivas utilizadas pelos carteiros acerca do câncer de pele. Nesse sentido, levantou-se uma amostra por acessibilidade dos carteiros da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da cidade de Montes Claros- MG. Foram entrevistados trinta e sete desses profissionais e os questionários respondidos por eles foram tabulados e analisados com técnicas estatísticas afins. Os dados evidenciam um conhecimento razoável sobre essa patologia. Entretanto, quando esses trabalhadores foram indagados sobre a identificação de sinais e sintomas do câncer de pele, quase 50% disseram não saber reconhecê-los. Em relação aos equipamentos de prevenção que devem ser utilizados pelos carteiros durante sua jornada de trabalho, a empresa fornece para 100% deles. Portanto, faz-se presente a necessidade de se intensificarem as campanhas educativas de prevenção e conscientização inerentes a essa neoplasia, a fim de que seja minimizada sua incidência.

Palavras-Chave: Neoplasias Cutâneas. Prevenção. Conhecimento.

ABSTRACT

Skin cancer has two variants: melanoma and non-melanoma. Non-melanoma skin cancer is the most common in Brazil due to some factors as: living in a tropical country with high sunlight incidence and working daily under exposure to ultraviolet rays. Thus, the Brazilian population is very vulnerable to the development of this disease. This article targets to assess postmen’s knowledge about preventive ways the skin cancer. This way, postmen working at the Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos from the city of Montes Claros - MG were selected to do this research. Thirty three postmen were interviewed and their answers were tabulated and analyzed using appropriate statistical techniques. The results show a reasonable knowledge about this pathology. However, when these workers were asked about how to identify signs and symptoms of skin cancer, almost 50% did not know how to recognize them. About the prevention equipments that should be used by the postmen when they are working, the company provides everything for the workers. Therefore, it is necessary to intensify educational campaigns about prevention and awareness of this neoplasm, in order to reduce its incidence.

Keywords: Skin neoplasms. Prevention. Knowledge.

1

Especialista em Enfermagem do Trabalho. Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros. 2 Graduação em Biomedicina. Faculdades Integradas do Norte de Minas. Instituto Ciências da Saúde.

3 Doutor em Ciências da Saúde. Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros. Faculdades Integradas do Norte de Minas. Instituto Ciências da Saúde. Centro de Pesquisas. Coordenação de Biomedicina.

Autor para correspondência: Dr. Marcos Vinícius Macedo de Oliveira, endereço: Avenida Osmane Barbosa, 11111 - Universitário, Montes Claros, telefone: (38) 2101-9292 E-mail: mvmoliv@gmail.com.

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INTRODUÇÃO

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) câncer é o nome dado a um conjunto de mais de cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, tais células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, causando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

Dentre as várias classificações existentes para o câncer de pele temos o câncer de pele não melanoma (CPNM), constituído pelo carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC), e o câncer de pele melanoma cutâneo (MC) (BATISTA et al., 2013). O câncer de pele não melanoma é o de maior incidência no Brasil, porém tem baixa mortalidade, pois tem alto percentuais de cura, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos, onde estima-se para o ano de 2016, 175.760 novos casos, sendo 80.850 em homens e 94.910 em mulheres), segundo o INCA (2015); além disso, estima-se que a superexposição a radiação solar é responsável pela maior parte dos casos de câncer não melanoma (MELO; CARVALHO; RIBEIRO; 2015).

De acordo com Batista et al. (2013) e Pereira, Curado e Ribeiro (2015) todas as pessoas podem desenvolver o câncer, porém alguns indivíduos possuem esse risco aumentado, devido a cor de pele clara, idade superior a 40 anos, predisposição genética, exposição contínua ao sol, que exercem efeito supressor no sistema imune cutâneo, principalmente em indivíduos que trabalham ao ar livre.

Estima-se que ao menos um terço dos novos casos de câncer de pele que ocorrem anualmente no mundo, poderia ser prevenido. Por isso, é de fundamental importância que o profissional enfermeiro desenvolva ações que possam orientar a população sobre a prevenção desta doença esclarecendo como identificá-las precocemente para uma intervenção rápida.

O câncer de pele é um problema sério de saúde pública, onde o seu principal fator de risco está diretamente relacionado a exposição cumulativa da radiação solar, principalmente aos raios ultravioletas B, que facilitam mutações gênicas e suprimem o sistema imune cutâneo (FERRAZ et al. 2014). Portanto é necessário desenvolver uma pesquisa sobre esses trabalhadores que diariamente trabalham com o desenvolvimento de atividades profissionais ao ar livre como: carteiros, agricultores, pescadores, agentes de saúde, guardas, garis etc., constituindo assim um grupo de risco de destaque na saúde.

De acordo com Popim et al. (2008), o filtro solar é um fator primordial para a prevenção do câncer de pele.

A recomendação de uso do FPS (fator de proteção solar) é de fator 30, para uma melhor eficiência de proteção, ou seja, um FPS fator 30 garante 30 vezes mais proteção a radiação solar do

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que senão houvesse o uso do produto, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD, 2013).

O presente estudo teve como objetivo geral identificar em um grupo de risco - os carteiros -, o conhecimento das medidas preventivas, a exposição aos raios solares, bem como o conhecimento da prevenção do Câncer de Pele.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa descritiva com a utilização do método quantitativo. Para este estudo, foram escolhidos os carteiros da cidade de Montes Claros – MG pelo fato de trabalharem várias horas expostos ao sol e pela facilidade de acesso aos sujeitos da pesquisa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros, MG, sob o parecer 3088, de 17 de novembro de 2011.

Foi realizado um estudo piloto para teste e acerto do instrumento em profissionais que não fizeram parte da pesquisa. Por tanto foi utilizado um formulário, o qual, após testado em indivíduos adultos que não fizeram parte da amostra, foi aplicado na população escolhida para o estudo. A investigação foi realizada no mês de março de 2012.

Na cidade de Montes Claros, no momento do estudo havia 46 carteiros na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Sede Matriz); sendo 40 homens e 6 mulheres, foi realizado um levantamento por amostragem aleatória simples, determinando o total de carteiros a serem entrevistados, resultando em um total de 41 carteiros.

Foi aplicado pelas pesquisadoras de forma individual o formulário estruturado próprio, contendo 12 questões objetivas que abordava o tema proposto: “Conhecer as medidas preventivas, a sua exposição aos raios solares, bem como o seu conhecimento acerca da prevenção do Câncer de pele, pelos carteiros de Montes Claros- MG ”.

Realizou-se um estudo quantitativo abrangendo 37 carteiros sendo que os dados foram obtidos com o objetivo de verificar quais são os equipamentos de proteção utilizados pelos carteiros na prevenção do câncer de pele; identificar qual a carga horária de exposição aos raios solares, além de verificar quais são os projetos desenvolvidos pelo Correio Central de Montes Claros para a conscientização dos carteiros sobre prevenção e controle do câncer de pele.

Os dados obtidos foram analisados segundo estatística descritiva, utilizando análise uni variada: onde cada variável apresenta isoladamente por meio de tabelas ou gráficos.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

No gráfico 1 observamos que a maioria dos profissionais (45,9 %) trabalham mais de 5 a 9 anos na empresa e (2,7%) trabalham há menos de um ano, o que trás a estes profissionais que trabalham a mais tempo uma maior probabilidade de desenvolver o câncer de pele devido a exposição cumulativa a radiação solar durante todos esses anos de trabalho. Já aos profissionais com menos de um ano de trabalho, percebe-se que se não houver a prevenção correta em relação a radiação solar absorvida diariamente, poderá acarretar durante a vida profissional a possibilidade de desenvolver o câncer de pele. Segundo Instituto Nacional de Câncer (INCA, 2010) os profissionais que trabalham envolvidos diretamente com a exposição solar, apresentam uma maior chance de desenvolver o câncer de pele não melanoma.

GRÁFICO 1 – Tempo que trabalha como carteiro (n = 37)

2,7% 18,9% 45,9% 32,4% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0%

Menos de 1 ano De 1 a 3 anos Mais de 5 a 9 anos Mais de 9 anos

Tempo como carteiro Fonte: Autoria própria (2015).

De acordo com o gráfico 2, 100% dos carteiros entrevistados, afirmaram que os equipamentos de proteção individual necessários para o desempenho do seu trabalho são fornecidos pela empresa. Esta ação é de suma importância para os profissionais carteiros, onde a empresa promove uma atitude de incentivo aos mesmos, oferecendo assim uma melhor qualidade de vida no trabalho. Segundo Popim et al. (2008) ações profiláticas por meio de educação em saúde, visando à sensibilização desses profissionais para com as medidas preventivas, devem ser adotadas e

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incentivadas, para maior segurança dos trabalhadores, visto que seu horário de trabalho se encontra justamente no horário de pico solar, considerado de alto risco para as ações lesivas do sol.

GRÁFICO 2 – Equipamentos de proteção oferecidos pelos correios na jornada de trabalho. (n = 37)

100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 97,3% 2,7% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%

Filtro solar Blusa manga comprida

Chapéu Óculos

ultravioleta Equipamentos oferecidos pela empresa

Sim Não

Fonte: Autoria própria (2015).

O gráfico 3 apresenta que 86,5% dos carteiros entrevistados confirmaram que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos realiza campanhas educativas para os funcionários, o que demonstra que a empresa realmente cumpre com o seu papel na prevenção do câncer de pele, patologia essa que tem uma grande probabilidade de se desenvolver nos carteiros. Segundo Pereira, Curado e Ribeiro (2015) a exposição excessiva a raios ultra violetas, é considerada a principal causa da maioria dos cânceres de pele. Por esta razão, a prevenção ainda é a maneira mais efetiva de salvar vidas e de reduzir custos para os sistemas de saúde público e privados. Por este motivo, é importante ressaltar que as campanhas educativas devem ter focos direcionados a públicos específicos como aos profissionais que estão em constante exposição ao sol.

De acordo com o gráfico 4, percebemos que (51,4 %) dos carteiros entrevistados confirmaram saberem identificar os sinais e sintomas do câncer de pele e (48,6%) afirmaram não saberem identificar os mesmos. Diante desses resultados percebe-se que houve uma contradição em relação ao gráfico 3, em que a maioria dos trabalhadores (86,5%) informou que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos desenvolvem campanhas educativas sobre a conscientização e prevenção do Câncer de pele, porém (48,6%) dos carteiros mesmo sendo educados sobre o conhecimento da patologia e as medidas de prevenção a serem utilizadas, demonstraram a falta de

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conhecimento sobre o tema. O que trás alguns questionamentos, como: de quanto em quanto tempo estas campanhas são desenvolvidas? É obrigatória a participação dos profissionais carteiros?

GRÁFICO 3 – Campanhas para conscientização e prevenção do câncer de pele pelos correios (n = 37)

86,5% 13,5% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Sim Não

Os correios desenvolvem campanhas preventivas Fonte: Autoria própria (2015).

GRÁFICO 4 – Identificando sinais e sintomas do câncer de pele (n = 37)

51,4% 48,6% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Sim Não

Sabe identificar sinais e sintomas do câncer de pele Fonte: Autoria própria (2015).

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Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD deve-se realizar um auto exame onde se detecta precocemente sinais e sintomas do câncer de pele não melanoma, com o ato de inspecionar a superfície da pele, nas quais o indivíduo deve observar alguns achados como: lesões que não cicatrizam sejam na pele ou mucosas; manchas ou pintas que modifique de cor, tamanho, espessura ou bordos, ou apresentem coceira, dor, sangramento; qualquer verrugas e “espinhas” de pele, que sejam persistentes, aumentem de volume, cocem, doam ou sangrem com facilidade; manchas escuras (pintas) que se tornem mais pretas, bordas irregulares, elevadas, que sangrem com facilidade; lesões com superfície elevada ou ulcerada; nódulos ou úlceras em cicatrizes de queimaduras, etc., ou seja, qualquer alteração em alguma mancha já existente.

Sendo que é de extrema importância o entendimento e esclarecimento desses profissionais sobre esta patologia, pois o câncer de pele não melanoma é de baixa letalidade, mas em alguns casos pode levar a deformidades físicas e ulcerações graves, mas, segundo o INCA, é uma neoplasia de excelente prognóstico, com altas taxas de cura completa se tratada de forma adequada e oportuna.

CONCLUSÃO

Em um panorama geral, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos realiza o fundamental papel de fornecer aos profissionais carteiros, os equipamentos de proteção necessários para o desempenho das suas atividades profissionais. Comprovando neste estudo que o fato da empresa fornecer os equipamentos de proteção ao sol favorece o uso dos mesmos, porém não é o bastante a ser feito por estes profissionais. Nesse sentido observamos que as campanhas educativas desenvolvidas pelos correios devem ser intensificadas, visando a sensibilização desses profissionais sobre a importância de se adotar a prática correta do uso dos equipamentos de sua proteção individual e esclarecer aos mesmos sobre a identificação dos sinais e sintomas do câncer de pele, já que os resultados demonstraram uma grande dificuldade dos entrevistados em falar sobre esses sinais e sintomas, para que assim ocorra a prevenção de maneira eficaz, minimizando a incidência do câncer de pele.

REFERÊNCIAS

BATISTA, T. et al. Avaliação dos cuidados de proteção solar e prevenção do câncer de pele em pré-escolares. Rev Paul Pediatr., v. 31, n. 1, p. 17-23, 2013.

FERRAZ, R. R. N.; FONSECA, C. T. S.; SZAMSZORYK, M.; ALENCAR JUNIOR, H.;

BARNABÉ, A. S.; FORNARI, J. V.; SILVA, R. N. Prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de pele como elementos de gestão em saúde: estariam os graduandos de enfermagem aptos a prestar

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esclarecimentos sobre tão importante doença? SaBios: Rev. Saúde e Biol., v. 9, n. 2, p. 54-64, mai./ago., 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. Estimativas 2010: Incidência de câncer de pele no Brasil. Disponível em: <http//www.inca.gov.br/estimativa/2010>. Acesso em: 20 mar. 2012.

MELO, M. M.; RIBEIRO, C. S. C. Novas Considerações sobre a Fotoproteção no Brasil: Revisão de Literatura/New Considerations on the Photoprotection in Brazil: Literature Review. Revista

Ciências em Saúde, v. 5, n. 3, p. 80-96, 2015.

PEREIRA, S.; CURADO, M. P.; RIBEIRO, A. M. Q. Multiple skin neoplasms in subjects under 40 years of age in Goiania, Brazil. Revista de Saúde Pública, v. 49, 2015.

POPIM, R. C.; CORRENTE, E. J.; MARINO, G. A. J.; SOUZA, A. C. Câncer de pele: uso de medidas preventivas e perfil demográfico de um grupo de risco na cidade de Botucatu. Rev.

Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 4, p. 1331-1336, 2008.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA – SBD. Consenso Brasileiro de

Fotoproteção. Fotoproteção no Brasil: Recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Rio de Janeiro: SBD; 2013. 40p. Disponível em:

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